A adaptabilidade migratória internacional é a capacidade, qualidade e / ou condição cosmoética de a conscin, homem ou mulher, mostrar-se adaptável, ajustável ou harmonizável ao país estrangeiro escolhido como nova residência ou domicílio, seja temporariamente ou de modo definitivo.
Você, leitor ou leitora, já realizou reflexão e autodiagnóstico sobre a adaptabilidade migratória ser oportunidade evolutiva? Considera-se preparado(a) para enfrentar os desafios da adaptação a neoambientes?
ADAPTABILIDADE MIGRATÓRIA INTERNACIONAL (ADAPTACIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A adaptabilidade migratória internacional é a capacidade, qualidade e / ou condição cosmoética de a conscin, homem ou mulher, mostrar-se adaptável, ajustável ou harmonizável ao país estrangeiro escolhido como nova residência ou domicílio, seja temporariamente ou de modo definitivo. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo adaptabilidade vem do idioma Latim, adaptare, “adaptar; ajustar”. Surgiu no Século XX. O termo migração provém do idioma Latim, migratio, “emigração; passagem de determinado lugar para outro”, derivado de migrare, “emigrar; ir para outra parte; mudar de morada; mudar-se”. Apareceu no Século XIX. O sufixo orio procede também do idioma Latim, orius, formador de adjetivos e / ou substantivos cultos. A palavra internacional vem do idioma Francês, international, e do idioma Inglês, international, “internacional”. Surgiu em 1858. Sinonimologia: 1. Ajustabilidade migratória internacional. 2. Adequabilidade migratória internacional. 3. Flexibilidade migratória internacional. 4. Amoldabilidade migratória internacional. Antonimologia: 1. Inadaptabilidade no país de destino. 2. Inflexibilidade migratória internacional. 3. Inajustabilidade migratória internacional. Estrangeirismologia: o boom migratório; o timing de adaptação experimental no convívio com outras culturas; a evitação dos idiotismos culturais do Zeitgeist; o acid test da autodisponibilidade às mudanças; o superavit evolutivo; o cultural background limitado; o turning point evolutivo; o living abroad; a open mind; o upgrade consciencial; o approach internacional; as best practices internacionais; o leitmotiv das interações multiculturais; o know-how do imigrante. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às oportunidades evolutivas migratórias. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Somos todos imigrantes. Multiculturalidade é megafraternidade. Citaciologia: – Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente. Quem sobrevive é aquele que se adapta melhor às mudanças (Leon C. Megginson, 1921–2010). Ortopensatologia: – “Adaptabilidade. Tudo na vida exige adaptação pessoal ao holopensene local, no momento evolutivo, e aos componentes vivos ou lúcidos do cenário da existência”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Adaptaciologia; o holopensene pessoal da adaptação cosmoética; o aproveitamento da mudança do bloco pensênico; as dificuldades de adaptação às pessoas e aos holopensenes; a vivência no holopensene do novo país; a influência dos holopensenes ambientais vivenciados na construção do padrão autopensênico; os choques holopensênicos; as fôrmas holopensênicas; a sustentação do holopensene pessoal em holopensene estrangeiro; a evitação do regressismo holopensênico; a autossuperação da pensenidade de legados culturais anacrônicos; a reformulação pensênica; o autabertismo neopensênico; os resultados positivos da mudança holopensênica; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; a evitação da contaminação com o possível holopensene trafarista do país estrangeiro. Fatologia: a adaptabilidade migratória internacional; a omniadaptabilidade pessoal; a qualidade da adaptação de acordo com a idade física; as neoexperiências; as neointerações; os neoaprendizados; o traquejo internacional; a autoversatilidade; a capacidade contínua de transmutação e adaptação; o aumento do número de migrantes no Planeta; a propensão migratória humana manifesta desde a Antiguidade, gerando redistribuições populacionais no Planeta; a imigração em razão de catástrofes naturais ou fenômenos de lenta evolução; o ambiente inóspito no país de origem; a perseguição política, racial ou religiosa levando ao refúgio internacional; a iminência constante do retorno ao país de origem; o país de origem sendo reconhecido pelas qualidades não valorizadas antes do ato migratório; as ilusões no país de primeiro mundo; o aproveitamento dos pontos positivos do país estrangeiro; a oscilação adaptativa no Exterior; o fato de a mente expandida não mais voltar ao tamanho original; o sentimento de ter renascido pelo fato de residir em país estrangeiro; o uso do trafor da adaptabilidade como antídoto às dificuldades e contingenciamentos no caminho da evolução; a ação migratória como oportunidade de mudança de patamar evolutivo; a hipótese da adaptação migratória como treino para readaptações ressomáticas; a mudança do cenário existencial promovendo a aceleração da História Pessoal; os pedágios pagos para adaptação ao país estrangeiro enquanto indicador do processo de recomposição; as dificuldades de adaptação sendo gargalos evolutivos; o diagnóstico e posicionamento quanto aos aspectos da evolução consciencial otimizados pela imigração internacional; o poliglotismo ampliando o rapport e a assistência na tenepes; a motivação para promover recins aceleradas a fim de otimizar o processo da adaptabilidade migratória; o duplista nativo do país estrangeiro ajudando na adaptabilidade da conscin imigrante; o atraso dos nacionalismos dificultando a adaptabilidade migratória; as gafes e os constrangimentos cometidos pela inadaptação; os comportamentos deslocados no novo ambiente; os hábitos arraigados limitando a adaptação migratória; os preconceitos pessoais; a prática discreta da Conscienciologia sem uso de neologismos no país estrangeiro; o acompanhamento das tertúlias conscienciológicas online como oportunidade de aprofundamento das recins diante das crises de adaptação; a assunção e a vigilância constante para manutenção e aprimoramento do megatrafor da adaptabilidade como propulsores da evolução consciencial; o nomadismo consciencial como ato enriquecedor da evolução. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o uso das bioenergias nos auto e heterodesassédios no neoambiente; a paraconectividade com os amparadores extrafísicos do local; a sintonia com os padrões energéticos locais com fins interassistenciais; o tempo de adaptação cerebral e paracerebral na alternância de amparador de função em razão do novo ambiente; os paracondicionamentos parapsíquicos bloqueadores da adaptabilidade; a adaptação paragenética da consciex à morfologia característica de qualquer país para residir na próxima ressoma; a amparabilidade extrafísica percebida pela aceleração da evolução pessoal; a autopredisposição aos extrapolacionismos parapsíquicos; os Cursos Intermissivos (CIs) pré-ressomáticos reforçando o trafor da adaptabilidade; as projeções lúcidas (PLs) orientando escolhas de destino; a Central Extrafísica da Fraternidade (CEF) auxiliando na integração dos imigrantes; a paraprocedência comum de amigos internacionais; o parapsiquismo aproximando os amigos internacionais com o auxílio dos amparadores extrafísicos; a evidência do amparo extrafísico durante o momento evolutivo crítico; o nomadismo interdimensional ou parageográfico; o uso cosmoético do trafor da adaptabilidade qualificando a Pré-Intermissiologia em prol da autoliderança nos resgastes baratrosféricos. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo mudança de holopensene–mudança de comportamento; o sinergismo desapego sadio–neoportunidades; o sinergismo da interassistência multicultural; o sinergismo reurbanização intrafísica–reurbanização extrafísica; o sinergismo mobilidade física–dinamismo consciencial impulsionando o desenvolvimento do megatrafor da adaptabilidade. Principiologia: o princípio da convivialidade sadia; o princípio da adaptabilidade embasando a evolução das espécies; o princípio universalista da vida sem fronteiras; o princípio de todos terem o direito a nova chance; o princípio de nada acontecer por acaso; o princípio da teática pesquisística. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código de etiqueta intercultural; os códigos de condutas socioculturais; o código de prioridades pessoais (CPP). Teoriologia: a teoria do universalismo; a teoria da evolução; a teoria da interprisão grupocármica. Tecnologia: a técnica de os fatos orientarem as decisões proexológicas; a técnica de adaptar-se aos diversos ambientes e situações; a técnica da mudança de idioma conforme a demanda; as técnicas de gestão transcultural; as técnicas paradiplomáticas; a técnica da evitação da perda das oportunidades evolutivas; a técnica da aquisição do senso universalista; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica da visita pararreurbanológica. Voluntariologia: os voluntários interassistenciais internacionais; a conscin voluntária adaptada ao materpensene da Instituição Conscienciocêntrica (IC) independentemente do país de residência; o voluntário bem adaptado na atividade conscienciológica de acordo com o perfil, interesses pessoais, motivação e momento evolutivo atuando no país estrangeiro; o voluntariado nos projetos conscienciocêntricos desenvolvidos em outros países; o voluntariado dedicado às organizações assistenciais (fundações, institutos, associações e ONGs). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autexperimentologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Universalismologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia. Efeitologia: os efeitos do planejamento no aproveitamento das experiências migratórias; os efeitos conscienciais do convívio com as diferenças culturais; o efeito interassistencial da reciclagem intraconsciencial nos grupos de convivência anterior e atual; os efeitos dos impactos da migração nos âmbitos sociais, econômicos, culturais e demográficos nas regiões de origem e de destino. Neossinapsologia: a formação de neossinapses estimuladas pelo abertismo pensênico possibilitando adaptação a neocontextos; as neossinapses hauridas nos intercâmbios multiculturais (mundividência); as neossinapses resultantes das experiências lúcidas ou traumáticas durante o processo de adaptação; as neossinapses advindas da mudança holopensênica positiva. Ciclologia: o ciclo adaptação-readaptação; o ciclo da espiral evolutiva; o ciclo dos desafios evolutivos; o ciclo crise-adaptação-mudança-melhoria; o ciclo das vidas humanas em diferentes culturas; o ciclo choque cultural–crise cultural–inserção cultural; o ciclo egocentrismo-viagens-reciclagens-alocentrismo; o ciclo encontros-desencontros-reencontros de destino; o ciclo assimilação da neocultura–releitura da cultura pregressa; o ciclo autorreciclagem–troca de cenário existencial. Enumerologia: a adaptabilidade ao neoidioma; a adaptabilidade à neomesologia; a adaptabilidade ao neo-holopensene; a adaptabilidade às neoideias; a adaptabilidade ao neoclima; a adaptabilidade ao neogrupo; a adaptabilidade às próximas migrações. Binomiologia: o binômio adaptação-evolução; o binômio adaptação genérica–adaptação específica; o binômio capacidade de adaptação–planejamento de alternativa; a aplicação do binômio admiração-discordância; o binômio respeito-convivialidade; o binômio cognição-intercompreensão; o binômio perspectiva de quem vai–perspectiva de quem fica; o binômio bagagem cultural–interassistencialidade; o binômio aquisição de neo-hábitos sadios–descarte de hábitos estagnadores; o binômio autodidatismo inato–adaptabilidade. Interaciologia: a interação internacionalidade-multidimensionalidade; a interação pesquisa de gabinete–pesquisa de campo; a interação experiências inusitadas–reciclagens conscienciais; a interação diferenças culturais–similitudes cosmoéticas; a interação zona de conforto–zona de esforço; a interação linguagem idiomática–aprendizado cultural. Crescendologia: o crescendo da sociabilidade inclusão-adaptação-interação-pertencimento; o crescendo monovisão intrafísica–cosmovisão multidimensional; o crescendo abordagem da oportunidade–reação evolutiva; o crescendo compreensão intercultural–convivência fraterna–universalismo vivido; o crescendo consciência comunitária–consciência nacional–consciência internacional–consciência planetária; o crescendo viagens internacionais–viagens interplanetárias. Trinomiologia: o trinômio pré-migração–pós-migração–fixação migratória; o trinômio neointeresses-neoconexões-neoambientes; o trinômio desafio-superação-fortalecimento; o trinômio simplificação-complexidade-adaptação; o trinômio proexológico aportes-responsabilidades-retribuição; o trinômio megatributo-megatrafor-materpensene. Polinomiologia: o polinômio proexológico autosseriedade-autadaptabilidade-megafoco-constância-compléxis; o polinômio autodiscernimento evolutivo–vontade firme–intenção cosmoética–autorresolução interassistencial; o polinômio neofilia–culturofilia–adaptaciofilia–neocidadania proexológica; o polinômio entrosamento-pertencimento-acolhimento-satisfação. Antagonismologia: o antagonismo evoluído adaptação mentalsomática / divórcio emocional; o antagonismo adaptação ao ambiente / adaptação do ambiente; o antagonismo adaptação para agradar / adaptação para ajudar; o antagonismo inadaptação / adaptação à proéxis; o antagonismo profilaxia / readaptação; o antagonismo sectarismo / Universalismo; o antagonismo intolerância ao diferente / compreensão do novo; o antagonismo interiorose / nomadismo. Paradoxologia: o paradoxo de a mudança ser permanente na evolução; o paradoxo de a inadaptação anular a competência profissional no Exterior; o paradoxo de o entendimento entre conscins originárias de culturas díspares poder ser melhor quando comparado com o dos membros das famílias respectivas; o paradoxo da conscin mais bem adaptada ao país estrangeiro e não ao país de origem; o paradoxo de o poliglotismo ajudar a conscin a chegar ao conscienciês; o paradoxo de sair do país e vivenciar outra cultura para entender melhor a própria; o paradoxo de quanto mais evoluída a consciência, mais se nomadiza e, ao mesmo tempo, mais se asserena. Politicologia: a conscienciocracia; a lucidocracia; a cosmocracia; a burocracia; a evoluciocracia; a discernimentocracia; a assistenciocracia; a política da boa vizinhança; as políticas internacionais de migração; a política de defesa dos direitos humanos. Legislogia: a lei do maior esforço pessoal aplicada na adaptação evolutiva; a lei da adaptação intraconsciencial e multiexistencial; as leis valendo para todos; o respeito à legislação de cada país; as leis do Direito Internacional Público; as leis migratórias; a lei da empatia; a lei da inseparabilidade grupocármica. Filiologia: a adaptaciofilia; a xenofilia; a neofilia; a culturofilia; a pesquisofilia; a experimentofilia; a evoluciofilia; a comunicofilia; a poliglotofilia; a assistenciofilia; a reciclofilia. Fobiologia: a xenofobia; a neofobia; a culturofobia; a poliglotofobia; a reciclofobia; a sociofobia; a interaciofobia. Sindromologia: a eliminação da síndrome da inadaptação; o combate à síndrome da apriorismose; a ultrapassagem da síndrome do fechadismo consciencial; a cura da síndrome do estrangeiro; a evitação da autoinserção cultural patológica da síndrome de Mowgli; a evitação da síndrome da dispersão consciencial; a profilaxia da síndrome do desviacionismo. Maniologia: a evitação da mania de comparar; o corte da mania de criticar sem vivenciar; a superação da mania de exaltar a própria cultura; a erradicação da dromomania; a erradicação da mania da inflexibilidade; a profilaxia da nostomania. Mitologia: os mitos culturais seculares; o mito de viajar resolver todos os problemas; o mito da terra prometida; o mito de tudo ser para sempre; o mito da evolução sem erro; o mito de não se ter problemas em países desenvolvidos. Holotecologia: a convivioteca; a diplomacioteca; a traforoteca; a culturoteca; a proexoteca; a evolucioteca; a curiosoteca; a turismoteca; a comunicoteca; a interassistencioteca; a teaticoteca; a coerencioteca; a cosmoeticoteca; a discernimentoteca; a neopensenoteca. Interdisciplinologia: a Adaptaciologia; a Evoluciologia; a Proexologia; a Coerenciologia; a Conviviologia; a Comunicologia; a Interprisiologia; a Recexologia; a Seriexologia; a Sociologia; a Parassociologia; a Paradireitologia; a Multiculturologia; a Reeducaciologia; a Cosmoeticologia; a Universalismologia; a Interassistenciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin internacional; a personalidade adaptável; a personalidade estrangeira; a conscin multicultural; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin viajante; a conscin inadaptável; a conscin bairrista; a conscin baratrosférica; a conscin apriorista. Masculinologia: o retirante; o exilado; o poliglota; o desbravador; o turista; o estrangeiro; o imigrante; o acolhedor; o aventureiro; o explorador; o intermissivista inadaptado; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossomata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão a vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o teletertuliano; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a retirante; a exilada; a poliglota; a desbravadora; a turista; a estrangeira; a imigrante; a acolhedora; a aventureira; a exploradora; a intermissivista inadaptada; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossomata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona a vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a teletertuliana; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens adaptabilis; o Homo sapiens migrator; o Homo sapiens migrans; o Homo sapiens gregarius; o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens polyglotticus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens multiculturalis; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens communitarius; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens autodidacta; o Homo sapiens cosmoethicus. V. Argumentologia Exemplologia: adaptabilidade migratória internacional inicial = a oscilante quanto aos parâmetros de integração à vida cotidiana no neo-holopensene; adaptabilidade migratória internacional intermediária = a reflexiva quanto ao autodesempenho consciencial; adaptabilidade migratória internacional avançada = a integrada quanto ao ativismo produtivo na proéxis. Culturologia: os questionamentos da cultura de origem; o choque cultural no país estrangeiro; a cultura da Interassistenciologia; a Multiculturologia Planetária de todos os tempos; a autoinserção cultural; a cultura da Megafraternologia; a cultura do intercâmbio de conhecimentos; a eliminação dos preconceitos culturais. Fases. Conforme a Organizaciologia, eis, por exemplo, listadas em ordem funcional, 3 possíveis etapas no processo adaptativo ao país de destino: 1. Preparatória: a escolha e o estudo sobre a geopolítica; as viagens turísticas ao local de destino antes da imigração efetiva; a análise das possibilidades de adaptação; a organização dos documentos exigidos; a sondagem de moradia e de trabalho; a identificação e resolução das interprisões grupocármicas no país de origem. 2. Adaptação inicial: os primeiros meses buscando superar o estresse da mudança de domicílio; o domínio do idioma; a aptidão gradativa ao novo holopensene sem acomodação; os aprendizados com a rotina local integrados ao cotidiano pessoal. 3. Integração: a desenvoltura com o idioma, o clima, a cultura, a culinária, as tecnologias; o cotidiano laboral, educacional, econômico, político e jurídico. Tipologia. Concernente à Diagnosticologia, eis, por exemplo, 20 parâmetros listados em ordem alfabética e classificados em duas áreas de estudo para a conscin, homem ou mulher, analisar a qualidade de adaptação em país estrangeiro: A. Intrafisicologia. Observar a aplicação da versatilidade na vida cotidiana, quanto: 01. Climática: às condições do clima no novo país de residência. 02. Cultural: às manifestações culturais e artísticas; às neoperspectivas de amizades com outras etnias; ao aprendizado com as neorrealidades; a atenção acurada a fim de obstar a alienação às singularidades locais. 03. Econômica: ao custo de vida local evitando fazer conversão entre as moedas comparando preços. 04. Educacional: às normas pedagógicas. 05. Gastronômica: à nova alimentação, sabores e costumes. 06. Idiomática: ao idioma local expandindo o poliglotismo e a capacidade de expressão, facilitando a comunicação. 07. Laboral: ao novo trabalho e às leis trabalhistas sem comparar as atividades profissionais entre os países. 08. Político-jurídica: às regras institucionais sobre a legalização de residência; a obtenção da cidadania internacional; a obediência às regras de convívio social e moradia; não fomentar preconceitos contra a própria condição de migrante. 09. Social: ao nível de acolhimento dos estrangeiros; o autodiagnóstico quanto ao autesforço de integração com os nacionais. 10. Tecnológica: às neotecnologias. B. Conscienciologia. Examinar o investimento no autodesempenho consciencial enquanto indicador evolutivo: 11. Assistência: a qualificação assistencial pelo tenepessismo. 12. Comunicabilidade: a compreensão, a adequação e a interação ao neo-holopensene. 13. Cosmoética: a possível vivência da infiltração cosmoética. 14. Intelectualidade: a instalação de ambiente propício e otimizado ao desenvolvimento do mentalsoma e à recuperação de cons magnos. 15. Megafraternidade: a busca da compreensão da História Pessoal, do contexto sóciocultural e do nível evolutivo com as pessoas de convívio. 16. Parapsiquismo: a intensificação da tridotação consciencial repercutindo na constância de projeções lúcidas e na telepatia entre compassageiros evolutivos de países diversos. 17. Proéxis: a reflexão sobre o desvio de proéxis em contraposição aos reais ajustes e alinhamentos às premissas, com a possibilidade de participar e acelerar a maxiproéxis grupal no país de destino. 18. Reurbex: a compreensão à pararrealidade das reurbanizações extrafísicas no novo holopensene. 19. Seriéxis: o reencontro com o grupo ou amigos evolutivos de retrovidas conjuntas, com ocorrência de mudanças de cenário extrafísico capazes de reconstituir cenas de época (Paracenografia) e o aumento das retrocognições. 20. Universalismo: a oportunidade de promover o automegateste do senso universalista e do desenvolvimento e fortalecimento do caráter apátrida a partir da convivência multicultural diária. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a adaptabilidade migratória internacional, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abertismo multicultural: Universalismologia; Homeostático. 02. Adaptabilidade: Adaptaciologia; Neutro. 03. Adaptação cognopolita: Adaptaciologia; Neutro. 04. Autoinserção cultural: Adaptaciologia; Neutro. 05. Autovivência multicultural: Multiculturologia; Neutro. 06. Curva W: Adaptaciologia; Neutro. 07. Diferenças culturais: Etologia; Neutro. 08. Emigração voluntária: Conviviologia; Neutro. 09. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático. 10. Intercâmbio educacional: Multiculturologia; Neutro. 11. Intercâmbio profissional internacional: Profissionalismologia; Neutro. 12. Intermissivista inadaptado: Parapatologia; Nosográfico. 13. Mito do lugar perfeito: Mitologia; Neutro. 14. Mudança holopensênica: Recexologia; Neutro. 15. Nomadismo consciencial: Comunicologia; Neutro. A ADAPTABILIDADE MIGRATÓRIA INTERNACIONAL É CAPAZ DE CATALISAR O AUTODESEMPENHO CONSCIENCIAL, PROPICIANDO A INTEGRAÇÃO CRESCENTE À CONDIÇÃO DE MINIPEÇA DA REURBANIZAÇÃO EXTRAFÍSICA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já realizou reflexão e autodiagnóstico sobre a adaptabilidade migratória ser oportunidade evolutiva? Considera-se preparado(a) para enfrentar os desafios da adaptação a neoambientes? Bibliografia Específica: 1. Arakaki, Kátia; Viagens Internacionais: O Nomadismo da Conscienciologia; pref. Simone de La Tour; revisores Cathia Caporali; et al.; 294 p.; 7 seções; 33 caps.; 13 abrevs.; 13 E-mails; 123 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 8 websites; glos. 261 termos; 244 refs.; alf.; geo.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2005; páginas 49 a 53. 2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo;1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014, páginas 16 e 17, 81 e 107. 3. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 402 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7,5 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 41, 473, 620, 893 e 955. 4. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 40 ilus.; 5 índices; 3 infografias; 24 seções; 102 sinopses; 25 tabs.; glos. 241 termos; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 632, 1.027, 1.028 e 1.111. 5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 52. V. P. G.