O pesquisador independente é o homem ou a mulher atuando sem limites quanto à liberdade cosmoética de investigação e de informação urbi et orbi dos achados das pesquisas, mesmo avançadas ou de ponta quanto à multidimensionalidade e ao parapsiquismo.
Dentro da interdependência inarredável da evolução consciencial, qual posição você adota perante a condição do pesquisador independente? Qual a extensão e a profundidade da liberdade de expressão desfrutada por você?
PESQUISADOR INDEPENDENTE (EXPERIMENTOLOGIA) I. Conformática Definologia. O pesquisador independente é o homem ou a mulher atuando sem limites quanto à liberdade cosmoética de investigação e de informação urbi et orbi dos achados das pesquisas, mesmo avançadas ou de ponta quanto à multidimensionalidade e ao parapsiquismo. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo pesquisador vem do idioma Espanhol, pesquisa, derivado do idioma Latim, pesquisita, de pesquisitus, e este de perquirere, “buscar com cuidado; procurar por toda parte; informar-se; inquirir, perguntar; indagar profundamente”. Surgiu no Século XIII. O prefixo in provém também do idioma Latim, in, “privação; negação”. O vocábulo dependente procede do mesmo idioma Latim, dependere, “pender de”, e este de pendere, “estar pendurado; ser suspenso; depender de; estar ansioso”. A palavra independente apareceu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Pesquisadora independente. 2. Investigadora parapsíquica independente. 3. Investigador parapsíquico independente. Neologia. As 3 expressões compostas pesquisador independente, minipesquisador independente e maxipesquisador independente são neologismos técnicos da Experimentologia. Antonimologia: 1. Pesquisadora dependente. 2. Pesquisador dependente. Estrangeirismologia: a vox populi; os grupos de pressão (superlobbies). Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais. II. Fatuística Pensenologia: os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os evulociopensenes; a evulociopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade. Fatologia: a pesquisa independente; a pesquisa dependente; a liberdade da autopesquisa; a opinião pública; os clamores públicos; a subserviência pessoal ao social; a sociosidade; a escravidão psicológica; as coleiras sociais multifacetadas do ego; o ato de fazer média; a existência humana repetitiva; a automimese econômico-financeira; o grilhão da imperdível bolsa de pesquisas; a grilheta do rico patrocínio; o capitalismo selvagem moderno; as opiniões majoritárias indesejáveis; as interprisões grupocármicas; o bifrontismo sempre evitável; a relação família nuclear–independência pesquisística pessoal; a relação dependência universitária–independência pesquisística pessoal; a relação independência profissional–independência pesquisística pessoal; a relação independência econômico-financeira–independência pesquisística pessoal. Parafatologia: as autopesquisas parapsíquicas; as parapesquisas. III. Detalhismo Principiologia: o princípio da descrença. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da proéxis. Colegiologia. Considerando a Infocomunicologia, importa enfatizar, não obstante os arrazoados precedentes: a pesquisa moderna e avançada do pesquisador autodidata, independente, homem ou mulher, não significa mais isolamento. Os Colégios Invisíveis dedicados às investigações técnico-científicas expandem-se, sem freios, por intermédio da Internet. Ciclologia: o ciclo da investigação independente. Binomiologia: o binômio pesquisador independente–faixa etária. Interaciologia: a interação ideal pé-de-meia–pesquisa independente; a interação pesquisador independente–minipeça humana do maximecanismo assistencial multidimensional. Antagonismologia: o antagonismo pesquisa participativa / pesquisa não-participativa; o antagonismo conscin autodirigida / conscin alterdirigida. Paradoxologia. Pelos princípios da Conscienciometrologia, o pesquisador independente profissional, homem ou mulher, é quem sabe, antes de tudo, paradoxalmente, trabalhar em rede, colaborar em equipe, cooperar em ONG do Bem e servir voluntariamente em grupo de apoio, sem se sujeitar, genuflexo, à Socin ainda patológica ou à Ciência Convencional materiológica. Filiologia: a liberofilia. Holotecologia: a pesquisoteca. Interdisciplinologia: a Experimentologia; a Autopesquisologia; a Coerenciologia; a Elencologia; a Proexologia; a Grupocarmologia; a Parapercepciologia; a Refutaciologia; a Perfilologia; a Caracterologia; a Tipologia; a Conscienciometrologia. IV. Perfilologia Elencologia: a dupla evolutiva de parceiros pesquisadores independentes. Masculinologia: o pesquisador independente; o pesquisador independente não-fisicalista; o cientista com canga; o cientista sem canga; o agitador de ideias; o reciclante existencial; o maxidissidente ideológico; o pesquisador independente jovem; o pesquisador independente aposentado; o pesquisador independente pobre; o pesquisador independente abastado; o autodidata; o retomador de tarefa; o robô humano. Femininologia: a pesquisadora independente; a pesquisadora independente não-fisicalista; a cientista com canga; a cientista sem canga; a maria-vai-com-as-outras; a agitadora de ideias; a reciclante existencial; a maxidissidente ideológica; a pesquisadora independente jovem; a pesquisadora independente aposentada; a pesquisadora independente pobre; a pesquisadora independente abastada; a autodidata; a retomadora de tarefa; a mulher robotizada. Hominologia: o Homo sapiens autodidacta; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens liberperquisitor; o Homo sapiens liberalis; o Homo sapiens ideomaxidissidens; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens independens. V. Argumentologia Exemplologia: minipesquisador independente, homem ou mulher = quem consegue publicar o livro técnico das pesquisas pessoais autossuficientes; maxipesquisador independente, homem ou mulher = quem é capaz de aplicar, pessoalmente, de modo público e universal, sem exceção de contexto ou momento evolutivo, o princípio da descrença. Culturologia: o percentual de sujeição aos idiotismos culturais. Abrangência. No contexto da Interassistenciologia, a explosão demográfica – 6 bilhões e meio de pessoas na Terra (Ano-base: 2006) –, a globalização crescente da Socin e o próximo Estado Mundial apontam e pressionam para as pesquisas serem cada vez mais abrangentes, globalizantes, panorâmicas, universalistas, ou seja, detalhistas e exaustivas. Condutas. Sob a ótica da Holomaturologia, embora reconhecendo a interdependência natural entre as consciências como sendo a conduta-padrão evolutiva inevitável para todas as conscins, em geral, não há nenhuma contradição e, sim, sempre bem-vinda conduta-exceção, específica, na busca e manutenção das autopesquisas, por exemplo, conscienciológicas e independentes do homem ou da mulher, quando lúcidos e cosmoéticos, operando em favor do bem-estar de todos. A pesquisa independente pode enriquecer a condição da interdependência pessoal. Autanálise. À vista da Parassociologia, na autanálise do pesquisador independente, homem ou mulher, importa, em primeiro lugar, a autoclassificação na escala social realista de 3 patamares, aqui dispostos na ordem evolutiva decrescente: 1. Vanguarda: a conscin avançada, menos comum, quanto à evolução consciencial. 2. Mediocridade: o elemento, mais comum, da massa humana impensante ou da robéxis. 3. Retaguarda: a pessoa com algum traço pessoal de oligofrenia, dentro da Nosografia. Isolamento. Segundo a Intrafisicologia, o pesquisador independente se distancia tanto do elitismo academicista quanto do engajamento político militante. A partir de tal fato, o maior problema básico do pesquisador independente, homem ou mulher, é o mesmo do estudioso autodidata: o isolamento mentalsomático ou técnico, condição exigindo constante atenção a fim de ser evitada. Fuga. De acordo com a Experimentologia, o isolamento técnico tende a levar o pesquisador independente à superespecialização e à fuga, sem intenção, do generalismo da cosmovisão (Cosmovisiologia), sem dúvida, prejuízo indefensável perante a evolução da proéxis. Autoinformação. Em função da Comunicologia, o isolamento do pesquisador independente se assenta notadamente na deficiência da comunicação trazendo, em consequência, a diminuição da carga de informação atualizada das abordagens e encaminhamentos das pesquisas. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o pesquisador independente, homem ou mulher, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos interessados na Experimentologia: 01. Alavancagem da proéxis: Proexologia; Homeostático. 02. Ampliação do mundo pessoal: Recexologia; Neutro. 03. Amplificador da consciencialidade: Holomaturologia; Homeostático. 04. Autossuficiência evolutiva: Evoluciologia; Homeostático. 05. Binômio Autoconscienciometrologia-Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático. 06. Compatibilidade automotivação-trabalho: Experimentologia; Homeostático. 07. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático. 08. Omissuper: Holomaturologia; Homeostático. 09. Propulsor da vontade: Evoluciologia; Neutro. 10. Verbaciologia: Conscienciometrologia; Homeostático. A PESQUISA INDEPENDENTE PERMITE À CONSCIN LIBERTAR-SE DOS IDIOTISMOS CULTURAIS OU CONVENCIONAIS, A FIM DE ALCANÇAR A CONDIÇÃO DA AUTODESPERTICIDADE E DO TELEGUIAMENTO AUTOCRÍTICO. Questionologia. Dentro da interdependência inarredável da evolução consciencial, qual posição você adota perante a condição do pesquisador independente? Qual a extensão e a profundidade da liberdade de expressão desfrutada por você? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 150 abrevs.; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 índices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 170 e 171. 2. Idem; 200 Teáticas da Conscienciologia; 260 p.; 200 caps.; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 22. 3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 6, 33, 34, 110, 141, 219 e 384.