A quebra de regras é a ação recicladora ou o resultado renovador de romper com hábitos, costumes, usos, padrões, modelos, tradicionalismos, métodos ultrapassados e até idiotismos culturais, sem se insurgir contra o direito das outras consciências, objetivando a evolução consciencial pessoal e grupal.
Você, leitor ou leitora, se insurge contra as regras obsoletas? A ponderação das autorreflexões preponderam em tais resoluções?
QUEBRA DE REGRAS (RECEXOLOGIA) I. Conformática Definologia. A quebra de regras é a ação recicladora ou o resultado renovador de romper com hábitos, costumes, usos, padrões, modelos, tradicionalismos, métodos ultrapassados e até idiotismos culturais, sem se insurgir contra o direito das outras consciências, objetivando a evolução consciencial pessoal e grupal. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo quebra vem do idioma Latim, crepare, “fazer 1 som; estrondar; estalar; crepitar; abrir-se; rachar-se; fender-se; romper-se; rasgar-se com estrondo; repetir; queixar-se com frequência”. Apareceu no Século XV. O vocábulo regra procede também do idioma Latim, regula, “régua; barra de pedreiro ou carpinteiro para aferir e tornar reta alguma superfície; pau ou ripa que sustenta alguma coisa; tala que endireita osso quebrado; preceitos ou normas que servem de guia a procedimentos ou comportamentos”. Surgiu no Século XIII. Sinonimologia: 01. Reciclagem do convencional. 02. Rompimento de tradição. 03. Ultrapassagem de paradigma. 04. Mudança de norma. 05. Transgressão de costume. 06. Saída da praxe. 07. Emprego da neofórmula. 08. Aplicação de neoverpon. 09. Uso de neoconstructo. 10. Criação de neoexceção. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 12 cognatos derivados do vocábulo regra: contrarregra; contrarregragem; regrada; regra-de-fé; regrado; regrador; regradora; regra-inteira; regrante; regrar; regra-três; regrista. Neologia. As duas expressões compostas quebra de regras imatura e quebra de regras evoluída são neologismos técnicos da Recexologia. Antonimologia: 01. Sujeição amaurótica às convenções. 02. Submissão ao paradigma convencional. 03. Autoposicionamento tradicional. 04. Conservadorismo ancestral. 05. Conservantismo feudalista. 06. Rotina. 07. Mesméxis; Mesmexologia. 08. Marasmologia; monorritmia. 09. Ausência de regra (acrasia); desregramento. 10. Ausência de lei (anomia); desorganização. Estrangeirismologia: a Internet; o seguidor linha dura do book. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às renovações existenciais no âmbito da Conviviologia. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Há regras desprezíveis. Saibamos infringir regras. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da reciclagem consciencial e existencial; os nexopensenes; a nexopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade. Fatologia: a quebra de regras; a racionalidade da quebra de regras; a lógica da quebra de regras; a evolução da quebra de regra; a quebra da regra convencional; a quebra da regra fixa; a alteração dos padrões; a quebra da teoria-líder; a saída do lugar comum; a investigação de novos caminhos; as negociações nas quebras de regras; a maxidissidência ideológica proexológica; os neoprocedimentos contra os preceituários jurássicos; a luta contra a fossilização dos costumes; a mudança pessoal do cânone geral; o ônus das quebras de regras; o ato consciente de arcar com as consequências da quebra de regras; a autoconfiança recexológica; as autossuficiências evolutivas; as omissões superavitárias; a reforma dos regulamentos obsoletos; a mudança dos estatutos; as alterações de contratos; a desobediência civil; o repúdio aos rituais fossilizantes; os neomodelos lógicos de comportamento; a Era das Supercomunicações; a escravidão à opinião pública; as tolices trágicas dos livros tidos como sagrados; as loucuras das verdades absolutas; as dogmatizações demagógicas; a bovinolatria; as idolatrias; as gurulatrias; os fãs-clubes; as interpretações primárias dos textos ao pé da letra; a antigramatiquice; a grafia do idioma Português; o estilo de apostilhamento enciclopédico; os calhamaços para consultas; os dicionários expostos no Holociclo; as pilhas de papéis em branco para anotações; a oferta de canetas para apontamentos; as batopensenidades cosmoéticas; a autorrecéxis continuada; a dinâmica evolutiva. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a libertação do guante da matéria; a condição da autodesperticidade; a instalação da ofiex pessoal; a gazua da paraperceptibilidade; a instalação e funcionamento da oficina extrafísica (ofiex) pessoal através das décadas da vida humana; o Serenão na condição de modelo evolutivo; as derrogações das leis, ainda consideradas imutáveis pela Humanidade, por parte dos Serenões; os atributos conscienciais dos Serenões ainda não entendidos pelos pré-serenões. III. Detalhismo Principiologia: a quebra do princípio obsoleto; os princípios pessoais escolhidos para regrarem a própria vida; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP). Codigologia: a mudança pessoal do código em vigor. Teoriologia: as teorias da Heuristicologia aplicadas à vida pessoal. Tecnologia: a técnica da circularidade. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Verponologistas. Efeitologia: o efeito renovador da conscin contra a estagnação regressiva. Ciclologia: o ciclo biológico, bioquímico e biofísico infância-adolescência-maturidade. Enumerologia: a libertação da Genética; a libertação da Mesologia; a libertação do subcérebro abdominal; a libertação do porão consciencial; a libertação das heterocríticas fossilizadoras; a libertação das muralhas medievalescas; a libertação das lavagens subcerebrais milenares. Binomiologia: o binômio criatividade–quebra de regras. Interaciologia: a interação informalidade-evolução. Crescendologia: o crescendo idiotismo cultural–autodiscernimento–reciclagem pessoal. Trinomiologia: o trinômio método-moderação-renovação. Antagonismologia: o antagonismo regra ideal / regra obsoleta; o antagonismo liberdade / genuflexão; o antagonismo ponderação / arbitrariedade; o antagonismo temperança / desregramento; o antagonismo quebra discreta de regras / quebra escandalosa de regras. Paradoxologia: o paradoxo existência humana–paraprocedência extrafísica; o paradoxo da exceção à regra. Politicologia: a democracia neofílica; o combate à burocracia. Legislogia: a nova lei pessoal evolutiva. Filiologia: a neofilia; a xenofilia; a evoluciofilia. Mitologia: as quebras dos mitos e tabus seculares. Holotecologia: a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Recexologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia; a Proexologia; a Priorologia; a Verponologia; a Heuristicologia; a Autocogniciologia; a Autodiscernimentologia; a Autocoerenciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador independente; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora independente; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens hermeneuticus; o Homo sapiens paradireitologus; o Homo sapiens cosmovisiologus. V. Argumentologia Exemplologia: quebra de regras imatura = a desenvolvida com açodamento sem ponderação, de modo infantil; quebra de regras evoluída = a desenvolvida ponderando quanto ao objetivo, o momento evolutivo, o local e as consequências cosmoéticas através de ações próprias da maturidade consciencial. Culturologia: a cultura da Recexologia. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a quebra de regras, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Ampliação do mundo pessoal: Recexologia; Neutro. 02. Automutação: Recexologia; Homeostático. 03. Autossuficiência evolutiva: Evoluciologia; Homeostático. 04. Catalisador: Evoluciologia; Neutro. 05. Descarte dos resquícios: Recexologia; Homeostático. 06. Escala das prioridades evolutivas: Evoluciologia; Homeostático. 07. Hermenêutica da Evoluciologia: Evoluciologia; Homeostático. 08. Maxidissidente coadjutor: Evoluciologia; Homeostático. 09. Ruptura do equilíbrio: Evoluciologia; Neutro. 10. Transformismo: Autorrecexologia; Homeostático. A QUEBRA INTELIGENTE DE REGRAS OBSOLETAS É IMPOSITIVA NA VIDA DE RENOVAÇÃO DA CONSCIN LÚCIDA, HOMEM OU MULHER, DE QUALQUER FORMAÇÃO CULTURAL EM TODO HOLOPENSENE SOCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, se insurge contra as regras obsoletas? A ponderação das autorreflexões preponderam em tais resoluções?