Protocolo

O protocolo é o conjunto de registros, informações, decisões, normas, consignas, acordos e princípios estabelecidos para a regulamentação das relações e da comunicação entre as partes envolvidas, a partir de ato oficial, como assembleia, audiência, conferência, convenção ou outro tipo de reunião, validado expressamente pelas pessoas presentes.

Você, leitor ou leitora, compreende a importância dos protocolos? Dispõe-se a estabelecer, cumprir e fazer cumprir os protocolos necessários ao bom termo, pela conduta humana?

      Enciclopédia da Co nscienciologia                                                                  1
                                          PROTOCOLO
                                (PARADIPLOMACIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O protocolo é o conjunto de registros, informações, decisões, normas, consignas, acordos e princípios estabelecidos para a regulamentação das relações e da comunicação entre as partes envolvidas, a partir de ato oficial, como assembleia, audiência, conferência, convenção ou outro tipo de reunião, validado expressamente pelas pessoas presentes.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo protocolo vem do idioma Latim Medieval, protocollum, “protocolo do notário público; ato original; registro de chancelaria”. Surgiu no Século XVIII.
          Sinonimologia: 1. Interajustamento regulatório. 2. Acordo formalizador regulatório.
          Neologia. As duas expressões compostas protocolo interconsciencial e protocolo interinstitucional são neologismos técnicos da Paradiplomaciologia.
          Antonimologia: 1. Regulação informal. 2. Combinação vaga. 3. Laissez-faire.
          Estrangeirismologia: o script norteador; a gaffe diplomática devido à ignorância quanto ao protocolo das nações; a performance interassistencial; o modulador do status quo; a adoção do noblesse oblige cosmoético; o template auxiliando enquanto fórmula formal; o protocolo de emergência no lockdown.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto aos efeitos da Paradiplomaciologia.
          Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Todo acordo ajuda. Etiqueta: miniburocracia inevitável. Ordem: equilíbrio interno. Rotina: hábito repetitivo.
          Proverbiologia. Eis 2 provérbios referentes ao tema: – O combinado não sai caro. Quando 1 não quer, 2 não brigam.
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas em ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos:
          1. “Protocolo. Na existência humana, acerta mais quem identifica o protocolo adequado para cada coisa ou manifestação lícita de acordo com o holopensene e o momento evolutivo”. “O protocolo segue as etapas naturais, cosmoéticas, evolutivas e prioritárias dos autoprocedimentos ou condutas pessoais mais avançadas”.
          2. “Protocolos. A evolução consciencial é um conjunto de protocolos racionais”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene grupal da formalização; a organização da pensenidade; a retilinearidade pensênica; o pensene sistemático; a holopensenidade autorreguladora; o holopensene acolhedor das diferentes manifestações conscienciais; o holopensene grupal empático; a pensenidade aglutinadora; o holopensene da heteropesquisa grupal.
          Fatologia: o protocolo; o tutorial; a formalidade esperada; a cerimônia; a etiqueta; o regulamento; o ritual; a solenidade; as convenções; os acordos; os manuais; as bulas; os tratados; os contratos; os cerimoniais; a Carta Magna; a quebra de protocolo; o ato oficial público; o cumprimento de ritual; a observação da ordem de precedência; o conjunto de formalidades específicas; os elementos sígnicos; o cronograma; o roteiro desassediador; os símbolos; as diretrizes a serem observadas no convívio social; o registro do protocolo de intenções; o gosto pela burocracia diligente; o bom-tom nas interrelações conscienciais; o protocolo de segurança; o protocolo de pesquisa; os procedimentos aplicados à prática administrativa; as atividades de protocolo compreendendo receber, registrar, classificar, tramitar e controlar a movimentação de documentos e processos; o registro de atos e fatos de natureza administrativa ou legislativa; o número de protocolo; a adoção de medidas protocolares; as medidas protetivas; os protocolos da arquivística; o abuso do poder sustentado pelo protocolo intrafísico; a ideia do autocontrole como indicador de civilidade; o protocolo nas relações internacionais; a singularidade do protocolo definido pelas nações, internamente; o atendimento às cláusulas pétreas do paraprotocolo proexológico; o protocolo inerente à hierarquia da escala evolutiva; o cumprimento dos protocolos acordados nos encontros de nações a exemplo do G20 (grupo das 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia, criado em 1999); a Organização das Nações Unidas (ONU) dentre os principais órgãos responsáveis pela criação e cumprimento de regras e tratados; os atos institucionais; os atos internacionais; as diretrizes dos organismos internacionais; os acordos firmados pela ONU; os acordos firmados pela União Europeia; o protocolo dos Termos de Parcerias entre as Instituições Conscienciocêntricas (ICs) e Organismos Conscienciocêntricos (OCs); o protocolo no registro de atas da União das Instituições Conscienciocêntricas Internacionais (UNICIN); o protocolo dos Conselhos da UNICIN; o protocolo do Congraçamento Anual da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI).
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o paraprotocolo evolutivo; o protocolo de parassegurança dos cursos de campo da Conscienciologia; os paraprotocolos nas comunexes avançadas; o paraprotocolo dos bolsões interdimensionais; o protocolo respeitoso dos amparadores extrafísicos de não interferir no livre arbítrio consciencial; os protocolos nos encapsulamentos parassanitários; a inspiração extrafísica protocolar nos tratados de paz celebrados entre povos; o papel geopolítico anônimo de Serenões, perceptíveis em protocolos de relações internacionais intrafísicas.


                                         III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo evento-cerimonial; o sinergismo protocolo–acordo diplomático; o sinergismo consciência resgatadora–ambiente baratrosférico; o sinergismo conscienciocentrológico nos protocolos da UNICIN.
         Principiologia: o princípio de publicizar os acordos, contratos e cerimônias como medidas profiláticas autoimpostas pela mesologia; o princípio da responsabilidade evolutiva; o princípio dos trâmites desassediadores; o princípio de só se evoluir em grupo.
         Codigologia: o código de conduta; o código grupal de Cosmoética (CGC); o código moral; o código cosmoético de boas-maneiras aplicado em todos os contextos; o CGC ancorando o cumprimento do protocolo de conduta do grupo evolutivo afim.
         Teoriologia: a publicidade dos acordos teóricos firmados entre nações; a teoria e prática das consignas acordadas nas aberturas de eventos.
         Tecnologia: a técnica de registro dos acordos estabelecidos; a técnica dos fóruns de negociações paradiplomáticas; as reuniões técnicas de trabalho coletivo; a técnica das acareações interassistenciais; a técnica do autodesassédio mentalsomático otimizando o fluxo protocolar; a sistematização técnica no protocolo de autopesquisa; a técnica da produmetria utilizada para a publicidade das pontoações pelas ICs e OCs, rotineiramente.
         Voluntariologia: o voluntariado do escriba de atas e memoriais das reuniões; o voluntariado da arquivística; o voluntariado gestor conscienciocêntrico; o voluntariado no Setor de Eventos; o voluntariado do epicentrismo conscienciológico; o paravoluntário conscienciológico.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Autorganizaciologia; o Colégio Invisível da Voluntariologia; o Colégio Invisível da Liderolologia; o Colégio Invisível da Administrativologia; o Colégio Invisível da Paradiplomaciologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia.
         Efeitologia: o efeito da publicização dos resultados dos grupos; os efeitos do exemplarismo no exercício da liderança cosmoética; os efeitos desassediadores do registro dos acordos; Enciclopédia da Co nscienciologia                                                                     3 os efeitos informativos dos arquivos holomnemônicos; os efeitos disciplinatórios dos roteiros norteadores; o efeito salutar da heteroconfiança gerada a partir da efetivação das consignas interpares.
          Neossinapsologia: as neossinapses conquistadas a partir da leitura de dados históricos gerados pelo próprio grupo; as neossinapses de novos hábitos oriundos do implemento dos acordos firmados; as paraneossinapses apreendidas em campos interassistenciais paradiplomáticos.
          Ciclologia: os ciclos recinológicos; os ciclos protocolares para-históricos; os ciclos da autorganização progressiva; os ciclos dos encontros de destinos; o ciclo da espiral evolutiva.
          Enumerologia: o protocolo preambular; o protocolo de abertura; o protocolo mediador; o protocolo de encerramento; o protocolo funcional; o protocolo disfuncional; o protocolo assistencial.
          Binomiologia: o binômio recepção intrafísica–recepção extrafísica; o binômio abertura-encerramento; o binômio registro expresso–registro gravado; o binômio pauta-ata; o binômio singularidade-complementaridade; o binômio equipin-equipex.
          Interaciologia: a interação protocolista–coordenador institucional; a interação associados-assembleias; a interação voluntários-ICs; a interação etiqueta-cerimonial.
          Crescendologia: o crescendo protocolo intrafísico–protocolo multidimensional; o crescendo pauta–lista de presença–ata; o crescendo lista–memorando–termo–parecer técnico; o ciclo registro-revisão-divulgação-encadernação.
          Trinomiologia: o trinômio normas-atos-fatos; o trinômio indivíduo-grupo-instituição; o trinômio motivação-trabalho-lazer; o trinômio associado-voluntário-gestor; o trinômio registro impresso–registro visual–registro sonoro.
          Polinomiologia: o polinômio reunião-ata-publicação-encadernação; o polinômio reunião setorial–reunião geral–encontro de voluntários–confraternização da CCCI.
          Antagonismologia: o antagonismo etiqueta / bom-tom; o antagonismo ordem / desordem; o antagonismo visão de conjunto / monovisão; o antagonismo posicionamento individual / posicionamento institucional.
          Paradoxologia: o paradoxo de a burocracia não ser agradável, porém, poder ser efetiva na assistência; o paradoxo de o protocolo subsidiar tomada de decisões.
          Politicologia: a paradiplomaciocracia; a holomnemocracia; a democracia no compartilhamento das informações; a voluntariocracia; a política da intercooperação.
          Legislogia: as leis do Direito Internacional; as leis internacionais; as leis estrangeiras.
          Filiologia: a organizaciofilia; a arquivofilia.
          Fobiologia: a macrofobia; a decidofobia; a laborfobia; a evoluciofobia; a experimentofobia; a proexofobia; a recexofobia.
          Sindromologia: a prevenção da síndrome da dispersão consciencial; a superação da síndrome da reunionite; a compreensão da síndrome do poder.
          Maniologia: a mania de burocratizar; a mania de dificultar o acesso às informações; a mania de esperar ser demandado; a mania de inferência descontextual; a mania de atuar sob enfoque apriorista; a mania de dedução anacrônica; a mania de agir por tentativa e erro.
          Mitologia: o mito de a rotinização dificultar a prática; o mito de a tomada de decisão requerer consenso; o mito de só fazer as coisas quando tiver garantia da perfeição dos resultados.
          Holotecologia: a organizacioteca; a etiquetoteca; a documentoteca; a enumeroteca; a estatisticoteca; a ritoteca; a simboloteca.
          Interdisciplinologia: a Paradiplomaciologia; a Intrafisicologia; a Organizaciologia; a Grupocarmologia; a Conviviologia; a Publicaciologia; a Institucionologia; a Rotinologia; a Etiquetologia; a Documentologia; a Direitologia; a Paradireitologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin observadora; a conscin discreta; a conscin perspicaz; a conscin acolhedora; a conscin cuidadora; a conscin zelosa; a conscin respeitosa; a conscin receptiva; a conscin auditiva; a equipin articulada; a dupla de trabalho; os grupos evolutivos.
          Masculinologia: o protocolista; o burocrata; o escriba; o digitador; o compilador; o organizador; o aglutinador; o reurbanizador; o holomemorialista; o arquivista; o recepcionista; o cerimonialista; o liderado comprometido; o filmador; o debatedor; o mediador; o revisor; o publicista; o relações públicas; o embaixador; o diplomata; o agente diplomático; o infiltrado cosmoético.
          Femininologia: a protocolista; a burocrata; a escriba; a digitadora; a compiladora; a organizadora; a aglutinadora; a reurbanizadora; a holomemorialista; a arquivista; a recepcionista; a cerimonialista; a liderada comprometida; a filmadora; a debatedora; a mediadora; a revisora; a publicista; a relações públicas; a embaixatriz; a diplomata; a agente diplomática; a infiltrada cosmoética.
          Hominologia: o Homo sapiens paradiplomaticus; o Homo sapiens conscientiocentricus; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens organisatus; o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens pacificator.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: protocolo interconsciencial = as normatizações técnicas, conjuminando princípios e valores entre as partes, facilitadoras do convívio harmônico entre consciências intrafísicas; protocolo interinstitucional = os acordos estabelecidos entre pessoas jurídicas, países, grupos e povos, predisponentes à paz, ao bom convívio e fluidez das relações humanas, ambientais, comerciais, culturais, institucionais, intelectuais e multidimensionais.
          Culturologia: a cultura dos registros; a cultura da documentação; a cultura dos arquivos; a cultura da administração conscienciológica; a cultura de encadernações das gescons institucionais; a cultura da publicização dos resultados; a cultura das pontoações.
          Historiologia. A título de contextualização histórica, eis, em ordem cronológica, exemplos de protocolos firmados entre povos e nações com repercussões na Humanidade:
          1997 – Protocolo de Quioto. O tratado internacional, negociado no Japão com compromissos mais rígidos para a redução da emissão dos gases produtores do efeito estufa, causa do atual aquecimento global.
          1998 – Protocolo de Madri. A elevação da Antártica ao status de “Reserva Natural Internacional dedicada à Ciência e à Paz”. Tem sido reconhecido como dos mais bem sucedidos acordos internacionais, pois as divergências quanto às reivindicações territoriais foram superadas e o regime de não militarização tem alcançado sucesso.
          2000 – Protocolo de Palermo. Instrumento legal internacional tratando do tráfico de pessoas.
          2010 – Protocolo de Nagoya. Acordo internacional regulamentando o chamado “Acesso a Recursos Genéticos e a Repartição Justa e Equitativa dos Benefícios Advindos de sua Utilização”.
          Curiosologia. Sob a ótica da Holomemoriologia, eis, dispostas em ordem alfabética, 6 curiosidades de diferentes épocas sobre o surgimento e uso de rotinas protocolares:
          1. Absolutismo. Durante o reinado dos Luízes, as práticas do cerimonial se refinaram e começaram a ser espalhadas para outras regiões, tornando-se universal. Enciclopédia da Co nscienciologia                                                                 5
           2. Colonização. O cerimonial teve início no Brasil, quando os portugueses chegaram em caravelas no território brasileiro. A primeira cerimônia oficial foi a celebração da missa no dia 26.04.1500, no domingo após a páscoa, com a participação de 200 indígenas.
           3. Confucionismo. O primeiro “livro” sobre cerimonial e etiqueta, datado do Século XII a.e.c., e elaborado por Chou Kung foi encontrado na China.
           4. Contemporaneidade. Consagrado pelo Decreto 70.274, de 9 de março de 1972, inserido nas “Normas do Cerimonial Público e Ordem Geral de Precedência”, do Brasil, é prática incorporada, hoje em dia, em eventos coorporativos, esportivos, e religiosos, formaturas, entre outros.
           5. Medievo. Na época medieval a prática do cerimonial começou a se expandir e era exigido certo tipo de comportamento nos palácios. Influenciadas pela Igreja Católica, as coroações dos reis e as saídas dos cavaleiros para as batalhas seguiam preceitos estabelecidos.
           6. Modernidade. Durante a Revolução Industrial, as práticas tradicionalmente voltadas ao cenário litúrgico, transformam-se e, a partir de então, as cerimônias começam a ser regidas por influências militares.
           Cerimoniologia. Pelos critérios da Organizaciologia, o chefe do cerimonial do Palácio do Itamaraty, Brasil, embaixador Augusto Estellita Lins (1929–2007) desenvolveu 6 das principais funções desempenhadas pelo cerimonial e protocolo durante eventos oficiais, dispostas na ordem funcional de utilidades:
           1. Disciplinativa. Regular a precedência e adotar outras normas protocolares.
           2. Organizacionativa. Definir rituais, gestos, honrarias e privilégios, símbolos do poder, ordenando partes do evento ou cerimônia.
           3. Semiológica. Prever a linguagem formal, internacional e diplomática, e as formas de cortesia, de etiqueta social, de tratamento, de redação e expressão oficial.
           4. Legislativa. Codificar a legislação, as regras, os costumes e preceitos, em normas de protocolo, no plano interno e externo.
           5. Pedagógica. Transmitir valores, formas de etiqueta e boas maneiras, de acordo com as culturas e civilizações, comunidades ou organizações públicas ou privadas.
           6. Informativa. Realizar e comemorar datas e eventos sociais de toda ordem.
           Correlacionologia. Dentre a diversidade tipológica de protocolos, eis, em ordem alfabética, 4 exemplos de boas práticas protocolares implantadas na CCCI:
           1. Colegiado de Intercooperação. A assembleia suprainstitucional, aglutinadora do corpo de voluntários da Conscienciologia, para deliberações passíveis de impactarem na CCCI.
           2. Conselho de Epicentros Conscienciais. Definiu as regras, ou o protocolo, de como se tornar epicon.
           3. Conselho de ICs. O protocolo das reuniões deliberativas das Instituições Conscienciocêntricas.


                                            VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o protocolo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Autorganização livre: Intrafisicologia; Homeostático.
           02. Bússola intraconsciencial: Holomaturologia; Homeostático.
           03. Código consagrado: Autorrecexologia; Neutro.
           04. Código pessoal de parassegurança: Experimentologia; Homeostático.
           05. Detalhismo: Experimentologia; Homeostático.
           06. Diagnóstico diferencial: Autodiscernimentologia; Neutro.
           07. Finesse evolutiva: Autevoluciologia; Homeostático.
            08.  Paraprotocolo autevolutivo: Autevoluciologia; Homeostático.
            09.  Pararrotina útil: Pararrotinologia; Neutro.
            10.  Planilha técnica: Experimentologia; Neutro.
            11.  Protocolo autexperimentológico: Autopesquisologia; Neutro.
            12.  Protocolo de segurança: Profilaxiologia; Homeostático.
            13.  Ranque de prioridade: Autexperimentologia; Homeostático.
            14.  Recin: Recexologia; Homeostático.
            15.  Rotina útil: Intrafisicologia; Homeostático.
     O PROTOCOLO PODE SER MECANISMO DINAMIZADOR
  DAS INTERRELAÇÕES, PELO ESTABELECIMENTO DE REGRAS DE CONDUTA FACILITADORAS DA EVOLUÇÃO
  CONSCIENCIAL, INSTITUCIONAL E SUPRAINSTITUCIONAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, compreende a importância dos protocolos? Dispõe-se a estabelecer, cumprir e fazer cumprir os protocolos necessários ao bom termo, pela conduta humana?
            Bibliografia Específica:
            1. Lins, Augusto Estellita; Etiqueta, Protocolo e Cerimonial; pref. Augusto Estellita Lins; revisora Amélia Aparecida Félix da Costa; 192 p.; 20 caps.; 16 ilus.; 106 refs.; alf.; 21 x 15 cm; br.; 2 a Ed.; Linha Gráfica Editora; Brasília, DF; 1991; páginas 30 e 31.
            2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. I e III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 763, 1.922 e 1.923.
            3. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009, páginas 97, 182, 195, 264 e 305.
                                                                                                                    M. I. C.