O pensene de superioridade é o autopensene da conscin, homem ou mulher, colocando-se, comparativamente, em posição superior, melhor ou mais importante em relação à outra consciência, seja pelo aspecto físico, econômico, intelectual, social, ideológico, cultural, moral, evolutivo ou qualquer outro.
Você, leitor ou leitora, já diagnosticou e, sobretudo, reciclou algum trafar fundamentado em autopensenes de superioridade? Como costuma se portar nos contatos junto a conscins com tal padrão doentio de autopensenização?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 PENSENE DE SUPERIORIDADE (PATOPENSENOLOGIA) I. Conformática Definologia. O pensene de superioridade é o autopensene da conscin, homem ou mulher, colocando-se, comparativamente, em posição superior, melhor ou mais importante em relação à outra consciência, seja pelo aspecto físico, econômico, intelectual, social, ideológico, cultural, moral, evolutivo ou qualquer outro. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo pensamento vem do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu no Século XIII. O termo sentimento deriva também do idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Apareceu no Século XIV. A palavra energia procede do idioma Francês, énergie, derivada do idioma Latim, energia, e esta do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo superior provém do idioma Latim, superior, “mais alto; mais elevado; que está em posição mais alta; mais poderoso; eminente; vencedor; o primeiro”. Apareceu no Século XV. Sinonimologia: 1. Pensene autengrandecedor. 2. Arrogopensene. 3. Pensene hegemonista. 4. Pensene elitista. Neologia. As 3 expressões compostas pensene de superioridade, pensene de superioridade dissimulado e pensene de superioridade explícito são neologismos técnicos da Patopensenologia. Antonimologia: 1. Pensene de inferioridade. 2. Superpensene. 3. Magnopensene. 4. Fraternopensene. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à elaboração da autopensenidade cosmoética, fraterna e interassistencial. Citaciologia. Eis citação relativa ao tema: – “O sábio não se exibe e por isso brilha. Ele não se faz notar e por isso é notado. Ele não se elogia, e por isso tem mérito. E porque não está competindo, ninguém no mundo pode competir com ele” (Lao-Tsé, 604-531 a.e.c.). Ortopensatologia: – “Trafarologia. A vivência cosmoética do poder humano acarreta os trafares mais difíceis de serem superados, daí derivando a vanglória, a soberba e o orgulho”. Filosofia: o Elitismo; o Sectarismo; o Antifraternismo; o Esnobismo; o Pedantismo; o Hedonismo; o Materialismo. II. Fatuística Pensenologia: o pensene de superioridade; o holopensene pessoal aristocrático; o holopensene pessoal monárquico; o holopensene pessoal religioso; o holopensene pessoal competitivo; os egopensenes; a egopensenidade; os arrogopensenes; a arrogopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; a autopensenização hierárquica; a autopensenização antifraterna; o pensene contaminante da autointencionalidade; a brecha autopensênica de acesso dos assediadores; o pensene evocatório de companhias extrafísicas patológicas; a matriz pensênica moldada por vidas sucessivas nas elites sociais. Fatologia: o senso distorcido de superioridade; as expressões faciais e corporais estereotipadas de quem se acha superior; a sensação de superioridade nutrida pela posição, cargo ou função social; a busca do poder humano para legitimação da pretensa superioridade pessoal; a supervalorização do autominitrafor; a minimização do automegatrafar; o distúrbio afetivo de quem se sai relativamente bem em alguma área de manifestação, mas se considera melhor em todas; a autopromoção egocêntrica reiterada; a insistência na defesa da autobiografia; a competitividade in2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a terpares; a perda da oportunidade de aprendizado interconsciencial de quem pensa só ter a ensinar; a necessidade de se perceber melhor, quando comparado a alguém, para se sentir bem; as retaliações abertas ou veladas a quem ameaça a posição pessoal; as fantasias de superioridade; a pretensão irrealista de autoinfalibilidade; os sentimentos conflitivos de autoinferioridade e autossuperioridade; o ato de colocar a satisfação das próprias necessidades em primeiro lugar; as benesses e privilégios anticosmoéticos considerados meritórios; o desvirtuamento do senso de merecimento; o suposto direito de ser sempre servido; a convicção de ser credor do Cosmos; a desassistência à lista extensa de credores grupocármicos multisseculares; a autopreeminência repelente de consciências; a falta de empatia; o trato interconsciencial antifraterno, desigual e desrespeitoso; o desprezo pelas dificuldades e limitações alheias; a desconsideração da inteligência do outro; a manifestação geradora de mágoas e ressentimentos interprisiológicos; o hábito de sempre dar a última palavra de quem se acha dono da verdade; o pseudodireito de fazer valer a própria vontade a qualquer custo; a autossuperioridade como justificativa para a heterodominação; a valorização das companhias pessoais bajuladoras; o rechaço às amizades heterocríticas; o afastamento de quem não reconhece a suposta superioridade pessoal; a minidissidência ideológica. Parafatologia: a falta da vivência do estado vibracional profilático; a ausência da sinalética energética e parapsíquica pessoal; o predomínio das energias do umbilicocracra nas automanifestações; a sensação de superioridade refletida nas energias conscienciais (ECs) antipáticas; o uso patológico do autoparapsiquismo para se sobrepor aos outros; a distorção a maior da própria realidade evolutiva interferindo na interpretação das autoparapercepções; as paracompanhias evitáveis da conscin pretenciosa; os estigmas paragenéticos; as comunexes baratrosféricas ideológicas; a omissão assistencial aos paracredores grupocármicos. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo nosológico pensene de superioridade–trafar do orgulho. Principiologia: a falta de vivência do princípio da reciprocidade social nas interações conscienciais; a ignorância quanto ao princípio da convivialidade sadia; o princípio da igualdade consciencial perante as leis. Codigologia: o código de valores aristocráticos ultrapassados; os códigos morais mantenedores das castas sociais. Teoriologia: a irracionalidade das teorias de superioridade de raças, etnias e grupos sociais; a teoria do direito divino dos reis; a teoria das elites. Tecnologia: a técnica da evitação do subcérebro abdominal; a técnica etológica do salto baixo; a técnica de “saber jogar com carta de menos”; a técnica de colocar-se no lugar do outro; as técnicas da Higiene Consciencial; a técnica de o menos doente assistir ao mais doente; as técnicas de interassistência consciencial; a técnica da complexidade consciencial; a técnica do olhar de fraternidade; a técnica do desenvolvimento do senso de Universalismo. Voluntariologia: o voluntário com desejo de poder, status ou prestígio; o voluntário preocupado em provar o autovalor ou mostrar-se superior aos outros. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Psicossomatologia; o Colégio Invisível da Autoconsciencioterapia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia. Efeitologia: os efeitos deletérios dos pensenes de superioridade na interconvivialidade; o efeito repulsivo e antiaglutinador da manifestação esnobe; os efeitos colaterais sobre o temperamento pessoal ocasionados pelas ressomas sucessivas nas classes sociais dominantes. Neossinapsologia: as neossinapses da supremacia evolutiva da Omniassistenciologia. Ciclologia: o ciclo algoz-vítima; o ciclo carência energética–busca de reconhecimento–ego inflado. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Binomiologia: o binômio desrespeito-antifraternidade; o binômio megalomania-psicopatia; o binômio patológico autossuperioridade-heterodominação; o binômio defesa dos autodireitos–cobrança dos heterodeveres. Interaciologia: a interação poder humano–sensação de autossuperioridade; o binômio autossuperestimação-heterossubestimação. Crescendologia: o crescendo indiferença-desprezo-repulsão-ódio; o crescendo acepção de pessoas–discriminação–segregação; o crescendo patológico acumulação de posses materiais–senso de superioridade–subjugação dos despossuídos. Trinomiologia: o trinômio poder-prestígio-posição; o trinômio egão-orgulho-arrogância; o trinômio conflituosidade-competitividade-inassistência. Polinomiologia: o polinômio cronológico feudalismo–monarquia–aristocracia–fã clube; o polinômio força-poder-domínio-coerção-superioridade. Antagonismologia: o raciocínio dicotômico pautado no antagonismo inferioridade / superioridade; o antagonismo cooperação / competição; o antagonismo liderança exploradora / liderança servidora; o antagonismo privilégios do poder / responsabilidades do poder; o antagonismo ascensão anticosmoética / reerguimento cosmoético; o antagonismo olhar de superioridade / olhar de megafraternidade; o antagonismo hierarquia social / hierarquia evolutiva; o antagonismo consciencialidade / inconsciencialidade. Paradoxologia: o paradoxo de o pensene de superioridade evidenciar a pequenez evolutiva da conscin iludida quanto à grandeza pessoal. Politicologia: a antidemocracia; a aristocracia; a monarquia; a teocracia; o imperialismo; o absolutismo; a ditadura; o despotismo. Legislogia: a lei do mais forte; a legislação em causa própria; a legislação criadora de desigualdade entre os cidadãos. Filiologia: a assediofilia; a falta de conscienciofilia. Sindromologia: o autassédio básico da síndrome da superestimação; o fator agravante da síndrome do ostracismo; a cunha mental predisponente ao heterassédio da síndrome da distorção da autorrealidade; o propulsor da síndrome da dominação; a síndrome da superioridade exposta no questionamento “Você sabe com quem está falando?”. Maniologia: a mania de grandeza; a mania de querer se sobrepor; a mania de poder; a narcisomania; a megalomania; a mania de se comparar aos outros. Mitologia: os mitos sectários de superioridade. Holotecologia: a egoteca; a trafaroteca; a psicopaticoteca; a aristocracioteca; a convivioteca; a politicoteca; a cosmoeticoteca. Interdisciplinologia: a Patopensenologia; a Autassediologia; a Parapatologia; a Patoconviviologia; a Intencionologia; a Cosmoeticologia; a Psicossomatologia; a Parassociologia; a Conscienciometrologia; a Consciencioterapia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin “macho alfa”; a pessoa nascida em berço de ouro; a conscin aristocrata; a conscin monarca; a conscin monástica; a personalidade megalomaníaca; a isca humana inconsciente. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o compassageiro evolutivo; o antepassado de si mesmo; o maioral; o manda-chuva; o elitista; o ph.Deus; o guru; o santo; o nobre; o soberano; o líder antiscomoético; o autoritário; o tirano; o manipulador; o dominador; o subjugador; o escravagista; o algoz; o narcisista; o psicopata; o evoluciente; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a compassageira evolutiva; a antepassada de si mesma; a maioral; a manda-chuva; a elitista; a ph.Deusa; a guru; a santa; a nobre; a soberana; a líder antiscomoética; a autoritária; a tirana; a manipuladora; a dominadora; a subjugadora; a es4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a cravagista; a algoz; a narcisista; a psicopata; a evoluciente; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga. Hominologia: o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens autassediatus; o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens narcissus; o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens retromimeticus; o Homo sapiens materialis; o Homo sapiens antifraternus; o Homo sapiens antidemocraticus. V. Argumentologia Exemplologia: pensene de superioridade dissimulado = o da conscin líder religiosa, em busca da autossantificação; pensene de superioridade explícito = o da conscin defensora da superioridade da própria etnia. Culturologia: a cultura da superioridade; o culturalismo discriminatório. Antagonismo. Tendo em vista a Psicossomatologia, o ato de se colocar em posição de superioridade moral, social, intelectual ou de comportamento em relação a outrem, assumindo atitude prepotente ou de desprezo, seja por ações, palavras, gestos ou somente pela autopensenidade silenciosa, tende a desencadear sentimentos antagônicos nas conscins inferiorizadas. Reações. Além dos sentimentos de menos valia e desconsideração causados pelo modo de tratamento alheio, a conscin vitimizada, não raro, sente-se atacada e injustiçada, nestes casos, reagindo com raiva, mágoa, ressentimento e, compreensivelmente, passando a evitar a companhia do pretenso agressor. Vulnerabilidade. Decerto, quem se vitimiza ou reage agressivamente ante as personalidades com este padrão patológico de autopensenização, também mostra a própria vulnerabilidade emocional e, logicamente, a inaptidão de assisti-las. Assediologia. Já quem, por hábito, inferioriza os compassageiros evolutivos, demonstra a autassedialidade crônica, típica da manifestação dos algozes, assediadores interconscienciais. Taxologia. Pelas pesquisas da Trafarologia, ampla gama de traços fardos apresentam percentuais de autopensenização de superioridade quando manifestados. Eis, por exemplo, na ordem alfabética, listagem de 68 atitudes, comportamentos, tendenciosidades ou trafares, compostos, em maior ou menor grau, pela pensenidade de autossuperioridade: 01. Afetação. 02. Altanaria. 03. Altivez. 04. Arbitrarismo. 05. Arrogância. 06. Autoconvencimento. 07. Autocracia. 08. Autoritarismo. 09. Bacharelice. 10. Bazófia. 11. Blasonaria. 12. Bravata. 13. Briosidade. 14. Bufonaria. 15. Cabotinismo. 16. Chança. 17. Desdém. 18. Despiciência. 19. Despotismo. 20. Desvanecimento. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 21. Discricionariedade. 22. Doutorice. 23. Empáfia. 24. Empoamento. 25. Enfatuação. 26. Esnobação. 27. Exibicionismo. 28. Fanfarrice. 29. Farolagem. 30. Fidalgaria. 31. Filáucia. 32. Gabolice. 33. Imodéstia. 34. Imperiosidade. 35. Inchação. 36. Insolência. 37. Jactância. 38. Janotice. 39. Malandragem. 40. Megalomania. 41. Narcisismo. 42. Orgulho. 43. Ostentação. 44. Pabulagem. 45. Panturra. 46. Parlapatice. 47. Patacoada. 48. Pavonada. 49. Pedantismo. 50. Pernosticidade. 51. Persporrência. 52. Petulância. 53. Preeminência. 54. Presunção. 55. Pretensão. 56. Prosápia. 57. Quixotada. 58. Sarcasmo. 59. Senhorilidade. 60. Soberba. 61. Sobranceria. 62. Solércia. 63. Tesura. 64. Ufania. 65. Vaidade. 66. Vanglória. 67. Vaniloquência. 68. Vilipendiação. Ortopensenidade. Considerando a Evoluciologia, ao invés de ocupar o espaço mental com a pensenidade hierárquica de comparação interpessoal, ora se colocando enquanto superior ora na condição de inferior aos outros, mais inteligente é dedicar a autopensenização à ampliação do índice pessoal de fraternidade teática nas relações interconscienciais, ensinando e aprendendo, 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a assistindo e sendo assistido, procurando tornar algo melhor o holopensene dos ambientes de interconvivência. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o pensene de superioridade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acepção de pessoas: Antievoluciologia; Nosográfico. 02. Arrogância: Parassociologia; Nosográfico. 03. Autopensenidade monárquica: Parapatologia; Nosográfico. 04. Autossuperação da arrogância: Reciclologia; Homeostático. 05. Cabotinismo: Parapatologia; Nosográfico. 06. Competição assediadora: Parapatologia; Nosográfico. 07. Conscin aristocrata: Parapatologia; Nosográfico. 08. Consréu estelar: Parapatologia; Nosográfico. 09. Megaidiotismo cultural: Parapatologia; Nosográfico. 10. Modelo contíguo: Autevoluciologia; Neutro. 11. Narcisismo: Parapatologia; Nosográfico. 12. Orgulho: Psicossomatologia; Nosográfico. 13. Orgulho autoinibidor: Psicossomatologia; Nosográfico. 14. Preconceito: Parapatologia; Nosográfico. 15. Xenofobia: Parapatologia; Nosográfico. QUEM INFERIORIZA OS OUTROS PARA SENTIR-SE POR CIMA AINDA ESTÁ DISTANTE DA SUPERIORIDADE CONSCIENCIAL DOS AMPARADORES EXTRAFÍSICOS, SEMPRE INTERESSADOS NA ELEVAÇÃO EVOLUTIVA DE TODOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já diagnosticou e, sobretudo, reciclou algum trafar fundamentado em autopensenes de superioridade? Como costuma se portar nos contatos junto a conscins com tal padrão doentio de autopensenização? Bibliografia Específica: 1. Waldo, Vieira; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. II e III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 1.316, 1.409, 1.410 e 1.875. M. H.