Mudança de Bloco Pensênico

A mudança de bloco pensênico é o ato ou efeito de modificar intencional e instantaneamente o fluxo da autopensenidade e o foco da concentração mental de determinado conjunto de pensenes afins para outro.

Você, leitor ou leitora, muda o bloco autopensênico sempre quando necessário? Tal atitude mental é fácil ou dificultosa?

      MUDANÇA DE BLOCO PENSÊNICO
                                  (AUTOPENSENOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A mudança de bloco pensênico é o ato ou efeito de modificar intencional e instantaneamente o fluxo da autopensenidade e o foco da concentração mental de determinado conjunto de pensenes afins para outro.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. A palavra mudança vem do idioma Latim, mutare, “mudar; alterar; transformar; divergir; desfigurar; permutar; deslocar”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo bloco procede do idioma Francês, bloc, “bloco; montão; cepo; poleiro de ave de rapina; cabeça de moiro (instrumento de suplício); armadilha; prisão; conjunto; por atacado; ao todo”, e este do idioma Neerlandês, bloc, atual blok, “tronco de madeira ou peça de material pesado, empilhado para conter ou imobilizar”. Apareceu no Século XIX. O termo pensamento provém do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu no Século XIII. A palavra sentimento deriva do mesmo idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Apareceu no Século XIV. O vocábulo energia vem do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Mudança de bloco mentalsomático. 2. Mudança de bloco ideativo. 3. Mudança de bloco psicossomático. 4. Mudança de bloco energossomático. 5. Desvio da autopensenização. 6. Alteração do fluxo pensênico. 7. Troca da trilha de pensenização.
          Neologia. As 3 expressões compostas mudança de bloco pensênico, mudança de bloco pensênico simples e mudança de bloco pensênico complexa são neologismos técnicos da Autopensenologia.
          Antonimologia: 1. Monoideísmo. 2. Fixação autopensênica. 3. Concentração mental. 4. Multifixação mental. 5. Autopensenização continuada. 6. Sustentação do megafoco pensênico. 7. Inflexibilidade cognitiva. 8. Apriorismose.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à qualificação da autopensenidade ininterrupta.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: a mudança de bloco pensênico; o holopensene pessoal da autodesassedialidade; a mudança do bloco ideativo sem perda da autorretilinearidade pensênica; a flexibilidade autopensênica; a taquirritmia autopensênica; a autovigilância pensênica ininterrupta; o foco permanente na autopensenização produtiva; a autopensenização polifásica facilitando a mudança de bloco; a lucidez quanto ao momento certo de mudar o bloco de autopensenes; a saturação quanto aos patopensenes; o neobloco pensênico autodesassediador; a cessação do fluxo de patopensenes; a libertação da circumpensenidade; a eliminação das intrusões exopensênicas; o descarte dos bagulhos autopensênicos; os fixadores da pensenidade; os fixopensenes; a fixopensenidade; a ancoragem pensênica dos autotrafares; os repensenes; a repensenidade; os batopensenes; a batopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os contrapensenes; a contrapensenidade; o bloco de pensenes antagônico ao holopensene perversor; o zelo pela assinatura pensênica pessoal; a autoincorruptibilidade pensênica; a autodecisão vigorosa de mudar de bloco pensênico.
          Fatologia: a mudança de bloco conjectural; a mudança do bloco de atividade; a elaboração e o cumprimento do cronograma diário de atividades pessoais; a troca de bloco nas tarefas; a hora de passar para outro objeto ou objetivo; a retificação do comportamento; a desobstrução mentalsomática; a reciclagem do padrão das emoções pessoais; a modificação intencional do tema da interlocução; o contraponto ao comentário anticosmoético; o ato cosmoético de interromper a fala de outrem; o afastamento lúcido dos assuntos secundários; a quebra da cadeia de acidentes de percurso; a profilaxia das evocações espúrias; o antídoto da cunha mental; a decisão de abrir mão do autotrafar; a antiteimosia; o antipertúrbio; o corte do monoideísmo; as dúvidas perturbadoras; os conflitos de ideias; a Consciencioterapia; a tares; a disciplina mental; o antagonismo ideativo sadio; a alternância instantânea do megafoco; a neocognição expansora da consciência; a ampliação da autocriatividade; o dicionário cerebral analógico ou de ideias afins; a autovivência teática da Higiene Consciencial; o desenvolvimento da flexibilidade cognitiva pela autorreflexão.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal indicando a necessidade premente da mudança de bloco de manifestação; a reciclagem do padrão das próprias energias consciencias (ECs); a desassim por meio da mobilização das ECs; o arco voltaico craniochacral; a limpeza das energias antipáticas estagnadas ou gravitantes impedidoras da mudança de bloco.


                                         III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo dos pensenes afins; o sinergismo intencionalidade cosmoética–vontade inquebrantável; o sinergismo intelectivo taquipsiquismo–flexibilidade cognitiva; o sinergismo da autopensenização sadia continuada; o sinergismo neopensenes–neoatitudes; o sinergismo EV-autorreflexão; o sinergismo voliciolina-autopensenidade.
          Principiologia: o princípio da autoindisciplina pensênica zero; o princípio da autodesassedialidade; o princípio do megafoco mentalsomático; o princípio ordenador das manifestações autopensênicas; o princípio cosmoético da autocorreção imediata após a autoconstatação do erro; o princípio do posicionamento autopensênico; o princípio dos contágios holopensênicos; o princípio da autopensenização ininterrupta; o princípio da retroalimentação pensênica.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à manutenção da ortopensenidade; o código pessoal de Cosmoética definindo a necessidade da mudança de bloco pensênico.
          Teoriologia: a teoria da indissociabilidade dos componentes do pensene; a teoria da Autopensenologia; a teoria da fôrma holopensênica.
          Tecnologia: a técnica da desassimilação simpática; as técnicas de autopensenização evolutiva; a técnica conscienciométrica de identificação da autopensenidade; a técnica do autodomínio do uso da agenda pessoal; a técnica da agenda da autopensenização; a técnica da mudança para melhor; a técnica da mudança pacífica e instantânea do bloco de manifestações.
          Voluntariologia: o princípio do voluntariado tarístico da Conscienciologia.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Desassediologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Holomaturologia.
          Efeitologia: os efeitos da mobilização das ECs sobre o padrão dos pensamentos e emoções pessoais; os efeitos evolutivos das autocríticas profundas; os efeitos da autorganização na flexibilidade pensênica; os efeitos potencializadores da cosmovisão sobre a capacidade de mudança de bloco.
          Neossinapsologia: as ideias recicladas por meio de neossinapses; as neossinapses do neobloco ortopensênico.
          Ciclologia: o ciclo assim-desassim; a superação do pensamento cíclico; o ciclo de neoideias; o ciclo da autodesassedialidade.
          Enumerologia: a mudança da intenção; a mudança do humor; a mudança de atividade; a mudança de atitude; a mudança de ambiente físico; a mudança de assunto; a mudança de companhias.
          Binomiologia: o binômio mudança de bloco pensênico–desassim; o binômio mudança de bloco pensênico–mudança de bloco de atividade; o binômio humor–bloco pensênico; o binômio atenção-autopensenidade; o binômio admiração-discordância; o binômio atenção ininterrupta–autorreflexão continuada; o binômio autopensenidade-holopensene; o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio autodeterminação-autodesassédio; o binômio autoimperdoador-heteroperdoador.
          Interaciologia: a interação patológica autassédio-heterassédio; a interação patológica monoideísmo-aborrecimento; a interação monoideísmo-egoísmo; a interação megafoco autopensênico–taquirritmia megagescônica; a interação bloco pensênico–dimensão consciencial; a interação autodiscernimento-autodeterminação; a interação Autopensenologia-Voliciologia-Intencionologia.
          Crescendologia: o crescendo neobloco pensênico–neoideias; o crescendo interassistência–neoabordagens cognitivas; o crescendo recéxis-recin; o crescendo erro-correção; o crescendo autassédio-heterassédio.
          Trinomiologia: o trinômio vontade-intencionalidade-autodisciplina.
          Antagonismologia: o antagonismo firmeza / teimosia; o antagonismo perseverança / inflexibilidade; o antagonismo cosmovisão / monoideísmo; o antagonismo rigidez / autoflexibilidade.
          Paradoxologia: o paradoxo da flexibilidade disciplinada na autopensenização retilínea.
          Politicologia: a democracia; a conscienciocracia; a lucidocracia; a cognocracia; a cosmoeticocracia; a discernimentocracia; a assistenciocracia.
          Legislogia: a lei do contágio interpessoal; a lei do maior esforço aplicada à depuração da autopensenização.
          Filiologia: a pensenofilia; a raciocinofilia; a autocriticofilia; a criteriofilia; a decidofilia; a disciplinofilia; a neofilia.
          Fobiologia: a recexofobia.
          Sindromologia: a síndrome da patopensenidade; a síndrome da indisciplina autopensênica; a síndrome da voliciopatia; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da apriorismose; a síndrome da mesmice.
          Mitologia: a Antimitologia.
          Holotecologia: a pensenoteca; a ortopensenoteca; a mentalsomatoteca; a cognoteca; a ideoteca; a volicioteca; a cosmoeticoteca.
          Interdisciplinologia: a Autopensenologia; a Autodesassediologia; a Autorrecexologia; a Homeostaticologia; a Mentalsomatologia; a Autodiscernimentologia; a Autocogniciologia; a Alternanciologia; a Instantaneologia; a Taquipensenologia; a Contrapontologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a conscin autoimperdoadora; a conscin enciclopedista; o ser interassistencial; o ser desperto.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens autopensenicus; o Homo sapiens orthopensenisator; o Homo sapiens rectilineus; o Homo sapiens determinator; o Homo sapiens rationalis; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens homeostaticus; o Homo sapiens harmonicus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens despertus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: mudança de bloco pensênico simples = a alternância do foco da concentração mental, durante a interlocução, de determinado assunto para outro; mudança de bloco pensênico complexa = a alternância do foco da concentração mental do trabalho intelectual para a assistência parapsíquica durante o ataque paraterapêutico.
          Culturologia: a cultura da autopensenidade cosmoética.
          Errologia. A conscin empenhada no autodesassédio pelo corte das conexões energéticas com alguma consciex patológica, por vezes, falha na tentativa de mudar de bloco pensênico por insistir em não mais pensenizar sobre certo tema.
          Metapensenologia. A metapensenidade, ou seja, pensar sobre o teor dos próprios pensamentos e emoções ainda mantém a conscin no mesmo bloco de autopensenização.
          Autodeterminologia. A mudança de bloco pensênico exige a autodeterminação para tirar o foco mental de quaisquer ideias ou emoções correlacionadas aquele conjunto de pensenes, inconvenientes para o momento evolutivo, sejam eles sadios ou não.
          Energossomatologia. Nesse contexto, o estado vibracional funciona como ferramenta utilíssima, pois a ativação da voliciolina pessoal, o combustível energético consciencial, favorece a ruptura de eventuais conexões energéticas interconscienciais prejudiciais.
          Artifícios. A conscin lúcida pode usar de artifícios ou procedimentos cosmoéticos para auxiliar na mudança de bloco pensênico, ao modo destes 10 exemplos, expostos na ordem alfabética:
          01. Cronograma. Estabelecer e seguir, qual rotina útil, cronograma de atividades pessoais diárias.
          02. Energias. Realizar experimentos parapsíquicos com a(o) duplista.
          03. Filme. Assistir à película cinematográfica.
          04. Holoteca. Pesquisar o acervo de livraria, biblioteca pública ou da Holoteca do CEAEC.
          05. Leitura. Ler livro selecionado sobre tema de interesse pessoal.
          06. Passeio. Passear em locais agradáveis da cidade, em parques ou no calçadão da orla marítima ou ribeirinha.
          07. Pet. Analisar o comportamento do animal de estimação.
          08. Plantas. Examinar as minúcias da fitodiversidade.
          09. Refeição. Ir ao restaurante preferido com amigos.
          10. Tertúlia. Participar de debates construtivos, ao modo dos realizados nas tertúlias conscienciológicas e no Círculo Mentalsomático do CEAEC.
          Contrapontologia. Sob a ótica da Autexperimentologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 contrastes sobre a mudança de bloco pensênico, a fim de ampliar a cosmovisão sobre o tema:
          01. Mudança de bloco pensênico altruísta / egocêntrica.
          02. Mudança de bloco pensênico assistida / assediada.
          03. Mudança de bloco pensênico autoconsciente / desapercebida.
          04. Mudança de bloco pensênico autodesassediadora / autassediadora.
          05. Mudança de bloco pensênico autorrecicladora / escapista.
          06. Mudança de bloco pensênico cosmovisiológica / monovisiológica.
          07. Mudança de bloco pensênico fácil / dificultosa.
          08. Mudança de bloco pensênico individual / grupal.
          09. Mudança de bloco pensênico oportuna / inoportuna.
          10. Mudança de bloco pensênico planejada / emergencial.
          11. Mudança de bloco pensênico profilática / terapêutica.
          12. Mudança de bloco pensênico sadia / patológica.
          13. Mudança de bloco pensênico simples / composta.
          14. Mudança de bloco pensênico sustentada / insustentada.
          15. Mudança de bloco pensênico taquipsíquica / bradipsíquica.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a mudança de bloco pensênico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Agenda de autopensenização: Pensenologia; Homeostático.
          02. Alerta consciencial: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
          03. Alternância de tarefas: Alternanciologia; Neutro.
          04. Autabertismo neopensênico: Neopensenologia; Homeostático.
          05. Autopensenização polifásica: Pensenologia; Neutro.
          06. Bloco intelectivo: Comunicologia; Neutro.
          07. Carregamento na pensenidade: Pensenologia; Neutro.
          08. Flexibilidade cognitiva: Multiculturologia; Neutro.
          09. Limite da autopensenização: Autopensenologia; Homeostático.
          10. Limite da pesquisa: Experimentologia; Neutro.
          11. Megafoco autopensênico: Autopensenologia; Neutro.
          12. Parada produtiva: Autexperimentologia; Homeostático. A CONSCIN APEGADA, IRRACIONALMENTE, A QUALQUER
 IDEIA OU EMOÇÃO É INCAPAZ DE FAZER A AUTODESASSIM. A VIVÊNCIA DA AUTODESASSEDIALIDADE REQUER
  AUTEFICIÊNCIA NA MUDANÇA DE BLOCO DE PENSENES.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, muda o bloco autopensênico sempre quando necessário? Tal atitude mental é fácil ou dificultosa?
                                                                                           M. H.