A projeção assistencial pró-bitanatose é a experiência extracorpórea realizada pela conscin, homem ou mulher, com a finalidade de comunicar à consciex o desligamento somático em definitivo, promover paratualização cognitiva e oportunizar descarte do energossoma.
Você, leitor ou leitora, já vivenciou algum fenômeno lúcido de projeção assistencial pró-bitanatose? Quais aprendizagens capitalizou para a dinamização da interassistencialidade projetiva e a readaptação extrafísica pessoal futura?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 PROJEÇÃO ASSISTENCIAL PRÓ-BITANATOSE (PROJECIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A projeção assistencial pró-bitanatose é a experiência extracorpórea realizada pela conscin, homem ou mulher, com a finalidade de comunicar à consciex o desligamento somático em definitivo, promover paratualização cognitiva e oportunizar descarte do energossoma. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo projeção vem do idioma Latim, projectio, “jato para diante; lanço; esguicho de água; ação de alongar, de estender; alongamento; prolongamento; construção em projetura”, de projicere, “lançar para diante”. Surgiu no Século XVIII. O termo assistência deriva igualmente do idioma Latim, assistentia, “ajuda; socorro”, e este de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar presente; comparecer; assistir em juízo; assistir à cabeceira; estar ao pé do leito; estar à porta de alguém”. Apareceu no Século XVI. O primeiro prefixo pró procede também do idioma Latim, pro, “diante de; adiante; antes de; a favor de; em prol de”. O segundo prefixo bi provém do mesmo idioma Latim, bi(s), “duas vezes; 2; dúplice”. O elemento de composição tanat(o) origina-se no idioma Grego, thánatos, “morte”. Surgiu, em cultismos da Terminologia Científica, no Século XIX. O sufixo ose deriva igualmente do idioma Grego, osis, “doença; patologia; processo”. Sinonimologia: 1. Projeção pró-heterodesativação energossomática. 2. Projeção pró-segunda dessoma de outrem. 3. Projeção assistencial pró-antipsicose pós-dessomática. 4. Projeção assistencial pró-descarte da interface energossomática. Neologia. As 3 expressões compostas projeção assistencial pró-bitanatose, projeção assistencial pró-bitanatose individual e projeção assistencial pró-bitanatose grupal são neologismos técnicos da Projeciologia. Antonimologia: 1. Projeção assistencial à conscin. 2. Projeção assistencial à conscin projetada. 3. Projeção antefinal. 4. Projeção ressuscitadora. 5. Projeção do adeus ressomática. Estrangeirismologia: o Projectarium; o déjà-vu interconsciencial. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, principalmente do autodiscernimento quanto à projetabilidade lúcida (PL) para fins de assistência a pós-dessomáticos. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Contagiemo-nos com lucidez. Citaciologia: – Similia similibus curantur (Os semelhantes curam-se pelos semelhantes; Samuel Hahnemann, 1755–1843). Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, relativas ao tema: 1. “Dessoma. Na segunda dessoma é quando a consciência fica mais nua, em estado puramente natural, holossomaticamente”. 2. “Projetabilidade. Os amparadores extrafísicos transmitem grande intensidade de energias conscienciais (ECs) ao projetor, quando projetado com lucidez, a fim de realizar trabalhos assistenciais na extrafisicalidade. Conforme vai exteriorizando as ECs, a conscin projetada, ao final dos trabalhos, retorna ao soma completamente restabelecida, com autoconsciencialidade e reabastecimento do energossoma”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da projetabilidade lúcida; os projeciopensenes; a projeciopensenidade; o holopensene pessoal da predisposição interassistencial; os benignopensenes; a benignopensenidade; o holopensene tenepessológico; os grupopensenes; a grupopensenidade; a ortopensenidade calcada na assistencialidade por meio do parapsiquismo lúcido; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; a pensenidade 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a voltada à recuperação teática de megacons no trabalho com consciexes amparadoras; os parapensenes; a parapensenidade; a sintonia pensênica com as peculiaridades assistenciais instaladas; a correspondência direta entre pensenidade predominante e contexto de manifestação extrafísica da consciência; os mnemopensenes; a mnemopensenidade; os lexicopensenes; a lexicopensenidade; os praxipensenes na busca por estágios crescentes de lucidez extracorpórea; a praxipensenidade; os paratecnopensenes; a paratecnopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o abertismo holopensênico para a vivência de neoverpons interassistenciais. Fatologia: a percepção íntima de conexão com os trabalhos assistenciais a consciências pré e pós-dessomáticas; as evidências e sincronicidades autopesquisísticas relacionadas ao público-alvo assistencial; as repercussões específicas ao ser informado de notícias relacionadas à transição de conscin a consciex; as assistências mais generalistas ou desconhecidas nos detalhes; as assistências mais diretas e ricas em elementos analisáveis; o critério da afinidade, em alguma ordem, entre o assistente e o assistido, tornando possível a interlocução tarística; as relações interconscienciais inevitáveis e permanentes enquanto pano de fundo do revezamento de papéis no Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; o senso de grupalidade norteando o trabalho a ser feito; a efetividade de abordagem e ferramental conscienciológicos no exercício da assistencialidade psicossomática em bases mentaissomáticas; a rotina voltada à assistência contínua possibilitando experimentação e deslinde de novas aptidões holossomáticas. Parafatologia: a projeção assistencial pró-bitanatose; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático nas rotinas diárias pré-tenepes e pré-projeção consciente; a tenepes como antessala para conexões interconscienciais mais ostensivas; a parapsicose post mortem como fenômeno comum no atual estágio evolutivo humano; a parapercepção antecipatória da experiência extrafísica projetiva próxima; as experiências projetivas sem hiato de lucidez com monitoramento não percebido do amparador; o tempo variável de recuperação da lucidez projetiva quando intercalado com sono, hipnagogia ou parapsicolepsia; a variabilidade do elemento da experiência projetiva capaz de conectar o fio da autolucidez; a progressividade da lucidez extrafísica; o empenho inicial no reconhecimento do parambiente; a instantaneidade da lucidez projetiva ao pararrememorar a seção de tenepes logo anterior; a parassensação de confiança em estar em boa companhia de consciex amparadora e no lugar e momento certos; os parapsicodramas preliminares criadores das frequências psicossomáticas adequadas à missão assistencial posta; o paracenário meticulosamente criado para o encontro entre conscin projetada e consciex parapsicótica; o parambiente perfilado como interface cognitiva entre assistente e assistido; a parapercepção ante a consciex de reconhecer e ser reconhecido; o intercâmbio parainterlocutivo propriamente dito; os parapreâmbulos intercomunicativos; o momentum extrafísico de comunicar a dessoma já ocorrida à consciex; a paraintuição em identificar o tempo certo para a informação relevante; a repercussão imediata na psicosfera do assistido; as paramudanças faciais no psicossoma da consciex receptora; o desaparecimento extrafísico da consciex consequente ao processamento da informação recebida; a brusca mudança dimensional e a impossibilidade momentânea de reconexão entre conscin e consciex; o momento paraperceptivo do assistente ao ficar só no paracenário interlocutivo; a compreensão do ocorrido ainda no extrafísico; o retorno ao soma com ou sem hipnopompia; a holosfera pessoal ampliada no reacoplamento somático pós-projetivo; a sensação serena e gratificante pelo papel de minipeça útil junto à equipex especializada. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo de intenções entre amparador extrafísico e conscin projetada; o sinergismo conscin projetada mensageira–consciex deslocada receptora; o sinergismo tarefa extrafísica assistencial–experimentação projetiva marcante. Principiologia: o princípio da interdependência evolutiva; o princípio da complementariedade interconsciencial; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da descrença (PD) enquanto crivo de análise das vivências parapsíquicas. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) com cláusula voltada ao desenvolvimento da autoprojetabilidade; o código de conduta cosmoética da conscin projetada; o respeito ao arbítrio consciencial como código basilar da assistência. Teoriologia: a teoria da holossomaticidade da consciência; a teoria da projetabilidade lúcida da conscin; a teoria da imortalidade da consciência; a teoria da inexorabilidade evolutiva; a teoria da interassistência em cadeia. Tecnologia: a técnica do estado vibracional profilático; a técnica da projetabilidade lúcida assistencial; a técnica de identificação do estado de projetado; a técnica de busca pela lucidez projetiva; as técnicas de abordagem extrafísica; as técnicas de reconhecimento do ciceroneamento pessoal de amparador no parambiente; as técnicas de registro das autexperiências parapsíquicas. Voluntariologia: o voluntariado em Instituições Conscienciocêntricas (ICs) dedicadas ao estudo da projetabilidade lúcida, da interassistencialidade tarística e do parapsiquismo mentalsomático; o voluntariado vincado na aplicação do paradigma consciencial. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoprojeciologia; o laboratório conscienciológico da Seriexologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Paratecnologia; o Colégio Invisível da Projeciologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia. Efeitologia: os efeitos imediatos da atualização pensênica na dimenex; o efeito na psicosfera pessoal de assistência exitosa no extrafísico; o efeito de parceria cosmoética com o amparador da vez; o efeito da interlocução telepática homeostática com consciex. Neossinapsologia: as neossinapses decorrentes do uso consciente da própria cognição no ambiente extrafísico; as neossinapses provindas da proximidade nutridora de consciências amparadoras; as neossinapses originadas no rapport assistencial com consciexes conhecidas. Ciclologia: o ciclo projetivo com ou sem blecaute de lucidez; o ciclo de expansão e encolhimento da energossomaticidade pessoal; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo multiexistencial grupal (CMG); o ciclo revezamental de papéis no teatro evolutivo consciencial. Enumerologia: a sintonia intraconsciencial; a sintonia interassistencial; a sintonia amparológica; a sintonia evocativa; a sintonia acoplamentológica; a sintonia holossomática; a sintonia heterodoativa. Binomiologia: o binômio tenepes–projeção consciente; o binômio Proxêmica-Cronêmica; o binômio projetabilidade-consciexialidade; o binômio parapsicodrama–abordagem calculada; o binômio processamento cognitivo–desaparecimento extrafísico. Interaciologia: a interação intraconsciencialidade-dessomaticidade; a interação intraconsciencialidade-extrafisicalidade; a interação cérebro-paracérebro; a interação paracérebro de amparador extrafísico–paracérebro de conscin projetada; a interação telepática conscin projetada–consciex; a interação valores pessoais–experiências extrafísicas. Crescendologia: o crescendo da autolucidez projetiva; o crescendo da tara parapsíquica interassistencial; o crescendo da maleabilidade parapsíquica; o crescendo evolutivo balizado no índice pessoal de cosmoeticidade. Trinomiologia: o trinômio conscin–conscin projetada–consciex; o trinômio tenepessista–projetor–alvo assistencial; o trinômio evocação–acoplamento–despedida temporária; o trinômio assistencialidade-projetabilidade-comunicabilidade. Polinomiologia: o polinômio ressoma–pré-intermissão–dessoma–intermissão; o polinômio tenepessismo-amparabilidade-projetabilidade-experimentação-assistencialidade-Evoluciologia. Antagonismologia: o antagonismo fechadismo consciencial / abertismo consciencial; o antagonismo postura teática tacanha / postura teórica avançada; o antagonismo consciex obnubilada acessível / consciex obnubilada inabordável. Paradoxologia: o paradoxo de a consciência mergulhar na somaticidade restringidora e temporária com fins evolutivos. Politicologia: a conscienciocracia; a projeciocracia; a assistenciocracia; a lucidocracia; a evoluciocracia; a proexocracia; a cosmoeticocracia. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Legislogia: a lei da Projeciologia; a lei de o menos doente ajudar o mais doente; a lei de causa e efeito; a lei do retorno; a lei da finitude do soma; a lei da plasticidade do psicossoma; a lei da holossomaticidade consciencial. Filiologia: a autopesquisofilia; a assistenciofilia; a projeciofilia; a conscienciofilia; a evoluciofilia; a conviviofilia; a extrafisicofilia. Fobiologia: a espectrofobia; a parapsicofobia; a tanatofobia; a projeciofobia; a fobia do incompletismo proéxico; a fobia do autalheamento pós-dessomático involuntário; a fobia do esquecimento dos assistíveis. Maniologia: a mania de tornar penosa e / ou inabordável a manifestação parapsíquica; a mania de subestimar as capacidades não plenamente manifestas. Mitologia: o mito de não ser possível ajudar a outrem na fase de aprendizagem. Holotecologia: a lucidoteca; a energossomatoteca; a fenomenoteca; a projecioteca; a interassistencioteca; a evolucioteca; a amparoteca. Interdisciplinologia: a Projeciologia; a Comunicologia; a Conviviologia; a Experimentologia; a Autopercepciologia; a Interassistenciologia; a Parapercepciologia a Extrafisicologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a conscin parapsíquica; a consciex parapsicótica; o ser holossomático; a conscin minipeça do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial. Masculinologia: o evoluciente; o pré-serenão vulgar; o intermissivista; o amparador intrafísico; o amparador extrafísico; o atacadista consciencial; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conviviólogo; o proexista; o epicon lúcido; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata. Femininologia: a evoluciente; a pré-serenona vulgar; a intermissivista; a amparadora intrafísica; a amparadora extrafísica; a atacadista consciencial; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a convivióloga; a proexista; a epicon lúcida; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata. Hominologia: o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens holossomaticus; o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens dessomaticus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens autoconscientialis. V. Argumentologia Exemplologia: projeção assistencial pró-bitanatose individual = a saída do corpo da conscin lúcida com vistas a atualizar consciex quanto ao desconhecimento da própria dessoma; projeção assistencial pró-bitanatose grupal = a saída do corpo da conscin lúcida com vistas a atualizar grupo de consciexes quanto ao desconhecimento das próprias dessomas. Culturologia: a cultura da interassistência sem fronteiras dimensionais; a cultura da projetabilidade lúcida; a cultura da ortoconvivência com consciexes amparadoras; a cultura do autodesenvolvimento parapsíquico na seara dinâmica e contínua da interassistencialidade. Restringimento. As peculiaridades da dimensão humana configuram oportunidade para a reeducação pensênica da consciência, notadamente ao restringir acesso ao banco de memórias pessoal anterior e compulsar a necessária geração de novo ego ou personalidade. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 Intensidade. A construção de novo centro cognitivo e a condição de refém do próprio soma marcam profundamente a consciência a ponto de logo enfrentar a fase da própria finitude sem antever a continuidade da vida consciencial. Dessoma. Ao ocorrer a desativação somática efetiva, o centro pensante continua ativo e tende a reproduzir no extrafísico a própria realidade intrafísica anterior, desenvolvendo quadro de parapsicose. Na esteira dos efeitos antilucidez, a consciência não descarta a interface energossomática em alguma ordem, não permitindo o decurso da segunda dessoma. Parapsicodrama. Os amparadores, interessados na assistência possível ao quadro, colaboram na configuração de paraenredo para a realização de rapport e interlocução entre conscin lúcida projetada e a consciex em psicose post mortem, de maneira a haver a atualização de estado consciencial e a bitanatose. Variáveis. Pela ótica da Paratecnolologia, eis, por exemplo, na ordem lógica, 6 variáveis a considerar na pesquisa do fenômeno da projeção assistencial pró-bitanatose: 1. Amparador. Os limites do amparo extrafísico na interação cognitiva central. 2. Projetor. A determinante maior para a escolha do projetor assistente ao caso. 3. Paracenário. A escolha do contexto potencializador do rapport interconsciencial. 4. Assistido. O espectro de efeitos da paratualização cognitiva heterodesencadeada. 5. Dimensão. O destino dimensional da consciex logo ao desaparecer extrafisicamente. 6. Conexão. As conexões prévias e futuras entre amparador, projetor e assistido. Vínculo. O êxito da paraconexão tarística entre conscin projetada e consciex chancela o benefício mútuo de maior lucidez para os contextos de cada parte, reforçando vínculos para necessidades interauxiliadoras futuras, inclusive com a inversão de papéis dentro do cenário evolutivo multiexistencial. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a projeção assistencial pró-bitanatose, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abordagem extrafísica: Extrafisicologia; Neutro. 02. Alternância interdimensional: Projeciologia; Homeostático. 03. Amparabilidade projetiva: Projeciologia; Homeostático. 04. Autoconscientização multidimensional: Projeciologia; Homeostático. 05. Bitanatose: Parafisiologia; Neutro. 06. Conscin projetora interassistencial: Perfilologia; Homeostático. 07. Dificuldade pós-dessomática: Intermissiologia; Neutro. 08. Minipeça interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 09. Paraconexão: Interassistenciologia; Neutro. 10. Parapsicodrama: Paratecnologia; Homeostático. 11. Paravivência: Extrafisicologia; Neutro. 12. Relação conscin-consciex: Conviviologia; Neutro. 13. Sinergismo projeção lúcida–interassistencialidade: Projeciologia; Homeostático. 14. Sinergismo tenepes–projetabilidade lúcida: Projeciologia; Homeostático. 15. Sintonia extrafísica: Parapercepciologia; Neutro. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a A PROJEÇÃO ASSISTENCIAL PRÓ-BITANATOSE ILUSTRA O MODUS OPERANDI MULTIFACETADO E ININTERRUPTO DO COSMOS AO REUNIR AFINS E PROMOVER INTERAÇÃO COGNITIVA FECUNDA PRÓ-LUCIDEZ CONSCIENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já vivenciou algum fenômeno lúcido de projeção assistencial pró-bitanatose? Quais aprendizagens capitalizou para a dinamização da interassistencialidade projetiva e a readaptação extrafísica pessoal futura? Bibliografia Específica: 1. Moraes, Samir; Projeção Assistencial Pró-Bitanatose e Evidências Posteriores Imediatas de Ação Lúcida da Consciex; Artigo; Homo projector; Revista; Semestral; Vol. 7; N. 1; Seção: Mesas de Debate; 3 refs.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Junho, 2020; páginas 255 a 262. 2. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 1 foto; 40 ilus.; 3 infográficos; 1 microbiografia; 102 sinopses; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 468 e 469. 3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 511 e 1.381. 4. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 36 e 234. 5. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.248 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 2 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5a Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 331 e 675 a 677. S. H. M.