A proexopatia é a disfunção consciencial, de base holossomática, caracterizada por alterações cognitivas, afetivas, energéticas e comportamentais associadas, direta ou indiretamente, a conteúdos ideativos referentes à programação existencial, com prejuízos claros à obtenção do compléxis.
Você, leitor ou leitora, já diagnosticou a manifestação de eventual proexopatia? Já aplica ações preventivas para evitar determinada proexopatia?
PROEXOPATIA (PROEXOPATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A proexopatia é a disfunção consciencial, de base holossomática, caracterizada por alterações cognitivas, afetivas, energéticas e comportamentais associadas, direta ou indiretamente, a conteúdos ideativos referentes à programação existencial, com prejuízos claros à obtenção do compléxis. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O termo programação procede do idioma Latim, programma, “publicação por escrito; edital; cartaz”, e este deriva do idioma Grego, prógramma, “ordem do dia; inscrição”. Apareceu no Século XX. A palavra existencial provém do mesmo idioma Latim, existentialis, “existencial”. Surgiu em 1898. O elemento de composição patia procede do idioma Grego, páthe, “estado passivo; sofrimento; mal; doença; dor; aflição”. Surgiu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XIX. Sinonimologia: 1. Doença proexológica. 2. Moléstia proexológica. 3. Enfermidade proexológica. Neologia. Os 3 vocábulos proexopatia, monoproexopatia e pluriproexopatia são neologismos técnicos da Proexopatologia. Antonimologia: 1. Saúde proexológica. 2. Normoproéxis. 3. Ortoexistência. Estrangeirismologia: o ikigai desvirtuado no belicismo; a hermenêutica distorcida do svadharma místico; o existentiale vacuum; o horror vacui; o taedium vitae; a ausência do life purpose; os erros na elaboração do life project; a atenção redobrada ao locus minoris resistentiae maxiproexológico; o lifestyle antiproéxis. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à autoproéxis. Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Proexopatia: entrave proexológico. Coloquiologia: a pessoa sem rumo na vida; o indivíduo perdido na vida; o ato de se dar mal na vida; a ausência de modelos de vida positivos; o ato de deixar a vida passar. Citaciologia: – Quem tem um porquê viver pode suportar quase qualquer como (Friedrich Nietzsche, 1844–1900). Filosofia: o Existencialismo; o Niilismo; o Fatalismo; a Fenomenologia. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da proéxis; o holopensene pessoal do autodiscernimento proexológico; o contágio holopensênico do grupo; os proexopensenes; a proexopensenidade; os exopensenes patológicos; a exopensenidade patológica; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os assistenciopensenes; a assistenciopensenidade; o materpensene patológico; o materpensene sadio; os reciclopensenes; a reciclopensenidade. Fatologia: a proexopatia; a influência da saúde sobre a proéxis observada através do fenômeno do desviacionismo; o fato das parapatologias poderem ser, ao mesmo tempo, causas e consequências da ectopia da proéxis; a ausência do porquê ou para quê viver promotor da autagressão e, de maneira aguda, do suicídio; as modalidades socioemocionais (fuga, dependência, luta e união) diante de situações-problema; a reação de escapismo; a fuga de si mesmo para evitar pensar na própria vida; o hasteamento da bandeira do hedonismo; a imersão na boemia exacerbada, nos vícios (álcool, maconha, cocaína) ou em futilidades; a alienação da própria realidade; os fugitivos existenciais por meio da Internet com mais tempo no Second Life, até com neoidentidade (avatar), negligenciando a primeira vida; a depreciação das habilidades, aptidões e potencialidades a partir da estagnação existencial na robéxis; a condição de vazio existencial cronicificada levando para o desespero e daí, para a auto e heteroagressão; a violência gratuita acobertadora da ausência de sentido existencial; o pseudopreenchimento do vazio por meio do consumismo interrupto e fútil; o subterfúgio da “terapia das compras” para compensar frustrações existenciais; a saída paliativa do filho-tampão; o quadro O Grito; a vida mecânica e desmotivante; o sentimento de tédio; a sensação de inutilidade; a estagnação pessoal nos diferentes setores da vida; a continuidade na mesma “vidinha de sempre”; o automatismo existencial de todos os dias acordar, tomar o café da manhã, ir para o trabalho, voltar, assistir TV e dormir; o erro da proéxis-horizonte no qual, analogamente ao horizonte, a proéxis nunca se alcança; o teste PIL – Purpose in Life Test (Teste sobre Propósito de Vida); o MILE-test – The Meaning in Life Evaluation Scale (Escala de Avaliação de Sentido na Vida); o SONG-test – Seeking of Noetic Goals (Procura de Objetivos Espirituais); o Attitudinal Values Scale-Test (Teste de Escala de Valores Relacionados a Atitudes); o Life Purpose Questionaire Test (Questionário de Propósito de Vida); o Logoteste; o conscienciograma; o proexograma; as travas proexológicas; a minidissidência recorrente; a autofagia proexológica quando ocorre a competição entre os coproexistas; a recéxis cirúrgica; a influência da proéxis sobre a saúde constatada através do fenômeno da proexoterapia; o fato de a conscin intermissivista, ao agir alinhada às diretrizes da proéxis pessoal, trazer benefícios à saúde e ao bem-estar de modo geral; a relação cooperativa Proexologia-Consciencioterapia; a Proexologia contribuidora na promoção da saúde consciencial; as práticas consciencioterápicas ampliadoras do índice de compléxis; as perdas evolutivas pelo desperdício de oportunidades assistenciais, tanto no papel de assistente quanto no de assistido; a oficina de Consciencioterapia e proéxis dentro do curso Balanço Existencial (APEX / CEAEC); o curso Identificação das Diretrizes da Proéxis (APEX); o curso Definição da Especialidade (APEX / CEAEC / Conscius); o curso Imersão Projecioterápica temático em Proexologia (OIC); o curso modular Saúde Consciencial (OIC); o Serviço de Apoio Existencial (SEAPEX). Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a submissão ao holopensene baratrosférico; o heterassédio como fator desviante da proéxis; a assistência de destino promovida por paraproexólogos; a prevenção intermissiva; o taquitismo intermissivo; a proexopatia manifestada já na intermissão pela rejeição proexológica inicial; o trauma ectópico transposto de vida pregressa; o psicótico pós-dessomático; a paraproexopatia. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo saúde consciencial–proéxis; o sinergismo boa genética–paragenética; o sinergismo hábitos saudáveis–rotinas úteis; o sinergismo macrossoma–cuidados preventivos; o sinergismo SEAPEX-Consciencioterapia. Principiologia: o princípio do mais vale a prevenção à remediação. Codigologia: o desrespeito ao código pessoal de Cosmoética (CPC) como fator etiológico de proexopatias; o alinhamento ao CPC como fator preventivo de proexopatias. Teoriologia: a teoria da inteligência evolutiva; a teoria noodinâmica da personalidade (Viktor Frankl, 1905–1997); a teoria da inteligência existencial (Howard Gardner, 1943–); a teoria da individuação (Carl Gustav Jung, 1875–1961); a teoria da semente de carvalho (James Hillman, 1926–2011). Tecnologia: as técnicas de balanço existencial; as técnicas autoconsciencioterápicas; a técnica da planilha da rotina semanal; a técnica da autoconscienciometria; as técnicas de autogestão existencial; as técnicas de identificação proexológica; a técnica do proexista-cobaia; a técnica do diagnóstico existencial; a técnica do diagnóstico diferencial conscienciológico; a técnica do encapsulamento energético. Voluntariologia: a dispersão do voluntariado através da colaboração simultânea em diversas Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o voluntariado como âncora proexológica; a orientação vocacional para o voluntariado. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Proexólogos; o Colégio Invisível dos Consciencioterapeutas; o Colégio Invisível dos Paraprofilaxiólogos. Efeitologia: o remorso enquanto efeito do incompléxis; o atraso existencial enquanto efeito da procrastinação; a inatividade proexológica enquanto efeito da decidofobia; o açodamento enquanto efeito da ansiedade proexológica; o restringimento pensênico enquanto efeito da robéxis; a dispersão consciencial enquanto efeito dos conflitos existenciais; a perda de companhias evolutivas enquanto efeito da rejeição proexológica. Neossinapsologia: as neossinapses como ponto de viragem rumo à remissão de proexopatias. Ciclologia: o ciclo recéxis-recin; o ciclo autoconsciencioterápico autopesquisa-autodiagnóstico-autoenfrentamento-autossuperação. Enumerologia: a neoproexopatia; a retroproexopatia; a proexopatia reincidente; a miniproexopatia; a megaproexopatia; a proexopatia branda; a criptoproexopatia. Binomiologia: o binômio Consciencioterapia-Proexologia; o binômio história existencial–projeto existencial. Interaciologia: a interação saúde-proéxis; a interação saúde holossomática–autodesempenho proexológico. Crescendologia: o crescendo remediação-controle-prevenção. Trinomiologia: o trinômio Proexopatologia-proexoterapia-proexoprofilaxia. Polinomiologia: o polinômio Conscienciometria-Sociometria-Consciencioterapia-Proexometria. Antagonismologia: o antagonismo cheio de vida / cheio da vida; o antagonismo atitude pró-proéxis / atitude antiproéxis; o antagonismo realização existencial / frustração existencial; o antagonismo fator de proteção proexológico / fator de risco proexológico; o antagonismo fator de alinhamento proexológico / fator de desvio proexológico; o antagonismo proexoterapia / desviacionismo; o antagonismo proexoterapia / proexopatia. Paradoxologia: o paradoxo da vida sem vida; o paradoxo da melin motivadora; o paradoxo do aporte como agravante da melin, devido ao desperdício; o paradoxo da doença como fator de proteção proexológica; o paradoxo da expiação como cláusula pétrea proexológica; o paradoxo do serenão oligofrênico. Politicologia: a ingenuidade política juvenil bem intencionada, mas sem discernimento, pró-revolução; a anarquia como legitimação do caos; o sempre injustificado terrorismo político; o messianismo político promotor do fanatismo bélico; a proexocracia. Legislogia: a lei do menor esforço; a negligência quanto à lei proexológica da exequibilidade. Filiologia: a proexofilia; a profilaxiofilia. Fobiologia: a ectofobia; a deontofobia; a decidofobia; a cacorrafiofobia. Sindromologia: a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome de Jerusalém; a síndrome dominical; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome do segundo livro bloqueadora do continuísmo gesconológico; a síndrome do medo do sucesso (efeito Horner); a síndrome de reinserção vivida eventualmente após EQM. Maniologia: a mania de exigir a certeza “absoluta” para agir na proéxis; a mania do perfeccionismo levando à inatividade proexológica. Mitologia: o mito da proéxis via crucis, baseada no trafar, na dor e no sofrimento (a cruz a ser carregada, o ranço religioso, a expiação); o mito da vocação divina. Holotecologia: a patologicoteca; a socioteca; a neuroteca; a filosofoteca; a profilaxioteca; a existencioteca; a complexioteca. Interdisciplinologia: a Proexopatologia; a Proexologia; a Consciencioterapia; a Conscienciometrologia; a Desviaciologia; a Psiquiatria; a Psicologia; a Paraprofilaxiologia; a Intrafisicologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o proexopata; o evoluciente; o proexista; o consciencioterapeuta; o proexólogo; o completista; o buscador-borboleta; o retomador de tarefa; o traumatizado ectópico; o minidissidente conscienciológico; o intermissivista inadaptado; o acomodado evolutivo; o ansioso proexológico; o antepassado de si mesmo; o desorientado existencial; o eletronótico; o estigmatizado proexológico; o hipermetrope proexológico; o míope proexológico; o inseguro proéxico; o proexogramista; o neurótico noogênico; o niilista; o proexocida; o proexofóbico; o autômato existencial. Femininologia: a proexopata; a evoluciente; a proexista; a consciencioterapeuta; a proexóloga; a completista; a buscadora-borboleta; a retomadora de tarefa; a traumatizada ectópica; a minidissidente conscienciológica; a intermissivista inadaptada; a acomodada evolutiva; a ansiosa proexológica; a antepassada de si mesma; a desorientada existencial; a eletronótica; a estigmatizada proexológica; a hipermetrope proexológica; a míope proexológica; a insegura proéxica; a proexogramista; a neurótica noogênica; a niilista; a proexocida; a proexofóbica; a autômata existencial. Hominologia: o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens antiproexologus; o Homo sapiens arrationalis; o Homo sapiens autassediator; o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens automimeticus; o Homo sapiens conscientiometricus; o Homo sapiens consciustherapeuticus; o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens deviatus; o Homo sapiens ectopicus; o Homo sapiens erraticus; o Homo sapiens existentialis; o Homo sapiens ilogicus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens inadaptatus; o Homo sapiens incautus; o Homo sapiens incompletista; o Homo sapiens inordinatus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens minidissidens; o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens sanus; o Homo sapiens stigmaticus; o Homo sapiens therapeuticus; o Homo sapiens vulgaris. V. Argumentologia Exemplologia: monoproexopatia = a morbidade proexopática; pluriproexopatia = a comorbidade proexopática. Culturologia: a cultura da maxiproéxis; a cultura da Consciencioterapia. Taxologia. Conforme a Parapatologia, eis 52 exemplos, direta ou indiretamente relacionados à proéxis, de patologias com maior ou menor gravidade, na ordem alfabética: 01. Abstencionismo consciencial: indiferença, negligência, distanciamento ou posição de neutralidade da conscin quanto à automaturidade integrada (holomaturidade) e à evolução autoconsciente prioritária. 02. Acídia proexológica: vontade fraca, sem força, acarretando o estado de inércia, tibieza e preguiça, inclusive com abatimento somático e consciencial, tornando inviável a consecução da proéxis. 03. Acomodação consciencial: ausência de aspiração evolutiva, conformismo com o patamar e os resultados evolutivos deficitários, sem esforço de modificação para melhor. 04. Anacronismo existencial: atitude ou decisão de se buscar metas ou estratégias planejadas na proéxis, contudo extemporâneas, fora de época e inadequadas no presente, com possibilidade de gerar ou ampliar prejuízos óbvios ao compléxis, devido à expiração de conteúdos do passado ou à prematuridade de conteúdos do futuro. 05. Ansiedade proexológica: estado afetivo sofrido devido à expectativa de perigo real ou imaginário referente à consecução da proéxis, diante do qual o proexista se julga incapaz ou indefeso, gerando atitudes precipitadas, escapismos e pusilaminidade, dentre outros prejuízos. 06. Antepassado de si mesmo: condição da pessoa replicar na vida atual, quase na totalidade, de modo inconsciente, as condições, papéis, condutas, relações interconscienciais e locais anacrônicos, ultrapassados de vidas pregressas, através de automimeses dispensáveis. 07. Apagogia proexológica: opção patológica de se dedicar à questão ou problema secundário, em detrimento do prioritário evolutivo e proexológico, caracterizado por omissão deficitária geradora do incompléxis. 08. Assédio de destino: coerção extrafísica, anticosmoética e patológica exercida a partir de consciexes malintencionadas sobre pensamentos, intenções, energias e comportamentos da conscin em momento crítico do destino, sobretudo durante tomada de decisão, com impactos e reverberações negativas no porvir, no futuro da vida dali em diante. 09. Autodesorientação existencial: condição na qual a conscin perde o rumo, a orientação correta da própria vida e da proéxis, em estado de perplexidade, insegurança e confusão, sem saber agir ou para qual direção seguir. 10. Autofracasso deslocado: reação autovitimizadora e ilógica, adotada pelo assistente ao assimilar para si os fracassos ou insucessos da consciência assistida. 11. Automimetismo dispensável: atitude de repetir, na vida atual, condutas do passado, praticadas em vidas anteriores, de caráter ultrapassado e antievolutivo. 12. Aventureirismo: enfermidade designada por S. Maddi (1933–) caracterizada pelo ato de preencher o vazio existencial através do ativismo compulsivo e sem discriminação, no qual a defesa de qualquer tipo de causa serve. 13. Biofilia monopolizadora: manutenção do foco, do espaço mental e das preocupações da conscin de maneira excessiva sobre a vida humana em detrimento da atuação multidimensional e dos respectivos desdobramentos evolutivos, mormente anticosmoético. 14. Carência insatisfeita: condição íntima de insatisfação, decorrente da irrealização de certo objetivo pessoal, cuja relevância dada pelo próprio proexista é elevada, bloqueadora do desenvolvimento satisfatório da proéxis. 15. Coadjuvantismo autoproexológico: a condição nosológica do proexista de rejeitar o papel de protagonista da própria proéxis, colocando-se erradamente em segundo plano ao priorizar o atendimento de proéxis alheia em detrimento da pessoal. 16. Complexo de Jonas: patologia abordada por Abraham Maslow (1908–1970), caracterizada pela esquiva de realizar o próprio potencial e as diretrizes intransferíveis da missão pessoal, devido ao receio de enfrentar novos desafios. 17. Conflito existencial: segundo I. Yalom (1931–) é o conflito íntimo relativo a questões existenciais, tais como a morte (existência / finitude), a liberdade (autonomia / dependência), a solidão (isolamento / sociabilidade) e a falta de sentido para a vida (projeto / sem sentido para a vida). 18. Conflito proexológico: endoconflito relacionado aos temas de proéxis, tais como a realização (Curso Intermissivo / consecução da proéxis); autodisponibilidade (voluntariado / trabalho), autoprioridade (proéxis / carreira), finanças (independência / status), responsabilidade (dever / hedonismo), identidade (autenticidade / aceitação social), produtividade (gestação consciencial / gestação humana), autogestão (timing pessoal / timing grupal). 19. Crise existencial: estado, etapa ou ponto de virada, marcado por instabilidade, estresse e possibilidade de mudança de vida para melhor ou para pior, no qual se questiona a existência, busca-se propósito para a vida e precisa-se assumir responsabilidade pelas próprias escolhas. 20. Desestruturação grupoproexológica: desfazimento da estrutura, da sustentação e da coesão do grupo de trabalho evolutivo, decorrente do alto grau de conflitividade, competitividade, antipatia e incompreensão entre os coproexistas. 21. Desviacionismo: condição de não estar realizando as cláusulas pétreas da autoproéxis ou, analogamente, fora da via principal proexológica. 22. Direção megafocal regressiva: direção nosográfica para onde a pessoa se dirige no caminho da evolução, ao longo da vida. 23. Distorção proexológica: diferença patológica entre a proéxis percebida e a proéxis real, devido à superestimação, quando a interpreta além da original, ou à subestimação, quando a interpreta aquém. 24. Estigma antiproéxis: condição de marca infamadora e desonrante sobre a vida do proexista, autodesencadeada por atitude, posicionamento ou autexpressão regressiva, antievolutiva e anticosmoética, com efeitos nocivos à consecução satisfatória da programação existencial. 25. Hipermetropia proexológica: dificuldade de ver, refletir e inferir com nitidez os fatos, situações ou cenários relativos à proéxis situados próximos, no presente ou em curto prazo. 26. Inadaptação Intermissiva: estado de não ajustar as manifestações, rotinas e intenções pessoais às diretrizes proexológicas apesar de ter se comprometido no período pré-ressomático, com a participação direta do Evoluciólogo, e ser ex-aluno de Curso Intermissivo (CI). 27. Insegurança proexológica: falta de confiança do proexista em si mesmo, nas próprias qualidades ou competências para realizar a proéxis, sem fundamento devido à lei da exequibilidade. 28. Leviandade somática: negligência quanto às atitudes preventivas e terapêuticas relativas ao soma, de maneira inconsequente, com possibilidade de levar à autodessoma prematura. 29. Macro-PK destrutiva: ocorrência megapatológica fatal, com dessoma da vítima, engendrado por assedialidade extrafísica intensa, após série de acidentes de percurso físico e / ou parapsíquico. 30. Melex (melancolia extrafísica): estado emocional penoso, patológico, vivenciado pela consciex, decorrente da condição de grande percentual de incompléxis na vida pregressa. 31. Melin (melancolia intrafísica): estado emocional penoso, patológico, vivenciado pelo proexista, decorrente da condição iminente de grande percentual de incompléxis. 32. Messianismo: enfermidade mental, tema da Psiquiatria, calcada na crença pessoal de possuir incumbência exclusiva, geralmente atribuído por entidade divina, para salvar a Humanidade ou ser o redentor social, de conteúdo nitidamente megalomaníaco. 33. Miopia proexológica: dificuldade de ver, refletir e inferir com nitidez os fatos, consequências ou cenários relativos à proéxis situados distantes ou no longo prazo. 34. Neurose noogênica: afecção psíquica de base espiritual, nomeada pelo psiquiatra vienense Viktor Frankl, decorrente de problemas de ordem existencial, notadamente a incapacidade de encontrar sentido para a vida, mantendo-se a referência da realidade, contudo com perturbações sensoriais, afetivas, motoras e / ou vegetativas. 35. Niilismo: enfermidade designada por S. Maddi, caracterizada pela crença de tudo ser desprovido de sentido (amor, trabalho, relacionamentos, solidariedade, pessoas) e a existência não ser útil nem significativa, com espírito destrutivo e comportamento de destituir o significado das atividades realizadas pelos outros, além de manifestar raiva, desgosto e desespero. 36. Patogesconismo: ato de produzir obras, gescons, sobretudo livros, cujos conteúdos, além da natureza anticosmoética, incentivam e / ou fundamentam atrocidades, desatinos, ilicitudes e desvios de proéxis alheios, com efeito direto na criação de interprisões grupocármicas. 37. Perdularismo evolutivo: ato recorrente de gastar excessivamente, de não aproveitar ou mal utilizar os aportes existenciais e as oportunidades evolutivas. 38. Proexocídio: paroxismo patológico constituído pelo impedimento do completismo autoproexológico, em caráter definitivo e irreversível, decorrente de conduta anticosmoética, notadamente da traição direta ao próprio grupo da maxiproéxis, com risco de prejuízos ao trabalho coletivo interassistencial realizado, e provocador da autexoneração proexológica, de indelével estigma e da autexclusão do convívio com os colegas intermissivistas. 39. Proexofobia: medo exagerado, desproporcional, traduzido em evitações ou aversão à proéxis pessoal ou à simples ideia de proéxis, oriundo da dificuldade em assumir responsabilidades e renovações. 40. Pseudoproéxis: identificação falsa, enganosa, sem fundamento sobre a realidade da proéxis pessoal, levando o proexista a assumir conteúdos inexatos como autoproexológicos. 41. Rejeição proexológica: não aceitação, repúdio ou recusa total ou parcial do megaparavinco intermissivo e das cláusulas pétreas do mandato intrafísico. 42. Retroego antiproexológico: manifestação antievolutiva da conscin intermissivista, caracterizada pela regressão ao retroego de vida anterior, incompatível com as diretrizes proexológicas da vida presente. 43. Robéxis (robotização existencial): condição de automatismo nas rotinas eletronóticas, caracterizado pela alienação perante a realidade multidimensional, pelo conformismo com o status quo e restringida amplitude pensênica referente à evolução. 44. Síndrome da dispersão consciencial: condição patológica de promover, recorrente e simultaneamente, ações em diferentes frentes, com mudanças constantes de direção, acarretando a diluição dos esforços evolutivos e consequente impedimento da realização autoproexológica. 45. Síndrome de Merivel: negação ou ato de alegar ignorância quanto às diretrizes da proéxis, apesar da profusão de evidências ostensivas provenientes de fenômenos parapsíquicos, sincronicidades, indicações de companhias, tendências pessoais e / ou aportes existenciais, cuja denominação alude ao personagem homônimo no romance Restauração, escrito por Rose Tremain (1943–). 46. Síndrome do deslocamento paracronológico: derivação de anacronismo existencial, constituída pelo acesso extemporâneo, inoportuno e descontextualizado de informações da própria holomemória com possíveis prejuízos à autoproéxis, de caráter antecipado, com informações recuperadas antes da ocorrência dos fatos, ou tardio, com informações recuperadas posterior aos fatos, podendo acarretar melin, ectopia consciencial e incompléxis. 47. Síndrome do diploma: condição patológica de desvio proexológico manifestada pela atitude de priorizar a qualificação profissional, a titularidade acadêmica e o acúmulo diplomático, em detrimento das prioridades da proéxis e da evolução pessoal. 48. Síndrome do estrangeiro: processo patológico representado pelo conjunto de sinais e sintomas de melin e banzo característicos do estado de estranhamento e sensação de não pertencimento à dimensão intrafísica. 49. Trauma ectópico: marca ou resquício negativo psicossomático dificultador da retomada de tarefa (proéxis), devido aos sentimentos de medo, receio, baixa autestima, baixa autoconfiança, dentre outros, oriundos de experiências, atitudes, decisões e comportamentos errados anteriormente (ectopia). 50. Vazio existencial: condição na qual há sofrimento psíquico, ausência de interesses, objetivos e significado da vida, sensação de perda indeterminada e incapacidade de pensar e planejar o futuro. 51. Vegetabilidade: patologia apontada por S. Maddi, caracterizada pela falta de atividade e de interesse, indiferença, apatia, com grau extremado de ausência de objetivos vitais e incapacidade de enxergar valor em qualquer atividade. 52. Vocação frustrada: ato contínuo de não atender ou satisfazer a tendência natural e espontânea de exercer certa função ou profissão, mantendo-se na direção errada e a contragosto, em atividade insatisfatória quanto à própria vontade, intenção e autocoerência. Terapeuticologia: a Autoproexoterapia; a Autoconsciencioterapia; a Logoterapia; a Psicoterapia Humanista-existencial; a Psicoterapia Fenomenológica; a Filosofia Clínica; a Gesconoterapia; a Voluntariadoterapia. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a proexopatia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abstencionismo consciencial: Proexologia; Nosográfico. 02. Amplitude autopensênica: Proexologia; Homeostático. 03. Atitude antiproéxis: Proexologia; Nosográfico. 04. Autodesempenho proexológico: Proexologia; Homeostático. 05. Automanobra dilatória: Antiproexologia; Nosográfico. 06. Biofilia monopolizadora: Intrafisicologia; Nosográfico. 07. Direção megafocal: Proexologia; Neutro. 08. Leviandade somática: Antiproexologia; Nosográfico. 09. Macropsicocinesia destrutiva: Megaparapatologia; Nosográfico. 10. Megaestigma existencial: Megaparapatologia; Nosográfico. 11. Megatrafar antimaxiproéxis: Parapatologia; Nosográfico. 12. Proexograma: Proexologia; Homeostático. 13. Retroego antiproexológico: Seriexologia; Nosográfico. 14. Síndrome do diploma: Desviaciologia; Nosográfico. 15. Vocação frustrada: Autoproexologia; Nosográfico. TANTO A PREVENÇÃO QUANTO A REMISSÃO DA PROEXOPATIA PASSAM INEVITAVELMENTE PELO ALINHAMENTO DA PRÓPRIA PENSENIDADE COM O CÓDIGO PESSOAL DE COSMOÉTICA E COM AS PRIORIDADES EVOLUTIVAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já diagnosticou a manifestação de eventual proexopatia? Já aplica ações preventivas para evitar determinada proexopatia? Pinacografia Específica: 1. Munch, Edvard; (1863–1944); O Grito; Expressionismo; Óleo e Pastel; 91 x 73,5 cm; Galeria Nacional; Oslo; Noruega; 1893. Filmografia Específica: 1. O Outro Lado da Nobreza. Título Original: Restoration. País: Estados Unidos; & Reino Unido. Data: 1995. Duração: 113 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês; & Latim. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Michael Hoffman. Elenco: Robert Downey Jr.; Meg Ryan; Sam Neill; Hugh Grant; Polly Walker; David Thewlis; & Ian McKellen. Produção: Sarah Black; Cary Brokaw; & Andy Paterson. Desenho de Produção: Eugenio Zanetti. Direção de Arte: Jonathan Lee; & Lucy Richardson. Roteiro: Rupert Walters, baseado na obra de Rose Tremain. Fotografia: Oliver Stapleton. Música: James Newton Howard. Montagem: Garth Craven. Cenografia: Mark Jury; & Eugenio Zanetti. Efeitos Especiais: Animated Extras; Cinesite (Hollywood); Westbury Design & Optical. Companhia: Avenue Pictures Productions; Miramax Films; Segue Productions; & The Oxford Film Company. Outros dados: Vencedor dos Oscars de melhor figurino e melhor direção de arte. Sinopse: Inglaterra, 1660. Carlos II sobe ao trono após o terror do governo de Oliver Cromwell. No cenário da Restauração, o filme conta a saga do jovem estudante de medicina, Robert Merivel, a partir da guinada radical na vida, após ser convidado a fazer parte da corte. Referente à Proexologia, a narrativa retrata a ectopia consciencial, a identificação da proéxis e a retomada de tarefa. Bibliografia Específica: 01. Balona, Málu; Síndrome do Estrangeiro: O Banzo Consciencial; pref. Waldo Vieira; revisores Werner Sheinpflug; et al.; 336 p.; 2 seções; 14 caps.; 55 abrevs.; 16 E-mails; 28 enus.; 5 escalas; 1 fluxograma; 1 foto; 6 ilus.; 1 microbiografia; 30 tabs.; 12 webgrafias; 2 websites; posf.; 4 musicografias; 5 pinacografias; 90 filmes; 380 refs.; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1998; páginas 23 a 32 e 55. 02. Carvalho Teixeira, José A.; Introdução às Abordagens Fenomenológica e Existencial em Psicopatologia (II): As Abordagens Existenciais; Artigo; Análise Psicológica; Revista; Trimestral; N. 2; Série XV; Instituto Superior de Psicologia Aplicada; Lisboa; Portugal; Junho, 1997; páginas 195 a 205. 03. Dalgalarrondo, Paulo; Estudos sobre Religião e Saúde Mental realizados no Brasil: Histórico e Perspectivas Atuais; Artigo; Revista de Psiquiatria Clínica; Bimestral; Vol. 34; 1-S; Ed. Especial Espiritualidade e Saúde Mental; Instituto de Psiquiatria da USP; São Paulo, SP; 2007; páginas 25 a 33. 04. Idem; Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais; 272 p.; 3 partes; 36 caps.; 17 citações; glos. 480 termos; 200 refs.; 24,5 x 17,5 cm; br.; Artes Médicas Sul; Porto Alegre, RS; 2000; páginas 138 e 139. 05. Frankl, Viktor; A Questão do Sentido em Psicoterapia (Die Sinnfrage der Psychotherapie); trad. Jorge Mitre; 160 p.; 3 caps.; 188 refs.; alf.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Papirus; Campinas, SP; 1990; páginas 17 a 59. 06. Hillman, James; O Código do Ser: Uma Busca do Caráter e da Vocação Pessoal (The Soul’s Code: In Search of Character and Calling); revisores Lúcia Rosenberg; & Gustavo Barcellos; trad. Adalgisa Campos da Silva; 356 p.; 11 caps.; 22 citações; 234 refs.; 1 apênd.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 13 a 52. 07. Leloup, Jean-Yves; Caminhos da Realização: Dos Medos do eu ao Mergulho do Ser; 224 p.; 2 partes; 5 caps.; 1 apênd.; 21 x 14 cm; br.; 17ª Ed.; Vozes; Petrópolis, RJ; 2008; páginas 17 a 69. 08. Loche, Laênio; Proexologia & Consciencioterapia; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 12; N. 1; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2008; páginas 170 a 173. 09. Silva, Marcelo; Síndrome do Deslocamento Paracronológico; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 11; N. 2-S; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Julho, 2007; páginas 54 a 65. 10. VandenBos, Gary R.; Org.; Dicionário de Psicologia da APA (APA Dictionary of Psychology); revisores Maria Lucia Tiellet Nunes; & Giana Bitencourt Frizzo; trad. Daniel Bueno; Maria Adriana Veríssimo Veronese; & Maria Cristina Monteiro; 1.040 p.; glos. 25.000 termos; 4 apênds.; 28 x 21 cm; enc.; Artmed; Porto Alegre, RS; 2010; páginas 196, 242, 585 e 647. 11. Vieira, Waldo; Manual da Proéxis: Programação Existencial; revisores Alexander Steiner; & Cristiane Ferraro; 164 p.; 40 caps.; 11 E-mails; 86 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 10 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 59 a 83 e 121 a 125. 12. Xausa, Izar Aparecida de Moraes; A Psicologia do Sentido da Vida; 256 p.; 5 partes; 27 caps.; 21 citações; 194 refs.; 4 anexos; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed.; Vozes; Petrópolis, RJ; 1988; páginas 117, 123 a 128, 143 e 149 a 152. L. L. J.