Opção pelo Voluntariado Invexológico

A opção pelo voluntariado invexológico é o posicionamento íntimo da conscin inversora, homem ou mulher, em vincular-se a Instituição Conscienciocêntrica (IC) de materpensene inversivo, visando o desenvolvimento pessoal evolutivo e da interassistencialidade lúcida precoce.

Você, leitor ou leitora, enquanto aplicante da técnica da invéxis, já optou por voluntariar em IC de materpensene inversivo? Reconhece os efeitos positivos gerados por meio do voluntariado invexológico?

      OPÇÃO         PELO      VOLUNTARIADO                INVEXOLÓGICO
                                       (INVEXOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. A opção pelo voluntariado invexológico é o posicionamento íntimo da conscin inversora, homem ou mulher, em vincular-se a Instituição Conscienciocêntrica (IC) de materpensene inversivo, visando o desenvolvimento pessoal evolutivo e da interassistencialidade lúcida precoce.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. O vocábulo opção vem do idioma Latim, optio, de optatio, “escolha; eleição; opção”, derivado de optatum, supino de optare, “escolher; desejar; preferir; pedir”. Surgiu no Século XVII. O termo voluntário deriva igualmente do idioma Latim, voluntarius, “quem age por vontade própria”. Apareceu no Século XV. A palavra voluntariado surgiu em 1899. O vocábulo inversão procede também do idioma Latim, inversio, “inversão; transposição em retórica; ironia; anástrofe; alegoria”, de invertere, “virar; voltar do avesso; revolver; derrubar; deitar abaixo; inverter; permutar; transtornar”. Apareceu no Século XIX. O termo existencial provém do idioma Latim Tardio, existentialis, “existencial; relativo ao aparecimento”, de existere, “aparecer; nascer; deixar-se ver; mostrar-se; apresentar-se; existir; ser; ter existência real”. Surgiu no Século XIX. O elemento de composição logia origina-se do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”.
         Sinonimologia: 1. Escolha pelo voluntariado invexológico. 2. Predileção pelo voluntariado invexológico. 3. Autoposicionamento pelo voluntariado inversivo.
         Neologia. As 3 expressões compostas opção pelo voluntariado invexológico, opção parcial pelo voluntariado invexológico e opção total pelo voluntariado invexológico são neologismos técnicos da Invexologia.
         Antonimologia: 1. Imposição pelo voluntariado invexológico. 2. Obrigação pelo voluntariado invexológico. 3. Renúncia ao voluntariado na invéxis. 4. Apatia quanto ao voluntariado.
         Estrangeirismologia: o whole pack invexológico; os feedbacks positivos e evolutivos durante o voluntariado; a autossuperação da geração snowflake; o abertismo aos insights amparados e oportunos.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autodeterminação pró-invéxis.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da Invexologia; o holopensene pessoal do voluntariado; o holopensene da interassistencialidade; o holopensene pessoal da autorreciclagem intraconsciencial; os ortopensenes; a ortopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os invexopensenes; a invexopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os voliciopensenes; a voliciopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o holopensene da autevolução precoce.
         Fatologia: as autorreflexões; o autoposicionamento; as escolhas pessoais; o mapeamento das intenções; a bússola intraconsciencial invexológica; as ideias inatas; os valores evolutivos; a decisão lúcida; a assunção de novos desafios; a opção quanto à proatividade nas atividades ligadas a instituição inversiva; a compreensão sobre o funcionamento institucional, norteando a decisão quanto ao vínculo na Instituição Conscienciocêntrica invexológica; a opção em participar da Semana da Invéxis (SINVÉXIS); a participação nos grupos de inversores existenciais (Grinvexes); a participação em cursos da Conscienciologia, gerando subsídios auxiliadores nas decisões pessoais; a dinamização evolutiva precoce; os desafios encontrados nas atividades; a antibanalização das responsabilidades institucionais; a valorização dos aprendizados pessoais adquiridos no convivío institucional; a oportunidade em interagir com inversores veteranos e iniciantes; a qualificação tarística dentro da instituição; a manutenção técnica da invéxis através do voluntariado invexológico; as metas e objetivos inseridos no maxiplanejamento invexológico pessoal; a autossustentabilidade do continuísmo das atividades institucionais; as oportunidades de avaliação dos autodesempenhos nas atividades; as amizades evolutivas; o desenvolvimento do epicentrismo precoce.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a conexão com os amparadores extrafísicos auxiliando nas decisões; as antecipações e sincronicidades promovidas por amparadores, decorrentes das autodecisões proéxicas; a recuperação de cons fazendo emergir valores evolutivos; o parapsiquismo enquanto ferramenta interassistencial; as projeções lúcidas geradoras de aprendizados evolutivos; as rememorações do Curso Intermissivo (CI); a equipe extrafísica no trabalho do voluntariado; o amparo de função desde a juventude; os insights advindos do amparo extrafísico.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autoposicionamento-voluntariado; o sinergismo Grinvex–voluntariado conscienciocêntrico; o sinergismo assistente-amparador-amparando; o sinergismo ponderação-dedicação; o sinergismo autopesquisa-voluntariado; o sinergismo invéxis-recin-interassistencialidade; o sinergismo proatividade-autorganização.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio das opções evolutivas; o princípio da responsabilidade interassistencial; o princípio do anticomodismo.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); o código de conduta do inversor existencial.
          Teoriologia: a teoria e prática da invéxis; a teoria e prática da interassistência precoce.
          Tecnologia: a técnica da invéxis; a aplicação lógica da técnica do maxiplanejamento invexológico; a técnica da imobilidade física vígil (IFV); as técnicas de organização pessoal.
          Voluntariologia: a opção pelo voluntariado invexológico; o voluntariado na Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); a valorização do voluntariado invexológico; o desenvolvimento do voluntariado desde a juventude.
          Laboratoriologia: o Grinvex enquanto laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Invexologia; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Invexologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
          Efeitologia: o efeito tarístico do exemplarismo pessoal; os efeitos das escolhas pessoais na vida humana; os efeitos do voluntariado interassistencial precoce.
          Neossinapsologia: as neossinapses a partir da prática interassistencial no voluntariado; as neossinapses advindas da precocidade através das reciclagens intraconscienciais geradas no voluntariado.
          Ciclologia: o ciclo planejamento de vida desde a juventude–revisão das prioridades existenciais; o nível de proveito pessoal haurido dos ciclos de aprendizagens grupais.
          Binomiologia: o binômio invéxis-voluntariado; o binômio invéxis-recin; o binômio ouvir-refletir; o binômio oportunidade-disponibilidade; o exercício do binômio autocrítica-heterocrítica na convivência do voluntariado.
          Interaciologia: a interação assistente-assistido; a interação inversor veterano–inversor jejuno; a interação administração das emoções–controle dos impulsos durante o convívio grupal.
          Crescendologia: o crescendo profilático erro–prospecção do acerto no voluntariado; o crescendo de responsabilidades pessoais; o crescendo voluntário semanal–voluntário diário.
           Trinomiologia: o trinômio motivação-trabalho-lazer; o trinômio prioridade-desafio-autossuperação; o exercício do trinômio planejamento-vontade-realização na consecução diária da proéxis; o trinômio voluntariado administrativo–voluntariado docente–voluntariado gesconológico.
           Polinomiologia: o polinômio autoposicionamento-decisão-priorização-interassistencialidade; o polinômio voluntariado-invéxis-recins-gescons.
           Antagonismologia: o antagonismo proatividade / passividade; o antagonismo medo de errar / vontade de acertar; o antagonismo união / competição; o antagonismo retribuição prazerosa / obrigação penosa; o antagonismo reclamação / ação.
           Paradoxologia: o paradoxo de o voluntário jovem impactar positivamente consciências longevas; o paradoxo de o voluntariado tarístico doador poder proporcionar mais ganhos quando comparado ao trabalho profissional remunerado.
           Politicologia: a invexocracia; a voluntariocracia; a interassistenciocracia; a proexocracia; a recinocracia; a lucidocracia; a evoluciocracia.
           Legislogia: a lei do maior esforço aplicada ao voluntariado invexológico; a lei da vontade aplicada à evolução pessoal e grupal; a lei da ação e reação; o estatuto social da IC.
           Filiologia: a invexofilia; a voluntariofilia; a assistenciofilia; a autopesquisofilia; a grupofilia; a conviviofilia; a disciplinofilia.
           Fobiologia: a invexofobia; a decidofobia; a evitação da disciplinofobia; a superação da enissofobia.
           Sindromologia: a evitação da síndrome da dispersão consciencial nas atividades do voluntariado; a eliminação da síndrome do já ganhou; a erradicação da síndrome do conformismo; a superação da síndrome da vitimização; a remissão da síndrome de Gabriela.
           Maniologia: o abandono da mania de reclamar; o combate à mania de fazer drama.
           Mitologia: o mito da evolução sem esforços; o mito do inversor perfeito.
           Holotecologia: a invexoteca; a voluntarioteca; a recinoteca; a interassistencioteca; a maturoteca; a evolucioteca; a traforoteca; a volicioteca; a consciencioteca; a experimentoteca.
           Interdisciplinologia: a Invexologia; a Voluntariologia; a Interassistenciologia; a Proexologia; a Recinologia; a Intrafisicologia; a Autorganizaciologia; a Experimentologia; a Autopesquisologia; a Evoluciologia.


                                            IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin-cobaia; a conscin flexível; a conscin autorreflexiva; a conscin lúcida; o ser cosmoético; o ser interassistencial.
           Masculinologia: o inversor existencial; o inversor voluntário; o inversor tenepessista; o inversor verbetógrafo; o inversor exemplarista; o inversor voluntário; o inversor pesquisador; o inversor escritor; o inversor tarístico; o inversor projetor consciente; o inversor jejuno; o inversor veterano; o inversor completista.
           Femininologia: a inversora existencial; a inversora voluntária; a inversora tenepessista; a inversora verbetógrafa; a inversora exemplarista; a inversora voluntária; a inversora pesquisadora; a inversora escritora; a inversora tarística; a inversora projetora consciente; a inversora jejuna; a inversora veterana; a inversora completista.
           Hominologia: o Homo sapiens inversor; o Homo sapiens voluntarius; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens adaptabilis; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens inspirator.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: opção parcial pelo voluntariado invexológico = a decisão em voluntariar em outras ICs além da instituição de materpensene inversivo; opção total pelo voluntariado invexológico = o autoposicionamento em priorizar exclusivamente o voluntariado em instituição de materpense inversivo.
          Culturologia: a cultura invexológica; a cultura do voluntariado tarístico; a cultura do autoposicionamento lúcido; a cultura da assistencialidade; a cultura da responsabilidade; a cultura da recin precoce; a cultura evolutiva.
          Ganhos. Sob a ótica da Invexologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 ganhos evolutivos passíveis de serem adquiridos através da opção pelo voluntariado invexológico:
          01. Abertismo: a recepção sem melindres quanto aos feedbacks tarísticos.
          02. Antecipação: a antecipação de metas e objetivos evolutivos estabelecidos no maxiplanejamento invexológico pessoal.
          03. Assunção: a condição da assunção de novas responsabilidades assistenciais advindas do voluntariado.
          04. Autoconfiança: a confiança pessoal quanto aos desafios a serem assumidos dentro do voluntariado.
          05. Autocrítica: a desenvoltura na ponderação do assuntos debatidos, realizando posicionamos lúcidos.
          06. Autodiscernimento: a capacidade de compreensão quanto à avaliação do contexto no qual está inserido.
          07. Autopesquisa: a sistematização e anotações das vivências pessoais, gerando subsídios analíticos.
          08. Epicentrismo: a habilidade de liderar cosmoeticamente.
          09. Gesconofilia: o desenvolvimento do apreço pela escrita invexológica por meio da exemplificação das vivências práticas.
          10. Maturidade: a antecipação da maturidade através de experiências quanto às atividades desenvolvidas dentro do voluntariado, refletindo no amadurecimento pessoal.
          11. Recinofilia: o apreço desenvolvido quanto às recins pessoais, reflexo das vivências dos erros e acertos no voluntariado.
          12. Senso: a percepção quanto ao senso de grupalidade através da convivência diária em equipe dentro do voluntariado.
          13. Trafor: a evidência do trafor pessoal perante o grupo.
          14. Tridotalidade: o desenvolvimento tridotacional através das atividades de docência invexológica.
          15. Valores: o reconhecimento e a manutenção dos valores evolutivos por meio da vivência diária do voluntariado precoce.
          Evitação. A opção quanto ao voluntariado invexológico requer autorreflexões e autoposicionamentos lúcidos, evitando esmorecimento e fragilização do aplicante da invéxis diante das atividades voluntárias.
          Oportunidade. O voluntariado invexológico é oportunidade de desenvolvimento evolutivo pessoal, auxiliando o inversor a visualizar lacunas através das interações diárias com os demais voluntários, trazendo à tona trafares e trafores antes ignorados.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a opção pelo voluntariado invexológico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Agente retrocognitivo inato: Invexologia; Homeostático.
           02. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático.
           03. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático.
           04. Grinvexologia: Invexologia; Homeostático.
           05. Grupalidade cosmoética: Conviviologia; Homeostático.
           06. Inteligência evolutiva: Autevoluciologia; Homeostático.
           07. Maxiplanejamento invexológico: Invexologia; Homeostático.
           08. Neovalor: Autevoluciologia; Homeostático.
           09. Proatividade invexológica: Invexologia; Homeostático.
           10. Propulsor da invéxis: Invexometrologia; Homeostático.
           11. Técnica da invéxis: Invexologia; Homeostático.
           12. Valor existencial: Paraxiologia; Neutro.
           13. Valorização do voluntariado invexológico: Invexologia; Homeostático.
           14. Voluntariado autorreflexivo: Intraconscienciologia; Homeostático.
           15. Voluntário da Conscienciologia: Assistenciologia; Homeostático.
   O AUTOPOSICIONAMENTO LÚCIDO QUANTO À PRÁTICA
   DO VOLUNTARIADO INVEXOLÓGICO AUXILIA NO IMPULSIONAMENTO EVOLUTIVO DO APLICANTE DA TÉCNICA
    DA INVÉXIS ATRAVÉS DOS DESAFIOS ENCONTRADOS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, enquanto aplicante da técnica da invéxis, já optou por voluntariar em IC de materpensene inversivo? Reconhece os efeitos positivos gerados por meio do voluntariado invexológico?
           Bibliografia Específica:
           1. Colpo, Filipe; Fundamentos do Maxiplanejamento Invexológico; Artigo; Anais do X Congresso Internacional de Inversão Existencial; Foz do Iguaçu, PR; 16-19.07.12; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 15; N. 3; 22 enus.; 1 nota; 10 refs.; Associação Internacional do centro de altos estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Julho-Setembro, 2011; páginas 423 a 443.
           2. Martins, Igor; Recin: Balanço do Voluntariado Invexológico Pessoal; Artigo; XVII Congresso Internacional de Inversão Existencial (CINVÉXIS), Edição comemorativa 30 anos de Invexologia; Foz do Iguaçu, PR; Julho, 2021; Gestações Conscienciais: estudos sobre inversão existencial; Revista; Anuário; Vol. 12; Seção: Balanço Invexológico; 1 E-mail; 12 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 4 notas; 6 refs.; Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); Foz do Iguaçu, PR; Julho, 2021; páginas 34 a 41.
           3. Nonato, Alexandre; et al.; Inversão Existencial: Autoconhecimento, Assistência e Evolução desde a Juventude; pref. Waldo Vieira; 304 p.; 70 caps.; 17 E-mails; 62 enus; 16 fotos; 5 microbiografias; 7 tabs.; 17 websites; glos. 155 termos; 376 refs.; 1 apênd.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011, página 148.
                                                                                                                 L. F. R.