A resiliência invexológica é a capacidade de o jovem, moça ou rapaz, aplicante da técnica da inversão existencial resistir, suportar, reagir, enfrentar e superar as adversidades, infortúnios, percalços, contratempos, dissabores, problemas ou reveses da vida, objetivando a consecução exitosa da proéxis e a autevolução.
Você, jovem leitor ou leitora, na condição de inversor(a) existencial, sabe lidar com as adversidades encontradas no caminho evolutivo? Ainda se deixa esmorecer diante dos desafios encontrados ou mantém-se resiliente na consecução da autoproéxis?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 RESILIÊNCIA INVEXOLÓGICA (INVEXOLOGIA) I. Conformática Definologia. A resiliência invexológica é a capacidade de o jovem, moça ou rapaz, aplicante da técnica da inversão existencial resistir, suportar, reagir, enfrentar e superar as adversidades, infortúnios, percalços, contratempos, dissabores, problemas ou reveses da vida, objetivando a consecução exitosa da proéxis e a autevolução. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo resiliência vem do idioma Inglês, resilience, “elasticidade; capacidade rápida de recuperação”, e este do idioma Latim, resiliens, particípio presente de resilire, “saltar para trás; voltar; ser impelido; relançado; repuxar; recuar precipitadamente; fugir; esquivar-se”. Surgiu, no idioma Inglês, no Século XIX. O termo inversão deriva do idioma Latim, inversio, “inversão; transposição em retórica; ironia; anástrofe; alegoria”, de invertere, “virar; voltar o avesso; revolver; derrubar; deitar abaixo; inverter; transtornar”. Apareceu no mesmo Século XIX. A palavra existencial procede do idioma Latim Tardio, existentialis, “existencial; relativo ao aparecimento”, de existere, “aparecer; nascer; deixar-se ver; mostrar-se; apresentar-se; existir; ser; ter existência real”. Surgiu igualmente no Século XIX. O elemento de composição logia provém do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. Sinonimologia: 1. Resiliência na aplicação da invéxis. 2. Adaptabilidade invexológica. 3. Resistência invexológica. Neologia. As 3 expressões compostas resiliência invexológica, resiliência invexológica mínima e resiliência invexológica máxima são neologismos técnicos da Invexologia. Antonimologia: 1. Inadaptabilidade invexológica. 2. Vulnerabilidade invexológica. 3. Fragilidade invexológica. Estrangeirismologia: a autossuperação da geração snowflake; o upgrade máximo da resistência; o ad infinitum das autossuperações. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto aos esforços evolutivos para autossuperações desde a juventude. Coloquiologia: a atitude de dar a volta por cima. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da resiliência; o holopensene pessoal da autossuperação das adversidades; o holopensene pessoal da Invexologia; os invexopensenes; a invexopensenidade; os voliciopensenes; a voliciopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; a retilinearidade pensênica; o autodesvencilhamento das pressões holopensênicas mesológicas. Fatologia: a resiliência invexológica; a utilização do maxiplanejamento invexológico no sustentáculo inversivo; os desafios desde a juventude auxiliando na construção do caráter; as autorreflexões presentes desde a infância; a autocrítica quanto aos percalços encontrados no decorrer da vida intrafísica; a superação das patologias da mesologia; a autossuperação do porão consciencial; a força de vontade em evoluir; o desenvolvimento da maturidade desde cedo perante o grupocarma; o fortalecimento da autestima e autossegurança; os posicionamentos quanto ao “certo e errado”; o senso evolutivo norteando as decisões corretas; os autoposicionamentos lúcidos; a dor física ou emocional podendo constituir aprendizagem; os valores pessoais evolutivos sobressaindo à média da juventude; a seriedade ao saber encarar as dificuldades; o otimismo do desfecho favorável diante das intempéries; a determinação presente nos autenfrentamentos; os es2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a forços pessoais desde a juventude; a perseverança em continuar em movimento evolutivo, mesmo quando os tempos são difíceis; o fato de os problemas serem temporários; a procura constante de melhoramentos; a felicidade enquanto conduta de bem-estar; a propriedade da adaptabilidade às situações de crise ou estresse; a utilização do conscienciograma na autopesquisa e na identificação de trafores, trafares e trafais; o saber pedir ajuda quando necessário; a autoconsciencioterapia auxiliando o inversor na compreensão das dificuldades; a troca de experiências com os inversores veteranos e jejunos; a escrita de gescons fornecedora de subsídios de aprendizados evolutivos; a assistência prestada a outras consciências norteando o propósito da programação existencial; a empatia desenvolvida através da observação a outras consciências em situações de dificuldades; a coragem consciencial de superar gargalos evolutivos; o saber aproveitar as oportunidades assistenciais ao invés de entrar na autovitimização; a renovação do ânimo a cada manhã; a manutenção da inversão existencial; a compreensão do paradigma consciencial; a valorização da vida; o sentimento de gratidão; a sustentação da autodeterminação invexológica. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as ideias inatas trazidas do Curso Intermissivo (CI) fortalecendo a resiliência em seguir o caminho evolutivo; a assimilação das energias conscienciais (ECs) positivas; as projeções conscienciais (PCs) geradoras de aprendizados evolutivos; a compreensão dos desafios através de fenômenos parapsíquicos; a exteriorização de energias auxiliando o inversor na limpeza energética de determinado problema; a utilização da tenepes na resolução de dificuldades grupocármicas; o amparo extrafísico nos momentos difíceis; os insigths auxiliando nas tomadas de decisões; o mapeamento da sinalética energética e parapsíquica pessoal desde a juventude; a paragenética resiliente; o autoparapsiquismo assistencial; a inteligência evolutiva (IE) em ação. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo mudança de pensamento–mudança de comportamento; o sinergismo autopesquisa-autevolução; o sinergismo resiliência–desenvolvimento pessoal; o sinergismo tarístico do exemplarismo pessoal. Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da empatia evolutiva; o princípio da adaptabilidade; o princípio autossuperador do retorno ao equilíbrio pós-crise em patamar superior ao original; o princípio da autevolução requerer renovação incessante; o princípio “a vontade inquebrantável tudo pode”; o princípio “isso também passa”; o princípio do anticomodismo. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código de conduta do inversor existencial. Teoriologia: a teoria das inversões conscienciais; a teoria da autossuperação evolutiva. Tecnologia: a técnica da invéxis; a aplicação lógica da técnica do maxiplanejamento invexológico; as técnicas de autossuperação da Autoconsciencioterapia; a técnica de 1 dia de cada vez; o invexograma enquanto técnica aferidora do nível de invexibilidade. Voluntariologia: o voluntariado na Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); os inversores voluntários das diversas Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o desenvolvimento do voluntariado desde a juventude. Laboratoriologia: o Grinvex enquanto laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Invexologia; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Invexologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Cosmoética; o Colégio Invisível da Evoluciologia. Efeitologia: os efeitos das pressões holopensênicas; os efeitos da recuperação de cons precoce; o efeito do dinamismo pessoal no esforço evolutivo; o efeito das autorreflexões nas mudanças de atitudes; o efeito da aprendizagem com as adversidades. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Neossinapsologia: as neossinapses das reciclagens intraconscienciais; as neossinapses obtidas no aprimoramento da resiliência ao estresse evolutivo a partir das autexperiências invexológicas. Ciclologia: a ressignificação na resolução de problemas como sendo parte do ciclo da vida; o ciclo consciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação. Binomiologia: o binômio desafio-adaptação; o binômio adversidades-sobrevivência; o binômio tensão–respostas positivas; o binômio pensar antes–agir depois; o binômio desafio-comodidade; o binômio destemor-pusilanimidade; o binômio vontade-decisão. Interaciologia: a interação força-adaptação; a interação inversor-autoconhecimento; a interação administração das emoções–controle dos impulsos. Crescendologia: o crescendo homeostático erro-correção; o crescendo obter do mundo–contribuir ao mundo. Trinomiologia: o trinômio prioridade-desafio-autossuperação; o trinômio evento-desafio-aprendizado; o trinômio trafor-trafar-trafal. Polinomiologia: o polinômio autorresiliência-autoprontidão-autorretificação-autaperfeiçoamento; o polinômio autoiniciativa-automotivação-autoliderança-autocrescimento. Antagonismologia: o antagonismo vulnerabilidade / maturidade; o antagonismo proatividade / passividade; o antagonismo assim / desassim; o antagonismo autossuperação / autovitimização. Paradoxologia: o paradoxo de a adversidade ser capaz de contribuir para o fortalecimento da personalidade; o paradoxo de a firmeza evolutiva poder ocorrer diante da instabilidade intrafísica. Politicologia: a invexocracia; a lucidocracia. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo; a lei da ação e reação. Filiologia: a recinofilia; a invexofilia. Fobiologia: a ausência de recinofobia. Sindromologia: a síndrome do conformismo; a superação da síndrome da vitimização. Maniologia: o abandono da mania de reclamar; o afastamento da mania de autovitimização; o combate à mania de fazer drama. Mitologia: o mito da ave fênix. Holotecologia: a invexoteca; a maturoteca; a evolucioteca; a traforoteca; a conflitoteca; a volicioteca; a consciencioteca. Interdisciplinologia: a Invexologia; a Autodeterminologia; a Autorganizaciologia; a Proexologia; a Intrafisicologia; a Experimentologia; a Autopesquisologia; a Despertologia; a Holomaturologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin resiliente; a conscin inabalável; a conscin motivada. Masculinologia: o inversor existencial; o inversor jejuno; o inversor veterano; o tenepessista; o verbetógrafo; o verbetólogo; o voluntário; o pesquisador; o escritor; o projetor consciente; o exemplarista; o completista. Femininologia: a inversora existencial; a inversora jejuna; a inversora veterana; a tenepessista; a verbetógrafa; a verbetóloga; a voluntária; a pesquisadora; a escritora; a projetora consciente; a exemplarista; a completista. Hominologia: o Homo sapiens resiliens; o Homo sapiens inversor; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens adaptabilis; o Homo sapiens flexibilis; o Homo sapiens neophilicus; o Homo sapiens inspirator. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a V. Argumentologia Exemplologia: resiliência invexológica mínima = a resistência do inversor para superar as dificuldades intrafísicas; resiliência invexológica máxima = a resistência do inversor para ultrapassar as adversidades intra e extrafísicas, culminando no completismo existencial. Culturologia: a cultura da resiliência; a cultura invexológica; a cultura da perseverança; a cultura da mudança; a cultura evolutiva. Trafores. Sob o enfoque da Invexologia, eis, em ordem alfabética, 9 trafores importantes ao inversor existencial na superação dos desafios: 1. Autorreflexão: auxilia em momentos de decisões maduras. 2. Continuísmo: auxilia no aprofundamento e acabativa em todos os contextos. 3. Determinação: auxilia no “fazer acontecer”, apesar das dificuldades cotidianas. 4. Maturidade: auxilia a lidar com as adversidades sem se alterar, com autodiscernimento e desdramatização do problema. 5. Organização: auxilia na profilaxia de possíveis autassédios na sistematização das metas. 6. Parapsiquismo: auxilia a lidar e compreender a realidade multidimensional. 7. Priorização: auxilia a optar pela melhor escolha evolutiva possível. 8. Proatividade: auxilia na antecipação de determinadas situações. 9. Vontade: auxilia a persistir nos objetivos, colocando energia para a conquista do planejado. Sinergismo. A aplicação da técnica da invéxis em convergência com o traço da resiliência pode gerar conquistas evolutivas significativas, mesmo diante de dificuldades, pressões e assédios interconscienciais. Antiarrefecimento. A manutenção diária da resiliência quanto aos princípios invexológicos reduz a possibilidade de despriorização da invéxis, auxiliando no exercício da interassistencialidade e avanço da Invexologia no planeta Terra. Desenvolvimento. Sob o enfoque da Invexologia, eis, em ordem alfabética, 5 dicas para o desenvolvimento da resiliência invexológica: 1. Compreensão: mudar de bloco, ter paciência e esperar amenizar as situações adversas, para depois retomar com mais energia e positividade. 2. Listagem: listar os trafores e trafares pessoais para qualificar o autoconhecimento e a resolução dos desafios. 3. Persistência: persistir nos objetivos planejados, buscando várias possibilidade de solução dos problemas. 4. Planejamento: utilizar o maxiplanejamento invexológico, ampliando a visão sobre a programação existencial para não sucumbir aos obstáculos. 5. Reflexão: fazer autorreflexão profunda sobre os valores pessoais, visando auxiliar no fortalecimento pessoal frente aos contratempos. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a resiliência invexológica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Adaptabilidade: Adaptaciologia; Neutro. 02. Adversidade: Holocarmologia; Nosográfico. 03. Autorresiliência ao estresse evolutivo: Autoimunologia; Homeostático. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 04. Binômio resiliência-exemplarismo: Interassistenciologia; Homeostático. 05. Conscin resiliente: Perfilologia; Homeostático. 06. Cultura da resiliência: Evoluciologia; Neutro. 07. Eustresse: Homeostaticologia; Homeostático. 08. Exemplarismo invexológico: Invexologia; Homeostático. 09. Infante resiliente: Autevoluciologia; Homeostático. 10. Maxiplanejamento invexológico: Invexologia; Homeostático. 11. Proatividade invexológica: Invexologia; Homeostático. 12. Resiliência complexiológica: Autodeterminologia; Homeostático. 13. Resiliência consciencial: Holomaturologia; Neutro. 14. Técnica da invéxis: Invexologia; Homeostático. 15. Vontade de acertar: Voliciologia; Homeostático. A RESILIÊNCIA NA APLICAÇÃO DA TÉCNICA DA INVERSÃO EXISTENCIAL CONTRIBUI POSITIVAMENTE A AUTENFRENTAMENTOS FRANCOS, GERADORES DE APRENDIZADOS EVOLUTIVOS, FAVORECEDORES DO COMPLÉXIS. Questionologia. Você, jovem leitor ou leitora, na condição de inversor(a) existencial, sabe lidar com as adversidades encontradas no caminho evolutivo? Ainda se deixa esmorecer diante dos desafios encontrados ou mantém-se resiliente na consecução da autoproéxis? Filmografia Específica: 1. O Diário de Anne Frank. Título Original: The Diary of Anne Frank. País: EUA. Data: 1959. Duração: 180 min. Gênero: Biografia. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Preto e branco. Legendado: Inglês; & Português. Direção & Produção: George Stevens. Elenco: Shelley Winters; Diane Baker; Gusti Huber; Millie Perkins; Lou Jacobi; Joseph Schildkraut; Ed Winn; Douglas Spencer; Richard Beymer; & Dodie Hearth. Desenho de Produção: Walter M. Scott; & Stuart Reiss. Direção de Arte: George Davis. Roteiro: Frances Albert Hackett. Fotografia: William C. Miller. Música: Alfred Newman. Figurino: Charles Le Maire. Edição: David Bretherton. Sinopse: Anne Frank, jovem judia de 13 anos, escondida no sótão de estabelecimento comercial, juntamente com os pais e a irmã, sofre os horrores da perseguição nazista. Neste refúgio Anne registra as dificuldades, medos e ameaças de serem descobertos pela Gestapo. O estresse e a tensão da situação não impedem de Anne sonhar com dias melhores. 2. O Milagre de Anna Sullivan. Título Original: The Miracle Worker. País: EUA. Data: 1962. Duração: 106 min. Gênero: Drama biográfico. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Preto e branco. Legendado: Inglês; & Português. Direção & Produção: Arthur Penn. Elenco: Anne Bancroft; Victor Jory; Inga Swenson; Andrew Prine; Kathleen Comegys; & Patty Duke. Sinopse: A incansável tarefa da professora Anne Sullivan (Anne Bancroft), é tentar fazer a garota cega, surda e muda Helen Keller (Patty Duke) a se adaptar e entender (pelo menos em parte) o mundo à volta. Para isto entra em confronto com os pais da menina, acostumados a sentir pena da filha e exagerando nos mimos, tratadoa diferente das outras crianças. Bibliografia Específica: 1. Franzini, Ana Catarine; Técnica da Gratidão Desassediadora; Artigo; Gestações Conscienciais; Revista; Anual; Vol. 5; Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); Foz do Iguaçu, PR; Julho, 2016; páginas 98 a 110. 2. Miranda, Flora; Relato de Superação da Pressão Mesológica na Juventude; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 14; N.1; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2010; páginas 76 a 87. 3. Nonato, Alexandre; et al.; Inversão Existencial: Autoconhecimento, Assistência e Evolução desde a Juventude; pref. Waldo Vieira; 304 p.; 70 caps.; 17 E-mails; 62 enus; 16 fotos; 5 microbiografias; 7 tabs.; 17 websites; glos. 155 termos; 376 refs.; 1 apênd.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 129 e 132. 4. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 690. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Webgrafia Específica: 1. Mori, Marina; Jovens Adultos que não sabem Ouvir “não” têm Nome: Geração Floco de Neve. Artigo; Gazeta do Povo; Revista; Seção: Comportamento; 06.12.17; 3 fotos; disponível em <http://www.gazetadopovo.com.br/ viver-bem/comportamento/geracao-floco-de-neve-jovens-que-se-ofendem-por-pouco/>; acesso em: 06.01.21; 09h14. L. F. R.