Limite da Adaptabilidade

      LIMITE DA ADAPTABILIDADE (ADAPTACIOLOGIA)
I. Conformática Definologia. O limite da adaptabilidade é a linha de demarcação, raia, extremo, zona pontual limítrofe, nevrálgica ou crítica até onde a conscin, homem ou mulher, consegue ajustar-se ou harmonizar-se de maneira cosmoética e pró-evolutiva às situações e contextos existenciais. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo limite vem do idioma Latim, limes, “atalho; estrada; caminho; rastro; limite; divisão; fronteira; trincheira; muralha”. Surgiu no Século XIV. O termo adaptabilidade deriva igualmente do idioma Latim, adaptare, “adaptar; ajustar”. Apareceu no Século XX. Sinonimologia: 1. Fronteira da adaptabilidade. 2. Delimitação da adaptabilidade. 3. Balizamento da adaptabilidade. 4. Limiar da adaptabilidade. Antonimologia: 1. Adaptabilidade irrestrita. 2. Consentimento à inadaptabilidade. 3. Resignação à inadaptabilidade. Estrangeirismologia: a adaptabilidade at any cost; a inadaptação ad infinitum; o esforço em agradar no matter what; o strong profile autêntico; a reserva de know-how autocurativo após adaptação frustrada; a sabedoria do nec plus ultra; a postura autopesquisística full time crucial para discernir os autolimites; o turning point evolutivo; o loc interno bem resolvido; a mea culpa sadia no tempo e ambiente adequados. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da Adaptaciologia Pessoal. Coloquiologia. Eis 14 expressões populares relacionadas ao tema: vai procurar a tua turma; do chão não passa; nadar contra a correnteza; o ato de fazer gol contra; perder o bonde da História; puxar o próprio tapete; tropeçar nas próprias pernas; dar tiro no próprio pé; deixar a vida me levar; amarelar perante desafios; encontrar o fio da meada; agir em cima do lance; acertar na mosca; errar a torto e a direito; a hora de bater o martelo em prol das mudanças conviviológicas interassistenciais pacificadoras. Citaciologia. Eis citação referente ao tema: – “Tudo o que excede os limites da moderação tem uma base instável” (Alfred Montapert, 1906–1997). Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Autoliberologia. A liberdade, em tese, pode ser total. Quem estabelece os limites de nossos atos somos nós mesmos. Veja os seus limites. Identifique o que você aspira. O Cosmos dá liberdade a todos nós. As consciências são criadas simples e ignorantes e fazem o que bem entendem. Se fazem coisas erradas, tudo aquilo dá revertério. Se fazem coisas certas, tudo aquilo se expande, dá retorno sadio e a consciência se sente melhor”. 2. “Limite. Há um limite em que a complacência, o apoio e o silêncio deixam de ser trafores”. 3. “Ousadia. O mais sério na reação ousada é o combate à própria covardia. O limite entre a ousadia e a imprudência está na Cosmoética da hiperacuidade da conscin lúcida. A ousadia jamais deve significar antiassistência interconsciencial. O que determina os limites da ousadia é a autoconfiança gerada pela autexperiência”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Adaptaciologia; o holopensene pessoal da coerência evolutiva; o holopensene pessoal do autodiscernimento cosmoético; o holopensene pessoal da rigorosidade autopesquisística; o holopensene pessoal da convivialidade sadia; o holopensene pessoal da autoortobenignidade; o holopensene da interassistência; o holopensene da autenticidade; holopensene da autoconvivialidade; o holopensene do autodesassédio; os ortopensenes; a ortopensenidade na tomada de rumos evolutivos; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; o materpensene principiológico cosmoético; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os pacipensenes; a pacipensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade ignorada; os higiopensenes; a higiopensenidade; os autopensenes; a autopensenidade cosmoética retilínea; a autopensenização autorreconciliadora; a autopensenidade racional de acontecer o melhor para todos; a reverberação da fôrma autopensênica assistencial discernimentológica; a holomaturidade pensênica. Fatologia: o limite da adaptabilidade; a adaptabilidade vigiada; o preço da adaptabilidade na evolução consciencial; a relatividade da adaptabilidade decorrente das circunstâncias; o limite adaptativo exigindo renúncias e concessões cosmoéticas autorrigorosas; o ato de aprender através dos próprios erros de inadaptação; o ato de saber ouvir as experiências alheias evitando erros comuns de inadaptação; o limite cosmoético; a convergência entre livre arbítrio cosmoético e a autolimitação da adaptabilidade; o limite inteligente; a aceitação dos próprios limites; a vida no limite sem limitações essenciais; o fato mais racional de se viver no limite lógico sem faltar nem passar da conta; a limitação convivencial; o limite da permissividade; o respeito ao limite evolutivo específico de cada conscin; o estabelecimento de limites nas relações grupocármicas através da gestão das expectativas, imposições e cobranças; a liderança interassistencial e multidimensional autoconsciente quanto aos limites da adaptabilidade; a adaptabilidade cosmoética da conscin intermissivista lúcida em prol das consréus ressomadas; o limite da adaptabilidade exemplarista prestada aos megassediadores; as autolimitações lúcidas direcionando o trabalho de líder interassistencial na pré-intermissão; o calculismo cosmoético embasando as mudanças de rotas; a autobenignidade sem autoculpas mortificadoras diante da inadaptação; o autoortabsolutismo na evitação de transformar a trilha (caminho opcional) em trilho (caminho obrigatório); a autodisponibilidade interassistencial espontânea seja qual for o caminho a seguir; as áreas de fronteiras entre o egoísmo e o altruísmo marcando a decisão proexólogica; o autocomprometimento proexológico apontando limites adaptativos; a intencionalidade lúcida, racional e cosmovisiológica embasando as decisões; a superação de limites temporários de inadaptação; a renovação permanente do destino; a iniciativa pessoal no momento crítico; a habilidade de adaptação e readaptação aos imprevistos; as autescolhas coerentes ao Curso Intermissivo (CI) pessoal; a inadaptação revelando a necessidade de reciclagem de crenças irracionais e manifestações trafarísticas; a linha divisória da reciclagem diante da inadaptação; o inventário realístico dos próprios equívocos; o exagero de expectativas causando dramatização perante os fatos; a honestidade em reconhecer a ultrapassagem patológica dos autolimites; a detecção precoce de contextos geradores de envolvimentos interprisionais futuros; as sincronicidades providenciais orientando o caminho a seguir; a coragem de não agradar; a interlocução adaptada no ato de ouvir e falar sem prejudicar a autenticidade. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o mapeamento da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a qualidade das energias pessoais amenizando os erros de interpretação dos próprios limites; a autossustentabilidade energética enquanto aporte de confiança frente aos limites adaptativos autoimpostos; o alento da equipex diante das dificuldades de adaptação; o incentivo dos amparadores extrafísicos na solução de problemas adaptativos; a autoconscientização multidimensional (AM) guiando decisões lúcidas; o pensar multidimensional promovendo a correção de rota; as vivências retrocognitivas confirmando a necessidade de autenfrentamento de pressões extrafísicas; os parafatos comprovando os limites pessoais; as experiências projetivas lúcidas permitindo a autocompreensão dos auto e heterolimites; a ingenuidade parapsíquica causando contrafluxos e interpretações falhas diante de pedágios e gargalos evolutivos; as parapercepções da tenepes clareando as alterações do limiar da adaptabilidade ao longo da caminhada evolutiva.



III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autevolutivo vontade inquebrantável–intencionalidade cosmoética–autorganização eficaz; o sinergismo Autoprincipiologia-Autodiscernimentologia-Autexperimentologia; o sinergismo ortocognição-ortopensenização-ortoconduta; o sinergismo mudança de holopensene–mudança de comportamento; o sinergismo desapego sadio–neoportunidades; o sinergismo equipin-equipex promovendo insights para encontrar a melhor solução cosmoética ocasional. Principiologia: o princípio da autopensenização ininterrupta; o princípio das interações pensênicas recíprocas; o princípio de a autevolução ser a autodepuração cosmoética da pensenosfera pessoal; o princípio universalista da vida sem fronteiras; o princípio de todos terem o direito a nova chance; o princípio da transitoriedade; o princípio da autavaliação justa; o princípio do autorrealismo. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código de prioridades pessoais (CPP); o código grupal de Cosmoética (CGC) alinhado aos propósitos evolutivos. Teoriologia: a teoria do amparo interconsciencial; a teoria da Conviviologia Cosmoética; a teoria da evolução por meio dos autesforços; a teoria da interprisão grupocármica demonstrando as consequências do acumpliciamento anticosmoético; a teoria da reurbex; a teoria da interpretação dos fatos e parafatos. Tecnologia: a técnica de autorreflexão de 5 horas; a técnica da madrugada; a técnica de aproveitamento máximo do tempo evolutivo; a técnica da evitação da perda das oportunidades evolutivas; a técnica da reflexão ortopensênica; a técnica profilática de auto e heterencapsulamento; a técnica de os fatos orientarem as decisões proexológicas; as técnicas de gestão transcultural; as técnicas paradiplomáticas. Voluntariologia: a minipeça do maximecanismo no voluntariado multidimensional constante; os voluntários interassistenciais internacionais; o voluntariado dedicado às organizações assistenciais (fundações, institutos, associações e ONGs). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autexperimentologia; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia. Efeitologia: os efeitos autevolutivos e autodesassediadores dos pensamentos concentrados em resultados cosmoéticos; o efeito dos princípios cosmoéticos no saldo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); os efeitos das extrapolações calculadas dos limites interassistenciais; o efeito interassistencial da reciclagem intraconsciencial nos grupos de convivência anterior e atual; os efeitos conscienciais do convívio com as diferenças culturais. Neossinapsologia: as neossinapses expandindo a abrangência da autocosmoética; a formação de neossinapses estimuladas pelo abertismo pensênico possibilitando readaptação a neoexperiências; as neossinapses advindas da mudança holopensênica positiva; as neossinapses antiautocorruptivas assimiladas; as neossinapses antidesmotivações ativadas; as neossinapses antiautodepreciativas observadas. Ciclologia: o ciclo ascendente da espiral evolutiva pessoal, grupal e coletiva; o ciclo da recomposição evolutiva interconsciencial; o ciclo adaptação-readaptação; o ciclo crise-adaptação-mudança-melhoria; o ciclo das vidas humanas em diferentes culturas; o ciclo choque cultural–crise cultural–inserção cultural; o ciclo egocentrismo-viagens-reciclagens-alocentrismo; o ciclo das autoinsatisfações motivadoras; o ciclo das autofrustrações produtivas; o ciclo das autorrenovações intraconscienciais; o ciclo virtuoso da autestima sadia. Binomiologia: o binômio liberdade-limite; o binômio potencialidades-limitações; o binômio tentativa-erro; o binômio base intrafísica–holopensene interassistencial; o binômio capacidade de adaptação–planejamento de alternativa; o binômio autodidatismo inato–adaptabilidade; o binômio aquisição de neo-hábitos sadios–descarte de hábitos estagnadores; o binômio respeito-convivialidade. Interaciologia: a interação flexibilidade cosmoética–concessão cosmoética; a interação trocas prolíficas–concessões mútuas; a interação diferenças culturais–similitudes cosmoéticas; a interação internacionalidade-multidimensionalidade; a interação pesquisa de gabinete–pesquisa de campo; a interação zona de conforto–zona de esforço. Crescendologia: o crescendo evolutivo crise-crescimento; o crescendo da sociabilidade inclusão-adaptação-interação-pertencimento; o crescendo monovisão intrafísica–cosmovisão multidimensional; o crescendo abordagem da oportunidade–reação evolutiva; o crescendo autopercepção-autorreestruturação pensênica; o crescendo exigência-concessão. Trinomiologia: o trinômio vontade-intencionalidade-autodisciplina; o trinômio neointeresses-neoconexões-neoambientes; o trinômio desafio-superação-fortalecimento; o trinômio simplificação-complexidade-adaptação; o trinômio proexológico aportes-responsabilidades-retribuição; o trinômio iniciativa-executiva-acabativa; o trinômio princípio-valores-metas. Polinomiologia: a atenção às diferenças individuais quanto ao polinômio saberes-habilidades-competências-especializações; o polinômio monovisão-multivisão-mundividência-cosmovisão; o polinômio neofilia–culturofilia–adaptaciofilia–neocidadania proexológica; o polinômio autestima-autossuficiência-autoconfiança-autodeterminação. Antagonismologia: o antagonismo holopensene renovador / holopensene mimetizador; o antagonismo livre arbítrio pessoal / heterodeterminismo; o antagonismo evoluído adaptação mentalsomática / divórcio emocional; o antagonismo adaptação ao ambiente / adaptação do ambiente; o antagonismo adaptação para agradar / adaptação para ajudar; o antagonismo inadaptação / adaptação à proéxis; o antagonismo interiorose / nomadismo; o antagonismo acidente de percurso / parapedágio autevolutivo; o antagonismo óbices consecutivos / caminhos abertos. Paradoxologia: o paradoxo da autossabotagem; o paradoxo do apego consciencial ao próprio prejuízo evolutivo; o paradoxo da flexibilidade disciplinada na autopensenização retilínea; o paradoxo de limites poderem garantir liberdades; o paradoxo de a mudança ser permanente na evolução; o paradoxo de quanto mais evoluída a consciência, mais se nomadiza inter ou multidimensionalmente e, ao mesmo tempo, mais se asserena; o paradoxo de a ousadia excessiva poder ser fruto da autoignorância. Politicologia: a lucidocracia; a conscienciocracia; a proexocracia; a cosmoeticocracia; a evoluciocracia; a meritocracia evolutiva; a burocracia; a discernimentocracia; a assistenciocracia tarística; a política da boa vizinhança. Legislogia: a lei do maior esforço na autoqualificação evolutiva; a lei evolutiva autoimposta de não transgressão dos princípios cosmoéticos; o estudo aprofundado das leis do Paradireito e da Cosmoética; a lei da adaptação intraconsciencial e multiexistencial; o respeito à legislação de cada país; a lei da interdependência consciencial. Filiologia: a evoluciofilia; a teaticofilia; a conviviofilia; a autodiscernimentofilia; a poliglotofilia; a experimentofilia; a criteriofilia; a organizaciofilia; a adaptaciofilia. Fobiologia: a cosmoeticofobia; a xenofobia; a neofobia; a neoideofobia; a culturofobia; a poliglotofobia; a reciclofobia; a sociofobia; a interaciofobia; a decidofobia. Sindromologia: a erradicação da síndrome do impostor; a supressão da síndrome da ectopia afetiva (SEA); a eliminação da síndrome da inadaptação; o combate à síndrome da apriorismose; a ultrapassagem da síndrome do fechadismo consciencial; a cura da síndrome do estrangeiro; a evitação da autoinserção cultural patológica da síndrome de Mowgli; o sobrepujamento da síndrome do coitadismo; a eliminação da síndrome de Poliana; a superação da síndrome do imediatismo. Maniologia: a evitação da mania de comparar; o corte da mania de criticar sem vivenciar; a superação da mania de exaltar a própria cultura; a erradicação da dromomania; a profilaxia da nostomania; a erradicação da mania da inflexibilidade. Mitologia: o mito da fênix ressurgindo das próprias cinzas; o mito do Superman.


Holotecologia: a cognoteca; a evolucioteca; a cosmoeticoteca; a diplomacioteca; a traforoteca; a culturoteca; a proexoteca; a curiosoteca; a interassistencioteca; a teaticoteca; a coerencioteca; a poliglotismoteca. Interdisciplinologia: a Adaptaciologia; a Autocosmoeticologia; a Interassistenciologia; a Holopensenologia; a Autodiscernimentologia; a Mesologia; a Paradireitologia; a Proexologia; a Seriexologia; a Multiculturologia; a Reeducaciologia; a Autabsolutismologia; a Autobenignologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin aprendiz; a conscin reflexiva; a conscin autocrítica; a conscin semperaprendente; a personalidade adaptável; a conscin multicultural; a conscin inadaptável; a conscin bairrista; a conscin baratrosférica; a conscin apriorista. Masculinologia: o aprendiz; o autenganador; o autossabotador; o experiente; o desbravador; o estrangeiro; o imigrante; o acolhedor; o aventureiro; o explorador; o intermissivista; o intermissivista inadaptado; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão a vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o teletertuliano; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o Serenão. Femininologia: a aprendiz; a autenganora; a autossabotadora; a experiente; a desbravadora; a estrangeira; a imigrante; a acolhedora; a aventureira; a exploradora; a intermissivista; a intermissivista inadaptada; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona a vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a teletertuliana; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a Serenona. Hominologia: o Homo sapiens adaptabilis; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens errans; o Homo sapiens autorreeducator; o Homo sapiens autocognitor; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens autodidacta; o Homo sapiens autorreflexor; o Homo sapiens evolutor; o Homo sapiens polyglotticus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens convivens. V. Argumentologia Exemplologia: limite básico da adaptabilidade = aquele com foco em aspectos pessoais, isento de maiores concessões sadias e lúcidas; limite avançado da adaptabilidade = aquele considerando a grupocarmalidade, incluindo concessões interassistenciais ponderadas. Culturologia: a cultura das inutilidades; a cultura do desperdício da autoproéxis; a cultura da estagnação evolutiva; a cultura da fossilização holopensênica; a incultura bioenergética; os questionamentos da cultura pessoal; o choque cultural no país estrangeiro; a Multiculturologia

Planetária de todos os tempos; a autoinserção cultural; a cultura do intercâmbio de conhecimentos; a eliminação dos preconceitos culturais; a cultura reeducaciológica. Tipologia. Concernente à Diagnosticologia, eis, por exemplo, 15 adversidades indicadoras de possível chegada ao ponto nevrálgico, listados em ordem alfabética, para a conscin, homem ou mulher, analisar a próprios limites de adaptabilidade: 01. Afetivo-emocional: a baixa autestima atravancando o protagonismo pessoal, oportunizando relações abusivas e reforçando implicações interprisionais nas relações afetivas. 02. Automimese: os desconfortos íntimos no limite da saturação, de repetições e recorrências, obrigando a conscin a deixar a zona de conforto patológica. 03. Civil: a falta de documentos impedindo o gozo de direitos e obrigações da vida civil. 04. Cultural: a subjugação ao rolo compressor das inutilidades e dos idiotismos culturais. 05. Evolutiva: a falta de inteligência evolutiva (IE), propiciando autassédio, estagnação evolutiva e até autorregressismo. 06. Fluxológica: as ocorrências constantes de contrafluxos e acidentes de percurso, indicando a possível inadaptação ao fluxo cosmoético evolutivo. 07. Holopensênica: a submissão ao holopensene doentio em razão da contaminação do próprio ambiente trafarista. 08. Interassistencial: a depreciação do potencial interassistencial policármico em prol do egocarma. 09. Linguística: o uso de linguagem inapropriada, inoportuna ou inconveniente na intervenção tarística. 10. Principiológica: a limitação da aplicação dos princípios e valores conquistados ao longo da evolução em prol de vantagens comprometedoras e / ou efêmeras. 11. Proexológica: a despriorização do ativismo produtivo da proéxis. 12. Profissional: a desvalorização das habilidades profissionais e / ou submissão a ambientes laborais nocivos, menosprezando os aportes obtidos. 13. Social: a ocorrência constante de sujeição a situações de exclusão, preconceito e xenofobia. 14. Somática: o desrespeito aos limites do soma ao viver em ambientes insalubres, gerando ou perpetuando enfermidades. 15. Tecnológica: o uso nocivo ou exagerado das neotecnologias contraproducente ao avanço do patamar evolutivo da conscin. Traforologia. No universo da Evoluciologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 20 traços capazes de impulsionar a conscin a firmar o entendimento sobre os limites adaptativos pessoais: 01. Acalmia: o despojamento ante as incertezas e o comedimento com emocionalismos diante de dores e alegrias. 02. Antirrigidez: a flexibilização cosmoética, a autoversatilidade mental e o jogo de cintura para encontrar novas soluções diante de novos problemas. 03. Antivitimização: o reconhecimento aos autesforços empreendidos e a gratidão ao amparo recebido durante a tentativa de adaptação. 04. Atilamento: a agudez na identificação das nuanças do limite entre o erro e o acerto. 05. Autabsolutismo: a rigorosidade benévola na identificação dos próprios limites cosmoéticos. 06. Autenticidade: a valorização das autossingularidades promovendo a autopercepção dos próprios limites, desobrigando-se de agradar a todos a qualquer custo. 07. Autobenignidade: o autoimperdoamento cosmoético no processo de aprendizagem pelos erros e o reconhecimento dos próprios trafores no processo evolutivo, resguardando-se contra os autassédios e autopunições.

08. Autocoerência: a verificação da convergência entre os aportes recebidos e a rota proexológica na solução de conflitos internos, preservando-se de autossabotagens. 09. Autocognição: o crescente conhecimento sobre a própria manifestação e a compreensão da autoconsciencialidade impulsionando as recins necessárias. 10. Autoconfiança: a autestima em bases realistas propiciando o reconhecimento dos progressos alcançados, gerando firmeza no caminho das autossuperações necessárias. 11. Autocrítica: a consciência perante as autoimperfeições e autoincoerências, obstando tanto as autocorrupções como as heterocríricas destrutivas. 12. Autodeterminação: a autabnegação calculada, a obstinação e o autoinconformismo cosmoéticos em prol da busca e aplicação de diferentes estratégias evolutivas. 13. Autodiscernimento: a ponderação quanto ao momento evolutivo oportuno de encerrar, recomeçar ciclos e empreender readaptações a neoexperiências, evitando imediatismos e impulsividades. 14. Autopacificação: a harmonia íntima a partir da busca pela convivialidade sadia e pela manutenção de ambientes homeostáticos, anticonflitivos e ortopensênicos. 15. Autoposicionamento: a evitação da pusilanimidade e intrusões intra e extrafísicas doentias. 16. Curiosidade: a postura autopesquisística de refazer a trajetória para evitar a repetição de erros e o interesse em avaliar as neorresponsabilidades a serem assumidas e as alternativas válidas para a correção de rota. 17. Hiperacuidade: o emprego lúcido do parapsiquismo e da autopercuciência evitando a autocorruptibilidade e acumpliciamentos espúrios. 18. Neofilia: a constância adaptativa proporcionando readaptações a neocontextos diante dos limites autoimpostos. 19. Omissuper: a coragem de praticar a omissão superavitária ou a autexclusão cosmoética ao determinar o limite, o local e o momento entre a assistencialidade cosmoética e o acumpliciamento anticosmoético. 20. Profilaxia: o respeito inteligente ao limite da adaptabilidade pessoal através do autocuidado diário com a manutenção de rotinas úteis e o equilíbrio holossomático evitando estafa física e mental. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o limite da adaptabilidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Adaptabilidade: Adaptaciologia; Neutro. 02. Adaptabilidade migratória internacional: Adaptaciologia; Homeostático. 03. Aprendizagem pelo erro: Reeducaciologia; Homeostático. 04. Autenticidade assistencial: Assistenciologia; Homeostático. 05. Autoimperdoamento cosmoético: Paradireitologia; Homeostático. 06. Binômio antivitimização-autobenignidade: Autabsolutismologia; Homeostático. 07. Binômio liberdade-limite: Paracosmoeticologia; Homeostático. 08. Correção de rota: Autorrecexologia; Homeostático. 09. Flexibilidade cosmoética: Autocosmoeticologia; Homeostático. 10. Limite cosmoético: Cosmoeticologia; Homeostático. 11. Limite da permissividade: Interassistenciologia; Neutro. 12. Limite inteligente: Holomaturologia; Homeostático. 13. Limite interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 14. Obstinação cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático. 15. Sinergismo autocognição-autoortabsolutismo: Autevoluciologia; Homeostático.

A REFLEXÃO SOBRE O LIMITE DA ADAPTABILIDADE AUXILIA A CONSCIÊNCIA A EMPREENDER AS RECINS NECESSÁRIAS PARA SE HARMONIZAR DE MANEIRA PRODUTIVA E COSMOÉTICA AOS DESAFIOS DA AUTOPROÉXIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já identifica e estabelece conscientemente os limites pessoais em algum processo de adaptação? Ainda ultrapassa, sem refletir, algum limite da adaptabilidade? Quais proveitos evolutivos pôde auferir das eventuais inadaptações vivenciadas?
Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. I, II e III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 242, 1.174 e 1.420. 2. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 163, 195, 232 e 263. V. P. G.