Receptividade à Heterocrítica

A receptividade à heterocrítica é a capacidade ou predisposição de a conscin, homem ou mulher, acolher cosmoeticamente os feedbacks avaliativos da performance pessoal, com atitude afável, bem-humorada, lúcida e racional, empregando o autodiscernimento para analisar e extrair do conteúdo e das parapercepções o aprendizado necessário à promoção das autorreciclagens e da qualificação interassistencial.

No teste de avaliação pessoal, pela escala de 1 a 5, em qual nível você, leitor ou leitora, se situa quanto à receptividade às heterocríticas? Valoriza mais a forma ou o conteúdo da crítica? Ao receber heterocríticas ofensivas, atua exercendo o papel de amparador(a) ou de assediador(a)?

      RECEPTIVIDADE À HETEROCRÍTICA
                                      (AUTOCRITICOLOGIA)


                                             I. Conformática

          Definologia. A receptividade à heterocrítica é a capacidade ou predisposição de a conscin, homem ou mulher, acolher cosmoeticamente os feedbacks avaliativos da performance pessoal, com atitude afável, bem-humorada, lúcida e racional, empregando o autodiscernimento para analisar e extrair do conteúdo e das parapercepções o aprendizado necessário à promoção das autorreciclagens e da qualificação interassistencial.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo receptivo procede do idioma Latim, recipere, “entrar na posse de; recuperar; retomar; receber”. Apareceu no Século XV. O elemento de composição hetero vem do idioma Grego, héteros, “outro; diferente”. Surgiu, no idioma Português, no Século XIX. O termo crítica procede do idioma Latim, critica, “apreciação; julgamento”, e este do idioma Grego, kritikê, “crítica; arte de julgar, de criticar”. Apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Recepção afável à heterocrítica. 2. Acolhimento à heterocrítica. 3. Escuta empática à heterocrítica. 4. Predisposição à recepção de feedbacks. 5. Abertismo à heterocrítica. 6. Reação lúcida à heterocrítica.
          Neologia. As duas expressões compostas receptividade básica à heterocrítica e receptividade avançada à heterocrítica são neologismos técnicos da Autocriticologia.
          Antonimologia: 01. Suscetibilidade à heterocrítica. 02. Atitude autodefensiva à heterocrítica. 03. Aversão à heterocrítica. 04. Reação antagônica à heterocrítica. 05. Resistência à heterocrítica. 06. Reação hostil à heterocrítica. 07. Retaliação à heterocrítica. 08. Inacessibilidade à heterocrítica. 09. Reatividade à heterocrítica. 10. Desacolhimento à heterocrítica.
          Estrangeirismologia: o welcome empático às heterocríticas; a glasnost interconsciencial; a intentio recta na heterocrítica; a open mind predispondo à alta receptividade conteudista da crítica; o ato de receber feedbacks cosmoéticos; o rapport interconsciencial entre crítico e criticado; os insights durante o acolhimento; o plus da Cosmoética adicionado à receptividade de heterocríticas; o checklist do atendimento; o upgrade afetivo; o esforço pessoal para realizar a assistência pari passu com os amparadores; o esprit de finesse; a awareness cosmoética; a renovação do modus vivendi; o checkup diário do nível de anticonflituosidade; a conscin toujours disponible; a melhoria singular da performance interassistencial perante críticas.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autocriticidade cosmoética.
          Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Recebamos heterocríticas cordialmente. Acolhimento requer discernimento. Heterocrítica viabiliza evolução. Autocriticidade legitima heterocrítica. Heterocrítica: presente evolutivo.


                                               II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autocriticidade evolutiva; os criticopensenes; a criticopensenidade; o abertismo autopensênico às heterocríticas; a higiene pensênica qualificando a recepção de heterocríticas; a autovigilância evitando pensenes críticos anticosmoéticos; a desintoxicação holopensênica; o discernimento de ortopensenizar sempre, em qualquer situação; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; o pensene da autorresolutividade cosmoética à heterocrítica; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade parapsíquica; os parapensenes; a parapensenidade; o holopensene da megafraternidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; o holopensene pessoal da autorreciclagem intraconsciencial; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o holopensene pessoal da holomaturidade evolutiva; o holopensene pessoal da Autodiscernimentologia.
          Fatologia: a receptividade à hetererocrítica; a empatia e lucidez receptiva; o bom humor; o abertismo para aceitar opiniões diferentes e necessárias; a disponibilidade para aprender e ensinar a recepção saudável de heterocríticas, desde cedo; o posicionamento maduro perante a avaliação desfavorável; a autocriticidade aumentando a lucidez frente às heterocríticas; a autorreeducação psicossomática; a autovigilância emocional; os pontos cegos conscienciais evidenciados pelas heterocríticas; a eliminação dos mecanismos de defesa do ego (MDEs); a substituição do orgulho e da vaidade pela interassistencialidade; a aplicação de estratégias para superar dificuldades com a heterocrítica; a argúcia mental na recepção da crítica; o atilamento ao conteúdo crítico; o ato de sair de situações difíceis pelo uso da razão; a ponderação para extrair aprendizado evolutivo da crítica; a autoconsciência verbal perante a crítica; a racionalidade pacífica durante a argumentação necessária; a palavra desassediante frente às críticas; o posicionamento cosmoético do criticado; o gesto afetuoso; a evitação das conclusões precipitadas, apriorísticas e preconceituosas; a eliminação da exigência quanto à forma da crítica em detrimento do conteúdo; a neutralização das heterocríticas improfícuas ou parapatológicas; a coragem para expor dificuldades; a aceitação natural do erro; a autodisponibilidade para as autorreciclagens necessárias; as autorreciclagens decorrentes de heterocríticas; o Curso Heterocrítica de Obra Útil do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); o curso Conscin-cobaia Voluntária do Conscienciograma da Associação Internacional de Conscienciometria Interassistencial (CONSCIUS).
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático antes, durante e depois da heterocrítica; a escuta parapsíquica; a autocriticidade parapsíquica; a sinalética energética e parapsíquica pessoal confirmando a heterocrítica pertinente, a sintonia com os amparadores extrafísicos; as parassincronicidades; a harmonia holossomática decorrente da recepção lúcida à heterocrítica; a disposição intraconsciencial para atender às consciexes assistíveis; a sondagem cosmoética holossomática; as interferências assediadoras no processo da crítica; a tenepes atuante em sintonia com as heterocríticas interassistenciais; a heterocrítica potencializando a autoparaperceptibilidade lúcida; o campo bioenergético fraterno e racional instalado a cada recepção crítica; a interlocução silenciosa com os amparadores extrafísicos; a doação de energias conscienciais fraternas por meio do frontochacra; a clarividência; a capacidade paraperceptiva de compreender os mecanismos da interassistência; o acoplamento áurico; a exteriorização intencional de energias pacificadoras; a paraperceptibilidade interassistencial; a solução parapsíquica; a inspiração do amparo de função em momentos conturbados; a Central Extrafisica da Fraternidade (CEF); as projeções lúcidas educativas e paradidáticas; o senso pessoal da multidimensionalidade; a análise racional das próprias experiências parapsíquicas; as ortoenergizações dedicadas à harmonização de consciências e ambientes.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo cosmoético autocrítica-heterocrítica; o sinergismo autocrítica-autolucidez; o sinergismo proatividade-receptividade; o sinergismo acolhimento–respeito consciencial; o sinergismo boa vontade–boa intenção–discernimento cosmoético; o sinergismo disponibilidade interconsciencial–hiperacuidade multidimensional–prontidão interassistencial; o sinergismo abertismo-amparabilidade; o sinergismo autoconscientização–autaplicação imediata.
          Principiologia: o princípio de a opinião alheia ser sempre bem-vinda; o princípio de não julgar as pessoas aprioristicamente; o princípio cosmoético de intencionar o melhor para todos; o princípio da defesa à liberdade de expressão; o princípio da autocrítica permanente nas manifestações conscienciais; a necessidade do princípio da descrença (PD); o emprego do princípio coexistencial admiração-discordância; o princípio pessoal de não permitir ao externo ditar o estado íntimo; o princípio de não ter medo de errar; o princípio de ninguém evoluir sozinho.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) embasando a autocriticidade sadia; o CPC regrando os autoposicionamentos nos papéis de heterocrítico e criticado.
          Teoriologia: a teoria da empatia; a teoria da inteligência social; a teoria da necessidade de convívio social; a teoria da reeducação consciencial; a teoria do EV vivenciada na cotidianidade diuturna; a teoria da autossuperação evolutiva; a teoria do autesforço evolutivo.
          Tecnologia: a técnica heteroconscienciométrica da conscin-cobaia auxiliando na autocriticidade; a técnica de pensar antes de falar ou agir; a técnica de saber o momento exato de falar e de calar; a técnica da imobilidade física vígil (IFV); a técnica da autorreflexão de 5 horas; as técnicas de aproveitamento máximo do tempo evolutivo; a técnica da doação energética nos contatos diários; as técnicas para o cultivo das amizades sadias; a técnica do EV; a técnica da tenepes.
          Voluntariologia: o voluntariado cosmoético; o voluntariado conscienciológico a partir das práticas da tenepes; o voluntariado no Programa Verbetografia; o paravoluntariado interassistencial full time.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do EV; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade fisica vigil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autopensenologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia.
          Efeitologia: os efeitos sadios das autocríticas profundas; os efeitos da compreensão de o bem-estar evolutivo não depender de heterapreciações; os efeitos evolutivos do bom humor incondicional; os efeitos das heterocríticas na depuração autocrítica; o efeito da autocriticidade na heterocrítica cosmoética; os efeitos das ações gentis no desarme de intenções assediadoras; o efeito da receptividade interassistencial à heterocrítica; os efeitos impactoterápicos da inspiração tarística.
          Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelas autorreflexões; a desativação das sinapses arcaicas a partir do julgamento autodiscernido.
          Ciclologia: o ciclo receptividade-aprendizagem-crescimento; o ciclo crítica-contracrítica-consenso; o ciclo alternante heterocrítico-heterocriticado.
          Enumerologia: o ato de acolher críticas lucidamente; o ato de ouvir atentamente; o ato de interagir empaticamente; o ato de perceber multidimensionalmente; o ato de analisar criticamente; o ato de aprender teaticamente; o ato de qualificar racionalmente.
          Binomiologia: o binômio fornecer crítica–receber crítica; o binômio apriorismo-acriticismo; o binômio análise autocrítica–análise heterocrítica; o binômio admiração-discordância aplicado às heterocríticas; o binômio deixar-se criticar–deixar-se assistir.
          Interaciologia: a interação autocrítica justa–heterocrítica eficaz.
          Crescendologia: o crescendo autocrítica apurada–CPC vivenciado–autodesassédio realizado; o crescendo autocontrole–equilíbrio mental; o crescendo refletir antes–falar depois.
          Trinomiologia: o trinônimo da receptividade empatia-lucidez-racionalidade; o trinômio autorreciclagem-autaprimoramento-autevolução; o trinômio gratidão às heterocríticas construtivas–perdão às heterocríticas destrutivas–autocrítica sadia.
          Polinomiologia: o polinômio intraconsciencial reajustar-renovar-reciclar-evoluir; o atilamento à heterocrítica por meio do polinômio receber-agradecer-avaliar-aprender; o polinômio autocriticidade-discernimento-comedimento-sensatez; o polinômio interassistencial acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento.
          Antagonismologia: o antagonismo autocrítica / autocorrupção; o antagonismo autenfrentamento / fuga; o antagonismo criticidade / irreflexão; o antagonismo recepção apriorista / recepção crítica; o antagonismo contraposição ideativa / ataque pessoal; o antagonismo acriticismo / hipercriticismo; o antagonismo reação emocional / reação racional; o antagonismo autocrítica isenta / heterocrítica tendenciosa; o antagonismo juízo de valor / juízo de fato; o antagonismo resistência à mudança / abertura à renovação.
          Paradoxologia: o paradoxo de a maneira cosmoética de fornecer heterocrítica ser a de se permitir recebê-la; o paradoxo de a crítica incômoda poder ser benéfica; o paradoxo da crítica enérgica sem hostilidade; o paradoxo de a heterocriticidade consciencial poder representar ausência de autocrítica.
          Politicologia: a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a assistenciocracia; a evoluciocracia; a política de educação familiar de fomento ao diálogo, criticidade e solidariedade.
          Legislogia: a lei do maior esforço convivial; a lei do maior esforço intelectivo aplicada à autevolução; a lei do maior esforço aplicada às autorreciclagens.
          Filiologia: a autocriticofilia; a heterocriticofilia; a leiturofilia; a intelectofilia; a neofilia; a cogniciofilia; a recinofilia.
          Fobiologia: a evitação da autocriticofobia; a autossuperação da heterocriticofobia; a eliminação da autorreflexofobia; a ausência da decidofobia; a supressão da errofobia.
          Sindromologia: o pavor à crítica na síndrome do perfeccionismo; a evitação da síndrome da apriorismose; a superação da síndrome do ansiosismo; a eliminação da síndrome da pressa; a superação da síndrome do infantilismo nas relações interconscienciais; a nulificação da síndrome da dispersão consciencial.
          Maniologia: a heterocriticomania impulsiva; a apriorismomania; a mania de criticar sem antes ponderar sobre as variáveis dos fatos; a lucidez quanto às manias pessoais.
          Mitologia: o mito do “não julgar para não ser julgado”; o mito da mudança de patamar sem autesforço e autocrítica; o mito da verdade absoluta; o mito de viver sem desafetos espontâneos; a autocrítica lúcida contribuindo na desmitificação.
          Holotecologia: a criticoteca; a comunicoteca; a cosmoeticoteca; a convivioteca; a energoteca; a mentalsomatoteca; a autopesquisoteca; a autodiscernimentoteca; a cognoteca.
          Interdisciplinologia: a Autocriticologia; a Criticologia; a Autocosmoeticologia; a Conteudologia; a Autopesquisologia; a Mentalsomatologia; a Autodiscernimentologia; a Parapercepciologia; a Interassistenciologia; a Conviviologia; a Automaturologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin autocrítica; a conscin heterocrítica; a conscin lúcida; a conscin cosmoética; o ser desperto; o ser interassistencial; a pessoa autêntica; a conscin-cobaia; a consciência mentalsomática; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o amparador intrafisico; o atacadista consciencial; o tenepessista; o conscienciólogo; o intermissivista; o comunicólogo; o conviviólogo; o proexista; o evoluciente; o reeducador; o exemplarista; o epicon lúcido; o projetor consciente; o pesquisador; o escritor; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a pré-serenona vulgar; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a tenepessista; a consciencióloga; a intermissivista; a comunicóloga; a convivióloga; a proexista; a evoluciente; a reeducadora; a exemplarista; a epicon lúcida; a projetora consciente; a pesquisadora; a escritora; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens heterocriticus; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens discernens; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens paraperceptivus; o Homo sapiens interassistentialis.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: receptividade básica à heterocrítica = a escuta educada da heterapreciação ou heteravaliação, pela conscin pré-serenona vulgar; receptividade avançada à heterocrítica
= a escuta discernidora da heterapreciação ou heteravaliação, seguida do respectivo autenfrentamento, pela conscin lúcida.
          Culturologia: a cultura da Autocriticologia; a cultura do autoconhecimento; a cultura do saber escutar e auscultar; a cultura da autorresponsabilidade evolutiva; a cultura da autopesquisa; a cultura do abertismo consciencial; a cultura da intercooperação substituindo a cultura da competitividade; a cultura da interassistencialidade lúcida; a cultura da convivialidade interassistencial; a cultura da convivência pacífica; a cultura do bom humor.
          Tipologia. Segundo a Atutopesquisologia, a receptividade à heterocrítica pode ser classificada, por exemplo, em 3 tipos básicos, na ordem didática:
          1. Receptividade reativa (rechaço): com reação negativa, antagônica, retrógrada, regressiva, fossilizante, omissa, patológica.
          2. Receptividade acolhedora: com reação lúcida, positiva, afável, cosmoética, estimulante, racional, firme, enriquecedora, mudancista, reciclante, evolutiva.
          3. Receptividade indiferente: alheamento, distanciamento, distraimento, com indiferença.
          Manifestação. Sob a ótica da Holossomatologia, as reações à heterocrítica podem variar de acordo com a predominância do veículo de manifestação acionado pela conscin receptora, sendo classificadas, por exemplo, em 3 categorias, dispostas na ordem didática:
          A. Somática:
          1. Reativa: escuta antagônica; olhar desviante, desprezível; psicomotricidade corporal tensa, retenção muscular; inquieta, rígida; postura altiva, agressiva, violenta, expressão sisuda (face); sintomas de dores de cabeça, de estômago; suor intenso nas mãos, tremor, taquicardia, rubores faciais, garganta seca.
          2. Acolhedora: psicomotricidade corporal harmônica; leveza na expressão facial; acolhimento no olhar; escuta com atenção e respeito.
          3. Indiferente: escuta desatenta; olhar distraído, distante; corpo sem movimento, ou lento, desajeitado; sem percepção somática.
          B. Energossomática:
          1. Reativa: energossoma travado; chacras bloqueados, principalmente o laringochacra; psicosfera retraída; energia antagônica, densa, intoxicante e desestabilizadora.
          2. Acolhedora: acoplamento energético; assimilação e desassimilação; leitura energética; exteriorização de energias; instalação de EV; banho de energia, arrepios; sinaléticas; percepção de consciexes (amparadores e assediadores); disponibilidade e prontidão interassistencial.
          3. Indiferente: sem interesse em desenvolver, perceber e utilizar as energias; desvalorização, descaso, negligência.
          C. Psicossomática:
          1. Reativa: anticosmoética; egoica; competitiva; orgulhosa; antagônica; impulsiva, agressiva, detonadora; aversiva; esquivada; impaciente; hostil; irritada; irônica; preconceituosa; com desprezo, melindrosa; ressentida; chorosa; vingativa, rancorosa, retaliadora, cruel, perseguidora; desequilibrada.
          2. Acolhedora: predisposição ao acolhimento; fraternismo, afabilidade, gentileza, empatia; autocontrole emocional; paciência; gratidão; bom humor; respeito à forma e ao conteúdo da heterocrítica, mantendo a homeostase íntima.
          3. Indiferente: expressão emocional de indiferença.
          D. Mentalsomática:
          1. Reativa: pensenidade antagônica; obnubilação mental; acriticismo ou hipercriticimo acrítico; rigidez; apriorismo; pensamentos negativos, conflitantes, fechados; a conduta resistente bloqueando a oportunidade de reciclagem evolutiva; visão limitada e desinteressada à assistência.
          2. Acolhedora: predisposição mentalsomática; visão multidimensional; atilamento ao conteúdo da heterocrítica; foco no aprendizado necessário à autevolução; abertismo ortopensênico; aprofundamento da análise crítica empregando a reflexão e racionalidade; concentração, foco, lucidez, ponderação, taquipsiquismo; discernimento à heterocrítica identificando as interferências intra e extrafísicas, saudáveis ou patológicas; aproveitamento das oportunidade para aprender e realizar a interassistência.
          3. Indiferente: preguiça mental; irreflexão; alienação; devaneio; bradipsiquismo; evitação de posicionamentos; intimidação frente à agressividade; pensamentos superficiais, distantes e alheios; desinteresse sem atino ao processo cognitivo e interassistencial.


                                                VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a receptividade à heterocrítica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acolhimento psiquiátrico: Interassistenciologia; Homeostático.
          02. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
          03. Autocrítica remissiva: Autocriticologia; Homeostático.
          04. Autocriticidade paraterapêutica: Autoparaterapeuticologia; Homeostático.
          05. Autocriticofilia: Criticologia; Homeostático.
          06. Binômio admiração-discordância: Conviviologia; Neutro.
          07. Consciência crítica cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
          08. Conscin-cobaia: Experimentologia; Neutro.
          09. Constrangimento cosmoético: Autocriticologia; Homeostático.
          10. Contestação intelectual: Holomaturologia; Neutro.
          11. Crítica benéfica: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          12. Empatia receptiva: Interassistenciologia; Homeostático.
          13. Feedback cosmoético: Cosmoeticologia; Homeostático.
          14. Heterorrevisão autocrítica: Autopesquisologia; Homeostático.
          15. Senso autocrítico: Automaturologia; Homeostático.
   QUEM ACOLHE A HETEROCRÍTICA COM LUCIDEZ, BOM
 HUMOR E AUTODISCERNIMENTO APROVEITA A OPORTUNIDADE PARA POTENCIALIZAR A DINÂMICA EVOLUTIVA,
     COM NEOPENSENES PACÍFICOS E RECINS EXITOSAS.
          Questionologia. No teste de avaliação pessoal, pela escala de 1 a 5, em qual nível você, leitor ou leitora, se situa quanto à receptividade às heterocríticas? Valoriza mais a forma ou o conteúdo da crítica? Ao receber heterocríticas ofensivas, atua exercendo o papel de amparador(a) ou de assediador(a)?
          Filmografia Específica:
          1. O Diabo veste Prada. Título Original: The Devil wears Prada. País: EUA. Data: 2006. Duração: 109 min. Gênero: Comédia. Idade (censura): livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; Português; & Espanhol (em DVD). Direção: David Frankel. Elenco: Meryl Streep; Anne Hathaway; Emily Blunt; Stanley Tucci; Adrian Grenier; Gisele Bundchen; Rich Sommer; Tracie Thoms; & Simon Baker. Produção: Wendy Finerman. Desenho de Produção: Jess Gonchor. Direção de Arte: Tom Warren. Roteiro: Aline Brosh McKenna, com base no livro de Lauren Weisberger. Fotografia: Florian Ballhaus. Música: Theodore Shapiro. Montagem: Mark Livolsi. Cenografia: Jess Gonchor; & Lydia Marks. Companhias: Fox 2000 Pictures; Dune Entertainment; Major Studio Partners; Peninsula Films; & Twentieth Century Fox Film Corporation. Sinopse: Andy Sachs (Anne Hathaway) é jovem, tímida e recém-formada e conseguiu emprego sendo assistente da famosa, impiedosa e superperfeccionista editora de moda Miranda Priestly (Meryl Streep), da revista “Runaway”. Com isso, torna-se workaholic.
            2. O Sorriso de Monalisa. Título Original: Mona Lisa Smile. País: EUA. Data: 2003. Duração: 117 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês; & Italiano. Cor: Colorido. Legendado: Chinês; Coreano; Espanhol; Inglês; Português; & Tailandês (em DVD). Direção: Mike Newell. Elenco: Julia Roberts; Kirsten Dunst; Julia Stiles; & Maggie Gyllenhaal. Produção: Elaine Goldsmith-Thomas; Paul Schiff; & Deborah Schindler. Desenho de Produção: Jane Musky. Direção de Arte: Patricia Woodbridge. Roteiro: Lawrence Konner; & Mark Rosenthal. Fotografia: Anastas N. Michos. Música: Rachel Portman. Montagem: Mick Audsley. Cenografia: Susan Bode. Efeitos Especiais: Framestore CFC. Companhia: Columbia Pictures Corporation; Revolution Studios; & Red Om Films. Sinopse: Professora de História da Arte está decidida a confrontar antigos costumes de tradicional escola para moças.
            Bibliografia Específica:
            1. Baillargeon, Normand; Pensamento Crítico: Um Curso Completo de Autodefesa Intelectual (Petit Cours D´Autodéfense Intellectuelle); trad. Patrícia Sá; 244 p.; 5 caps.; 52 citações; 1 diagrama; 35 enus.; 16 gráfs.; 6 ilus.; 48 websites; 1 tab.; 123 refs.; 23 x 16 cm; br.; Elsevier; Rio de Janeiro, RJ; 2007; páginas 9 a 60.
            2. Carraher, David Willian; Senso Crítico: Do Dia-a-Dia às Ciências Humanas; apres. Franciso Gomes de Matos; 164 p.; 7 caps.; 7 citações; 2 gráfs.; 7 ilus.; 2 tabs.; 13 refs.; alf.; 21,5 x 15,5 cm; br.; 5 a Ed.; Pioneira; São Paulo, SP; 1999; páginas XIX a XXI, 1 a 17, 77 a 91 e 135.
            3. Costa, João Paulo; & Rossa, Dayane; Manual da Conscin Cobaia; pref. João Aurélio Bonassi; revisores Roberto Otuzi; Helena Alves Araújo; & Erotides Louly; 200 p.; 5 seções; 26 caps.; 1 cronologia; 22 E-mails; 69 enus.; 2 fotos; 2 gráfs.; 3 ilus.; 2 minicurrículos; 4 tabs.; 20 websites; glos. 183 termos; 45 refs.; 1 apênd.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 157 a 160.
            4. Scheidt, Felippe; Autocrítica; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 4; N. 4; Seção: Temas da Conscienciologia; Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezemro, 2000; páginas 274 a 282.
            5. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 150 abrevs.; 11 enus.; 100 folhas de avaliacao; 4 índices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 208 e 209.
            6. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 indices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 410 e 411.


                                                                                                                         I. C. R.