Readaptação Tecnológica

A readaptação tecnológica é o ato ou processo de a conscin, homem ou mulher, tornar a educar-se ou facilitar a aprendizagem de outrem para melhorar a interação com as ferramentas tecnológicas em constante criação e mutação nesta Era da Aceleração da História, visando a maximização cosmoética e interassistencial no uso dos recursos disponíveis.

Você, leitor ou leitora, busca constantemente readaptar-se às tecnologias reverberando exemplarmente no grupocarma? Interage com a tecnologia de modo cosmoético e interassistencial?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               1
                                READAPTAÇÃO TECNOLÓGICA
                                             (ADAPTACIOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A readaptação tecnológica é o ato ou processo de a conscin, homem ou mulher, tornar a educar-se ou facilitar a aprendizagem de outrem para melhorar a interação com as ferramentas tecnológicas em constante criação e mutação nesta Era da Aceleração da História, visando a maximização cosmoética e interassistencial no uso dos recursos disponíveis.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O prefixo re vem do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O vocábulo adaptar deriva também do idioma Latim, adaptare, “adaptar; ajustar; tornar apto”. Surgiu no Século XV. O termo adaptação apareceu no Século XIX. A palavra tecnologia procede do idioma Grego, tekhnología, “tratado ou dissertação sobre alguma Arte; exposição das regras de determinada Arte”, constituída pelo radical tekhno, de tékhné, “Arte; artesania; indústria; habilidade”, e logia, derivada de lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. Surgiu no Século XVIII.
             Sinonimologia: 1. Reajustamento tecnológico pessoal. 2. Readequação às tecnologias. 3. Harmonização tecnológica. 4. Atualização consciencial tecnológica.
             Neologia. As 3 expressões compostas microrreadaptação tecnológica, minirreadaptação tecnológica e maxirreadaptação tecnológica são neologismos técnicos da Adaptaciologia.
             Antonimologia: 1. Desajustamento tecnológico. 2. Desadequação tecnológica. 3. Desarmonização tecnológica. 4. Desatualização tecnológica. 5. Recalcitrância tecnológica. 6. Conservantismo tecnológico.
             Estrangeirismologia: a presença da technology for good; a tecnologia to improve society; a intelligence of things; a organização Technology Will Save Us; o know-how de qualificação paratécnica assistencial; a posture review no uso das tecnologias; o update das reais necessidades tecnológicas; a time well spent na Era da Fartura; a technical skill sadia; a open mind evitando a tecnofobia; o upgrade do follow up das tecnologias; a glasnost tecnológica interassistencial; a evitação dos idiotismos tecnológicos do Zeitgeist; a educação para a recycling electronic waste na Era do Desperdício; o superavit tecnológico evolutivo.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao aproveitamento interassistencial máximo dos recursos tecnológicos.
             Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – A tecnologia falha. Megacidade: selvageria tecnológica. Há tecnologias cosmoéticas. Há tecnologias anticosmoéticas.
             Citaciologia. Eis 4 citações referente ao tema: – Se tornou aparentemente óbvio que nossa tecnologia excedeu nossa humanidade (Albert Einstein 1879–1955). Se continuarmos desenvolvendo nossa tecnologia sem sabedoria ou prudência, nosso servo pode acabar se tornando nosso carrasco (Omar Bradley 1893–1981). A tecnologia tornou possível a existência de grandes populações. Grandes populações agora tornam a tecnologia indispensável (Joseph Krutch 1893–1970). A tecnologia está “rebaixando” os humanos. É hora de contra-atacar (Tristan Harris 1984–).
             Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, relativas ao tema:
             1. “Intermissivista. A Internet faz parte da Reurbex com a democratização das informações levadas ao paroxismo”.
             2. “Internet. A Internet é ótima, mas evidencia a Baratrosfera, prostituindo as mídias e as publicações, o que não é o ideal”.
             3. “Reurbex. A criação da União Europeia e o surgimento avassalador da Internet evidenciam a atuação da Reurbex”.
             4. “Tecnologia. A Tecnologia, quando não seletiva, atrasa a evolução da consciência”. 2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Tecnologia; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os paratecnopensenes; a paratecnopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; o abertismo autopensênico às inovações e renovações tecnológicas cosmoéticas.
          Fatologia: a readaptação tecnológica; o fato de os progressos humanos patrocinados pela tecnologia durante o Século XX transformarem o Planeta mais profundamente frente aos 20 séculos precedentes; o aproveitamento máximo dos recursos tecnológicos disponíveis em prol da evolução consciencial; a tecnologia aplicada assistencialmente nas diversas áreas da vida; a criação de novas tecnologias a partir de outras já existentes; a reciclagem do lixo eletrônico; o investimento em inovações e renovações prioritárias evolutivas; o foco no loc interno ou externo para a criação de novas tecnologias; a Nanotecnologia pró-paz; o ineditismo planetário da vida digitalizada e hiperconectada do Século XXI; a mudança de costumes e de hábitos sociais em razão da aceleração tecnológica; a multiplicação de fontes informativas digitais; a necessária atenção ao preceito de o microfone, o papel e a tela aceitarem qualquer coisa; a evitação da anestesia midiática desconectante do ambiente presencial; o cuidado para não ter a vida alienada emoldurada em displays digitais; a autorreflexão sobre a necessidade de readaptação tecnológica com fins evolutivos e assistenciais; o uso de neotecnologias atualizando várias áreas da vida mensurados a partir da mudança dos pequenos gestos diários; o autesforço na consquista de hábitos mais saudáveis; a disciplina da rotina útil requerida pela contemporaneidade digital; a autorganização do tempo por meio do desenvolvimento do autodiscernimento digital; a adaptação sem acomodação resultando na autopotência inventiva; as crises de crescimento originadas pela adaptação às neotecnologias; a alfabetização técnica prioritária gerando autestima e interassistência; o abertismo tecnológico para compreender a operação de novos instrumentos e mecanismos; a reeducação tecnológica com foco na atividade intelectual; a escolha do uso de tecnologia cosmoética funcionando ao modo de exemplarismo às conscins e consciexes; a opção por esnobar ou aproveitar o leque de oportunidades digitais de interassistência cosmoética; a necessária aprendizagem da distinção do momento de desconectar e paraconectar-se; a necessidade de reeducação e readaptação tecnológica aplicadas ao processo de democratização, rumo ao Estado Mundial; o avanço tecnológico impulsionando a criação de colônias terráqueas (Lua e Marte) reverberando na formação e consolidação do futuro Estado Mundial; a revolução científico-tecnológica do Século XX concomitante à aceleração da reurbex; o fato de o tratado Homo sapiens reurbanisatus trazer como primeira seção a Tecnologia; a assunção do traço da adaptabilidade tecnológica propiciando o exercício da convivialidade sadia e aceleração do processo de reurbex-reurbin; a importância da massificação das tecnologias cosmoéticas para a reeducação das consréus.
          Parafatologia: a premência do estado vibracional (EV) profilático antes, durante e depois da interconexão tecnológica; a atenção à sinalética energética e parapsíquica pessoal durante o uso das tecnologias; a hiperestimulação digital capaz de dificultar a apreensão das sutis ocorrências energéticas e parapsíquicas; a hiperconectividade paradesconectante; os intercâmbios energéticos em ambiente virtual onipresentes e ignorados pela maioria; a desvinculação energética no trato interpessoal real pelo monopólio da conexão virtual; o contato com as paracompanhias evocadas pelas relações virtuais com pessoas, ideias e ambientes; a escolha pela conivência ou refratariedade à assedialidade extrafísica; a desassim de influências despercebidas captadas no ambiente virtual; as potencialidades paracerebrais utilizadas na busca por novas ferramentas tecnológicas interassistenciais; a projeção consciencial vexaminosa levando à readaptação; a reurbex possibilitando a reeducação e a readaptação mútua entre assistidos e assistentes; os aportes paratécnicos das Centrais Extrafísicas; a tecnologia inspirada pela equipex paratécnica; as paratecnologias evidenciando a necessidade de criação, avanço e revisão das tecnologias intrafísicas; a hipótese de a paracomunicação (telepatia e conscienciês) poder dispensar as tecnologias atuais de comuniEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              3 cação; as apreensões técnicas no Curso Intermissivo (CI) facilitando a criação e o uso de tecnologias interassistenciais e cosmoéticas.


                                                      III. Detalhismo

             Sinergismologia: o sinergismo Ciência-Tecnologia-inovação; o sinergismo tecnologia velha–nova tecnologia; o sinergismo tecnologia-sustentabilidade; o sinergismo neofilia-conhecimento-autoconscientização; o sinergismo técnica ajustada–momento evolutivo; o sinergismo técnica-paraténica.
             Principiologia: o princípio pessoal “isto não é para mim”; o princípio “se não presta, não adianta fazer maquilagem” evitando o acumpliciamento com o erro tecnológico identificado; o princípio do posicionamento pessoal (PPP) necessário para dar o contra ao uso de tecnologia anticosmoética; o princípio do exemplarismo cosmoético necessário à Ciência e à Tecnologia; o princípio de contra fatos e parafatos não haver argumentos nem parargumentos; o princípio da adaptabilidade embasando a evolução das espécies.
             Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à criação, utilização e readequação da tecnologia; os códigos de conduta social regrando a experiência virtual; os códigos de Ética Profissional orientando a readaptação tecnológica no trabalho; o código pessoal de prioridades evolutivas direcionando a disponibilidade à interassistência multidimensional.
             Teoriologia: a teoria condutora da praticidade tecnológica; a teoria das interprisões grupocármicas abrangendo as ações digitais dolosas; a teoria e a prática (teática) da reeducação e readaptação ao empreendimento interassistencial; a teoria da inteligência evolutiva (IE).
             Tecnologia: a tecnologia assistencial; a interconexão mundial patrocinada pelas Neotecnologias Comunicativas; as técnicas conscienciológicas; a técnica de viver evoluindo; a técnica da readaptação continuada; as técnicas para aquisição de hábitos e rotinas saudáveis; as técnicas da recin e recéxis; a técnica do sobrepairamento analítico.
             Voluntariologia: o voluntariado de organizações civis voltadas à readaptação tecnológica, tal como a Center for Humane Technology; o exemplarismo da readaptação técnica no voluntariado conscienciológico impactando nas reurbins e reurbexes.
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia.
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Tecnologia; o Colégio Invisível da Paratecnologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia.
             Efeitologia: a cautela com os efeitos disfuncionais da tecnologia sobre o pesquisador; o efeito evolutivo da utilização cosmoética da tecnologia; os efeitos sociológicos da inclusão digital; os efeitos cognitivos do fácil acesso ao imenso acervo de informações armazenadas na rede de computadores; os efeitos da informação fácil e rápida gerando preguiça mnemônica; os efeitos afetivos do entrelaçamento virtual de conscins em qualquer hora e local; os efeitos dos cibercontatos no humor do internauta; os efeitos colaterais da hiperconectividade cotidiana; os efeitos dos excessos imaginativos falseadores das realidades confundindo a automundividência; os efeitos no autoparapsiquismo das mudanças etológicas decorrentes da atualidade digital.
             Neossinapsologia: as neossinapses adaptativas; as neossinapses mesológicas ressignificadas pelo Zeitgeist; a permanente demanda de neossinapses para lidar com novos aparatos e recursos tecnológicos; a formação continuada de neossinapses para o acompanhamento das inovações tecnológicas; a criação de neossinapses para o uso prolífíco da Tecnologia.
             Ciclologia: o ciclo problema–solução–novo problema; o ciclo necessidade-empreendedorismo–solução tecnológica; o ciclo das neoideias; o ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Action) aplicado ao controle da qualidade tecnológica; o ciclo adaptativo proxêmica-cronêmica; o ciclo reeducação–readaptação–qualificação interassistencial; o ciclo contínuo das energias conscienciais (ECs) renovadas e renováveis em prol das mudanças tecnológicas.
             Enumerologia: a reinvenção de instrumentos e aparelhos tecnológicos; a reestruturação das tarefas laborais; a ressignificação das atividades profissionais; a reorganização do tempo em 4                                                            En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a razão do uso tecnológico; a reperspectivação da qualidade de vida; a reposição de tecnologia poluente por sustentável; a repetição de testes das neotecnologias.
          Binomiologia: o binômio tecnologia de ponta–tecnologia relativa de ponta; o binômio gestão da tecnologia–tecnologia da gestão; o binômio tecnologia verde–sustentabilidade; o binômio exemplarismo individual–readaptação coletiva; o binômio Macrotecnologia-Cosmoética; o binômio tecnologia sadia–reurbanização extrafísica.
          Interaciologia: o interacionismo tecnológico; a interação Tecnologia-Parapedagogia; a interação Ciência-consciência; a interação tecnologia-discernimento-Assistenciologia-Cosmoética; a interação tecnologia–incentivo social–incentivo econômico-financeiro; a interação alienação tecnológica–passividade evolutiva; a interação anestesiamento midiático crônico–ignorância ignorada; a interação crescimento do uso da tecnologia–reedução do trabalho técnico.
          Crescendologia: o crescendo impasses tecnológicos–soluções readaptativas; o crescendo erro tecnológico–correção adaptativa; o crescendo interconfiança reeducativa–interconfiança readaptativa entre a equipin-equipex; o crescendo do universo digital no cotidiano.
          Trinomiologia: o trinômio interacionismo tecnológico–mudanças tecnológicas–mudanças sociais; o trinômio necessidade assistencial–tecnologia útil–necessidade evolutiva; o trinômio gênio criativo–indivíduo imaginativo–mola mestra da invenção; o trinômio carência emocional–sedução midiática–consumo desmedido; o trinômio acriticismo-irracionalidade-autengano.
          Polinomiologia: o polinômio avanço tecnológico–investimento educacional–diminuição das desiguldades–acesso às novidades; o polinômio prioridade pessoal–autexperimentação–ajustes–reeducação–readaptação–recomeço; o polinômio reurbanização-reeducação-readaptação-ressocialização; a demonstração da maturidade por meio do polinômio prioridade-autodiscernimento-readaptação-dinâmica; o polinômio prudência–ponderação–paciência–retidão virtual nos atos digitais providenciais; o polinômio capitalista propaganda massiva–consumo irresponsável–investidores ricos–geração atual alienada–futura geração patológica; o polinômio artefato da última moda–equipamento de último tipo–programa de última versão–transmissão de última geração–informação de última hora–dispersividade de primeira ordem; o polinômio readaptação–reestruturação pensênica–alterações neuronais–novas posturas.
          Antagonismologia: o antagonismo evoluir sem técnica / evoluir com técnica; o antagonismo técnica antievolutiva / técnica evolutiva; o antagonismo tecnocracia / tecnodemocracia; o antagonismo tecnologia orientada pela produtividade / tecnologia social; o antagonismo comedimento / abuso.
          Paradoxologia: o paradoxo de a tecnomania motivar a criação de ONGs voltadas para conscientização do tempo bem utilizado com tecnologias; o paradoxo de os criadores de tecnologia viciante assumirem a responsabilidade de promover o uso ético das tecnologias; o paradoxo de a disciplina Gestão de Projetos e dos instrumentos de comunicação como celulares e Internet terem nascido a partir da indústria bélica; o paradoxo de encontrarem-se disponíveis para muitos os aportes tecnológicos inventados por poucos; o paradoxo de a reeducação e readaptação lenta mas constante ser capaz de acelerar a História Pessoal; o paradoxo da superconexão mundial poder gerar a desconexão do ambiente ao derredor; o paradoxo da cibersolidão na Era da Hiperconectividade; o paradoxo da avalanche de informações desinformadoras (fake news)
em plena Era das Supercomunicações; o paradoxo de nem o mais profundo conhecimento científico e tecnológico até o momento efetivamente resolver problemas globais, como a fome, a pobreza e os danos ambientais.
          Politicologia: a tecnocracia enquanto faca de 2 gumes; as políticas reeducativas e readaptativas tecnológicas.
          Legislogia: as leis evolutivas valendo para todos; as leis do Direito Internacional Público e Direito Comercial Internacional aplicadas à produção e consumo tecnológico internacional; a lei do maior esforço aplicada às prioridades tecnológicas evolutivas; a lei da interassistência a partir da readaptação tecnológica.
          Filiologia: a neofilia; a tecnofilia; a cogniciofilia; raciocinofilia; a criticofilia; a decidofilia; a midiofilia; a reciclofilia. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                 5
             Fobiologia: a nomofobia; a tecnofobia; a reeducaciofobia; a proexofobia impedindo as autoinvestigações e autossuperações prioritárias no momento evolutivo.
             Sindromologia: a correção da síndrome da dispersão consciencial causada pelo uso descontrolado da tecnologia; o enfrentamento da síndrome da abstinência tecnológica; a profilaxia quanto à síndrome da robotização existencial.
             Maniologia: a evitação da tecnomania; a profilaxia da mania de empurrar a readaptação tecnológica com a barriga; o enfrentamento da mania de não aprender com os próprios erros no processo adaptativo; a eliminação da mania de desistir da adaptação no momento da crise; a readequação da mania acumuladora de tecnologia.
             Mitologia: o mito de a conscin se adaptar sem priorizar a reciclagem de posturas anacrônicas; o mito da espera do momento adequado para fazer a readaptação; o mito do solucionismo tecnológico; o mito do anonimato virtual; o mito da impunidade digital.
             Holotecologia: a mentalsomatoteca; a raciocinoteca; a tecnoteca; a ciencioteca; a cognoteca; a heuristicoteca; a logicoteca; a lucidoteca; a metodoteca; a pesquisoteca; a evolucioteca.
             Interdisciplinologia: a Adaptaciologia; a Experimentologia; a Tecnologia; a Eficienciologia; a Decidologia; a Criteriologia; a Prospectivologia; a Priorologia; a Megafocologia; a Orismologia; a Informaticologia; a Interaciologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin semperaprendente; a conscin flexível; a conscin atualizada; a conscin neofílica; a conscin desapegada.
             Masculinologia: o técnico; o tecnicista; o tecnocrata; o tecnólogo; o tecnologista; o paratecnólogo; o amparador intrafísico; o pesquisador; o epicon lúcido; o homem de ação; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o atacadista consciencial; o autodecisor; o compassageiro evolutivo; o completista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o exemplarista; o intermissivista; o inversor existencial; o macrossômata; o parapercepciologista; o projetor consciente; o ofiexista; o reciclante existencial; o sistemata; o tenepessista; o tertuliano; o tocador de obra; o verbetólogo; o voluntário.
             Femininologia: a técnica; a tecnicista; a tecnocrata; a tecnóloga; a tecnologista; a paratecnóloga; a amparadora intrafísica; a pesquisadora; a epicon lúcida; a mulher de ação; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a atacadista consciencial; a autodecisora; a compassageira evolutiva; a completista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a exemplarista; a intermissivista; a inversora existencial; a macrossômata; a parapercepciologista; a projetora consciente; a ofiexista; a reciclante existencial; a sistemata; a tenepessista; a tertuliana; a tocadora de obra; a verbetóloga; a voluntária.
             Hominologia: o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens technicus; o Homo sapiens technologicus; o Homo sapiens mediaticus; o Homo sapiens adaptabilis; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens evolutiologicus; o Homo sapiens semperaprendens.


                                                  V. Argumentologia

             Exemplologia: microrreadaptação tecnológica = a superação da tecnofobia e a aceitação das novidades das neotecnologias; minirreadaptação tecnológica = a experimentação espontânea das neotecnologias apresentadas no cotidiano; maxirreadaptação tecnológica = a busca constante pelo conhecimento, reinvenção, e dedicação à tarefa do esclarecimento quanto ao uso das neotecnologias. 6                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Culturologia: a cultura científica; a cultura da Tecnologia com Cosmoética; a cultura da Paratecnologia.
          Nocividade. Sob a ótica da Adaptaciologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 impactos nocivos em razão do uso inadequado das tecnologias demandando readaptação tecnológica:
          01. Bisbilhotice: a geração hiperconectada indiferente à falta de privacidade.
          02. Cibercrimes: o aumento da fraude e do crime cibernético, como a circulação de notícias falsas, nudez não consentida e pornografia infantil.
          03. Desvalorização: a supervalorização do lucro, impondo troca da mão de obra humana pelo uso de máquinas e robôs.
          04. Difamação: as publicações ofensivas e relativas a xenofobia, racismo ou difamação.
          05. Elitização: a falta de democratização da Internet e do acesso a inúmeras tecnologias.
          06. Espionagem: o uso de dispositivos de tecnologia para espionagem entre países e empresas.
          07. Insociabilidade: a concentração exagerada em aparelhos eletrônicos geradores do isolacionismo presencial.
          08. Lixo: a geração massiva de lixo eletrônico virtual e de aparelhos eletrônicos descartáveis e poluentes.
          09. Patologias: a influência na saúde física das ondas eletromagnéticas mais intensas e o uso abusivo de tecnologia principalmente por crianças e adolescentes, causando patologias, como por exemplo, obesidade, miopia, insônia, depressão, ansiedade.
          10. Vício: a saúde mental afetada pelo uso de tecnologias intencionalmente viciantes para maior consumo.
          Pandemia. Sob a ótica da Evoluciologia, eis 20 exemplos de inovações, reutilizações e reinvenções demonstrando a readaptação tecnológica da vida humana no período de confinamento pandêmico (Ano-base: 2020), em 3 áreas e respectivas ocorrências, listadas na ordem alfabética:
          A. Educação:
          01. Aulas online interativas.
          02. Barateamento do ensino superior.
          03. Conteúdo educacional em app.
          04. Engajamento escolar (por meio de inteligência artificial).
          05. Inclusão digital (para ensino governamental).
          06. Pedagogia corporativa.
          07. Retomada da teleaula e radioaula.
          B. Saúde e Bem-Estar:
          08. Acesso à cultura.
          09. Conectividade com diversos grupos.
          10. Democratização digital.
          11. Participação solidária.
          12. Plataformas de conscientização de crises internacionais.
          13. Redes de apoio psicológico gratuitas.
          14. Telemedicina.
          C. Trabalho e Negócios:
          15. Aquecimento de setores da Economia.
          16. Bancarização.
          17. Empreendedorismo digital. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                        7
             18. Home office.
             19. Inovação disruptiva.
             20. Virtual assignment.


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a readaptação tecnológica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Adaptabilidade: Adaptaciologia; Neutro.
             02. Calculismo cosmoético: Cosmoeticologia; Homeostático.
             03. Conhecimento teático: Teaticologia; Homeostático.
             04. Criatividade evolutiva: Mentalsomatologia; Homeostático.
             05. Desassombro paratecnológico: Paratecnologia; Homeostático.
             06. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático.
             07. Hiperacuidade interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
             08. Nanotecnologia pró-paz: Tecnologia; Homeostático.
             09. Potencialização evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
             10. Teaticologia: Intrafisicologia; Homeostático.
             11. Técnica: Intrafisicologia; Neutro.
             12. Tecnofilia: Experimentologia; Neutro.
             13. Tecnologia assistencial: Paratecnologia; Homeostático.
             14. Tecnologia da Informação Conscienciocêntrica: Conscienciocentrologia; Neutro.
             15. Usabilidade: Experimentologia; Neutro.
 A READAPTAÇÃO TECNOLÓGICA INDIVIDUAL E COLETIVA É CRUCIAL DESAFIO NA ERA DA ACELERAÇÃO DA HISTÓRIA, CONTRIBUINDO COM O PROCESSO DA REURBEX-REURBIN, RUMO AO ESTADO MUNDIAL COSMOÉTICO.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, busca constantemente readaptar-se às tecnologias reverberando exemplarmente no grupocarma? Interage com a tecnologia de modo cosmoético e interassistencial?
             Bibliografia Específica:
             1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 40 ilus.; 5 índices; 3 infografias; 24 seções; 102 sinopses; 25 tabs.; glos. 241 termos; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 35 e 515.
             2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 574, 1.098 e 1.902.


                                                                                                                   V. P. G.