A escrita paradiplomática é a comunicação grafopensênica permeada por princípios interassistenciais e posicionamentos cosmoéticos, de modo a efetivar a conciliação na mediação de conflitos em prol da harmonia interconsciencial, com efeitos multidimensionais repercussivos para as consciências e grupos intra e extrafísicos.
Você, leitor ou leitora, identifica na própria escrita os princípios da Paradiplomacia e o consequente grupo de assistidos? Na escala de autavaliação, de 1 a 5, qual é o nível de lucidez quanto à qualificação dos próprios rastros grafopensênicos?
ESCRITA PARADIPLOMÁTICA (PARADIPLOMACIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A escrita paradiplomática é a comunicação grafopensênica permeada por princípios interassistenciais e posicionamentos cosmoéticos, de modo a efetivar a conciliação na mediação de conflitos em prol da harmonia interconsciencial, com efeitos multidimensionais repercussivos para as consciências e grupos intra e extrafísicos. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo escrita procede do idioma Italiano, scritta, “palavra, frase, trechos de frases escritos sobre uma folha”, derivado do idioma Latim, scribere, “traçar caracteres, fazer letras, escrever”. Surgiu no Século XVIII. O elemento de composição para vem do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O vocábulo diplomacia provém do idioma Francês, diplomatie, “Ciência que tem por objeto os diplomas; relativo às relações políticas entre Estados; o que concerne aos diplomatas e às suas atividades”. Surgiu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Grafia ortoconciliatória. 2. Paradiplomacia gráfica. 3. Posicionamento gráfico paradiplomático. 4. Redação paradiplomática. 5. Grafia irenista. Neologia. As 3 expressões compostas escrita paradiplomática, escrita paradiplomática esboçante e escrita paradiplomática avançada são neologismos técnicos da Paradiplomaciologia. Antonimologia: 1. Comunicação literata antiassistencial. 2. Texto escrito de autajuda. 3. Comunicação escrita romântica. 4. Escrita ficcional belicista. Estrangeirismologia: o usage de pseudonymes masculins; a idée reçue contestada; o know-how evolutivo; o upgrade gráfico; a selfperformance evolutiva; o dossier temático; o modus operandi; o brocardo latino Pacta sunt servanda. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Pacifismologia Interconsciencial. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: – Escrita paradiplomática: ortoposicionamento. Escrita paradiplomática: interassistencialidade. Escrita paradiplomática: conciliação. Citaciologia. Eis duas citações contributivas ao tema: – Escrever é deixar uma marca. É impor ao papel em branco um sinal permanente, é capturar um instante em forma de palavra (Margaret Atwood, 1939–). Escrever é sacudir o sentido do mundo (Roland Barthes, 1915–1980). Filosofia: o Irenismo. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da pacificação; o holopensene pessoal da escrita; o holopensene pessoal a favor dos desfavorecidos; o holopensene pessoal da reflexão; o holopensene pessoal do questionamento positivo; o holopensene pessoal das causas justas; o holopensene pessoal do autodiscernimento evolutivo; o holopensene do altruísmo; o holopensene da compreensibilidade evolutiva; a autopensenização lúcida; os grafopensenes; a grafopensenidade; a objetividade gráfica expressa com a retilinearidade pensênica. Fatologia: a escrita paradiplomática; o ato da escrita enquanto trafor; a profilaxia antimanipulativa; a ferramenta gráfica a favor de outrem; a abrangência assistencial da escrita; o vinco da voz gráfica em prol da harmonia; o autorresgate evolutivo; os assistidos e os não assistidos em espera da produção mentalsomática da conscin lúcida; o direcionamento multiexistencial proéxico; o pragmatismo gráfico; a proéxis gráfica; o encadeamento evolutivo de obras paradiplomáticas; a intenção consciencial; a intertextualidade evolutiva; a premência de autossuperação e qualificação evolutiva; a consolidação do megatrafor da escrita; o upgrade consciencial decorrente da escrita; a postura autexpositiva de “dar a cara para bater”; a mesclagem literatura–escrita paradiplomática; a grafia libertadora iniciante; o empenho dos atributos mentaissomáticos a favor de grupos de assistência; a comunicabilidade a favor da Paradiplomacia; as heterocríticas claras com repercussões eficazes; a Seriexologia vincada pela escrita; os resultados da personalidade pregressa na escrita; a liderança assumida através da escrita; o amparo pontual na escrita; as repercussões do passado na vida atual; o uso da autocientificidade; a valorização do conteúdo gráfico; a conquista evolutiva pessoal através das escolhas feitas; a autopesquisa constante; o nível de consciencialidade pessoal; a Parapoliticologia na manifestação pessoal; o auto e heterorrespeito; a postura universalista; a intencionalidade cosmoética; o crescimento pessoal promovido pela escrita assistencial; a importância da profilaxia da alienação burocrata; a coragem de escrever e o despojamento de ouvir; a potencialização assistencial; o esclarecimento autorreflexivo; a elaboração gráfica eufemística em detrimento da escrita tarística; o Curso de Formação de Autores e a Semana da Escrita da União Internacional dos Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); o ato de usar com maestria as técnicas gráficas e paradiplomáticas; a perspectiva histórica e estrutural dos temas frente à Para-História; a racionalidade grafêmica; os insights pessoais; a lucidez sobre a ferramenta evolutiva da escrita; a interassistência multissecular; o mentalsoma priorizado; a gescon tarística; a obra-prima proexológica; o Círculo Mentalsomático enquanto plenária de debates paradiplomáticos; o compléxis grafopensênico paraconciliatório. Parafatologia: os insights da equipex; as equipexes; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a intimidade no reconhecimento energético da escrita antiga; as dicas dos amparadores nas intensificações dos exercícios bioenergéticos pessoais; as autopesquisas da autorretrocognoscibilidade; as autopesquisas holobiográficas; as retrocognições; a intuição a respeito da proéxis pessoal; o esbregue dos amparadores extrafísicos; o parapsiquismo atuante na interação escritor paradiplomático–amparador; o balanço da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) através dos tempos; o reconhecimento autoral extrafísico; a sinalética energética parapsíquica pessoal na Holoteca; a consecutividade paradiplomática holobiográfica; o estado vibracional (EV) profilático. III. Detalhismo Sinergismologia: o autossinergismo evolutivo; o sinergismo paragenética gráfica–continuísmo proéxico gráfico; o sinergismo escrita conciliatória–escrita paradiplomática; o sinergismo mesologia-posicionamento; o sinergismo teática-verbação; o sinergismo evolutivo da escrita. Principiologia: o princípio protetor da liberdade do pensamento, da expressão e da palavra; o princípio da legitimidade; o princípio das vantagens recíprocas e das renúncias parciais de direitos; o princípio do consentimento mútuo; o princípio da autocoerência tarística; o princípio da igualdade jurídica dos Estados. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à escrita pessoal; o código da tares gráfica aberto ao debate cosmoético. Teoriologia: a importância da teoria embasando a prática; a teoria paradiplomática corroborando as escritas parassociológicas. Tecnologia: a técnica de disseminação da informação; a técnica da anopistografia; a paratécnica do campo gráfico; a técnica da redação oficial; as técnicas paradiplomáticas da grafia; a técnica do questionamento. Voluntariologia: o voluntariado na revisão de artigos e verbetes fortalecendo o holopensene da maxiproéxis grupal através da escrita paradiplomática; o voluntariado técnico da União das Instituições Conscienciocêntricas Internacionais (UNICIN) no registro das atas de mediações de conflitos. Laboratoriologia: o labcon; o laboratório conscienciológico da escrita; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da proéxis. Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível dos Editores da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Tecnologia; o Colégio Invisível da Paratecnologia; o Colégio Invisível da Paradiplomacia; o Colégio Invisível dos Autores da Conscienciologia. Efeitologia: os efeitos potencializadores da consciência autora paradiplomática; o efeito da racionalidade do mentalsoma sobre o psicossoma; o efeito catalisador da escrita do holopensene mentalsomático do Holociclo e da Holoteca; o efeito da informação bem colocada disseminando posicionamentos e gerando consequências homeostáticas multidimensionais. Neossinapsologia: a autoria sociológica desencadeando neossinapses propícias à proposição de neoverpons parassociais. Ciclologia: os neociclos de escrita a partir do ciclo intermissividade-ressomaticidade. Interaciologia: a interação amparador–escritor paradiplomático; a interação subjetividade-objetividade; a interação paragenética-proexidade; a interação autopesquisa–atuação paradiplomática; a interação Mentalsomatologia-Paradiplomacia; a interação autodiscernimento-parapsiquismo; a interação ciclo de escrita–ciclo autevolutivo; a interação tecnicidade-Assistenciologia. Crescendologia: o crescendo literatura epistolar–tares gráfica; o crescendo recin programada–recin multissecular; o crescendo escrita literária–escrita científica; o crescendo Paradiplomacia Atávica–Paradiplomacia Proéxica. Trinomiologia: o trinômio conscientização-compreensão-escrita. Polinomiologia: o polinômio autoconscientização parassocial–compreensão consciencial–voz conciliatória–repercussão multissecular; o polinômio direitos humanos–política pessoal melhor–diplomacia pessoal melhor–paradiplomacia multidimensional. Antagonismologia: o antagonismo movimento literário romântico / denúncia social. Legislogia: a lei da ação e reação; a lei da volta da espiral; a lei das tendências conscienciais. Holotecologia: a grafopensenoteca; a linguisticoteca; a paradiplomaticoteca; a comunicoteca; a criticoteca; a literaturoteca; a assistencioteca. Interdisciplinologia: a Paradiplomaciologia; a Autanaliticologia; a Cogniciologia; a Autopesquisologia; a Autorrecinologia; a Autoverponologia; a Conscienciometrologia; a Refutaciologia; a Teaticologia; a Pacifismologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a pessoa racional; a conscin intelectual; a conscin mentalsomática; a conscin autocrítica; a conscin autoconsciente; a conscin autopesquisadora; a conscin líder; a conscin teática; a conscin paradiplomática; a conscin assistencial. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o parassociólogo; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o conciliador; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o proexista; o duplista; o epicon lúcido; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o paradiplomata; o parapercepciologista; o projetor consciente; o autodecisor; o homem racional; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o escritor paradiplomático. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a parassocióloga; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a conciliadora; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a proexista; a duplista; a epicon lúcida; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a paradiplomata; a parapercepciologista; a projetora consciente; a autodecisora; a mulher racional; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a escritora paradiplomática. Hominologia: o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens autologicus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens autoscientificus; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens paradiplomaticus. V. Argumentologia Exemplologia: escrita paradiplomática esboçante = a da grafia epistolar conciliatória com abrangência grupocármica; escrita paradiplomática avançada = a da grafia cosmoética com repercussões multidimensionais, de abrangência policármica. Culturologia: a cultura de paz; a cultura do questionamento; a cultura da Descrenciologia; a cultura da Paradireitologia; a cultura da Autopesquisologia; a cultura do maximecanismo interassistencial; a cultura da Paradiplomacia; a cultura da inteligência evolutiva (IE). Conscienciografologia. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 4 modalidades de textos produzidos na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI), elucidativos quanto à escrita a partir da Paradiplomacia: 1. Acordo paradiplomático: a escrita oficial na preservação do Paradireito. 2. Epistolografia paradiplomática: a carta particular quando exclusivamente a favor da conciliação e do Paradireito. 3. Livro conscienciológico: a ampliação do entendimento da consciência multidimensional a partir do enfoque científico. 4. Parecer paradireitológico: os documentos emitidos pelos conselhos suprainstitucionais da UNICIN, a exemplo do CIAJUC. Taxologia. Segundo a Grafologia, eis por exemplo, em ordem alfabética, 8 tipos de escrita diplomática passíveis de apresentarem indícios e / ou primórdios de Paradiplomacia: 1. Acordo diplomático: a escrita oficial na preservação do Direito Internacional. 2. Carta Internacional dos Direitos Humanos: o fundamento gráfico do reconhecimento do direito à dignidade humana, favorecendo os ajustes necessários à interrelação consciencial. 3. Comunicação literata social: o posicionamento diplomático ainda esboçante na literatura. 4. Escrita do armistício: os registros da pausa da beligerância para efetivação do diálogo. 5. Manifestografia pela paz: a declaração pública e solene, expositora dos fatos convocatórios à harmonização. 6. Relatório diplomático: a comunicação protocolar enquanto ferramental diplomático. 7. Tratado de aliança: o somatório dos posicionamentos a favor do bem comum. 8. Tratado de paz: o contrato firmado a favor da pacificação geral. Caracterologia. Sob a ótica da Paradiplomacia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 trafores ou atributos qualificadores da escrita paradiplomática: 01. Acautelamento: a prudência nas decisões do conteúdo a ser escrito. 02. Clareza: a linguagem límpida com os pontos principais explicitados. 03. Cosmoética: a escrita enquanto forma de ortomediação de conflitos. 04. Cosmovisão: a amplitude de abordagens na cooperatividade das partes. 05. Discernimento: o primado da lógica e coerência nas abordagens. 06. Liberdade: o respeito à livre expressão das partes. 07. Pacificação: a teática gráfica da paz. 08. Paradireito: a abordagem enfocando prioritariamente os paradireitos conscienciais. 09. Parapsiquismo: a consideração sobre a multidimensionalidade. 10. Respeito: o respeito às singularidades conscienciais. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomalogia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a escrita paradiplomática, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático. 02. Amparo extrafísico: Assistenciologia; Homeostático. 03. Ancoragem consciencial íntima: Intraconscienciologia; Neutro. 04. Assinatura pensênica: Pensenologia; Neutro. 05. Código pessoal de Cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático. 06. Colheita intermissiva: Evoluciologia; Homeostático. 07. Consciência gráfica: Comunicologia; Homeostático. 08. Cultura de paz: Pacifismologia; Homeostático. 09. Liderologia: Politicologia; Neutro. 10. Oportunidade de ajudar: Interassistenciologia; Homeostático. 11. Página impressa: Autorrevezamentologia; Neutro. 12. Paradever intermissivo: Intermissiologia; Homeostático. 13. Paradireitologia: Cosmoeticologia; Homeostático. 14. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático. 15. Senso universalista: Cosmoeticologia; Homeostático. A ESCRITA PARADIPLOMÁTICA PODE QUALIFICAR E VINCAR O EIXO PROÉXICO INTERASSISTENCIAL MULTISSECULAR DA CONSCIÊNCIA, VIABILIZANDO O DESMONTE DAS INTERPRISÕES GRUPOCÁRMICAS PESSOAIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, identifica na própria escrita os princípios da Paradiplomacia e o consequente grupo de assistidos? Na escala de autavaliação, de 1 a 5, qual é o nível de lucidez quanto à qualificação dos próprios rastros grafopensênicos? Bibliografia Específica: 1. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Um Estudo Prático sobre a Afetividade; pref. Daniel Muniz; revisores Alexander Steiner; et al.; 342 p.; 2 seções; 11 caps.; 18 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 125 expressões e ditos populares; 1 foto; 6 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 2 tabs.; 17 técnicas; 5 teorias; 5 websites; glos. 86 termos; posf.; 20 infografias; 20 cenografias; 56 filmes; 265 refs.; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2004; páginas 71 a 77, 128 e 255. 2. Gonçalves, Ângela; et al.; Experimentos Conscienciológicos na Ciência da Paz; Artigo; I Congresso Internacional de Autopesquisologia e V Jornada de Autopesquisa; Rio de Janeiro, 13-15.11.10; Conscientia; Revista; Vol. 14; N. 1; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 18 enus.; 5 refs.; Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2010; páginas 161 a 171. 3. Medeiros, Patrícia de Santana; Análise do Conceito de Paz: Das Relações Internacionais aos Peace Studies; Artigo; Revista de História do Direito e Pensamento Político; N. 2; Instituto de História do Direito e do Pensamento Político da Universidade de Lisboa; Lisboa; Portugal; 2011; páginas 181 a 206. 4. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 809 a 831. J. N.