A vestimenta comunicativa é o traje, a roupa, acessório ou adorno utilizado pela conscin, homem ou mulher, capaz de transmitir informações e mensagens sobre a intraconsciencialidade do indivíduo.
Você, leitor ou leitora, percebe a importância da comunicação interpessoal por meio das vestes portadas pelas conscins? Considera a hipótese de escolher as roupas de acordo com objetivos interassistenciais?
VESTIMENTA COMUNICATIVA
(COMUNICOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A vestimenta comunicativa é o traje, a roupa, acessório ou adorno utilizado pela conscin, homem ou mulher, capaz de transmitir informações e mensagens sobre a intraconsciencialidade do indivíduo.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. O termo vestimenta deriva do idioma Latim, vestimenta, plural de vestimentum, “vestido; roupa; traje”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo comunicativa procede do mesmo idioma Latim, communicativus, “próprio para comunicar; comunicativo”. Apareceu Século XV.
Sinonimologia: 1. Traje comunicativo. 2. Paramento informativo. 3. Indumentária comunicativa.
Neologia. As 3 expressões compostas vestimenta comunicativa; vestimenta comunicativa básica e vestimenta comunicativa avançada são neologismos técnicos da Comunicologia.
Antonimologia: 1. Gestual comunicativo. 2. Peça de decoração comunicativa.
Estrangeirismologia: o look pessoal repleto de informações; o style.
Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à comunicabilidade da apresentação pessoal.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da comunicação interpessoal; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os criticopensenes; a criticopensenidade; a afinização pensênica; a aparência podendo revelar o holopensene vigente; a atração entre holopensenes afins; a autopensenidade explicitada pela escolha da vestimenta.
Fatologia: a vestimenta comunicativa; a leitura visual; as indumentárias das tribos urbanas; a linguagem não verbal do traje portado pela conscin; as ideias implícitas; o visual expressando as preferências estéticas; o megaconsumismo; os modismos; o protesto silencioso por meio da roupa; a construção calculada do próprio visual; a busca da aceitação por meio da produção da própria vestimenta; a moda; o estilo pessoal; a exclusão grupal; a inclusão grupal; a autafirmação por meio das vestes; o traje infantilizado; as roupas vulgares; a necessidade de estar em evidência; a vontade de não estar em evidência; a vestimenta religiosa; o uniforme; a veste única; o figurino; a mensagem subentendida; o traje usado em situações de luto; a atração física; a sessão de psicoterapia tendo por base as vestes portadas pelo paciente; a autopromoção; a intenção do estilista; a autopublicidade por meio da apresentação pessoal; a autoimagem; a expressão da intraconsciencialidade por meio das escolhas pessoais; as condutas diárias e o modo de se vestir; a vestimenta adequada para cada idade.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a boa aparência visual sugerindo a qualidade da psicosfera energética da conscin; o fenômeno da retrocognição desencadeado pela vestimenta; os trajes escolhidos a partir das hipóteses de personalidades consecutivas, a exemplo dos figurinos do evento Noite de Gala Mnemônica.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo veste-comunicação; o sinergismo bom senso–bom gosto; o sinergismo visual-paravisual.
Principiologia: o princípio da economia comunicacional; o princípio da indisfarçabilidade das energias conscienciais (ECs); o princípio da insustentabilidade da mentira.
Codigologia: a coerência do código pessoal de Cosmoética (CPC); os códigos não verbais compartilhados em Sociedade; os códigos de comunicação extralinguística; os códigos sociais sectários expressos nas vestes.
Teoriologia: a teoria da força presencial; a teoria da inteligência comunicativa não verbal; a teoria do Duque Alfonso d’Este.
Tecnologia: as técnicas de interpretação; as técnicas da comunicação não verbal.
Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico; o voluntário responsável pela área de comunicação nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs); a vestimenta dos voluntários “doutores da alegria” expressando a intencionalidade do grupo.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Comunicologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível dos Sociólogos; o Colégio Invisível da Interassistenciologia.
Efeitologia: o efeito da autoimagem; o efeito do uniforme; o efeito da vestimenta para a autestima e autoconfiança.
Ciclologia: o ciclo olhar-observar-analisar-interpretar-deduzir-concluir; o ciclo identificação-diferenciação-moda-reinvenção; o ciclo tendência-moda-mudança.
Binomiologia: o binômio intuição-razão; o binômio percepção-ilusão; o binômio essência-aparência; o binômio interesses-opiniões; o binômio comercialização-consumo; o binômio vestes-moda; o binômio vítimas da moda–beleza estereotipada; o binômio identidade pessoal–identidade coletiva; o binômio arte-vestimenta.
Crescendologia: o crescendo das supercomunicações na vida moderna influenciando
o modo de vestir das conscins.
Trinomiologia: o trinômio vestimenta-comunicação-comportamento; o trinômio poder–riqueza–status social; o trinômio luxo-vaidade-ostentação; o trinômio elegância-simplicidade-seriedade; o trinômio da vestimenta significação-representação-símbolo; o trinômio arte-cultura-design; o trinômio técnicas artesanais minuciosas–preciosismo–sofisticações decorativas.
Polinomiologia: o polinômio História-Economia-Sociedade-Política; o polinômio sonho-desejo-fantasia-sexualidade influenciado pelas vestes; o polinômio marketing-manipulação-comercialização-consumo.
Antagonismologia: o antagonismo aparência / realidade; o antagonismo percepção superficial / percepção profunda; o antagonismo elegância / desleixo; o antagonismo indumentária aristocrata / indumentária popular; o antagonismo estilo próprio / microestilos.
Maniologia: a mania de seguir a moda; as modas e manias decorrentes dos filmes e das celebridades; a mania do consumismo.
Holotecologia: a comunicoteca; a simboloteca; a historioteca; a socioteca; a criativoteca.
Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Presenciologia; a Aparenciologia; a Consumismologia; a Estilologia; a Psicologia; a Retrocogniciologia; a Pesquisologia; a Percepciologia; a Analiticologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o skatista; o surfista; o roqueiro; o policial; o bombeiro; o médico; o atendente; o salva-vidas; o padre; o papa; o rei; o judeu; o muçulmano; o palhaço; o ator.
Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a skatista; a surfista; a roqueira; a policial; a bombeira; a médica; a atendente; a salva-vidas; a freira; a rainha; a judia; a muçulmana; a palhaça; a atriz.
Hominologia: o Homo sapiens humanus; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens communicativus; o Homo sapiens adolescens; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens authenticus; o Homo sapiens caracteristicus.
V. Argumentologia
Exemplologia: vestimenta comunicativa básica = a utilizada pelo estudante uniformizado, facilitando a identificação da instituição de ensino; vestimenta comunicativa avançada
= a utilizada pela conscin adepta da veste única com finalidade interassistencial.
Culturologia: a cultura da imagem na Sociedade Moderna; a cultura da Intrafisicologia; a cultura da aparência; a cultura da comunicação não verbal; a cultura da comunicação moderna; a cultura da moda; a cultura da vaidade.
Estilologia. Eis, em ordem alfabética, 100 estilos de vestimenta adotados pelas conscins, em diferentes períodos históricos:
01. Activewear.
02. Afro.
03. Alternativo.
04. Amish.
05. Anime.
06. Art Deco.
07. Arte Pop.
08. Barroco.
09. Básico.
10. Beata.
11. Belle Époque.
12. Bodybuilder.
13. Bohemio.
14. Boho.
15. Boyfriend.
16. Brasileiro.
17. Brega.
18. Caipira
19. Carnavalesco.
20. Casual.
21. Chic.
22. Clássico.
23. Colegial.
24. Conscienciólogo.
25. Cool.
26. Country.
27. Cult.
28. Dragqueen.
29. Eclético.
30. Elegante.
31. Emo.
32. Étnico.
33. Evangélico.
34. Festa.
35. Fitness.
36. Folk.
37. Formal.
38. Freak.
39. Funkeiro.
40. Geek.
41. Gipsy.
42. Girlie.
43. Glam.
44. Gótico.
45. Grunge.
46. Gueixa.
47. Havaiano.
48. Hip Hop.
49. Hippie chic.
50. Hippie.
51. Indiano.
52. Indie.
53. Indígena.
54. Inglês.
55. Intelectual.
56. Islâmico.
57. It girl.
58. Ladylike.
59. Lumber.
60. Mauricinho.
61. Melindrosa.
62. Metaleiro.
63. Militar.
64. Minimalista.
65. Místico.
66. Moderno.
67. Motoqueiro.
68. Navy.
69. Nerd.
70. Ostentação.
71. Otaku.
72. Pagodeiro.
73. Parisiense.
74. Patricinha.
75. Periguete.
76. Pin Up.
77. Praieiro.
78. Provençal.
79. Punk.
80. Rapper.
81. Reggae.
82. Retrô.
83. Romântico.
84. Roquer.
85. Sambista.
86. Sertanejo.
87. Sexy.
88. Skater.
89. Skinhead.
90. Social.
91. Streetwear.
92. Surf.
93. Swag.
94. Travesti.
95. Underground.
96. Viking.
97. Vintage.
98. Visual Kei.
99. Vitoriano.
100. Zen.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a vestimenta comunicativa, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Aparência: Intrafisicologia; Nosográfico.
02. Apreensão Estética: Percucienciologia; Neutro.
03. Aura intimidante: Presenciologia; Neutro.
04. Behaviorismo: Intrafisicologia; Neutro.
05. Beleza: Psicossomatologia; Neutro.
06. Categoria de comunicação: Comunicologia; Neutro.
07. Comunicação assertiva: Comunicologia; Neutro.
08. Comunicação interassistencial: Comunicologia; Homeostático.
09. Comunicação não verbal: Comunicologia; Neutro.
10. Força presencial: Intrafisicologia; Neutro.
11. Status: Conviviologia; Neutro.
12. Veste única: Presenciologia; Neutro.
A COMUNICAÇÃO INTERCONSCIENCIAL, POR MEIO
DA ESCOLHA DA PRÓPRIA VESTIMENTA, ESTIMULA
A CRIAÇÃO DO HOLOPENSENE PESSOAL ASSISTENCIAL E A QUALIFICAÇÃO DA FORÇA PRESENCIAL.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, percebe a importância da comunicação interpessoal por meio das vestes portadas pelas conscins? Considera a hipótese de escolher as roupas de acordo com objetivos interassistenciais?
Bibliografia Específica:
1. Sorcinelli, Paolo; Estudar a moda: Corpos, vestuarios, estratégias; perf. Giuseppe Sassatelli; revisoras Ana Beatriz Viana Souto Maior, Maristela Nóbrega, Luiza Elena Luchini, 214 p.; Senac; São Paulo, SP; 2008; páginas 11 a 207.
2. Braga, João; Reflexões sobre moda; pref. João Braga; revisora Maria Lucia Flores da Cunha Bierrenbach, 112 p.;Anhembi Morumbi; São Paulo, SP; 2008; páginas 15 a 109.
L. U. C.