O crescendo preconceito–conceito fundamentado é o processo gradativo de a consciência lúcida, intra ou extrafísica, migrar da manifestação com base em preconcepções tendenciosas sobre algo ou alguém para a autexpressão com aprofundamento das informações, alicerçada em fatos e parafatos, objetivando alavancar a dinâmica evolutiva pessoal, as interrelações sadias e a autodisponibilidade interassistencial multidimensional.
As interpretações errôneas advindas das percepções imaginárias ainda dominam você, leitor ou leitora? Com qual frequência manifesta-se de modo fundamentado em fatos e parafatos?
CRESCENDO PRECONCEITO–CONCEITO FUNDAMENTADO (INTRACONSCIENCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O crescendo preconceito–conceito fundamentado é o processo gradativo de a consciência lúcida, intra ou extrafísica, migrar da manifestação com base em preconcepções tendenciosas sobre algo ou alguém para a autexpressão com aprofundamento das informações, alicerçada em fatos e parafatos, objetivando alavancar a dinâmica evolutiva pessoal, as interrelações sadias e a autodisponibilidade interassistencial multidimensional. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O prefixo pré provém do idioma Latim, prae, “anterioridade; antecipação; adiantamento; superioridade comparativa”. O termo conceito vem do mesmo idioma Latim, conceptus, “ação de conter; ato de receber; de reter; germinação; florescência; fruto; feto; pensamento”. Apareceu no Século XVI. A palavra preconceito surgiu no Século XIX. O vocábulo fundamento procede igualmente do idioma Latim, fundamentum, “fundamento; alicerce”. Apareceu no Século XIII. Sinonimologia: Crescendo prejulgamento–julgamento embasado. 2. Crescendo apriorismo-reflexão. Neologia. As 3 expressões compostas crescendo preconceito–conceito fundamentado, crescendo inicial preconceito–conceito fundamentado e crescendo avançado preconceito–conceito fundamentado são neologismos técnicos da Intraconscienciologia. Antonimologia: Crescendo preconceito-discriminação. 2. Crescendo prejulgamento–julgamento espúrio. Estrangeirismologia: o open mind. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à automanifestação cognitiva. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Abertismo. Somente a consciência aberta às neoexperiências cosmoéticas consegue manter o corpo fechado aos assédios interconscienciais”. 2. “Apriorota. A pessoa apriorota demonstra incontestavelmente o fato: sair da ignorância é muito mais difícil do que entrar na sabedoria”. 3. “Preconceitos. A condição harmônica da conscin é o despojamento dos preconceitos a respeito das pessoas, ideias e palavras”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da refutação; o holopensene do aprofundamento das ideias; a pensenidade reflexiva; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; a ênfase no pen do pensene. Fatologia: o aumento progressivo da despreconceituação; a quebra gradativa dos autocondicionamentos ideativos; o preconceito literal; a necessidade inerente da consciência em identificar, descrever e classificar os diferentes elementos e aspectos da realidade; o prejulgamento como sendo capacidade normal da mente humana; o comportamento cerebral de busca por similaridade, continuidade, fechamento, proximidade, forma e simetria apontados pela Gestalt; os preconceitos social, étnico, sexual, sexista, estético e etário; a escala de Alport; a eliminação dos apriorismos; o ato de passar da “meia informação”; a eliminação do comodismo de saber menos; a perda da ignorância; a quebra da visão maniqueísta da vida; o afastamento da sedução da simplificação; o autoconceito influenciando os preconceitos; a alteração hormonal do ginossoma ampliando a reatividade; a eliminação dos pitis; a erradicação do orgulho monárquico; o preconceito mascarado no pseudotaquipsiquismo; a quebra dos preconceitos religiosos seculares e milenares fomentados durante inúmeras retrovidas; o fim da adoração a objetos, instituições, ambientes, ideias ou pessoas sacralizadas por outras; a inclusão ante a discriminação de consciências; a autoconcessão à dúvida; a temporaneidade conclusiva do conceito; a revalidação ininterrupta dos autoconceitos; o exercício contínuo da autexperimentação; o fato de as duas faces da verdade interpretada ainda não ser a realidade; a ponderação acurada dos conceitos; o abertismo para mudanças; o nível de conceitos sendo proporcional ao nível de cognição e paracognição da consciência; o exercício da metacognição; a saída da minicompreensão para a maxicompreensão; as viagens internacionais quebrando paradigmas; o taquipsiquismo cosmoético; a exceção à regra; o fim da criticidade acrítica; o time do aprofundamento; a paciência na avaliação técnica das sincronicidades e sinaléticas parapsíquicas; a autexposição para a troca de informações; as oportunidades de debates formais e informais para revalidação de conceitos; a ampliação da cosmovisão pessoal; a oxigenação de ideias; a ampliação da criatividade; o gosto pessoal pelos desafios das reciclagens evolutivas; o controle da ansiedade; a mente investigativa; a seletividade na era de excessiva pseudoinformação; o omniquestionamento inteligente; a eliminação da utopia do conhecimento total; a quebra do antagonismo impulsivo; a comunicação não-violenta; a comunicação dialética; a possibilidade dos acertos grupocármicos provenientes do abertismo consciencial; o afastamento lúcido, provisório, da convivência de determinada consciência ou grupo por opção fundamentada; a maxidissidência sendo consequência do aprofundamento de ideias; a recin; a reciclagem do temperamento; a mudança de patamar evolutivo; a recuperação de cons do Curso Intermissivo (CI). Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a projeção lúcida (PL) enquanto ferramenta autocomprobatória da imortalidade da consciência; as diferentes facetas do prisma da realidade extrafísica; a saída da robéxis e da Baratrosfera; a segunda dessoma; as achegas dos amparadores extrafísicos na busca de informações quando há intencionalidade sadia da consciência lúcida; a autoconfiança parapsíquica; a valorização das percepções parapsíquicas fidedignas; a coragem diante da realidade extrafísica; a cosmovisão ampliando a paracognição. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo amparador-amparando; o sinergismo interconsciencial. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da evolução grupal; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da convivialidade sadia; o princípio de a consciência, em essência, não possuir etnia, gênero ou pátria; o princípio da manifestação somática provisória; o princípio de todo conceito derivar de retroconceito; o princípio de tudo poder ser aprimorado; o princípio de nem todo mal ser feio, nem todo belo ser bom. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); a quebra dos códigos grupais sectários. Teoriologia: a teoria das necessidades interpessoais; a teoria dos sistemas abertos; as neoteorias conscienciológicas. Tecnologia: a técnica da tenepes; a técnica da exaustividade; as técnicas para reciclagem intraconsciencial (recin); a técnica da autovigilância ininterrupta; as técnicas científicas; a técnica do cosmograma; a técnica da evitação dos falsos conceitos. Voluntariologia: o voluntariado no Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); o voluntariado na escrita e apresentação de verbetes para a Enciclopédia da Conscienciologia; o voluntariado internacional; o voluntariado no Holociclo e na Holoteca; os esforços coletivos do voluntariado da Conscienciologia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autoprojeciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório da vida cotidiana diuturna. Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoconscienciologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Mentalsomática. Efeitologia: o efeito reverberador da recin. Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelo aprofundamento em fatos e parafatos. Ciclologia: o ciclo experiência-interpretação; o ciclo preconceito-experiência-conceito-revalidação; o ciclo reparatório; o ciclo da incompetência-competência; o ciclo evolutivo pessoal. Binomiologia: o binômio admiração-discordância. Interaciologia: a interação de ideias divergentes; a interação grupo majoritário–grupo minoritário; a interação algoz-vítima; a interação dominador-dominado; a interação energética amparador-amparando; a interação retropensênica; a interação intercultural. Crescendologia: o crescendo preconceito–conceito fundamentado; o crescendo apriorismo–reflexão multidimensional; o crescendo fechadismo consciencial–abertismo consciencial; o crescendo curtura-cultura; o crescendo conscin egocêntrica–conscin assistencial; o crescendo ansiedade–acalmia íntima. Trinomiologia: o trinômio abertismo-assistencialidade-autavaliação. Polinomiologia: o polinômio interação-parapsiquismo-neoideia-neoconstructo. Antagonismologia: o antagonismo ideias inatas / ideias fixas. Paradoxologia: o paradoxo de o parapsiquismo impressivo parecer preconcepção. Politicologia: a paradiplomacia; a discernimentocracia; a argumentocracia. Legislogia: a lei do maior esforço; a lei da inseparabilidade grupocármica. Filiologia: a neofilia; a interaciofilia; a evoluciofilia; a pesquisofilia; a sociofilia; a culturofilia; comunicofilia. Fobiologia: a superação da xenofobia; a eliminação da neofobia; a erradicação da evoluciofobia; a extinção da descrenciofobia. Sindromologia: a superação da síndrome da apriorismose; a eliminação da síndrome da subestimação; a superação da síndrome de borderline. Maniologia: a monomania; a xenomania. Mitologia: a quebra do mito do sangue azul; a eliminação dos mitos grupais. Holotecologia: a criticoteca; a cultoroteca; a socioteca; a convivioteca; a encicloteca; a filosofoteca; a historioteca; a correlacionoteca; a pesquisoteca. Interdisciplinologia: a Intraconscienciologia; a Preconceitologia; a Apriorismologia; a Autodiscernimentologia; a Holomaturologia; a Evoluciologia; a Sociologia; a Psicologia; a Refutaciologia; a Cogniciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a pessoa neofílica; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o intermissivista; o completista; o conscienciólogo; o conviviólogo; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o verbetólogo. Femininologia: a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a intermissivista; a completista; a consciencióloga; a convivióloga; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a verbetóloga. Hominologia: o Homo sapiens cosmovisiologicus; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens adaptabilis; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens experiens; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens parapsychicus. V. Argumentologia Exemplologia: crescendo inicial preconceito–conceito fundamentado = o esforço continuado para eliminação da impulsividade; crescendo avançado preconceito–conceito fundamentado = a busca pela interpretação assertiva dos parafatos. Taxologia. Sob a ótica da Autocriticologia, eis, na ordem alfabética, 7 contextos e respectivos ganhos decorrentes do êxito do crescendo preconceito–conceito fundamentado para avaliação e análise da conscin autocrítica: 1. Afetivo: a eliminação da amaurose psicossomática nas relações afetivo-sexuais. 2. Cultural: o respeito aos sotaques e ao multiculturalismo. 3. Étnico: a compreensão do fato de nenhuma consciência ter cor da pele ou raça. 4. Ideativo: o acolhimento de heteroideias. 5. Parapsíquico: o registro e paciência na análise dos parafatos. 6. Pessoal: o hábito da autopesquisa ininterrupta. 7. Social: a compreensão da brevidade do poder e prestígio. Caracterologia. Consoante a Autodiscernimentologia, eis, na ordem alfabética, por exemplo, 25 aspectos do crescendo preconceito–conceito fundamentado, expostos com o objetivo de auxiliar o interessado no processo de investigação autoconsciencioterápica: 01. Abordagem: da generalização precipitada para o case to case. 02. Abrangência: do especialismo para a interdisciplinaridade. 03. Acuidade: da obnubilação para a acuidade multidirecional. 04. Amplitude: do nacionalismo para a interculturalidade. 05. Aprofundamento: da superficialidade rasa para o mergulho nos detalhes. 06. Bioenergética: do bloqueio energético encefálico para a homeostase holossomática. 07. Cognição: do apedeuta para o semperaprendente. 08. Comunicação: da reativa para a compreensiva. 09. Conformática: da forma para o confor. 10. Fixação: do devaneio para a atenção concentrada. 11. Homo: do superticiosus (temor aos deuses) para o logicus (receio de si próprio). 12. Idiomática: da monoglótica para a poliglótica. 13. Imagem: da aceitação social para a autocoerência (banana technique). 14. Informação: da aceitação direta para a verificação (juízo crítico). 15. Intelectualidade: da dependência institucional para o autodidatismo. 16. Interação: do patopensene para o debate. 17. Interrelação: da indiferença para a empatia. 18. Locus: do externo para o interno. 19. Manifestação: da psicossomática (ansiedade) para a mentalsomática (ponderação). 20. Mudança: da insegurança (foco na perda egocêntrica) para a autoconfiança (foco no ganho evolutivo). 21. Parapsiquismo: da indiferença para o trabalho ombro a ombro com os amparadores. 22. Pensamento: do simplista para o complexo. 23. Pensenidade: da monoidéica para a lateropensenidade. 24. Postura: da autodefensividade para o abertismo consciencial. 25. Sociabilidade: do isolamento para a multiconvivialidade sadia. Culturologia: o choque cultural; a quebra dos idiotismos culturais; a cultura da reflexão ante a cultura do imediatismo; a cultura do autodidatismo; a cultura do debate. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o crescendo preconceito–conceito fundamentado, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático. 02. Apriorismose: Parapatologia; Nosográfico. 03. Autabertismo neopensênico: Neopensenologia; Homeostático. 04. Autocientificidade: Autocogniciologia; Homeostático. 05. Ciclo evolutivo pessoal: Evoluciologia; Homeostático. 06. Conceito: Mentalsomatologia; Homeostático. 07. Lei do maior esforço: Holomaturologia; Homeostático. 08. Limite da pesquisa: Experimentologia; Neutro. 09. Paracérebro receptivo: Paracerebrologia; Homeostático. 10. Preconceito: Parapatologia; Nosográfico. 11. Racismo: Parapatologia; Nosográfico. 12. Refém da autocognição: Autodiscernimentologia; Neutro. 13. Sedução da simplificação: Psicossomatologia; Nosográfico. 14. Síndrome da subestimação: Parapatologia; Nosográfico. 15. Técnica da exaustividade: Experimentologia; Neutro. O CRESCENDO PRECONCEITO–CONCEITO FUNDAMENTADO PREDISPÕE A CONSCIN À EXPANSÃO DO PARACÉREBRO, AMPLIA A PARACOGNIÇÃO E CRIA AMBIENTE PROPÍCIO PARA NEOVERPONS E RECINS MAIS PROFUNDAS. Questionologia. As interpretações errôneas advindas das percepções imaginárias ainda dominam você, leitor ou leitora? Com qual frequência manifesta-se de modo fundamentado em fatos e parafatos? Filmografia Específica: 1. Orgulho e Preconceito. Título Original: Pride and Prejudice. País: Reino Unido; & França. Data: 2005. Duração: 127 min. Gênero: Romance. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português (em DVD). Direção: Joe Wright. Elenco: Keira Knightley; Matthew Macfadyen; Brenda Blethyn; Donald Sutherland; & Judi Dench. Produção: Tim Bevan; Paul Webster; & Eric Fellner. Direção de Arte: Nick Gottschalk; & Mark Swain. Roteiro: Deborah Moggach, com base no livro homônimo de Jane Austen. Fotografia: Roman Osin. Música: Dario Marianelli. Figurino: Jacqueline Durran. Companhia: Focus Features. Sinopse: Inglaterra, 1797. As cinco irmãs Bennet: Elizabeth (Keira Knightley), Jane (Rosamund Pike), Lydia (Jena Malone), Mary (Talulah Riley) e Kitty (Carey Mulligan) foram criadas pela mãe (Brenda Blethyn) fanática em encontrar maridos ricos para as filhas. Elizabeth, porém deseja ter vida mais ampla e conta com o apoio do pai (Donald Sutherland). Quando o solteiro rico (Simon Woods) passa a morar na mansão vizinha, as irmãs ficam agitadas. Jane logo conquista o coração do jovem rico e Elizabeth conhece o bonito e esnobe Sr. Darcy (Matthew Macfadyen). Os encontros entre os 2 passam a ser cada vez mais constantes e, apesar das diferenças entre ambos, acabam se apaixonando. 2. 12 Homens e uma Sentença. Título Original: 12 Angry Men. País: Estados Unidos. Data: 1957. Duração: 96 min. Gênero: Drama. Idioma: Inglês. Cor: Preto e branco. Legendado: Português. Direção: Sidney Lumet. Elenco: Henry Fonda; Ed Begley; Lee J. Cobb; Martin Balsan; John Fiedler; Jack Klugman; Ed Binns; Jack Warden; Joseph Sweeney; George Voskovec; Robert Webber; Rudy Bond; James Kelly; Billy Nelson; & John Savoca. Produção: Henry Fonda & Reginald Rose. Direção de Arte: Robert Markel. Roteiro: Reginald Rose. Fotografia: Boris Kaufman. Música: Kenyon Hopkins. Figurino: Boris Kaufman. Maquiagem: Herman Buchman. Edição: Carl Lerner. Companhia: Twentieth Century Fox Home Entertainment; & LLC. Sinopse: Jovem é condenado por suposto assassinato do próprio pai e a decisão sobre liberdade ou pena de morte só poderá ser aplicada tendo veredito unânime dos 12 jurados. Apenas 1 dos 12 jurados não está convencido da culpabilidade do réu. Decidido a analisar novamente os fatos do caso, o jurado número 8 não enfrenta apenas as dificuldades de interpretação dos fatos para achar a inocência do réu, mas também a má vontade e os rancores dos outros jurados, com vontade de logo irem embora para casa. Bibliografia Específica: 1. Allport, Gordon Willard; The Nature of Prejudice; int. Kenneth Clark; pref. Thomas Fraser Pettigrew; XXXII + 538 p.; 82 enus.; 16 ilus.; alf.; ono; 20,5 x 14 x 4 cm; br.; 25ª Ed.; Addison-Wesley Publishing; New York, NY; January, 1979; páginas 9, 17, 49, 199, 200 e 426. 2. Jones, James M.; Racismo e Preconceito (Prejudice and Racism); trad. Dante Moreira Leite; 174 p.; 6 caps.; 3 ilus.; 162 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Editora da Universidade de São Paulo (USP); São Paulo, SP; 1973; páginas 53 a 58. 3. Morin, Edgar; Introdução ao Pensamento Complexo (Introduction à la Pensée Complexe); trad. Eliane Lisboa; 120 p.; 6 caps.; 21 x 14 cm; br.; Editora Sulina; Porto Alegre, RS; 2011; páginas 9 a 15, 20 e 21. 4. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 112 a 117, 138 e 139. 5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 39, 386, 423, 424, 440, 445 e 1.343. 6. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 107 e 504. C. T.