Pseudovoluntário

O pseudovoluntário é a conscin, homem ou mulher, dedicada a trabalho ou atividade não remunerada, demonstrando na maior parte do tempo indisponibilidade, esquivando-se, disfarçando, postergando, enganando, camuflando, iludindo e fugindo da realização efetiva da assistência necessária.

Você, leitor ou leitora, identifica-se com o(a) pseudovoluntário(a)? Em caso positivo, quais ações práticas irá adotar para superar essa condição?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                 1
                                           PSEUDOVOLUNTÁRIO
                                     (ANTIASSISTENCIOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O pseudovoluntário é a conscin, homem ou mulher, dedicada a trabalho ou atividade não remunerada, demonstrando na maior parte do tempo indisponibilidade, esquivando-se, disfarçando, postergando, enganando, camuflando, iludindo e fugindo da realização efetiva da assistência necessária.
             Tematologia. Tema central nosográfico.
             Etimologia. O elemento de composição pseudo vem do idioma Grego, pseudes, “mentiroso; enganador; falso; suposto”. Surgiu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XIX. O termo voluntário deriva do idioma Latim, voluntarius, “que age por vontade própria”. Apareceu no Século XV.
             Sinonimologia: 1. Antivoluntário. 2. Voluntário imperceptível. 3. Voluntário descomprometido. 4. Voluntário ocioso. 5. Voluntário sem foco. 6. Suposto voluntário. 7. Voluntário antiassistencial.
             Neologia. Os 2 vocábulos minipseudovoluntário e maxipseudovoluntário são neologismos técnicos da Intrafisicologia.
             Antonimologia: 1. Voluntário proativo. 2. Voluntário comprometido. 3. Voluntário eficaz. 4. Voluntário de prontidão. 5. Voluntário célere. 6. Voluntário competente. 7. Voluntário ativo.
             Estrangeirismologia: o voluntário fake; o voluntário offline; o estilo dolce far niente de voluntariar.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao trabalho voluntário interassistencial.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da autossabotagem; o carregamento da pensenidade no sen; o holopensene pessoal da dispersividade; a pensenização antiassistencial; a egopensenidade; a insatisfação quanto à própria função dentro do voluntariado promovendo contrapensenização em relação ao grupo e à instituição; o holopensene pessoal antiassistencial; a incoerência pensênica apresentada pela conscin intermissivista na condição de pseudovoluntária; a escrita verbetográfica podendo desassediar a contrapensenização ao trabalho voluntário.
             Fatologia: o trabalho voluntário fictício; o anonimato omissivo; as instabilidades emocionais podendo gerar a condição de pseudovoluntariado; a condição de autoindisponibilidade; os maus exemplos; a condição anticosmoética ante os colegas de voluntariado; a pseudodisponibilidade; a fuga da assistência; o desrespeito frente ao grupo de voluntariado; as posturas antiassistenciais; a condição de voluntariar visando ganhos secundários; a pseudassistência; a instabilidade e inconstância apresentada pelo pseudovoluntário em relação às tarefas assumidas; a perda de oportunidade de fazer assistência; a desatenção quanto às necessidades do grupo; a indisposição para tratar de assuntos referentes ao voluntariado; a desorganização da agenda pessoal levando ao cancelamento das tarefas do voluntariado; o afastamento das tarefas institucionais para empregar o tempo em afazeres inúteis; a incompletude das tarefas iniciadas; o voluntariado desempenhado à maneira de hobby; a falta de compreensão quanto à importância de voluntariar; a falta de gratidão ante a oportunidade de voluntariar; a omissão deficitária; os atrasos nos compromissos e atividades assumidas no voluntariado; a negligência e desrespeito ante os assistidos; a falta de empatia; a anticosmoeticidade revelando resquícios do porão consciencial na adultidade; a fuga das responsabilidades pessoais e grupais; os talentos pessoais empregados em atividades não prioritárias; a dissonância proexológica; a falta de teática; a autossabotagem; a falta de discernimento nas 2                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a ações tomadas no voluntariado; a postergação do trabalho prejudicando o grupo de assistidos e assistentes; as autocorrupções veladas; o trabalho voluntário ainda com base no egão, nas competições e melindres; a falta de qualificação assistencial; as tarefas institucionais desempenhadas em modo avião; a maturidade consciencial promovendo a reciclagem da condição de pseudovoluntário; a autovoluntariometria; o assentamento da vida pessoal intrafísica acarretando na melhoria do desempenho do trabalho voluntário.
          Parafatologia: a carência da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a necessidade de desenvolvimento e uso do parapsiquismo; as influências parapsíquicas das consciexes assediadoras; a autassedialidade; a heterassedialidade; as inspirações dos guias amauróticos extrafísicos; a sinalética energética e parapsíquica pessoal sendo ignorada; a manifestação incoerente com o Curso Intermissivo (CI); a postura pseudovoluntária afastando de si o amparo de função; a obnubilação afastando a autoconscientização multidimensional (AM); as autocorrupções sendo brechas para as ocorrências das vampirizações energéticas de consciexes assediadoras; os acoplamentos energéticos patológicos; os bloqueios energéticos; a prospectiva de futuro incompletismo proexológico; a tenepes gerando a reperspectivação do trabalho voluntário conscienciocêntrico desenvolvido.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo descaso proexológico–melin; o sinergismo falta de foco–dispersão consciencial; o sinergismo desequilibrio holossomático–travão assistencial; o sinergismo patológico autassédio–assédio grupocármico.
          Principiologia: a necessidade de colocar em prática o princípio da eliminação de microinteresses; o princípio da insustentabilidade da mentira; o princípio do posicionamento pessoal (PPP) pró-interassistência; o princípio da otimização evolutiva através do voluntariado; o princípio de a evolução pessoal depender da assistencialidade grupal; o princípio da disponibilidade assistencial propiciando confiabilidade à equipe extrafísica; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) evidenciando o nível evolutivo da conscin.
          Teoriologia: a necessidade de colocar em prática a teática (teoria + prática) da interassistencialidade.
          Tecnologia: a aplicação da técnica de autorreflexão de 5 horas buscando rever a atuação enquanto voluntário; a necessidade de colocar em prática a técnica de pensar o melhor para todos; a técnica da autocrítica cosmoética; a técnica da autorganização evolutiva; a técnica da qualificação da intenção para cada ação.
          Voluntariologia: o voluntário conscienciológico descomprometido com a assistência e a cosmoética; o voluntário conscienciológico despriorizando as tarefas de voluntariado; o voluntário ausente; o voluntário desmotivado com as tarefas desempenhadas na Instituição Conscienciocêntrica; o voluntário autossabotador; a atuação “meia boca” do pseudovoluntário; o voluntário desconectado; o voluntário de fachada; o voluntário com segundas intenções; o voluntário “para inglês ver”.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; as dinâmicas parapsíquicas enquanto laboratório conscienciológico interassistencial grupal; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas enquanto laboratório conscienciológico.
          Efeitologia: os efeitos autassediantes dos “negocinhos”; o efeito nosográfico da condição de pseudovoluntário; os efeitos da ortopensenidade em prol da conduta interassistencial do voluntário conscienciocêntrico; os efeitos das recins fazendo cessar a condição de pseudovoluntariado; o efeito salutar da consciencioterapia; os efeitos nosográficos causados pela condição de dispersividade do pseudovoluntário; os efeitos maléficos do anonimato anticosmoético do pseudovoluntário. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              3
             Neossinapsologia: as recins propiciando neossinapses em favor da superação da condição de pseudovoluntário; a necessidade de neossinapses para a ultrapassagem do gargalo do pseudovoluntário conscienciológico em prol da maxiproéxis grupal.
             Ciclologia: o ciclo intermitente das desculpas esfarrapadas.
             Binomiologia: a necessidade de aplicação do binômino recebimento-retribuição; o binômio insatisfação-desmotivação; o binômio ócio-desperdício; o binômio assedex-assedin; o binômio ignorância proexológica–ignorância evolutiva; o binômio pseudassistência-pseudevolução; o binômio pseudovoluntário-pseudotenepessista.
             Crescendologia: o pseudovoluntário sujeito ao crescendo desvio de proéxis–incompléxis; o arrependimento de ter desperdiçado oportunidade evolutiva de voluntariar gerando o crescendo melancolia intrafísica–melancolia extrafísica; o crescendo pseudovoluntário assediado–voluntário desassediado; o crescendo exemplarismo trafarista–exemplarismo traforista; a despriorização quanto ao crescendo aluno-voluntário-assistente-professor-autor; a necessidade de investimento no crescendo voluntariado amador–voluntariado profissional; o crescendo voluntário teórico–voluntário teático.
             Trinomiologia: o trinômio autocorrupção–travão no voluntariado–atraso proexológico; o trinômio desinteresse-desmotivação-improdutividade; o trinômio antievolutivo indisponibilidade-desassistência-anticosmoeticidade; o trinômio ausência de autocrítica–estagnação consciêncial–estado antirrecinogênico.
             Antagonismologia: o antagonismo voluntário produtivo / voluntário ocioso; o antagonismo estar disponível / estar à disposição; o antagonismo voluntário / pseudovoluntário; o antagonismo anonimato interassistencial / anonimato antiassistencial; o antagonismo autassédio / autodesassédio; o antagonismo voluntário ativo / voluntário passivo; o antagonismo posicionamento anticosmoético assediador / posicionamento cosmoético desassediador.
             Paradoxologia: o paradoxo de o voluntário ganhar abrindo mão de obter qualquer ganho; o paradoxo de a conscin se mudar para a Cognópolis para voluntariar e se afastar do voluntariado; o paradoxo de reconhecer poder fazer melhor mas optar em fazer o pior; o paradoxo de o corpo estar presente mas a mente ausente; o paradoxo de o voluntário caminhar no contrafluxo social para entrosar-se ao fluxo do Cosmos; o paradoxo do desempenho do voluntário virtual poder ser melhor se comparado ao desempenho do pseudovoluntário presencial; o paradoxo de o trabalho voluntário virar lazer.
             Legislogia: a lei do esforço mínimo aplicada à interassistencialidade; a necessidade de reciclagem da condição de pseudovoluntário(a) em favor das leis da interassistencialidade; a lei de causa e efeito; a lei da responsabilidade do mais lúcido; a lei da retribuição dos aportes recebidos.
             Fobiologia: a evoluciofobia; a recinofobia; a autenfrentamentofobia; a recexofobia; a autorreflexofobia; a autocriticofobia; a disciplinofobia.
             Sindromologia: a síndrome da realeza; a síndrome do autodesperdício; a síndrome da pré-derrota; a síndrome de conflito de paradigmas; a síndrome da procrastinação; a síndrome da pressa; a síndrome do impostor.
             Maniologia: a mania de tirar o corpo fora; a mania de não cumprir com o prometido; a mania de querer agradar a todos; a mania de puxar o saco; a mania de empurrar com a barriga; a mania de inventar justificativas ou desculpas.
             Mitologia: o mito da autevolução sem autesforço; o mito da evolução light; o mito de a agenda cheia significar foco na proéxis; o mito do voluntariado sem regras e responsabilidades; o mito de ninguém perceber a falta de produtividade.
             Holotecologia: a voluntarioteca; a proexoteca; a assistencioteca; a cosmoeticoteca; a consciencioteca; a recexoteca; a evolucioteca; a interassistencioteca.
             Interdisciplinologia: a Antiassistenciologia; a Anticosmoeticologia; a Autenganologia; a Antievoluciologia; a Incoerenciologia; a Imaturologia; a Autassediologia; a Voluntariologia; a Interassistenciologia; a Conscienciologia. 4                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin antiassistencial; a conscin intermissivista; a isca humana inconsciente; a conscin com miniproéxis; a conscin turista evolutiva; a consciência autassediadora; a conscin imatura; a conscin murista; a conscin sem dupla evolutiva.
          Masculinologia: o pseudovoluntário; o pré-serenão vulgar; o autocorrupto; o enrolador; o intermissivista; o intermissivista ocioso; o proexista; o conscienciólogo; o minidissidente; o candidato ao incompletismo; o projetor consciente; o teletertuliano; o tertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo.
          Femininologia: a pseudovoluntária; a pré-serenona vulgar; a autocorrupta; a enroladora; a intermissivista; a intermissivista ociosa; a proexista; a consciencióloga; a minidissidente; a candidata ao incompletismo; a projetora consciente; a teletertuliana; a tertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa.
          Hominologia: o Homo sapiens voluntarius; o Homo sapiens intermissivus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens pseudoauthenticus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens displicens.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: minipseudovoluntário = aquele afastado das funções por determinado período de tempo, sem manifestar motivação para participar das atividades da instituição; maxipseudovoluntário = aquele afastado das funções por tempo indeterminado, sem manifestar intenção de voltar às atividades da instituição.
          Culturologia: as influências culturais desviando a conscin das tarefas do voluntariado; a cultura do compromisso obrigatório apenas quando remunerado; a cultura do desperdício de tempo; a necessidade da cultura da amparabilidade grupal; a cultura do “faz de conta”; a cultura da autocorrupção; a cultura da postergação; a substituição da cultura do “deixa pra depois”
pela cultura do “aqui-agora-já”.
          Tabelologia. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 20 diferenças entre o voluntário e o pseudovoluntário conscienciológico:
                          Tabela – Voluntário versus Pseudovoluntário
     Nos                   Voluntário                                  Pseudovoluntário
      01.   Altruísta                                   Individualista
      02.   Autêntico                                   Inautêntico
      03.   Caprichoso                                  Desleixado
      04.   Cosmoético                                  Anticosmoético
      05.   Dedicado                                    Desinteressado
      06.   Desassediador                               Autassediador
      07.   Desdramatizador                             Dramatizador
      08.   Exemplarista                                Antiexemplarista
      09.   Focado                                      Disperso En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              5
      Nos                     Voluntário                                  Pseudovoluntário
       10.      Honesto                                         Desonesto
       11.      Interassistencial                               Antiassistencial
       12.      Lúcido                                          Obnubilado
       13.      Maxiproexista                                   Miniproexista
       14.      Organizado                                      Desorganizado
       15.      Policármico                                     Egocármico
       16.      Posicionado                                     Murista
       17.      Presente                                        Ausente
       18.      Proativo                                        Ocioso
       19.      Responsável                                     Irresponsável
       20.      Teático                                         Teórico


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o pseudovoluntário, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Anonimato assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
             02. Autodestravamento do voluntariado evolutivo: Voluntariologia; Homeostático.
             03. Presenteísmo: Autenganologia; Nosográfico.
             04. Pseudodisponibilidade: Antiassistenciologia; Nosográfico.
             05. Pseudofraternidade: Interprisiologia; Nosográfico.
             06. Rechaçamento egoico: Antiassistenciologia; Nosográfico.
             07. Satisfação no voluntariado: Voluntariologia; Homeostático.
             08. Síndrome da dispersão consciencial: Antievoluciologia; Nosográfico.
             09. Síndrome da realeza: Perfilologia; Nosográfico.
             10. Síndrome do autodesperdício: Parapatologia; Nosográfico.
             11. Síndrome do camaleão: Psicossomatologia; Nosográfico.
             12. Travão no voluntariado: Autassediologia; Nosográfico.
             13. Voluntariado conscienciocêntrico autorreeducativo: Experimentologia; Homeostático.
             14. Voluntário da Conscienciologia: Assistenciologia; Homeostático.
             15. Voluntário desconectado: Incoerenciologia; Nosográfico. O PSEUDOVOLUNTÁRIO DEMONSTRA CLARA OCIOSIDADE
  FRENTE À INSTITUIÇÃO, APRESENTA POSTURA ANTIASSISTENCIAL, DESRESPEITANDO O GRUPO DE TRABALHO,
    OS AMPARADORES EXTRAFÍSICOS E OS ASSISTIDOS.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, identifica-se com o(a) pseudovoluntário(a)? Em caso positivo, quais ações práticas irá adotar para superar essa condição?
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           Bibliografia Específica:
           1. Rezende, Ricardo; Voluntariado Conscienciológico Interassistencial; 180 p.; 12 caps.; 27 E-mails; 1 microbiografia; 2 tabs.; 25 websites; glos.: 1 termo; 15 refs.; 19 webgrafias; 2 apênds.; 21 x 15,5 cm; 1000 imp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; páginas 11 a 167.
                                                                                                                   L. U. C.