Limite da Pesquisa

O limite da pesquisa é aquela linha de demarcação, raia, extremo, zona pontual limítrofe, nevrálgica, crítica e racional para o término de qualquer investigação técnica, a qual, se ultrapassada, pode trazer algum tipo de prejuízo para a pesquisa ou para o pesquisador ou pesquisadora.

Você percebe o momento exato de parar com os experimentos? Para você, quais fatores ajudam nesta determinação?

      LIMITE DA PESQUISA
                                   (EXPERIMENTOLOGIA)


                                            I. Conformática

         Definologia. O limite da pesquisa é aquela linha de demarcação, raia, extremo, zona pontual limítrofe, nevrálgica, crítica e racional para o término de qualquer investigação técnica, a qual, se ultrapassada, pode trazer algum tipo de prejuízo para a pesquisa ou para o pesquisador ou pesquisadora.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. O vocábulo limite vem do idioma Latim, limes, “atalho; caminho; estrada; sulco; rastro; limite; divisão; fronteira; trincheira; muralha”. Surgiu em 1310. A palavra pesquisa procede do idioma Espanhol, pesquisa, derivado do idioma Latim, pesquisita, de pesquisitus, e este de perquirere, “buscar com cuidado; procurar por toda parte; informar-se; inquirir; perguntar; indagar profundamente”. Apareceu no Século XIII.
         Sinonimologia: 1. Limite da investigação. 2. Limiar da experimentação. 3. Nível da finalização da pesquisa. 4. Demarcação da autexperimentação.
         Neologia. As duas expressões compostas limite mínimo da pesquisa e limite máximo da pesquisa são neologismos técnicos da Experimentologia.
         Antonimologia: 1. Faixa da perda dos desempenhos. 2. Zona dos esforços ilógicos. 3. Patamar da Inutilogia.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais.


                                              II. Fatuística

         Pensenologia: os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade.
         Fatologia: o limite da pesquisa; o dia entre a acabativa e a neoiniciativa pesquisística; a mudança de patamar; o momento de mudar de patamar; a troca de bloco nas tarefas; a mudança racional sem paixão; a hora de passar para outro objeto ou objetivo; a oportunidade da mudança; o momento de parar para reencetar; a troca da marcha dos trabalhos; a pesquisa interminável; a zona de conforto do pesquisador ou pesquisadora; a autoacomodação; a superação da automotivação limitada; o desafio do novo cenário; o neoprograma; o neocronograma; o neofluxograma; o enfrentamento da automotivação amplificada; a megacriatividade; a ultrapassagem da euforin; o ato de fazer o menos agradável; a maturidade da Pesquisologia pessoal; a hora exata para publicar os achados.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático.


                                            III. Detalhismo

         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico do cosmograma.
         Fobiologia: a imperfecciofobia.
         Holotecologia: a experimentoteca; a pesquisoteca; a ciencioteca.
         Interdisciplinologia: a Experimentologia; a Intrafisicologia; a Holomaturologia; a Autodiscernimentologia; a Priorologia; a Cronêmica; a Decidologia; a Determinologia; a Interassistenciologia a Holopensenologia; a Materpensenologia; a Grafopensenologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a pessoa questionadora; a personalidade atenta.
          Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o experimentador; o reciclante; o pesquisador novato; o pesquisador veterano; o tenepessista; o projetor consciente; o epicon lúcido; o conscienciólogo; o cientista convencional; o generalista; o especialista; o erudito; o indivíduo descuidado; o sistemata; o bibliógrafo; o tocador de obra; o intelectual organizado.
          Femininologia: a pré-serenona vulgar; a experimentadora; a reciclante; a pesquisadora novata; a pesquisadora veterana; a tenepessista; a projetora consciente; a epicon lúcida; a consciencióloga; a cientista convencional; a generalista; a especialista; a erudita; a mulher descuidada; a sistemata; a bibliógrafa; a tocadora de obra; a intelectual organizada.
          Hominologia: o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens efficax; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens macrossomabilis; o Homo sapiens maxifraternus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens parapaedagogus; o Homo sapiens semiextraphysicus; o Homo sapiens teleguiatus; o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens holopensenicus; o Homo sapiens holopensenor; o Homo sapiens holopensenocreator.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: limite mínimo da pesquisa = quando os recursos aplicados ao experimento já convalidam a primeira hipótese aventada no contexto; limite máximo da pesquisa = quando todos os recursos à mão foram utilizados, à exaustão, nas investigações e reverificações técnicas.
          Sedução. Sob a ótica da Experimentologia, o pesquisador, ou pesquisadora, racionalmente, não deve interromper a pesquisa por desleixo, desmotivação ou sedução dos engambelos temporais, ou do Zeitgeist da Socin, ainda patológica, antes da conclusão lógica, razoável, dos experimentos.
          Fracasso. Também há de se evitar o fracasso, no ponto final do empreendimento técnico, passando, apressadamente, para outra pesquisa. Mesmo quando a investigação já esteja dada como concluída, em certos casos, ainda sobrevém a necessidade da divulgação científica, conferências, cursos e artigos sobre os achados. Não é inteligente menosprezar o trabalho feito fugindo das requisições externas de modo abrupto.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o limite da pesquisa, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          1. Aprofundamento da pesquisa: Experimentologia; Neutro.
          2. Corredor heurístico: Experimentologia; Homeostático.
          3. Fruto experimental: Experimentologia; Homeostático.
          4. Limite cosmoético: Cosmoeticologia; Homeostático.
          5. Limite inteligente: Holomaturologia; Homeostático.
          6. Repetição paciente: Experimentologia; Homeostático.
          7. Ruptura do equilíbrio: Evoluciologia; Neutro.
      QUALQUER PESQUISA TÉCNICA EXIGE, NO MÍNIMO,
  A ELABORAÇÃO DO CRONOGRAMA E DO FLUXOGRAMA DETERMINANDO O MOMENTO RACIONAL, EXATO, DE PARAR E COLHER OS ACHADOS DO EMPREENDIMENTO.
           Questionologia. Você percebe o momento exato de parar com os experimentos? Para você, quais fatores ajudam nesta determinação?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Enciclopédia da Conscienciologia; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo – CEAEC; 772 p.; 80 abrevs.; 1 biografia; 1 CD-ROM; 240 contrapontos; cronologias; 35 E-mails; 4 endereços; 961 enus.; estatísticas; 2 filmografias; 1 foto; 240 frases enfáticas; 5 índices; 574 neologismos; 526 perguntas; 111 remissiologias; 12 siglas; 15 tabs.; 6 técnicas; 12 websites; 201 refs.; 1 apênd.; alf.; estrang.; geo.; ono.; tab.; 28 x 21 x 4 cm; enc.; Ed. Protótipo
– Avaliação das Tertúlias; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2006; página 26.
           2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 164.