O foco duplista é a convergência de ações, esforços e atitudes do casal de conscins lúcidas em prol da aplicação teática da técnica da dupla evolutiva (DE), visando à vivência da interassistencialidade atacadista e da megafraternidade.
Você, leitor ou leitora, já coloca em prática o foco duplista? Em qual estágio se encontra na meta da formação da dupla evolutiva? Quais os resultados interassistenciais e evolutivos advindos dessa postura?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 FOCO DUPLISTA (DUPLOLOGIA) I. Conformática Definologia. O foco duplista é a convergência de ações, esforços e atitudes do casal de conscins lúcidas em prol da aplicação teática da técnica da dupla evolutiva (DE), visando à vivência da interassistencialidade atacadista e da megafraternidade. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo foco vem do idioma Latim, focus, “lume; fogão; fogo”. Surgiu no Século XVII. O termo dupla deriva também do idioma Latim, duplus, “duplo; dobrado”. Apareceu no mesmo Século XVII. O sufixo ista procede do idioma Grego, istes, designando “adepto; aderente; seguidor; partidário”. Sinonimologia: 1. Meta prioritária duplista. 2. Foco na interassistência a 2. Neologia. As 4 expressões compostas foco duplista, foco duplista inicial, foco duplista intermediário e foco duplista avançado são neologismos técnicos da Duplologia. Antonimologia: 1. Dispersão duplista. 2. Foco romancista. Estrangeirismologia: o focus na policarmalidade; a interassistência le plus grand. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à evolução em grupo. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da dupla evolutiva; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; o holopensene da aceleração evolutiva; o holopensene da estratégia evolutiva policármica a partir do duplismo; o holopensene da assunção em conjunto de responsabilidades evolutivas; o pensene da holomaturidade afetiva; a superação de expectativas pensênicas frustradas quanto aos relacionamentos pessoais; o pensene da intercompreensibilidade; a pensenidade estabilizadora de relações afetivas; o pensene antipromiscuidade; o abandono da pensenidade pornográfica; a afinidade pensênica da dupla evolutiva; o estabelecimento de metas pensênicas preponderantemente mentaissomáticas. Fatologia: o foco duplista; a inteligência evolutiva (IE) a 2; o maior alinhamento ao fluxo do Cosmos a partir da convivência fraterna proporcionada pelo duplismo; a inexistência de expectativas frustradas das paixonites; o antibagulhismo afetivo; a superação da ociosidade evolutiva do casal comum; o hedonismo afetivo expondo a insipiência interassistencial; a estagnação evolutiva decorrente dos descaminhos afetivo-sexuais; o abandono dos tradicionalismos e das futilidades socioculturais envolvendo relacionamentos; o alinhamento dos valores evolutivos; a experimentação de neoideias; a construção de neoverpons pelo casal; a alegria pelo reencontro do caminho evolutivo; os esforços conjuntos pelo completismo proexológico; a superação da carência afetiva na vida intrafísica atual; a condição de maxiproéxis dos duplistas; o foco duplista contribuindo para a estabilidade intrafísica de ambos; o duplismo enquanto parte do caminho autoproexológico; as vivências duplistas proporcionando reciclagens intraconscienciais e existenciais; a conquista conjunta de neopatamares evolutivos; a sensação íntima de tudo estar no devido lugar; a intencionalidade cosmoética permeando o foco duplista; o respeito recíproco aos distintos momentos evolutivos pessoais dos componentes da dupla; a empatia pró-evolutiva enquanto alternativa ao amor romântico; o diálogo franco, aberto e desassediador, despido de segredos intraconscienciais; as autossuperações no convívio diário; o mapeamento das reciclagens prioritárias para a constituição da dupla evolutiva; o autenfrentamento consciencioterápico facilitado pela convivência íntima cotidiana; o desafio de discernir entre momentos de abrir mão e momentos de colocar limites; a autorresolução de conflitos nas vivências diárias; o sobrepairamento e a atitude de mediação frente aos eventuais conflitos e contrafluxos da cotidianidade a 2; as conquistas evo2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a lutivas em conjunto; o compartilhamento das ideias evolutivas frutificadas pelo duplismo; a intercooperação do casal às reconciliações grupocármicas; a afinidade ou desafinidade grupocármica das famílias consanguíneas; os ganhos evolutivos interassistenciais em conjunto; as reciclagens afetivas em direção à maturidade consciencial; a priorização da dupla evolutiva enquanto base para a interassistência policármica; o estabelecimento de metas evolutivas compartilhadas; o planejamento cronêmico em conjunto; o foco duplista na invéxis e na recéxis; a vivência lúcida do duplismo evolutivo enquanto passo inicial rumo à megafraternidade; os caminhos proexológicos conjugados e alinhados ao Maximecanismo Multidimensional Interassistencial. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as repercussões energossomáticas, psicossomáticas e mentaissomáticas do encontro com possível duplista; a alcova blindada impedindo seduções anticosmoéticas; a interdesassedialidade a 2; as vivências multidimensionais da dupla corroborando as autexperimentações individuais; o referencial da ortoconvivência duplista possibilitando iscagens mais conscientes; as experiências projetivas esclarecedoras do nível de foco duplista pessoal; as projeções rememoradas impulsionando reciclagens afetivo-sexuais; a ativação do coronochacra decorrente de reflexões e debates entre duplistas; o amparo de função conquistado pela dupla evolutiva interassistencialmente atuante. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo dupla evolutiva–inteligência evolutiva; o sinergismo abertura consciencial–neoverpons; o sinergismo exemplarismo afetivo cosmoético–superação das interprisões grupocármicas; o sinergismo duplismo evolutivo–preparação intermissiológica; o sinergismo domínio energossomático a 2–autovivência da interdesassedialidade. Principiologia: o princípio da convivialidade sadia; o princípio do esforço evolutivo; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da megafraternidade; o princípio da autodesassedialidade; o princípio de o assistente ser o primeiro assistido; o princípio da descrença (PD) aplicado à experimentação conviviológica da dupla evolutiva; o princípio de ninguém perder ninguém. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código duplista de Cosmoética (CDC). Teoriologia: a teática do duplismo evolutivo; a teoria das priorizações evolutivas vivenciada no duplismo evolutivo; a teática da afetividade sadia. Tecnologia: a técnica da dupla evolutiva; a técnica da proéxis; a técnica do ainda não é; a técnica da tenepes; a técnica das 50 vezes mais. Voluntariologia: o voluntariado proporcionador da convivialidade sadia; o voluntariado teático da tares; o voluntariado interassistencial nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Duplologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Duplologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Autorreeducaciologia. Efeitologia: o efeito da persistência evolutiva na formação e manutenção da dupla; os efeitos da dupla evolutiva nos relacionamentos grupocármicos; os efeitos exemplaristas da evolução a 2; os efeitos de estar bem amparado intrafisicamente; o efeito intensificador das recins e recéxis; os efeitos interassistenciais e cosmoéticos de buscar o melhor para todos. Neossinapsologia: a abertura às neossinapses para a formação da dupla evolutiva; as neossinapses sobrevindas da saída do egão e da disposição de evoluir em conjunto; as neossinapses em prol da virada evolutiva nos relacionamentos afetivo-sexuais. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Ciclologia: o ciclo dupla evolutiva–completismo existencial–Pré-Intermissiologia; o ciclo estagnação evolutiva–reciclagem existencial–compléxis; o ciclo consciencial fechadismo-abertismo; o ciclo dupla evolutiva teórica–dupla evolutiva teática. Enumerologia: a intercooperação duplista; a interconectividade duplista; o interaprendizado duplista; a intercriticidade duplista; a interconfiança duplista; a intercomunicação duplista; a interassistência duplista. Binomiologia: o binômio afetividade madura–dupla evolutiva; o binômio autafetividade vivenciada–formação duplista; o binômio não ser manipulado–não manipular; o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio vivência a 2–dinamização da interassistência; o binômio interreconhecimento de trafores–intersustentação nas recins; o binômio proéxis–dupla evolutiva; o binômio Cosmoética–transparência consciencial. Interaciologia: a interação dupla evolutiva–potencialização evolutiva; a interação foco duplista–foco interassistencial atacadista; a interação Cosmoética-intercooperação; a interação carência afetiva–promiscuidade; a interação dependência financeira–limitação proexológica; a interação autoafeto–autonomia afetiva; a interação gescon-tares; a interação gratidão-reconhecimento-companheirismo. Crescendologia: o crescendo casal íntimo–dupla evolutiva; o crescendo manifestação psicossomática–manifestação mentalsomática; o crescendo interassistência grupocármica–interassistência policármica; o crescendo necessidades materiais–necessidades evolutivas; o crescendo competitividade-intercooperação; o crescendo emocionalidade-afetividade; o crescendo superação da promiscuidade–maturidade afetiva; o crescendo poligamia–monogamia instável–monogamia estável–dupla evolutiva. Trinomiologia: o trinômio namorico-casamento-filhos; o trinômio carência afetiva–estabilidade afetiva–autaofeto; o trinômio robéxis-melin-melex; o trinômio invéxis-recéxis-moréxis; o trinômio autafetividade-heterafetividade-transafetividade; o trinômio planejamento proexológico a 2–autesforços conjuntos–completismo duplista; o trinômio satisfação proexológica–satisfação duplista–satisfação evolutiva; o trinômio foco interassistencial–foco duplista–foco policármico; o trinômio holopensene monogâmico–holopensene sadio–holopensene blindado. Polinomiologia: o polinômio Curso Intermissivo (CI)–proéxis–dupla evolutiva–Pré-Intermissiologia; o polinômio vontade-determinação-reciclagem-interassistência; o polinômio conscin lúcida–conscin tarística–conscin empática–conscin megafraterna. Antagonismologia: o antagonismo dupla evolutiva / casamento convencional; o antagonismo robéxis / autoconscientização multidimensional (AM); o antagonismo paixonites / estabilidade afetiva; o antagonismo workaholism / autodisponibilidade interassistencial; o antagonismo priorização de valores intrafísicos / priorização de valores intermissivos; o antagonismo impulsividade psicossomática / ponderação mentalsomática; o antagonismo interdependência afetiva / dependência afetiva; o antagonismo sexualidade promíscua / sexualidade sadia; o antagonismo bom humor desassediador / mau humor assediador. Paradoxologia: o paradoxo de 1 mais 1 ser superior a 2; o paradoxo de a interexposição permanente e contínua da dupla ser o caminho para a formação e manutenção da alcova blindada; o paradoxo de a dupla evolutiva dispensar o heterorreconhecimento e a proteção do Estado ou do Direito; o paradoxo de a liberdade afetivo-sexual mal utilizada tornar-se fonte de interprisões. Politicologia: a duplocracia; a autocracia; a manipulocracia; a democracia; a cosmoeticocracia. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo voltada à interassistencialidade grupocármica e policármica. Filiologia: a duplofilia; a conviviofilia; a criticofilia; a comunicofilia; a interaciofilia; a transafetivofilia; a mentalsomatofilia. Fobiologia: a neofobia; a proexofobia; a reciclofobia; a heterocriticofobia; a fobia à convivialidade interassistencial; a fobia à autovivência multidimensional; a evoluciofobia. Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da carência afetiva; a síndrome da dependência emocional. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Mitologia: o mito da dupla perfeita; o mito de evoluirmos sozinhos; o mito de necessitar da formação da dupla para realizar a proéxis; o mito de o apego ser demonstração de afeto; o mito de o casamento ser garantia de segurança afetiva. Holotecologia: a duploteca; a teaticoteca; a afetivoteca; a mentalsomatoteca; a cognoteca; a maturoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Duplologia; a Teaticologia; a Autopesquisologia; a Conscienciometrologia; a Mentalsomatologia; a Parapatologia; a Psicossomatologia; a Conviviologia; a Evoluciologia; a Cosmoeticologia; a Paradireitologia; a Proexologia; a Energossomatologia; a Autoconsciencioterapia; a Grupocarmologia; a Policarmologia. IV. Perfilologia Elencologia: o casal incompleto; a conscin emocionalmente sadia; o casal íntimo estável; a conscin afetivamente madura; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a dupla evolutiva. Masculinologia: o acoplamentista; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o completista; o conscienciólogo; o conviviólogo; o evoluciente; o exemplarista; o proexista; o proexólogo; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o voluntário; o duplista; o duplólogo. Femininologia: a acoplamentista; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a completista; a consciencióloga; a convivióloga; a evoluciente; a exemplarista; a proexista; a proexóloga; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a voluntária; a duplista; a duplóloga. Hominologia: o Homo sapiens duplarius; o Homo sapiens duplologus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens conviviologus. V. Argumentologia Exemplologia: foco duplista inicial = o dos namorados, ainda vivendo em casas separadas, buscando a interassistência atacadista conjunta no início da convivência a 2; foco duplista intermediário = o dos companheiros vivendo sob o mesmo teto, voltados às reciclagens e reconciliações grupocármicas prioritárias à consolidação da dupla evolutiva; foco duplista avançado = o dos duplistas com décadas de convivialidade sadia, dedicados prioritariamente à ampliação, em conjunto, da interassistencialidade tarística e policármica. Culturologia: a cultura da aceleração evolutiva; a cultura da convivialidade sadia; a cultura da autorganização pensênica; a cultura da neofilia; a cultura da produtividade evolutiva a 2. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o foco duplista, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Afetividade duradoura: Duplologia; Neutro. 02. Binômio admiração-discordância: Conviviologia; Neutro. 03. Buscador de emoções: Perfilologia; Nosográfico. 04. Concessão duplista: Duplologia; Homeostático. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 05. Duplismo invexológico: Invexologia; Homeostático. 06. Duplismo libertário: Duplologia; Homeostático. 07. Duplismo reflexivo: Experimentologia; Homeostático. 08. Duplista: Duplologia; Homeostático. 09. Duplocarma: Duplocarmologia; Homeostático. 10. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático. 11. Materpensene duplista: Duplologia; Neutro. 12. Parceiro ideal: Duplologia; Homeostático. 13. Pentatlo duplista: Duplologia; Homeostático. 14. Reencontro duplista: Duplologia; Neutro. 15. Reequilíbrio duplista: Assistenciologia; Homeostático. O FOCO DUPLISTA É DEMONSTRAÇÃO DE INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA POR PARTE DO CASAL LÚCIDO QUANTO ÀS RECICLAGENS E RECONCILIAÇÕES PRIORITÁRIAS, VISANDO À OPORTUNA VIVÊNCIA DA POLICARMALIDADE. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já coloca em prática o foco duplista? Em qual estágio se encontra na meta da formação da dupla evolutiva? Quais os resultados interassistenciais e evolutivos advindos dessa postura? Bibliografia Específica: 1. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Um Estudo Prático sobre a Afetividade; apres. Daniel Muniz; pref. Cristina Arakaki; pref. 1 a edição Marina Thomaz; pref. da 2 a edição Daniel Muniz; revisores Alexander Steiner et al.; 354 p.; 2 seções; 11 caps.; 18 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 2 escalas; 3 esquemas; 125 expressões e ditos populares; 1 foto; 10 gráfs.; 6 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 2 tabs.; 17 técnicas; 5 teorias; 15 websites; glos. 86 termos; 25 infografias; 20 cenografias; 72 filmes; 324 refs.; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm.; br.; 3 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 246 e 247. 2. Nonato, Alexandre; et al.; Inversão Existencial: Autoconhecimento, Assistência e Evolução desde a Juventude; pref. Waldo Vieira; 304 p.; 70 caps.; 17 E-mails; 62 enus.; 16 fotos; 5 microbiografias; 7 tabs.; 17 websites; glos. 155 termos; 376 refs.; 1 apênd.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 73 a 75, 143 a 147 e 149 a 151. 3. Vicenzi, Luciano; Coragem para Evoluir; pref. Málu Balona; revisora Tatiana Lopes; 188 p.; 8 caps.; 46 enus.; 1 fórmula; 5 questionários; 6 siglas; 2 tabs.; glos. 40 termos; 50 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br., 3 a Ed.; Associação Internacional Editares; 2011; páginas 66 a 78, 119 a 122 e 149 a 158. 4. Vieira, Waldo; Manual da Dupla Evolutiva; revisores: Alexander Steiner; et al.; 212 p.; 40 caps.; 17 E-mails; 88 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 teste; 2 websites; 16 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 2 a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 63 a 70 e 74 a 83. 5. Idem; Manual da Proéxis: Programação Existencial; revisores Alexander Steiner & Cristiane Ferraro; 164 p.; 40 caps.; 32 E-mails; 86 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 5 websites; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 55 a 61 e 87 a 94. 6. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 372 a 388. A. P. A.