Plano de Aula Conscienciológico

      PLANO 1
DE AULA CONSCIENCIOLÓGICO (PARAPEDAGOGIOLOGIA)
I. Conformática Definologia. O plano de aula conscienciológico é o instrumento para a sistematização da ação docente da conscin, professor ou professora, visando a organização pensênica pessoal e o direcionamento claro e consistente para a transposição didática e paradidática dos holoconteúdos em prol da eficácia da tares parapedagógica. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo plano vem do idioma Latim, planus, “plano; igual; chão; raso; nivelado”. Surgiu no Século XIV. O termo aula deriva igualmente do idioma Latim, aula, “pátio de casa; palácio; corte de algum príncipe”, adaptado do idioma Grego, aulé, “todo espaço ao ar livre; pátio de casa; residência”. Apareceu no Século XVI. A palavra consciência procede do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição logia provém do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. Sinonimologia: 1. Instrumento orientador da aula de Conscienciologia. 2. Roteiro para a transposição didática e paradidática das lições de Conscienciologia. 3. Formalização dos conteúdos e processos da aula de Conscienciologia. 4. Sistematização da ação de aula conscienciológica. 5. Sequência do ensino-aprendizagem conscienciológico. 6. Projeto dos objetivos e das ações refletidas para as lições de Conscienciologia. Neologia. As 4 expressões compostas plano de aula conscienciológico, plano de aula conscienciológico básico, plano de aula conscienciológico intermediário e plano de aula conscienciológico avançado são neologismos técnicos da Parapedagogiologia. Antonimologia: 1. Resumo da aula conscienciológica. 2. Slides da aula de Conscienciologia. 3. Ficha de aula conscienciológica. 4. Documento burocrático para a lição conscienciológica. 5. Improvisação da tares parapedagógica. 6. Aula de Conscienciologia ininteligível. 7. Receita infalível para a aula tarística. Estrangeirismologia: o rapport com futuros alunos; os insights da equipex técnica de amparo de função; o timing da aula; o método 5W2H (What? Why? Where? When? Who? How?
How much?) aplicado à docência. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à didática e paradidática interassistencial. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Docência. Se a pessoa tem algum medo a respeito de tema específico, é melhor calar sobre o assunto, estudando e pesquisando mais profundamente o contexto. Essa é a atitude óbvia, lógica, indescartável”. 2. “Parapedagogia. No universo da Parapedagogia, o mais relevante é que o plano de ensino, ou a grade curricular, seja fundamentada na conduta da conscin docente”. 3. “Parapedagogiologia. Se você deu uma aula e não esclareceu ninguém, perdeu o seu tempo e fez alguns também perderem tempo, energias e oportunidades evolutivas. Defendamos as bases da Reeducaciologia. A educação evolutiva é indispensável. Se todo o mundo falasse o que pensa friamente, as pessoas viveriam em megaconflitos onipresentes. Daí, a força e a necessidade crucial da Parapedagogiologia”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Parapedagogiologia; o holopensene pessoal da Reeducaciologia; o holopensene do educador; o materpensene do preceptor; o holopensene da equipex técnica na função de amparadores; o holopensene pessoal sadio favorecendo a leitura do

campo parapedagógico; o holopensene pessoal da autocoerência cosmoética; o holopensene pessoal da Eitologia Intermissivista; os ortopensenes; a ortopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; a autenticidade pensênica sinérgica ao campo da aula de Conscienciologia; a manutenção do holopensene mentalsomático parapedagógico. Fatologia: o plano de aula conscienciológico; o detalhamento da tares parapedagógica; o plano de aula enquanto instrumento de trabalho do professor; as etapas antecessoras à elaboração do plano de aula; a organização do escritório e biblioteca pessoal; a rotina diária de estudo; a definição do tema e tempo da aula de Conscienciologia; o perfil dos alunos; a reflexão para a ação docente; a revisão das obras conscienciológicas qualificando a reflexão; o discernimento quanto ao real domínio do conteúdo essencial; a postura de semperaprendente; os tratados da Conscienciologia enquanto alicerce da construção do conhecimento; a lista de insights pré-aula; as sincronicidades da pré-aula; os questionamentos para o aprofundamento do conteúdo; a autorreflexão; a sistematização das ideias; a definição dos objetivos da aula; o recorte dos conteúdos essenciais; os conteúdos previstos e complementares; a ordenação didática dos conteúdos; os tempos ideais por tópico; o respeito ao nível de alfabetização conscienciológica da turma; a escolha dos recursos e estratégias didáticas adequados ao público-alvo; a facilitação da aprendizagem dos educandos; as casuísticas pessoais; a metodologia didática em consonância com os objetivos; a pré-verificação dos recursos didáticos disponíveis; as reflexões dos estudos transformadas em reflexões didáticas; as pesquisas no acervo pessoal de materiais de cursos anteriores; a identificação dos contrafluxos; a autoinsegurança gerando autassédios; a dispersividade postergando o planejado; a zona de conforto patológica; a superficialidade do estudo alinhando por baixo o ensino-aprendizagem; a arrogância do saber desqualificando o ensino-aprendizagem; a pressuposição da escolha de conteúdos correta; a desconsideração deliberada das parapercepções e insights; a opção pela superficialidade intraconsciencial; as omissões deficitárias na tares; a interassistência falha; o apoio interpares na zona de desenvolvimento proximal; as recins promovendo mudança de patamar docente; a intencionalidade cosmoética da tares impulsionando o planejamento esmerado; o aperfeiçoamento do plano de aula conscienciológico fortalecendo a prática docente; o plano de aula orientado pela Holofilosofia; o plano de aula libertário e comprometido com a teática docente; a intervenção homeostática no processo evolutivo das consciências. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a atenção às parapercepções advindas do campo parapedagógico; os campos energéticos promotores da expansão de ideias; os autassédios abrindo espaço para heterassédios; o filtro cosmoético das informações parapercetivas; a parapercepção do público-alvo assistencial; o rapport com os assistidos otimizando a eficácia tarística do plano de aula; a paraconexão professor-aluno-aula ampliada na tenepes; o fluxo interassistencial orientando o planejamento de aula. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo plano de aula–turma de alunos assistidos. Principiologia: o princípio da interassistencialidade; o princípio evolutivo de o menos doente assistir ao mais doente; o princípio da autocoerência; o princípio do autorrefinamento cosmoético; o princípio da descrença (PD) aplicado a si próprio; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio tarístico do autesclarecimento. Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC) da turma de professores em formação; o código pessoal de Cosmoética (CPC) docente; o código grupal de Cosmoética exemplificado nas interrelações parapedagógicas. Teoriologia: a teoria e a prática da docência conscienciológica; as teorias da aprendizagem; a teoria e a prática da interassistencialidade.

Tecnologia: a técnica da escolha dos conteúdos; a técnica das 11 perguntas; a técnica dos 5 porquês; a técnica da anatomização do conhecimento; a técnica da circularidade; a técnica do detalhamento; a técnica da evitação das automimeses dispensáveis. Voluntariologia: o voluntário conscienciológico interassistencial multidimensional; o voluntariado da docência conscienciológica nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o voluntariado do Curso para Formação de Professores de Conscienciologia da Associação Internacional de Parapedagogia e Reeducação Consciencial (REAPRENDENTIA). Laboratoriologia: o laboratório da vida cotidiana diuturna; a docência enquanto laboratório consciencial; o labcon do docente qualificando a tares em sala de aula; o laboratório conscienciológico da Parapedagogiologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Reeducaciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Holocarmologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia. Efeitologia: o efeito da aquisição de novos saberes e novas dúvidas sendo sinal de saída da zona de conforto patológica; o efeito tarístico das autorreflexões prévias à aula. Neossinapsologia: o planejamento de aula favorecendo o desenvolvimento de neossinapses; as neossinapses ampliando as neoideias e neoassociações do tema de aula; as neossinapses docentes beneficiando o holopensene dos assistidos. Ciclologia: o ciclo da práxis parapedagógica. Enumerologia: o acolhimento das necessidades dos assistidos; a autorganização pensênica; a orientação do processo ensino-aprendizagem; a ampliação das conexões paradidáticas; o detalhismo técnico; a otimização do ciclo da práxis parapedagógica; a qualificação tarística. Binomiologia: o binômio registro sistemático–reestruturação pensênica; o binômio vontade-motivação; o binômio reestruturação pensênica–reeducação parapedagógica; o binômio reflexão-ação; o binômio reflexão individual–reflexão grupal. Interaciologia: a interação plano de aula–holoconteúdos; a interação entre os objetivos da aula; a interação intencionalidade–eficácia da aula. Crescendologia: o crescendo planejamento da aula–plano de aula. Trinomiologia: o trinômio estudo-reflexão-metarreflexão; o trinômio autorreflexão–identificação do padrão pensênico–verificação da intencionalidade pessoal ao planejar a aula; o trinômio Pedagogia-Parapedagogia-Interassistenciologia; o trinômio encadeamento de ideias–sistematização de ideias–expansão de ideias; o trinômio introdução-desenvolvimento-conclusão; o trinômio teática-confor-verbação. Polinomiologia: a sistematização das aulas otimizando o polinômio interassistencial acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento; o polinômio estudo-reflexão-experimentação-metarreflexão-planejamento-esclarecimento. Antagonismologia: o antagonismo preguiça mental / motivação pessoal; o antagonismo planejamento de aula / aula improvisada; o antagonismo verdades absolutas / dúvidas lúcidas; o antagonismo indicar caminhos / proporcionar escolhas; o antagonismo manipulação pensênica / reflexão cosmoética. Paradoxologia: o paradoxo de a sistematização de aula nem sempre atender as necessidades reais dos assistidos; o paradoxo de o melhor detalhamento do plano de aula não significar aula acabada. Politicologia: a política educacional da Conscienciologia; a assistenciocracia; a cosmoeticocracia; a lucidocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei do maior esforço interassistencial; as leis da Cosmoética. Filiologia: a reeducaciofilia; a conscienciofilia; a taristicofilia; a cosmoeticofilia; a logicofilia; a metodofilia; a parassociofilia; a evoluciofilia; a reurbanofilia. Fobiologia: a cogniciofobia; a intelectofobia; a bibliofobia; a leiturofobia; a criticofobia; a errofobia; a autexposiciofobia; a interaciofobia; a neofobia. Sindromologia: a evitação da síndrome do ansiosismo a partir da autorganização consciencial; a profilaxia da síndrome da dispersão consciencial; o combate à síndrome da insegurança.

Maniologia: a mania de postergação na realização do planejamento de aula. Mitologia: o mito de precisar saber tudo para iniciar a docência; o mito da boa comunicação ser suficiente para a boa aula; o mito de “na hora sai”. Holotecologia: a argumentoteca; a ciencioteca; a abstrusoteca; a dogmaticoteca; a pedagogoteca; a parapedagogoteca; a parafenomenoteca; a desassedioteca; a despertoteca. Interdisciplinologia: a Parapedagogiologia; a Sistematologia; a Docenciologia; a Reeducaciologia; a Autopesquisologia; a Autopriorologia; a Mentalsomatologia; a Holomaturologia; a Autoproexologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciex assediadora; a consciex amparadora de função do professor; a consciex amparadora do aluno; a consciex aluna; a equipex; a conscin semperaprendente; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial. Masculinologia: o professor de Conscienciologia; o reeducador; o agente retrocognitor; o amparador extrafísico de função; o professor itinerante; o parapedagogo; o professorando; o preceptor; o parapreceptor; o discente; o paradiscente; o intermissivista; o comunicólogo; o proexista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o pesquisador; o projetor consciente; o voluntário. Femininologia: a professora de Conscienciologia; a reeducadora; a agente retrocognitora; a amparadora extrafísica de função; a professora itinerante; a parapedagoga; a professoranda; a preceptora; a parapreceptora; a discente; a paradiscente; a intermissivista; a comunicóloga; a proexista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a pesquisadora; a projetora consciente; a voluntária. Hominologia: o Homo sapiens magister; o Homo sapiens paedagogus; o Homo sapiens parapaedagogicus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens intertaristicus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens semperaprendens. V. Argumentologia Exemplologia: plano de aula conscienciológico básico = aquele contendo as informações rudimentares mínimas de conteúdo para elaboração da aula; plano de aula conscienciológico intermediário = aquele incluindo os registros das reflexões e insights do professor abrangendo todos os campos do modelo de plano; plano de aula conscienciológico avançado = aquele abrangendo o planejamento registrado em coerência com campo energético parapedagógico de estudo e reflexão, alicerçado na teática dos holoconteúdos e parapsiquismo atuante, otimizador da recuperação de cons e da expansão das ideias dos alunos. Culturologia: a cultura da autorganização; a cultura da criticidade; a Holoculturologia. Estrutura. Eis, por exemplo, na ordem funcional, 11 elementos passíveis de compor o plano de aula conscienciológico: 01. Identificação: o curso; o professor; o local; o horário; o tema. 02. Público-alvo: a faixa etária predominante; as competências; o perfil; os conhecimentos subsunçores; os elementos de rapport. 03. Tempo: a duração da aula. 04. Puzzle parapedagógico: o traço, a situação ou problema-chave a ser trabalhado e superado no processo de aperfeiçoamento contínuo da docência conscienciológica. 05. Objetivo geral: a finalidade da aula.

06. Objetivos específicos: as competências e habilidades a serem alcançadas pelos alunos. 07. Holoconteúdos: os conteúdos essenciais; os conteúdos previstos; os conteúdos complementares. 08. Metodologia: os métodos de ensino; os recursos e estratégias didáticas; a teática. 09. Heteravaliação: os critérios e instrumentos de verificação da aprendizagem. 10. Autavaliação: os critérios e instrumentos de reflexão da ação docente. 11. Bibliografia: as referências bibliográficas utilizadas. Características. Pelo viés da Caracterologia, eis, em ordem alfabética, 14 exemplos de qualidades inerentes ao plano de aula conscienciológico: 01. Adaptável: ajusta-se às necessidades, obedecendo ao dosímetro heterodidático. 02. Consultivo: atua como roteiro proporcionando consulta e reverificação do processo docente definido. 03. Direcionador: alinha os objetivos de aprendizagem aos resultados preestabelecidos para a aula. 04. Exequível: apresenta estrutura de aula minuciosamente estudada para turma e tempo específicos. 05. Explícito: demonstra os resultados almejados e o modo de alcançá-los de maneira clara, simples e esquemática. 06. Flexível: permite adequação do programado às demandas do campo parapedagógico. 07. Funcional: faculta a seleção dos holoconteúdos mais significativos. 08. Interassistencial: facilita o completismo do ciclo de qualificação da práxis parapedagógica. 09. Lógico: possibilita a ordenação lógica e concatenada dos holoconteúdos para a transposição didática e paradidática. 10. Orientativo: auxilia na seleção das metodologias e estratégias didáticas e / ou paradidáticas. 11. Participativo: propõe interações eficazes e qualitativas pró-tares. 12. Previsível: evita o improviso, antecipando ações, técnicas e métodos para o objetivo de ensino. 13. Reflexivo: permite o exercício pensênico antes, durante e depois da ação docente. 14. Utilitário: seleciona e define prioridades do ensino-aprendizagem. Exequibilidade. Segundo a Autorreciclologia, eis, em ordem alfabética, 9 exemplos de travões docentes a serem superados em prol da consecução do plano de aula: 1. Acobertamento. A evitação em experimentar metodologias ativas e interações com alunos camuflada pela aula meramente expositiva. 2. Antipatia. A aversão espontânea à sistematização e registro das ações para a metodologia de aula, a interação com os alunos e a gestão do tempo. 3. Desconhecimento. A falta de domínio do conteúdo, do instrumento de planejamento e / ou dos recursos didáticos enquanto possível gerador de medo e paralisação na construção do plano de aula. 4. Desorganização. A falta de habilidades organizacionais para criar estrutura de prioridades e metas. 5. Dispersão. A dificuldade de foco e síntese para a identificação do relevante levando à sobrecarga de informações e procrastinação. 6. Impulsividade. A ansiedade levando o professorando a seguir direto para elaboração de slides sem a prévia reflexão e estruturação da aula, gerando insuficiência da tares. 7. Insegurança. A dificuldade em planejar pela falsa crença de não ser capaz de ser bem-sucedido.

8. Orgulho. A inadmissão da dificuldade em escolher as melhores estratégias de ensino para transmitir o conteúdo de forma eficaz. 9. Perfeccionismo. A preservação da autoimagem gerando paralisação no registro pormenorizado da futura aula e dos instrumentos de auto e heteravaliação. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o plano de aula conscienciológico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aula de Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático. 02. Bagagem consciencial docente: Parapedagogiologia; Homeostático. 03. Docência conscienciológica: Parapedagogiologia; Homeostático. 04. Docente conscienciológico insulado: Parapedagogiologia; Nosográfico. 05. Facilitador da Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático. 06. Fluxo interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 07. Informação conscienciológica: Comunicologia; Homeostático. 08. Informação esclarecedora: Parapedagogiologia; Homeostático. 09. Interação educador-educando: Paradidaticologia; Neutro. 10. Liderança desperdiçada: Liderologia; Nosográfico. 11. Parapedagogiologia: Evoluciologia; Homeostático. 12. Práxis parapedagógica: Parapedagogiologia; Homeostático. 13. Pré-aula de Conscienciologia: Parapedagogiologia; Neutro. 14. Trinômio estudo-reflexão-metarreflexão: Parapedagogiologia; Neutro. 15. Verbete: Comunicologia; Neutro. O PLANO DE AULA CONSCIENCIOLÓGICO ACURADO TEM BASE INTERDIMENSIONAL, PARADIDÁTICA E INTERASSISTENCIAL, ESTIMULANDO NEORREFLEXÕES AO DOCENTE LÚCIDO E EXPANSÃO DE IDEIAS À SALA DE AULA. Questionologia. Qual a importância dada por você, leitor ou leitora, à elaboração detalhada do plano de aula conscienciológico? Quanto investe na reflexão para a ação parapedagógica? Qual o resultado observado das aulas planejadas detalhadamente?
Bibliografia Específica: 1. Klein, William; et al.; Manual do Professorando; Apostila; 177 p.; 29 x 20,5 cm; espiralado; Associação Internacional de Parapedagogia e Reeducaciologia (REAPRENDENTIA); Foz do Iguaçu, PR; 2023; páginas 36 a 40 e 61 a 69. 2. Menegolla, Maximiliano; & Sant’Anna, Ilza Martins; Por que Planejar? Como Planejar?; 160 p.; 14 caps.; 21 x 13,5 cm; br; 22a Ed.; Editora Vozes; Petrópolis, RJ; 2014; páginas 57 a 92. 3. Rocha, Adriana de Lacerda; Do Ciclo da Práxis Pedagógica ao Ciclo da Práxis Parapedagógica Aplicados à Educação Jurídica; 186 p.; 6 caps.; 21 x 14 cm; br; 1a Ed.; Editora CRV; Curitiba, PR; 2020; páginas 25 a 87. 4. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 663 e 1.474. A. C. Z.