A quebra qualitativa é a ação ou o resultado negativo de romper com a qualidade cosmoética da excelência de algum hábito, costume, uso, padrão, prática, modelo ou método funcional e eficaz para a evolução da consciência ou do próprio grupo evolutivo.
Você, leitor ou leitora, admite ocorrer quebras qualitativas nos próprios trabalhos interassistenciais? Por quais razões?
QUEBRA QUALITATIVA
(PERDOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A quebra qualitativa é a ação ou o resultado negativo de romper com a qualidade cosmoética da excelência de algum hábito, costume, uso, padrão, prática, modelo ou método funcional e eficaz para a evolução da consciência ou do próprio grupo evolutivo.
Tematologia. Tema central nosográfico.
Etimologia. O termo quebrar vem do idioma Latim, crepare, “fazer algum som; estrondar; estalar; crepitar; abrir-se; rachar-se; fender-se; romper-se; rasgar-se com estrondo; repetir; queixar-se com frequência”. Surgiu no Século XI. O vocábulo quebra apareceu no Século XV. A palavra qualitativo deriva do idioma Latim Tardio, qualitativus, “qualitativo”. Surgiu em 1712.
Sinonimologia: 1. Quebra da qualidade. 2. Quebramento qualitativo. 3. Quebramento da qualidade. 4. Ruptura da qualificação.
Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 49 cognatos derivados do vocábulo quebra: desquebrar; inquebrabilidade; inquebrável; quebrachal; quebracho; quebraço; quebrachina; quebrachinho; quebrachital; quebrachite; quebrada; quebradão; quebradeira; quebradela; quebradiço; quebradinha; quebradinho; quebrado; quebradoiro; quebradona; quebrador; quebradora; quebradouro; quebradura; quebralhão; quebramento; quebrança; quebrançosa; quebrançoso; quebrangulense; quebrantação; quebrantada; quebrantado; quebrantador; quebrantadura; quebrantamento; quebrantar; quebranto; quebrantura; quebrar; quebratura; quebrável; quebrazinha; quebreira; quebro; requebrado; requebrador; requebradora; requebrar; requebro (afora dezenas de expressões compostas).
Neologia. As duas expressões compostas quebra qualitativa anunciada e quebra qualitativa inesperada são neologismos técnicos da Perdologia.
Antonimologia: 1. Manutenção da qualidade. 2. Sustentação da qualificação.
Estrangeirismologia: o breaking point; o timing proexológico; as alternâncias rítmicas no timeline existencial.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade da organização pessoal.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da autorganização proexológica; os ectopensenes; a ectopensenidade; os entropopensenes; a entropopensenidade; os lapsopensenes; a lapsopensenidade; os ociopensenes; a ociopensenidade; os hedonopensenes; a hedonopensenidade; a autossucumbência às pressões holopensênicas adversas; a quebra brusca da pensenidade autocentrada; a quebra da retilinearidade da autopensenização.
Fatologia: a quebra qualitativa; as perdas geradas pelas quebras negativas; a perda gradativa do ritmo de trabalho; a diminuição do ímpeto motivacional inicial; a frenagem na velocidade cruzeiro; o esfriamento da máquina somática; o esmorecimento dos autesforços; a desistência das autodecisões prévias; o acovardamento perante os obstáculos; as intempéries; as autocorrupções; a falta da acabativa útil; a quebra pelo não atingimento da meta esperada; a quebra do conteúdo ou da qualidade do produto; o ato de quebrar a cara; o incompléxis; a quebra do decoro parlamentar; a quebra do sigilo bancário; as quebras variadas; a quebra quantitativa; a quebra do número, do volume ou da quantidade ou a ocorrência do menos do mesmo; a quebra de páginas na computação; a quebra da pauta da reunião; a quebra das expectativas; a quebra dos limites, restrições, protocolos e convencionalismos; a quebra da rotina laboral; a quebra dos hábitos mentais; a quebra da autoimagem; a quebra dos paradigmas; a curva quebrada da autobiografia; as quebras positivas; a quebra da monotonia; a quebra dos monopólios e hegemonias; a quebra dos travões do egocentrismo; a quebra do recorde pessoal específico; a quebra do ramerrame; a quebra do gelo na comunicação; a quebra da barreira da mesméxis; o fato de ser extremamente importante identificar a causa da quebra dos resultados dos procedimentos libertários no universo interassistencial da Conscienciologia; a necessidade da interferência da vontade inquebrantável; o olhar afável quebrando defesas psicológicas; a infrangibilidade da autorganização; o ato inteligente é dar maior valor à qualidade do trabalho realizado perante as previsões racionais; a qualidade buscada pode colocar em plano secundário a quebra quantitativa.
Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a autossujeição às coerções assediadoras; a autossustentação holossomática deficiente.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo vontade inquebrantável–realizações harmônicas.
Principiologia: o princípio do devagar e sempre; o princípio “a vontade inquebrantável tudo pode”; a quebra do princípio obsoleto.
Codigologia: a quebra dos códigos da Ética Humana; o código pessoal de Cosmoética (CPC) mantendo a regularidade nos resultados interassistenciais.
Tecnologia: a autotecnicidade ausente ou falha.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização.
Colegiologia: o Colégio Invisível dos Proexólogos.
Efeitologia: o efeito bola de neve das quebras na autoprodutividade dificultando as retomadas; os efeitos catastróficos da quebra irresponsável do equilíbrio ecológico da Terra.
Ciclologia: o ciclo acelerações-desacelerações naturais do trabalho diuturno.
Enumerologia: a quebra gradativa ou brusca; a quebra perceptível ou imperceptível; a quebra leve ou intensa; a quebra voluntária ou involuntária; a quebra centrípeta ou centrífuga; a quebra evitável ou inevitável; a quebra recuperável ou irrecuperável. A quebra da unha comprida; a quebra do dente durante o jantar; a quebra do osso da perna; a quebra do salto do sapato; a quebra do eixo do carro; a quebra do ritmo mentalsomático; a quebra da interconfiança.
Binomiologia: o binômio criatividade–quebra de regras; o binômio hábitos sadios–rotinas úteis ainda não fixado; o binômio inteligência evolutiva–megavontade inquebrantável.
Interaciologia: a interação informalidade-evolução.
Crescendologia: o crescendo reduções-paragens-rupturas; o crescendo das quebras não recompostas levando ao incompléxis; o crescendo do autaprimoramento no continuísmo laboral.
Trinomiologia: o trinômio método-moderação-renovação.
Polinomiologia: o polinômio desinteresse-desmotivação-descompromisso-irresponsabilidade.
Antagonismologia: o antagonismo regra ideal / regra obsoleta; o antagonismo ponderação / arbitrariedade; o antagonismo temperança / desregramento; o antagonismo quebra discreta de regras / quebra escandalosa de regras; o antagonismo vontade inquebrantável / vontade débil; o antagonismo fragilidade volitiva / infrangibilidade volitiva.
Paradoxologia: o paradoxo da exceção à regra; o paradoxo de ser preferível o ritmo lento contínuo ao ritmo acelerado descontínuo.
Politicologia: a democracia neofílica.
Legislogia: a nova lei pessoal evolutiva; a lei do maior esforço aplicada à recuperação das quebras indescartáveis.
Filiologia: a evoluciofilia.
Sindromologia: a existência quebrada na síndrome da dispersão consciencial.
Mitologia: as quebras dos mitos e tabus seculares.
Holotecologia: a evolucioteca; a maturoteca; a cognoteca; a intelectoteca; a mnemoteca; a mentalsomatoteca; a cosmoeticoteca.
Interdisciplinologia: a Perdologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia; a Proexologia; a Priorologia; a Autocogniciologia; a Autodiscernimentologia; a Autocoerenciologia; a Autodeterminologia; a Autoproexologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin pusilânime; a isca humana lúcida; a personalidade desorganizada.
Masculinologia: o pré-serenão vulgar.
Femininologia: a pré-serenona vulgar.
Hominologia: o Homo sapiens qualitativus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens hermeneuticus; o Homo sapiens paradireitologus; o Homo sapiens cosmovisiologus.
V. Argumentologia
Exemplologia: quebra qualitativa anunciada = a ação ou o resultado negativo de algo provável, esperado e no âmbito do razoável não surpreendente; quebra qualitativa inesperada =
a ação ou o resultado negativo de algo não esperado no âmbito das ocorrências surpreendentes, exigindo maiores análises, neoprovidências e reciclagens.
Culturologia: a cultura da Equilibriologia.
Caracterologia. Sob a ótica da Perdologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 24 categorias de quebras dignas de observação, pesquisa, priorização e, em certos casos, de evitação ou retificação por parte da conscin intermissivista:
01. Quebra alimentar: a da dieta habitual; os abusos gastronômicos e os quilos extras de peso corporal.
02. Quebra autorreflexiva: a da psicomotricidade; a pausa para balanço.
03. Quebra cerebelar: a da cadência do andar; a perda do equilíbrio somático psicomotriz.
04. Quebra comunicativa: a da disfluência verbal ou gaguez; a dificuldade de interlocução.
05. Quebra desencantada: a da ilusão; o choque da realidade.
06. Quebra dessomática: a da existência intrafísica; o choque consciencial inevitável.
07. Quebra dispersiva: a da concentração mental; a atenção saltuária.
08. Quebra dissidente: a do vínculo consciencial; o desfalque provocado no grupo laboral.
09. Quebra divorcista: a do laço afetivo na separação; o desentendimento interconsciencial.
10. Quebra etológica: a da ortoconduta; o parêntese patológico do comportamento.
11. Quebra falencial: a das finanças; a perda econômico-financeira.
12. Quebra fisiológica: a do funcionamento normal; a demanda pelo conserto ou tratamento.
13. Quebra harmoniosa: a do equilíbrio mental; os altos e baixos do humor.
14. Quebra hipomnésica: a do fluxo mnemônico; os brancos mentais.
15. Quebra imagística: a do devaneio fora do foco da realidade; os caprichos fantasiosos.
16. Quebra interconfiancial: a da traição; a puxada de tapete.
17. Quebra intermitente: a da cadência do fluxo energético; a assistência específica.
18. Quebra ofegante: a da regularidade do ritmo respiratório; a falta de fôlego.
19. Quebra patológica: a do estado de saúde relativa; a doença; a falha na profilaxia.
20. Quebra recexológica: a da mesmice viciante; a mudança do nível autevolutivo.
21. Quebra repousante: a da ação contínua; o descanso periódico salutar.
22. Quebra ressomática: a da existência extrafísica; o choque embriológico.
23. Quebra rítmica: a da regularidade do ritmo cardíaco; as arritmias; as extrassístoles.
24. Quebra rotineira: a das férias; a recuperação holossomática.
Didaticologia. Na área da Pedagogia, nos cursos livres, especialmente naqueles mais prolongados, ministrados por meio de módulos desenvolvidos em datas mensais específicas, é comum a quebra da frequência dos alunos inscritos, ocorrendo a redução do número de estudantes, em função das atribulações da vida moderna no período dilatado do tempo necessário para o cumprimento das etapas educacionias.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a quebra qualitativa, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Alerta consciencial: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
02. Alternância de tarefas: Alternanciologia; Neutro.
03. Amplitude autopensênica: Proexologia; Homeostático.
04. Antimonotonia: Recexologia; Homeostático.
05. Autossuficiência evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
06. Avanço mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático.
07. Concausa extrafísica: Etiologia; Neutro.
08. Escala das prioridades evolutivas: Evoluciologia; Homeostático.
09. Hermenêutica da Evoluciologia: Evoluciologia; Homeostático.
10. Infrangibilidade: Holomaturologia; Homeostático.
11. Iniciativa pessoal: Voliciologia; Neutro.
12. Iniciativa planetária pioneira: Experimentologia; Homeostático.
13. Propulsor da vontade: Evoluciologia; Neutro.
14. Quebra de regras: Recexologia; Neutro.
15. Ruptura do equilíbrio: Evoluciologia; Neutro.
NO DESENVOLVIMENTO DA CONSECUÇÃO SATISFATÓRIA
DA PROGRAMAÇÃO EXISTENCIAL, O IDEAL É A CONSCIN LÚCIDA VIVER ATENTA À QUALIDADE E ÀS CAUSAS
DAS QUEBRAS DOS AUTESFORÇOS E DESEMPENHOS.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, admite ocorrer quebras qualitativas nos próprios trabalhos interassistenciais? Por quais razões?