Crescendo Centrípeto Recéxis-Recin

O crescendo centrípeto recéxis-recin é a ação progressiva ou evolução da consciência para o centro de si mesma por meio de reciclagens intraconscienciais (Intraconscienciologia), quando são geradas pelas mudanças realizadas nos contextos existenciais de vida exteriores a ela (Extraconscienciologia).

Você, leitor ou leitora, percebe o alcance da análise de precedência entre recins e recéxis fundamentando a espiral evolutiva da consciência? Qual tem sido a aplicação prática autevolutiva de acordo com o crescendo centrípeto recéxis-recin?

      CRESCENDO CENTRÍPETO RECÉXIS-RECIN
                               (EVOLUCIORRECEXOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O crescendo centrípeto recéxis-recin é a ação progressiva ou evolução da consciência para o centro de si mesma por meio de reciclagens intraconscienciais (Intraconscienciologia), quando são geradas pelas mudanças realizadas nos contextos existenciais de vida exteriores a ela (Extraconscienciologia).
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo crescendo provém do idioma Italiano, crescendo, e este do idioma Latim, crescendum, de crescere, “crescer; brotar; nascer; ser criado; elevar-se; engrandecer-se; aumentar; multiplicar-se”. Apareceu em 1873. A palavra centrípeto vem do idioma Francês, centripète, adaptação do termo científico do idioma Latim, centripeta, criado pelo cientista inglês Isaac Newton (1642–1727), constituído de centrum, “centro”, e petere, “dirigir-se a”. Surgiu no Século XVII. O primeiro prefixo re procede do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço, intensificação”. O termo ciclo advém do mesmo idioma Latim, cyclus, “período de anos”, e este do idioma Grego, kúklos, “círculo; roda; esfera”. Apareceu no Século XVIII. O prefixo intra provém do mesmo idioma Latim, intra, “dentro de; no interior de; no intervalo de”. A palavra consciência vem igualmente do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo existencial deriva do idioma Latim Tardio, existentialis, “existencial”, de existere, “aparecer; nascer; deixar-se ver; mostrar-se; apresentar-se; existir; ser; ter existência real. Apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Crescendo centrípeto reciclagem existencial–reforma íntima. 2. Crescendo da internalização das reciclagens.
          Neologia. As 3 expressões compostas crescendo centrípeto recéxis-recin, crescendo centrípeto elementar recéxis-recin e crescendo centrípeto avançado recéxis-recin são neologismos técnicos da Evoluciorrecexologia.
          Antonimologia: 1. Ciclo de recéxis continuadas. 2. Ciclo de recins continuadas. 3. Ciclo contínuo recin-recéxis. 4. Crescendo centrífugo recin-recéxis. 5. Crescendo consolidador recin autocrítica–recéxis.
          Estrangeirismologia: a self-help mentalsomática.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à maturescência da autoconscienciocentragem.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Recins precedem recéxis. Há recéxis pró-recins.
          Coloquiologia: o ato de parar para pensar.
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas em ordem alfabética:
          1. “Evoluciorrecexologia. Vivemos, no caminho da evolução, em reciclagens contínuas. A recéxis, e notadamente a recin, combatem o apriorismo e a apriorismose. Isso é a Evoluciorrecexologia”.
          2. “Reciclagens. A reciclagem intraconsciencial, ou recin, rigorosa, é pré-requisito indispensável à reciclagem existencial, ou recéxis. Não há recéxis consolidada sem haver, antes, a recin autocrítica”.
          3. “Reciclologia. Toda reciclagem, recéxis ou recin, na intra ou na extrafisicalidade, sem a Cosmoética, é mera burla e inutilidade”.
          Filosofia: o Autabsolutismo orientado pelo pilar holofilosófico da Conscienciologia: Cosmoeticologia, Universalismologia e Megafraternismologia.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autorrenovação evolutiva; a libertação do holopensene automimético; o fluxo dos automaterpensenes consciencioterápicos; a qualificação continuada da autopensenização; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a retilinearidade autopensênica; os grafopensenes; a grafopensenidade instigando reciclagens prioritárias; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; o materpensene da interassistencialidade paradireitológica; o autopensene prioritário; a autopensenidade do paradever de entrosamento harmônico com o Cosmos.
          Fatologia: a evolução centrípeta da recéxis às conexões interneuroniais; o fato de a recéxis (mudança externa) nem sempre provocar recin (melhoria intraconsciencial); o alívio da pressão externa permitindo recin inexorável; as mudanças externas ampliando as atividades cerebrais; a inversão pontual em considerar a recéxis precedente à recin; a reciclagem integrada; as reciclagens incessantes; o fato de recins e recéxis nem sempre serem comparáveis entre si quanto ao avanço evolutivo; o fato de a reciclagem íntima sempre afetar a manifestação consciencial; o hábito saudável das recins consecutivas; a atualização cognitiva frente às rebordosas da vida; o melhor aproveitamento intraconsciencial das experiências oportunas; a evolução consciencial enquanto acúmulo de recins; a corporificação das recins evidenciada na mudança de temperamento; a autorrenovação sadia; a autocatálise evolutiva; a autorreeducação cosmoética; a autolibertação; o movimento centrípeto do alcance cognitivo da própria consciencialidade; o reconhecimento da autorrealidade intraconsciencial; o autodidatismo; o avanço mentalsomático; a Bitraforologia; as autorreestruturações prioritárias na matriz mental; o entendimento da própria intencionalidade; a revisão dos valores pessoais; a autofocalização holossomática; a evitação das autofugas; as resoluções dos autoconflitos; a conquista da autossuficiência evolutiva; a levedação evolutiva; a propulsão da vontade na autevolução; o fato de a vida humana ensinar as reciclagens necessárias; a lógica do périplo evolutivo; a práxis da Descrenciologia.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; as mudanças paracerebrais resultantes do Curso Intermissivo (CI); a megarreciclagem intraconsciencial da consciex intermissivista; os paraengramas renovados sendo alicerce das recins; a atuação da parapsicoteca; as vivências extracorpóreas no fenômeno da projeção lúcida (PL); a recuperação de megacons; os vínculos interdimensionais experimentados na tenepes; a eliminação dos bloqueios holochacrais; as autopesquisas retrocognitivas; a fixação parapsíquica.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo acabativa da recin–acabativa da recéxis; o sinergismo cérebro-paracérebro; o sinergismo autocrítica-heterocrítica; o sinergismo autocognição-autoparapsiquismo; o sinergismo abertismo consciencial–autoconscienciometria; o sinergismo autorreflexão-autodiscernimento; o sinergismo Paradireito-Paradever.
          Principiologia: o princípio básico da recéxis “substituição do pessimismo pelo otimismo”; o princípio de a recin depender somente da vontade da consciência; o princípio da autorreeducação evolutiva; o princípio da causalidade recursiva; o princípio da cobaiagem consciencial recíproca; o princípio da recuperação de cons; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); a renovação dos princípios pessoais alicerçada na Cosmoeticologia.
          Codigologia: os códigos evolutivos dos intermissivistas; o código pessoal de Cosmoética (CPC) norteando a prioridade reciclogênica; a observância do auto e heterexemplarismo enquanto alínea do código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teoria da reciclagem consciencial; a teoria da espiral evolutiva, consciencial, inarredável e infinita.
          Tecnologia: a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica da equação a longo prazo de 1% de heteropesquisa (centripetação) e 99% de autopesquisa (centrifugação).
          Voluntariologia: os voluntários da Conscienciologia.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Recexologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Paracronologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos.
          Efeitologia: o efeito de pequenas mudanças contextuais no êxito da recin; o efeito das autoconvicções nas recins; o efeito da recin na mudança da manifestação consciencial.
          Neossinapsologia: a reestruturação neossináptica (recin) enquanto pré-requisito para a consolidação das manifestações conscienciais renovadas (recéxis); os gargalos das recins necessárias podendo ser minorados pela exercitação das neossinapses associadas às mudanças existenciais singelas; a intermitência avanço-retrocesso no temperamento indicando ausência de neossinapses maduras; a evolução neossináptica no processo de internalização das recéxis.
          Ciclologia: o ciclo evolutivo recéxis-recin; o ciclo centrípeto experiência-aprendizado; a recin profunda sendo preparada pelo ciclo identificação do megatrafar–análise do materpensene–estabelecimento do megafoco; o ciclo autointrospecção-recin; o ciclo mudança do temperamento–consolidação da recéxis; o Curso Intermissivo preparando o intermissivista para o ciclo de recins e recéxis contínuas; o ciclo descarte dos resquícios–aceleração sadia da História Pessoal.
          Enumerologia: o centripetismo da heteranálise à autopesquisa; o centripetismo da heterocrítica à autocrítica; o centripetismo do heterodesassédio à autodesperticidade; o centripetismo da grupopensenidade à autopensenidade; o centripetismo do paradever ao autocomprometimento; o centripetismo da cosmovisão à endovisão; o centripetismo do universalismo à autoconsciência.
          Binomiologia: o binômio Cerebrologia-Paracerebrologia; o binômio inteligência evolutiva–autorreciclagens; o binômio teática-verbação; o binômio vontade-realização; o binômio explicitude-implicitude; o binômio centrifugação-centripetação; o binômio convivialidade–introspecção sadia; o binômio heteroperdoamento-autoimperdoamento.
          Interaciologia: a interação autoconscienciometria-autoconsciencioterapia.
          Crescendologia: o crescendo centrípeto recéxis-recin.
          Trinomiologia: o trinômio choque de realidade–crise de crescimento–reciclagem da intraconsciencialidade.
          Polinomiologia: o polinômio Intraconscienciologia-Extraconscienciologia-Interconscienciologia-Paraconscienciologia-Policonscienciologia-Epiconscienciologia.
          Antagonismologia: o antagonismo inside / outside; o antagonismo atividade mental / ação experimental; o antagonismo autorreflexão / vivência; o antagonismo recin essencial / recéxis superficial; o antagonismo mudança de ego / mudança de casa; o antagonismo minirrecéxis / megarrecin; o antagonismo megarrecéxis / minirrecin.
          Paradoxologia: o paradoxo de o gargalo da reciclagem íntima poder ser superado pela mudança do exterior à consciência; a constância paradoxal das autorreciclagens ininterruptas; o paradoxo da autorreflexão; o paradoxo da insatisfação evolutiva; o paradoxo de a mudança (recin) ser a única coisa de fato permanente (evolução); o paradoxo de a autorrecin poder promover a aceleração das reciclagens grupocármicas; o paradoxo de o crescimento centrípeto das reciclagens ser antiegoico.
          Politicologia: a lucidocracia; a proexocracia; a evoluciocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo; a lei do livre arbítrio; a lei da inevitabilidade evolutiva.
          Filiologia: a neofilia; a xenofilia; a intraconscienciofilia; a priorofilia; a decidofilia; a recexofilia; a recinofilia; a assistenciofilia.
          Fobiologia: a superação da autoconscienciometrofobia.
          Sindromologia: a inadequação da síndrome da dispersão consciencial; o enfrentamento da síndrome da autossubestimação; a vigilância à síndrome do infantilismo.
          Maniologia: a assepsia da patomania.
          Mitologia: o mito de chegar à recin somente pela recéxis; o mito da consolidação da recéxis sem recin.
          Holotecologia: a recexoteca; a cognoteca; a egoteca; a conscienciometroteca; a evolucioteca; cosmovisioteca; a mentalsomatoteca.
          Interdisciplinologia: a Evoluciorrecexologia; a Autorreeducaciologia; a Autopriorologia; a Autopesquisologia; a Raciocinologia; a Intencionologia; a Autocogniciologia; a Autodiscernimentologia; a Cosmoeticologia; a Holomaturologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin semperaprendente; a conscin macrossômata; a conscin tenepessista; a conscin ofiexista; a conscin maxidissidente.
          Masculinologia: o agente retrocognitor; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o proexista; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o homem de ação.
          Femininologia: a agente retrocognitora; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a proexista; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens autodeterminatus; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens cosmoethicus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: crescendo centrípeto elementar recéxis-recin = aquele resultante na cognição necessária à teática da autassistência egocármica; crescendo centrípeto avançado recéxis-recin = aquele resultante na cognição necessária à teática da interassistência policármica.
          Culturologia: a cultura da atenção às prioridades evolutivas; a cultura da Reciclologia; a cultura da Evoluciologia.
          Holomaturescência. De acordo com os estudos da Conscienciologia, a direção centrípeta das reciclagens cosmoéticas modifica para melhor a cognição da consciência quanto à realidade autevolutiva no Cosmos, aumentando a condição holomaturológica intraconsciencial e, posteriormente, a predisposição à megafraternidade, com lucidez e discernimento.


                                              VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o crescendo centrípeto recéxis-recin, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Ampliação do mundo pessoal: Recexologia; Neutro.
            02. Análise egológica: Heterocriticologia; Nosográfico.
            03. Autajuste fino: Autevoluciologia; Homeostático.
            04. Automutação: Recexologia; Homeostático.
            05. Autopesquisa inarredável: Autopesquisologia; Neutro.
            06. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático.
            07. Crescendo das autossuperações: Crescendologia; Homeostático.
            08. Crise de crescimento: Recexologia; Neutro.
            09. Descarte dos resquícios: Recexologia; Homeostático.
            10. Equilíbrio dinâmico: Paramatematicologia; Neutro.
            11. Maximização do microuniverso consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
            12. Reciclagem integrada: Recexologia; Homeostático.
            13. Recin: Recexologia; Homeostático.
            14. Recin intermissiva: Pararrecinologia; Homeostático.
            15. Viragem autevolutiva: Autevoluciologia; Homeostático.
  AS CONJUNTURAS TRANSITÓRIAS DAS AUTOVIVÊNCIAS
  ETERNIZAM-SE QUANDO OS APRENDIZADOS DAÍ ADVINDOS CONSOLIDAM PARAENGRAMAS EVOLUTIVOS, COMO
 INDICADO NO CRESCENDO CENTRÍPETO RECÉXIS-RECIN.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, percebe o alcance da análise de precedência entre recins e recéxis fundamentando a espiral evolutiva da consciência? Qual tem sido a aplicação prática autevolutiva de acordo com o crescendo centrípeto recéxis-recin?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 850 e 991.
            2. Idem; 200 Teáticas da Conscienciologia: Especialidades e Subcampos; revisores Alexander Steiner; et al.; 260 p.; 200 caps.; 15 E-mails; 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 100, 117, 187 e 212.
            3. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 976 e 995.
            4. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 751 e 833.
            5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.425 e 1.426.
            6. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 682.
                                                                                                                         R. N.