Preconceito contra o Idoso

      PRECONCEITO CONTRA O IDOSO (PRECONCEITOLOGIA)
I. Conformática Definologia. O preconceito contra o idoso é a ideia, análise, opinião, juízo, conceito, atitude ou sentimento desfavorável, preconcebido, tendencioso ou condicionado quanto à conscin longeva, homem ou mulher. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O prefixo pré vem do idioma Latim, prae, “anterioridade; antecipação; adiantamento; superioridade comparativa”. O vocábulo conceito deriva também do idioma Latim, conceptus, “ação de conter; ato de receber; de reter; germinação; florescência; fruto; feto; pensamento”. Surgiu no Século XVI. O termo preconceito apareceu no Século XIX. A preposição comtra procede do mesmo idioma Latim, contra, “em frente de; em oposição a; contrariamente a; para com; a respeito de; de outro lado; em contraposição a; em comparação com”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo idade é de origem controversa. O termo idoso apareceu no Século XIV. Sinonimologia: 1. Discriminação da conscin longeva. 2. Prejulgamento da conscin idosa. Eufemismologia. O eufemismo mais comum aplicado ao preconceito contra o idoso: a melhor idade. Antonimologia: 1. Respeito ao idoso. 2. Valorização da conscin idosa. 3. Aceitação cosmoética da conscin longeva. Estrangeirismologia: o bullying sofrido pelas conscins na terceira idade; as postagens preconceituosas quanto aos idosos no Facebook; a concentração naturally ocurring eldery population; o boom demográfico; o au revoir ao preconceito etário. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao respeito às conscins longevas. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Existem palavras impronunciáveis. Respeite os idosos. Preconceito: ato desumano. Coloquiologia. o velho de espírito jovem; a idosa muito animada com alma de jovem; o segredo para estar tão conservado; a conscin bela não entregando a idade; o fato de não aparentar a idade; o(a) coroa enxuto(a). Citaciologia. Eis duas citações pertinentes ao tema: – Não há nada errado em relação ao envelhecimento e sim nossa atitude em relação a ele (Cícero, 106–43 a.e.c.). O mundo está envelhecendo e não há nada mais moderno do que ficar velho (Alexandre Kalache, 1945–). Proverbiologia. Eis 2 provérbios relacionados ao tema: – “Tu cuidas, ele cuida, vós cuidais e eu não tenho nada a ver com isso”. “Quem tem preocupação cuida, quem tem preconceito rejeita”. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Preconceito. O preconceito existe por falta de educação pessoal”. 2. “Velhice. Velhice: preconceito cronêmico”. Filosofia: o Intolerantismo; o Ageísmo; o Ancianismo; o Etarismo; o Gerontismo; o Velhicismo; o Xenofobismo; o Capacitismo; o Humanitarismo; o Veteranismo; o Universalismo. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal preconceituoso; a pensenização preconceituosa; o holopensene opressor; o holopensene intimidador; o holopensene acotovelador; o holopensene perversor; os pensenes hostis; os autopensenes de incapacidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os subpensenes; a subpensenidade; o revide pensênico; o retropensene preconceituoso;

a pensenidade do antipreconceito; a eliminação da pensenidade debochada de inferiorização consciencial; a mudança para melhor dos pensenes e ações em relação à idade e ao envelhecimento. Fatologia: o preconceito contra o idoso; a desqualificação da população idosa; os autopreconceitos dando força para os heteropreconceitos; os ataques aos idosos durante a pandemia da Covid-19; os memes escancarando o preconceito etário; a forma infantilizada e paternalista na comunicação com os idosos; o nojo e asco revelados fazendo o idoso se sentir humilhado; a idade sendo critério de discriminação; a população idosa evitando a vivência estressante, para se proteger da discriminação; a dificuldade de as pessoas se enxergarem na condição de idosas; a violação dos direitos dos idosos; o aumento da população idosa mudando o cenário social, político e cultural de muitos países; o Dia Mundial de Conscientização da Violência Contra a Pessoa Idosa (15 de junho); as boas práticas intergeracionais; a substituição da imagem do idoso curvado e de bengala para a de pessoa ereta com a sinalização 60+; a Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa (CIDOSO); a preocupação com a qualidade de vida dos idosos; o combate à violência e aos maus-tratos contra idosos; o movimento global das cidades amigas dos idosos; o Encontro sobre Longevidade Produtiva na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); a evitação de cruzar os braços diante do preconceito contra os idosos. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o parapreconceito antiassistencial; a projeção vexaminosa escancarando o preconceito contra idosos; o despertamento parapsíquico na terceira idade, contribuindo para o autoposicionamento antipreconceito. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo anticosmoético discriminação-antipatia; o sinergismo patológico preconceito-intolerância-violência; o sinergismo repensar a velhice–promoção da autestima. Principiologia: o princípio anticosmoético de o idoso ser incapaz de gerir a própria vida; o princípio da dignidade da pessoa humana. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); a cláusula de antiestigmatização dos estereótipos negativos no código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria da despreconceituação; a teoria da interprisão grupocármica. Tecnologia: a técnica de autopesquisa oportunizando a ressignificação do auto e heteroenvelhecimento. Voluntariologia: o voluntário experiente no cuidado de idosos em instituições de longa ou curta permanência; o voluntariado conscienciológico auxiliando a eliminar o preconceito contra os idosos. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna com foco prioritário no envelhecimento sadio. Colegiologia: o Colégio Invisível da Longevologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia. Efeitologia: o efeito nocivo do preconceito; o efeito excludente das piadas preconceituosas; o efeito devastador do etarismo no aspecto emocional; o efeito preconceituoso da redução da consciência longeva; o efeito evolutivo da teática interassistencial universalista; o efeito da refutação aos preconceitos e acepção de pessoas na aquisição do Universalismo. Neossinapsologia: a criação de neossinapses universalistas. Ciclologia: o ciclo de vida biológico; o ciclo de desconstrução de preconceitos. Enumerologia: a humilhação aos idosos; a maledicência quanto aos idosos; a rejeição aos idosos; a repugnância aos idosos; o insulto aos idosos; o menosprezo aos idosos; o ultraje aos idosos. Binomiologia: o binômio vocabulário ofensivo–atitude preconceituosa. Interaciologia: a interação constrangimento-intimidação; a interação na longevidade fatores genéticos–fatores ambientais; a interação idoso-porteiro contribuindo na assistência

à prevenção de acidentes; a interação jovem-adulto desfazendo preconceitos e promovendo a intercompreensão. Crescendologia: o crescendo cidade amiga do idoso–cidade para todas as idades. Trinomiologia: o trinômio injúria-difamação-calúnia; o trinômio apriorismose-repulsão-isolamento; o trinômio estereótipo-estranhamento-discriminação; o trinômio estética-abominação-aversão; o trinômio empatia sem pressa–conversa sem preconceitos–escuta sem julgamentos. Polinomiologia: o polinômio patológico intolerância-estigma-estereótipo-hostilidade. Antagonismologia: o antagonismo exclusão social da população idosa / inclusão social da população idosa. Paradoxologia: o paradoxo de a conscin não se reconhecer como idosa, dificultando a identificação da vivência de discriminação; o paradoxo de a conscin preconceituosa poder tornar-se vítima do próprio preconceito. Politicologia: a gerontocracia; a política do bem envelhecer; as políticas públicas adequadas ao envelhecimento sadio da população. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo aplicado na eliminação dos próprios preconceitos; o Projeto de Lei 402/2019, instituindo o Programa Cidade Amiga do Idoso; o Artigo 96 da Lei N. 10.741/2003, conhecida como Estatuto do Idoso. Filiologia: a gerontofilia; a conscienciofilia; a assistenciofilia. Fobiologia: a fobia de envelhecer; o medo antecipado de vivenciar nova experiência discriminatória; a xenofobia. Sindromologia: a síndrome da apriorismose levando ao preconceito; a síndrome da pré-derrota; a síndrome do ostracismo. Maniologia: a mania de evitar o assunto do envelhecimento. Mitologia: o mito de ausência de discriminação em relação ao idoso; o mito de a velhice ser sinônimo de ruína cognitiva; o mito de todo idoso ser dependente e solitário; o mito discriminatório de todo idoso ser senil; o mito de todo idoso não ter competência física ou psíquica para tomar decisões; a busca da exclusão dos mitos, preconceitos, convencionalismos e dogmas. Holotecologia: a apriorismoteca; a conflitoteca; a convivioteca; a criticoteca; a gerontoteca; a longevoteca; a patopensenoteca; a socioteca. Interdisciplinologia: a Preconceitologia; a Longevologia; a Apriorismologia; a Envelhecimentologia; a Gerontologia; a Gerontocerebrologia; a Patopensenologia; a Psicologia Social; a Psicogerontologia; a Neoconceitologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin hostil; a conscin nonagenária; a conscin centenária; a conscin longeva; a conscin tricerebral; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin elder. Masculinologia: o preconceituoso; o idoso; o discriminador; o discriminado; o segregacionista; o opressor; o intimidador; o perverso; o difamador; o maledicente; o xenófobo; o gerontólogo; o cuidador de idoso(a); o geronte proexista. Femininologia: a preconceituosa; a idosa; a discriminadora; a discriminada; a segregacionista; a opressora; a intimidadora; a perversa; a difamadora; a maledicente; a xenófoba; a gerontóloga; a cuidadora de idoso(a); a geronte proexista. Hominologia: o Homo sapiens longevitalis; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens aprioristicus; o Homo sapiens geronticus; o Homo sapiens ilogicus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens pathologicus; o Homo sapiens xenophobicus.



V. Argumentologia Exemplologia: preconceito velado contra o idoso = o comentário menosprezando os idosos sobre a condição etária, disfarçado de elogio; preconceito explícito contra o idoso = a aversão declarada, comentário depreciativo, jocoso e humilhante sobre a condição etária. Culturologia: a eliminação dos preconceitos culturais; a cultura do antipreconceito; a cultura organizacional melhorando a abordagem ao envelhecimento; a cultura do cuidar. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o preconceito contra o idoso, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acepção de pessoas: Antievoluciologia; Nosográfico. 02. Apriorismose: Parapatologia; Nosográfico. 03. Apriorismose grupal: Apriorismologia; Nosográfico. 04. Autopreconceito: Antievoluciologia; Nosográfico. 05. Autorreeducação na maturidade: Recexologia; Homeostático. 06. Autossustentabilidade na longevidade: Longevologia; Homeostático. 07. Aversão sigilosa: Parapatologia; Nosográfico. 08. Crescendo preconceito–conceito fundamentado: Intraconscienciologia; Homeostático. 09. Desafio da longevidade ativa: Intrafisicologia; Homeostático. 10. Hostilidade reprimida: Psicossomatologia; Nosográfico. 11. Inclusão parassocial: Parassociologia; Neutro. 12. Juízo de valor: Heterocriticologia; Neutro. 13. Longevidade desaproveitada: Perdologia; Nosográfico. 14. Longevidade produtiva: Intrafisicologia; Homeostático. 15. Preconceito: Parapatologia; Nosográfico. O PRECONCEITO ETÁRIO PODE OCASIONAR CONSEQUÊNCIAS INIMAGINÁVEIS NOS IDOSOS, DIFICULTANDO A CONVIVÊNCIA E ASSISTÊNCIA A CONSCINS E CONSCIEXES PELO SENTIMENTO DE REJEIÇÃO E ABANDONO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já sofreu discriminação por idade? Evita palavras de tons preconceituosos em relação aos idosos? Já refletiu sobre as consequências danosas dos absurdos praticados contra os idosos?

Musicografia Específica: 1. Envelhecer é uma Arte; Adoniram Barbosa Especial; Adoniram Barbosa. Gravadora: EMI-Odeon. País: Brasil. Data: 1990. Gênero: Coletânea de Samba. Idioma: Português. Produção: Francisco Rodrigues. Voz: Adoniram Barbosa; disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=pPykaVpet7k>. acesso em 21.01.23; 20h11. Filmografia Específica: 1. A Última Gargalhada. Título original: Der letzte Mann. País: Alemanha. Data: 1924. Duração: 101 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Mudo. Cor: Preto & Branco. Direção: F.W. Murnau. Elenco: Emil Jannings; Hermann Valentin; & Maly Delschaft. Produção: Erich Pommer. Roteiro: Carl Mayer. Cinematografia: Karl Freund. Companhia: Universum Film AG. Outros dados: Refilmado por Harald Braun na Alemanha em 1955, tendo recebido o título Der Letzte Mann. Sinopse: Em A Última Gargalhada, o idoso porteiro do Atlantis, elegante hotel de Berlim, sente orgulho do próprio trabalho, ao qual se dedica, e se comporta como general em resplandecente uniforme, sendo tratado com respeito por amigos e vizinhos. Entretanto, o novo gerente do hotel se mostra insensível quando o velho porteiro para com a intenção de se recompor, após carregar pesada bagagem, e assim o gerente decide ser o atual porteiro velho demais para o cargo, rebaixando-o a criado do banheiro masculino. Isto provoca efeito desastroso no prestígio do homem e na autestima. 2. Eu me Importo. Título Original: I Care a Lot. País: EUA. Data: 2021. Duração: 118 min. Gênero: Violência contra o idoso & Suspense. Idade (censura): 16 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção e Roteiro: J Blakeson. Elenco: Rosamund Pike; Eiza Gonzalez; Dianne Wiest; & Peter Dinklage. Companhia: Netflix. Outros dados: Inspirado no caso do cuidador April Parks, condenado em 2019 por mais de 100 acusações de perjúrio, dezenas de acusações de furto e exploração de idosos e acusação de extorsão. Dentre vários outros profissionais desta área, ajudam a construir quem é Marla Grayson. Sinopse: Marla Grayson (Rosamund Pike) é renomada guardiã legal, interessada em pessoas idosas e ricas. Às custas da última, leva confortável vida de luxo. Quando pensa ter encontrado nova vítima perfeita, descobre guardar a mesma segredos perigosos. Com base nisso, Marla precisa usar de toda astúcia se quiser continuar viva. 3. Quanto Tempo o Tempo Tem. País: Brasil. Data: 2014. Duração: 76 min. Gênero: Documentário. Idade (censura): 10 anos. Idioma: Português. Cor: Colorido. Direção: Walter Carvalho; & Adriana L. Dutra. Elenco (Entrevistados): André Comte-Sponville; Marcelo Gleiser; Thierry Paquot; & Arnaldo Jabor. Produção: Alessandra Alli; Eloisa Lopez; Fernanda Franco; Paula Junqueira; Thiago Guimarães; Alexandre Kalache; Analice Gigliotti; Arthur Dapieve; Domenico De Masi; Erick Felinto; Francis Wolff; Luiz Alberto Oliveira; Max More; Monja Coen Sensei; Natasha VitaMore; Nélida Piñon; Nilton Bonder; Raymond Kurzweil; Stevens Rehen; & Tom Chatfield. Produção executiva: Claudia Dutra; & Viviane Spinelli. Desenho de Produção: Flavia Guimarães. Roteiro: Adriana L. Dutra; & Flavia Guimarães. Fotografia: Walter Carvalho; & Bacco Andrade. Música: Lucas Ariel; & Pedro Silveira. Edição de som: Lulu Farah. Cinematografia: Walter Carvalho; & Bacco Andrade. Edição: Renato Martins. Animação: Marcello Rosauro. Companhia: Infinitto. Outros dados: Indicações ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro - Melhor Longa-Metragem de Documentário. Sinopse: Vive-se em tempos diferentes. Pensando nessa estrutura, a diretora propõe aos entrevistados, análise sobre o tema. Como resultado o documentário oferece investigação sobre as principais linhas de nossa consciência sobre o passar das horas, questionamento sobre a falta de tempo no mundo contemporâneo e a reflexão sobre civilização e o futuro da existência humana. Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. I, II e III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 1.602 e 1.993. Webgrafia Específica: 1. Couto, Maria Clara P. de Paula; Koller, Sílvia Helena; Novo, Rosa; Soares, Pedro Sanchez; Avaliação de Discriminação contra Idosos em Contexto Brasileiro – Ageismo; Psicologia: Teoria e Pesquisa; Vol. 25. N. 4; Brasília, DF; Out-Dez; 2009; páginas 509 a 518. disponível em: <https://www.scielo.br/j/ptp/a/dkt7tRSPpN7zCnrrK4vG3Rc/
?format=pdf&lang=pt>; acesso em 18.01.2023; 22h00. C. N.