Poliglotismo

O poliglotismo é o conhecimento ou a capacidade de falar 3 ou mais idiomas, possibilitando interação mais ampla com diferentes povos e culturas.

Você, leitor ou leitora, tem interesse em interagir com consciências de diferentes culturas? Já aprendeu outros idiomas?

      POLIGLOTISMO
                                      (COMUNICOLOGIA)


                                           I. Conformática

           Definologia. O poliglotismo é o conhecimento ou a capacidade de falar 3 ou mais idiomas, possibilitando interação mais ampla com diferentes povos e culturas.
           Tematologia. Tema central neutro.
           Etimologia. O termo poliglota deriva do idioma Francês, polyglotte, “quem fala diversos idiomas”, derivado do idioma Latim Científico, polyglóttus, e este do idioma Grego, polyglottos, “que pronuncia muitos oráculos; que fala muitas línguas”. Apareceu no Século XVIII. O sufixo ismo procede do idioma Grego, ismós, “doutrina; escola; teoria ou princípio artístico, filosófico; político ou religioso; ato, prática ou resultado de; peculiaridade de; ação; conduta; hábito ou qualidade característica de; quadro mórbido; condição patológica”. A palavra poliglotismo surgiu no Século XIX.
           Sinonimologia: 1. Multilinguismo. 2. Equilinguismo. 3. Plurilinguismo. 4. Omnilinguismo.
           Neologia. As duas expressões compostas poliglotismo inicial e poliglotismo avançado são neologismos técnicos da Comunicologia.
           Antonimologia: 1. Monoglotismo. 2. Unilinguismo. 3. Monolinguismo.
           Estrangeirismologia: o melting pot; a open mind; o background cultural; a art de vivre; os penfriends; o thesaurus; a Internet; o rapport mentalsomático; o traduttore traditori; o mappa mundi; o cultural exchange; o understanding; a Weltanschauung; o provérbio las apariencias engañan.
           Atributologia: predomínio das faculdades mentais, especificamente do autodiscernimento quanto à comunicabilidade universalista.
           Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: − Poliglotismo: Universalismo falado.
           Filosofia: o Universalismo; o Cosmopolitismo; o Multiculturalismo; o Generalismo; o Atacadismo Consciencial; o Transnacionalismo.


                                             II. Fatuística

           Pensenologia: o holopensene pessoal da comunicabilidade; os logopensenes, a logopensenidade; os demopensenes, a demopensenidade.
           Fatologia: o poliglotismo; a inteligência linguística; a versatilidade idiomática; a diversidade cultural; as visões diferentes da realidade; a curiosidade de aprender e de se comunicar com estrangeiros; o ato de aprender a pensar em outros idiomas; os conhecimentos culturais além da mera tradução das palavras; as viagens internacionais; os intercâmbios culturais; o contato com outros povos e culturas; a vida na fronteira entre países; o acesso aos nativos; o acesso à mídia estrangeira; a TV a cabo; a diplomacia; a Organização das Nações Unidas (ONU); a Base Espacial Internacional; a capacitação profissional; os cursos de língua estrangeira; o aprendizado de idiomas online; o encontro poliglota; os institutos culturais dos consulados; os exames internacionais de proficiência idiomática; a educação multilíngue; a escola bilíngue; o idioma de alfabetização; a sopa de letrinhas das crianças trocando as bolas com vários idiomas; a mistura de idiomas; os idiomas extra-oficiais aos moldes do portunhol; os léxicos bilíngues; os léxicos multilíngues; os filmes estrangeiros sem legendas; as férias bilíngues; as palavras básicas nos diversos idiomas; o dicionário maceteado do viajante; o tradutor eletrônico; as atividades culturais; as famílias linguísticas ou idiomáticas; as escritas fonográficas e as escritas pictográficas; a sonoridade idiomática; a fluência idiomática; o sotaque de origem.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os Cursos Intermissivos (CI); a viagem extraplanetária intermissiva; a xenoglossia; a retrocognição; o acesso à holomemória; a recuperação de cons.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo poliglotismo-interassistencialidade; o sinergismo invéxis-poliglotismo; o sinergismo da facilidade de aprender novos idiomas quando já se domina alguns; o sinergismo taquipsiquismo-poliglotismo; o sinergismo de pais e filhos falando diversos idiomas.
         Principiologia: o princípio do Universalismo; o princípio do megafoco mentalsomático.
         Codigologia: o código internacional de símbolos universais; o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado nos contatos interculturais.
         Teoriologia: a teoria do ensino e aprendizagem de idiomas; a teoria da inteligência linguística; a teoria das relações interculturais.
         Tecnologia: a técnica do autodidatismo; a técnica de ensino simultâneo de línguas; as técnicas de tradução; as técnicas compondo diferentes métodos de aprendizado de idiomas.
         Voluntariologia: o voluntariado internacional; os voluntários poliglotas das frentes internacionais interassistenciais.
         Laboratoriologia: o laboratório de idiomas; o laboratório conscienciológico da Paragenética; o laboratório conscienciológico da retrocognição; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Proexologia.
         Colegiologia: o Colégio Invisível dos Evoluciólogos; o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia.
         Efeitologia: os efeitos expansivos do poliglotismo; os efeitos culturais da convivência com estrangeiros; os efeitos das perdas milionárias em função dos diplomatas monoglotas; os efeitos da fôrma holopensênica no aprendizado de idiomas; os efeitos do parapsiquismo na otimização do poliglotismo.
         Neossinapsologia: as neossinapses necessárias ao aprendizado de novos idiomas e à recuperação de cons idiomáticos de retrovidas.
         Ciclologia: o ciclo de aprendizagem do novo idioma.
         Enumerologia: a fonia; a xenofonia; o babelismo; o emblema; a expressão idiomática; o idiotismo linguístico; a sonoridade idiomática.
         Binomiologia: o binômio poliglotismo–flexibilização mental; o binômio poliglotismo-tradução; o binômio estrangeirismos-modismos; o binômio idiotismos culturais–idiotismos idiomáticos; o binômio famílias dromomaníacas–escolas internacionais; o binômio itinerância internacional–estudos idiomáticos.
         Interaciologia: a interação abertismo consciencial–pensenização; a interação língua nativa–idioma estrangeiro; a interação fonte original–tradução; a interação viajante internacional–símbolos universais; a interação poliglotismo–rapport com diferentes povos; a interação boa memória–facilidade para aprender idiomas; a interação poliglotismo–recepção telepática; a interação linguagem verbal–linguagem não verbal; a interação idioma–condicionamento cultural; a interação cansaço–retorno ao vernáculo; a interação Fonologia-Anatomia; a interação vocabulário básico cotidiano–vocabulário técnico especializado.
         Crescendologia: o crescendo domínio da língua materna–poliglotismo; o crescendo monoglotismo-babelismo-poliglotismo-conscienciês; o crescendo palavra-frase-texto; o crescendo bibliografia monoglótica–bibliografia poliglótica; o crescendo monolíngue-bilíngue-trilíngue-polilíngue; o crescendo da evolução e mistura dos idiomas; o crescendo consciência internacional–consciência planetária; o crescendo poliglotismo idiomático–pangrafia parafenomênica; o crescendo poliglotismo–idioma universal; o crescendo poliglotismo-conscienciologês-conscienciês.
           Trinomiologia: o trinômio comunicabilidade-intelectualidade-parapsiquismo; o trinômio diferenças expressivas–diferenças fonéticas–diferenças estruturais; o trinômio cultura-polimatia-erudição; o trinômio poliglotismo–polimento cultural–etiqueta internacional.
           Polinomiologia: o polinômio cosmovisiológico atacadismo-generalismo-poliglotismo-universalismo; o polinômio dos dicionários cerebrais sinonímico-antonímico-analógico-poliglótico; o polinômio compreender-falar-ler-escrever.
           Antagonismologia: o antagonismo poliglotismo / barreiras linguísticas; o antagonismo estrangeirismos / purismos; o antagonismo idioma oficial / dialetos; o antagonismo diplomacia / monoglotismo; o antagonismo brasileirismo / lusitanismo; o antagonismo francofonismo / americanismo; o antagonismo arcaísmo / neologismo; o antagonismo palavras curtas / palavras sesquipedais; o antagonismo babelismo / conscienciês; o antagonismo paroquialismo / Universalismo; o antagonismo predisposição para aprender idiomas na infância / resistência para aprender idiomas na adultidade; o antagonismo cosmopolita / interiorota.
           Paradoxologia: o paradoxo do idioma omniglota, o conscienciês, dispensar símbolos; o paradoxo de o significado do silêncio variar conforme a cultura.
           Politicologia: a conscienciocracia; a lucidocracia; a proexocracia.
           Legislogia: a lei do maior esforço aplicada na comunicabilidade multiidiomática.
           Filiologia: a neofilia; a glossofilia; a lexicofilia; a xenofilia.
           Fobiologia: a anticulturofobia; a antimnemofobia.
           Sindromologia: o poliglotismo podendo minimizar a síndrome de Alzheimer.
           Maniologia: a dromomania; a intelectomania; a bibliomania; a lexicomania.
           Mitologia: o mito do idioma universal como solução para conflitos étnicos.
           Holotecologia: a comunicoteca; a idiomoteca; a linguisticoteca; a lexicoteca; a culturoteca; a gibiteca; a geografoteca; a filmoteca.
           Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Filologia; a Lexicologia; a Sociolinguística; a Viajologia; a Multiculturologia; a Conviviologia; a Interassistenciologia; a Holomnemônica; a Mentalsomatologia.


                                             IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin erudita; a conscin lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a personalidade polivalente.
           Masculinologia: o diplomata; o intérprete; o tradutor; o profissional da aviação; o guia turístico; o lexicólogo; o professor; o pesquisador; o parapsiquista; o executivo; o empresário; o turista.
           Femininologia: a diplomata; a intérprete; a tradutora; a profissional da aviação; a guia turística; a lexicóloga; a professora; a pesquisadora; a parapsiquista; a executiva; a empresária; a turista.
           Hominologia: o Homo sapiens polyglotticus; o Homo sapiens megapolyvalens; o Homo sapiens multiculturalis; o Homo sapiens polyvalens; o Homo sapiens paradiplomaticus; o Homo sapiens holophilosophus; o Homo sapiens interactivus; o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens pangraphicus.


                                           V. Argumentologia

           Exemplologia: poliglotismo inicial = o da conscin vulgar com dicionário cerebral sinonímico poliglótico; poliglotismo avançado = o da conscin evolucióloga com dicionário cerebral analógico poliglótico.
          Culturologia: a cultura do poliglotismo; as relações interculturais; a multiculturalidade universalista.
          Caracterologia. Sob a ótica da Conscienciometrologia, eis na ordem alfabética, 3 exemplos de conscins poliglotas, no caso, homens com facilidade e dedicados ao aprendizado de idiomas:
          1. Charles Berlitz (1914–2003). Nova iorquino, neto de Maximiliano Delphinus Berlitz, poliglota e inovador do ensino de idiomas, fundador das Escolas Berlitz.
          Aprendizado. Quando começou a falar, aprendeu 4 idiomas simultaneamente. Depois, 30 idiomas, através de estudo, pesquisa, ensino, viagens e moradia no Exterior.
          Família. Em casa, cada membro da família conversava com ele em idioma diferente. Revela: “na época pensava ser apenas maneiras diferentes das pessoas se expressarem.”
          People´s. Foi considerado dentre os maiores linguistas do mundo pelo People´s Almanac.
          Autoria. É autor da obra As Línguas do Mundo.
          2. Richard Burton (1821–1890). Inglês, explorador, soldado, erudito, aventureiro, escritor, agente secreto, diplomata e tradutor, Burton era fluente em 29 idiomas e em diversos dialetos.
          Estudos. Começou a aprender Latim aos 3 anos de idade e, aos 4, ganhou gramática de Grego. Quando estudou em Oxford, irritava os professores falando o Latim Romano e o Grego com pronúncia ateniense.
          Vivência. Viveu em 4 continentes e foi cônsul da Inglaterra, em Santos, SP, onde escreveu 2 livros.
          Autoria. Foi autor de mais de 30 obras, tendo escrito Cartas dos Campos de Batalha do Paraguai, durante visita a esse país.
          Método. Quando dessomou, estava trabalhando em 11 livros simultaneamente, usando 11 mesas, cada qual com dicionários, obras de consulta e anotações.
          3. Ziad Y. Fazah (1954–). Liberiano, interessou-se por idiomas aos 11 anos de idade.
          Aprendizado. No cais de Beirute, ficava ouvindo os turistas falarem diferentes línguas. Entre os 14 e 17 anos de idade, aprendeu a falar praticamente os idiomas nos quais é fluente devido à disciplina de estudar de 3 a 4 línguas a cada 3 meses.
          Voluntariado. Durante a adolescência, trabalhou voluntariamente em agências de turismo e empresas de navegação.
          Brasil. Veio para o Brasil em 1971 e casou-se com brasileira.
          Guinness. Fala 58 idiomas e entrou para o Guinness World Book of Records, em 1993.
          Testes. Foi testado em consulados, cursos de línguas e televisões do mundo inteiro. Certa vez, em TV alemã, conversou com habitantes de mais de 30 nações asiáticas.
          Mandarim. Fazah considera o chinês-mandarim a língua mais difícil devido aos ideogramas.
          Vocabulário. Possui vocabulário de 100 mil palavras.
          Autoria. É autor da série Todas as Línguas do Mundo.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o poliglotismo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
          02. Abordagem macro-micro: Cosmovisiologia; Homeostático.
          03. Aula de Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático.
           04.   Autodesempenho proexológico: Proexologia; Homeostático.
           05.   Avanço mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático.
           06.   Bibliofilia: Mentalsomatologia; Homeostático.
           07.   Conscienciês: Paracomunicologia; Homeostático.
           08.   Conscienciologês: Orismologia; Neutro.
           09.   Conscienciólogo: Conscienciometrologia; Homeostático.
           10.   Culturologia: Intrafisicologia; Neutro.
           11.   Dicionário cerebral analógico: Mnemossomatologia; Homeostático.
           12.   Idiotismo cultural: Parassociologia; Nosográfico.
           13.   Interlocução: Coloquiologia; Neutro.
           14.   Linguagem mentalsomática: Comunicologia; Homeostático.
           15.   Poliglotismo interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. O POLIGLOTISMO AMPLIA OS HORIZONTES DA CONSCIN, DEVIDO À EXPANSÃO DO PRÓPRIO VOCABULÁRIO E CONHECIMENTO DA MANIFESTAÇÃO CONSCIENCIAL NAS DIVERSAS CULTURAS PREDISPONDO AO UNIVERSALISMO.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, tem interesse em interagir com consciências de diferentes culturas? Já aprendeu outros idiomas?
           Bibliografia Específica:
           1. Arakaki, Kátia; Viagens Internacionais: O Nomadismo da Conscienciologia; pref. Simone de La Tour; revisores Cathia Caporali; et al.; 308 p.; 7 seções; 33 caps.; 13 abrevs.; 13 E-mails; 123 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; miniglos. 106 termos; 1 tab.; 8 websites; glos. 155 termos; 244 refs.; alf.; geo.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2005; páginas 90 a 99.
           2. Minero, Luis; Globalização e Expansão Conscienciológica através dos Idiomas; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 10; N. 4; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 15 enus.; 9 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro; 2006; páginas 302 a 316.
           3. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 154 e 234.
           4. Idem; Manual de Redação da Conscienciologia; revisores Alexander Steiner; et al.; 276 p.; 15 seções; 150 caps.; 152 abrevs.; 23 E-mails; 54 enus.; 274 estrangeirismos; 30 expressões idiomáticas portuguesas; 1 foto; 60 locuções do idioma espanhol; 85 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 30 pesquisas; 6 técnicas; 30 teorias; 8 testes; 60 tipos de artefatos do saber; 60 vozes de animais subumanos; 3 websites; glos. 300 termos; 609 refs.; 28 x 21 cm; br.; 2ª Ed. rev.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2002; páginas 144, 178, 180, 181, 183, 185 e 186.
           5. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 282.
                                                                                                                       K. A.