A autodisciplina imagística é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, regrar, ordenar, arrumar, sistematizar, equilibrar, harmonizar e determinar, com máximo discernimento, a expressão da imaginação na autopensenidade.
Você, leitor ou leitora, tem o hábito de disciplinar a própria imaginação? Quais os resultados práticos atingidos até o momento por meio da aplicação produtiva da faculdade imaginativa pessoal?
AUTODISCIPLINA IMAGÍSTICA (AUTOPENSENOLOGIA) I. Conformática Definologia. A autodisciplina imagística é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, regrar, ordenar, arrumar, sistematizar, equilibrar, harmonizar e determinar, com máximo discernimento, a expressão da imaginação na autopensenidade. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autos, “eu mesmo; por si próprio”. A palavra disciplina provém do idioma Latim, disciplina, “ação de instruir; educação; Ciência; disciplina; ordem; sistema; princípios de Moral”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo imagística deriva do idioma Inglês, imagistic, “imagística”, de image, “imagem”. Apareceu no Século XX. Sinonimologia: 01. Autorganização imagística. 02. Autodomínio da imaginação. 03. Matematização imagística. 04. Imaginatividade racionalizada. 05. Imagisticologia Homeostática. 06. Ortocriatividade. 07. Ordem criativa. 08. Higiene Pensênica. 09. Retilinearidade autopensênica. 10. Desbagulhagem intraconsciencial. Neologia. As 3 expressões compostas autodisciplina imagística, autodisciplina imagística tenepessológica e autodisciplina imagística despertológica são neologismos técnicos da Autopensenologia. Antonimologia: 01. Autoindisciplina imagística. 02. Autodesorganização imagística. 03. Imaginatividade entrópica. 04. Imaginatividade emotiva. 05. Imagisticologia patológica. 06. Criatividade baratrosférica. 07. Anomia criativa. 08. Anti-higiene pensênica. 09. Antirretilinearidade autopensênica. 10. Embagulhamento intraconsciencial. Estrangeirismologia: a imaginação controlada full time; o upgrade consciencial; a intentio recta; o Serenarium; o Verponarium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente da incorruptibilidade da imaginação. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da higidez imagística; a assepsia energética do holopensene pessoal; a movimentação das energias conscienciais qualificando as autopensenizações; o regramento dos oniropensenes; a oniropensenidade; a disciplina da retilinearidade autopensênica; os ortopensenes; a ortopensenidade; os imagisticopensenes; a imagisticopensenidade; os xenopensenes ficcionistas; as intrusões pensênicas facilitadas pela imaginação indisciplinada; a eliminação das fantasias da autopensenização; a blindagem holopensênica da alcova; a autopensenização autônoma; a mudança de bloco pensênico; o posicionamento pensênico firme; o carregamento da autopensenidade no pen. Fatologia: a autodisciplina imagística; a autoincorruptibilidade imagística; a racionalização da imaginação; a reeducação das criações mentais; o automonitoramento ininterrupto da faculdade imaginativa; o hábito de dirigir a própria imaginação; o voo controlado da imaginação; a autoconsciência quanto às associações imaginativas espontâneas; a identificação das carências emocionais indutoras das fantasias; a evitação do preenchimento imaginário das lacunas mnemônicas; a imunização às fascinações pessoais e grupais; a depuração do senso de realidade; o enfrentamento da realidade pessoal; o pragmatismo imagístico; a vivência do aqui agora multidimensional; a fundamentação para as criações tarísticas; o fertilizante das ideias originais; a expressão salutar da singularidade pessoal; a verve verponológica; a potencialização da imaginação lógica pelas verpons; a postura de não sofrer antecipadamente; o prospectivismo cosmovisiológico; a antevisão imaginativa na autodesperticidade. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a parapercepção fidedigna da sinalética energética e parapsíquica; a minimização das iscagens inconscientes; os bloqueios energéticos corticais; a ruputra da conexão imagística com consciexes assediadoras; a paraprofilaxia pensênica; a projeção consciente realmente lúcida; a eliminação da interferência da imaginação nas autexperimentações parapsíquicas. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo da imaginação criativa; o sinergismo imaginação-verpon; o sinergismo cognição-memória-imaginação-criatividade; o sinergismo da autopensenização sadia continuada. Principiologia: o princípio da autodisciplina evolutiva; o princípio de viver com os 2 pés sobre a rocha e o mentalsoma no Cosmos; o princípio da primazia da realidade sobre qualquer ilusão. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) regulamentando as criações conscienciais. Teoriologia: a teática da autorganização imaginativa; a teoria da retilinearidade da autopensenização; a teoria da coerência aplicada à autopensenização; a teoria da genialidade; a teoria das ideias; a teoria derivada da criatividade do pesquisador; as teorias da Intraconscienciologia. Tecnologia: as técnicas de autodisciplina da imaginação; a técnica da incorruptibilidade imagística. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico das retrocognições. Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível dos Neoverponologistas; o Colégio Invisível dos Pesquisadores Conscienciólogos; o Colégio Invisível da Autoconsciencioterapia; o Colégio Invisível da Holofilosofia; o Colégio Invisível da Despertologia. Efeitologia: a supressão dos efeitos deletérios da imaginação destrambelhada; os efeitos sadios da correção imediata dos patopensenes; os efeitos terapêuticos da imaginação ativa; os efeitos da autorreflexão na reciclagem dos conteúdos imagísticos; os efeitos disciplinadores da imaginação na Prova da Imagística. Neossinapsologia: as neossinapses advindas do exercício da imaginação; as neossinapses resultantes da recuperação dos cons magnos. Ciclologia: o ciclo instantâneo devaneio–autocorreção ortopensênica; o ciclo da pesquisa racional; o ciclo organização extraconsciencial–organização intraconsciencial–autodesassédio. Enumerologia: o descortino dos enredos fantasiosos doentios; a cessação dos fluxos de devaneios; o fim das evocações espúrias; a evitação do contágio imaginativo; a supressão dos vícios da imaginação; o refugo dos agentes indutores da imaginação improdutiva; o corte dos heterassédios causados pela imaginação desorganizada. Binomiologia: o binômio emoção-imaginação; o binômio razão-imaginação; o binômio imaginação-memória; o binômio imaginação-evocação; o binômio imaginação–juízo autocrítico; o binômio autoinsegurança–fuga imaginativa; a autovivência prolífica do binômio imaginação-realidade. Interaciologia: a interação fundamental Imagística-Imagética; a interação atenção concentrada–imaginação domada; a interação neuroplasticidade cerebral–autopensenização; a interação dos atributos conscienciais. Crescendologia: o crescendo imaginação-teoria-autoexperimentação-autocomprovação; o crescendo observação–recuperação mnemônica–associação ideativa; o crescendo imaginação disciplinada–ideias inovadoras–concretização verponológica; o crescendo autodesassediador da autodisciplina da imaginação. Trinomiologia: o trinômio autopensenização-imaginação-autodiscernimento; o trinômio carga emocional–fixação imagética–memória intrusiva. Polinomiologia: o polinômio flexibilidade holopensênica–imaginação racional–parapsiquismo–criatividade evolutiva. Antagonismologia: o antagonismo imaginação / fato; o antagonismo imaginação / parafato; o antagonismo imaginação / realização; o antagonismo planejamento / ação; o antagonismo autexperimentação imaginativa / autexperimentação prática; o antagonismo imaginação criativa / anomia imagística; o antagonismo criação imaginária / parapercepção. Paradoxologia: o paradoxo de a autodisciplina imagística libertar a autopensenização produtiva; o paradoxo de alguns estados oníricos serem propícios à criação de verpons. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada ao automonitoramento imaginativo. Filiologia: a imagisticofilia; a neofilia; a recinofilia; a cogniciofilia; a raciocinofilia; a logicofilia; a pesquisofilia; a cienciofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a autodisciplinofobia; a autocriticofobia. Sindromologia: a autocura da síndrome da prospectiva trágica; a síndrome de Cinderela; a síndrome do ostracismo; a síndrome de Swedenborg; a síndrome da distorção imaginativa. Mitologia: o mito das virtudes da imaginação artística livre. Holotecologia: a imagísticoteca; a imageticoteca; a abstrusoteca; a artisticoteca; a abstratoteca; a criativoteca; a mentalsomatoteca. Interdisciplinologia: a Autopensenologia; a Imagisticologia; a Onirologia; a Autodisciplinologia; a Autorganizaciologia; a Autodiscernimentologia; a Reeducaciologia; a Heuristicologia; a Intraconscienciologia; a Mentalsomatologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin criativa; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a conscin teática; a conscin enciclopedista; o ser desperto. Masculinologia: o artista; o teoricão; o neurocientista; o acoplamentista; o intermissivista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o projetor consciente; o parapercepciologista; o ofiexista; o autopesquisador; o onirólogo; o homem imaginativo; o verponista. Femininologia: a artista; a teoricona; a neurocientista; a acoplamentista; a intermissivista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a projetora consciente; a parapercepciologista; a ofiexista; a autopesquisadora; a oniróloga; a mulher imaginativa; a verponista. Hominologia: o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens imagisticus; o Homo sapiens incredulus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens homeostaticus; o Homo sapiens heuristicus. V. Argumentologia Exemplologia: autodisciplina imagística tenepessológica = o regramento da imaginação nas práticas diárias da tenepes; autodisciplina imagística despertológica = o desassédio multifacético da própria imaginação. Culturologia: a cultura da ortopensenização; a cultura da Imagisticologia Homeostática. Observação. Nas pesquisas da Imagisticologia, vale a pena observar as crianças reaprendendo a usar o atributo da imaginação a partir do neossoma. Alegria. O infante é capaz de ver o trem de brinquedo e prontamente imaginar-se passeando alegremente no vagão de passageiros ou mesmo conduzindo a locomotiva, mudando de imediato o foco consciencial da realidade da dimensão intrafísica para o mundo intraconsciencial imaginário, o qual passa a ser experienciado, sentido e pensado como a nova realidade virtual. Medo. A mesma imaginação livre, mas sem rédeas, também leva a criança a assustar-se e chorar devido ao medo causado pela réplica de dinossauro vista no museu, interpretada na condição de perigo real. Educação. Tais fatos singelos, facilmente observáveis na manifestação infantil, evidenciam aspecto importante: analogamente à intelectualidade, ao autojuizo crítico, ao autoparapsiquismo e aos demais atributos conscienciais, a imaginação deve ser objeto de estudo, treinamento, aperfeiçoamento e disciplina para qualquer conscin interessada em ampliar a autocognição e alcançar a autodesperticidade em tempo oportuno. Caracterologia. Segundo a Autoconsciencioterapia, o domínio da imaginação obtido pela técnica da autodisciplina imagística é prática profilática e terapêutica para os múltiplos efeitos antievolutivos da Imagisticologia Nosográfica, ao modo destes 41, listados a seguir, na ordem alfabética: 01. Alienações: a indiferença quanto aos fatores sociais, políticos, culturais, filosóficos e cosmoéticos atuantes sobre si mesmo. 02. Artes nonsense: as artes sem propósito, absurdas, tão somente para impressionar os sentidos. 03. Autoficção: o holopensene pessoal dominado pela fantasia. 04. Autoimagem irreal: os distúrbios da autoimagem; a anorexia; a bulimia; os complexos de inferioridade ou de superioridade. 05. Bovarismo: a encenação de personalidade e status social ilusório para o grupo de convívio dissimulando a condição pessoal indesejável. 06. Castelos no ar: os projetos pessoais surreais infundados e a ausência do esforço devido para concretizá-los. 07. Catastrofismos: o raciocínio falho e tendencioso gerador da expectativa de riscos iminentes e de perigos catastróficos. 08. Congressus subtilis: os sexopensenes e as evocações imaginativas, conscientes ou não, levando às uniões parassexuais noturnas com consciexes energívoras. 09. Crenças: a pseudotransferência das responsabilidades pessoais para o deus imaginário ou outro ícone qualquer. 10. Criatividades baratrosféricas: os múltiplos inventos destruidores da vida e / ou antípodos à evolução consciencial. 11. Delírios de grandeza: a megalomania; o autexílio na torre de marfim. 12. Devaneios: a divagação do pensamento imaginativo sem controle ou finalidade definida; o sonhar acordado. 13. Esquivas imaginativas: a esquiva da realidade e das preocupações cotidianas pela criação de enredos mentais imaginários e fantasiosos. 14. Evocações espúrias: os efeitos heterassediadores causados pela imaginação indomada. 15. Fantasias sexuais: a afinização baratrosférica; os rapports patológicos. 16. Fascinações: a sensação de deslumbramento; o encanto; a ausência do julgamento crítico de doutrinas, concepções e ideias irracionais. 17. Ficcionismos: o gosto pela ficção científica ilógica, anestesiante e desequilibradora. 18. Filosofices: as ideias mirabolantes; o papo furado; as palavras ao vento; as teorizações impraticáveis. 19. Fobias variegadas: a maioria dos medos sendo invenções da imaginação. 20. Fugas imaginativas: fixadas ou pioradas pelo uso do álcool, cigarro e outras drogas, bem como por vícios do comportamento, ao modo da bulimia e da riscomania. 21. Gamemanias: o vício nos vídeo games; as horas preciosas da proéxis perdidas diante do monitor. 22. Hipocondria: a nosomania; a focalização compulsiva do pensamento e das preocupações no próprio estado de saúde. 23. Horóscopos: o vício astrológico; a tolice indefensável. 24. Idealismos infrutíferos: como mecanismo de fuga da vida real, da vivência prática. 25. Idealizações afetivas: a busca do parceiro idealizado, inalcançável e a evitação do contato poro a poro, chacra a chacra da interação afetiva real; o amor platônico. 26. Imaginário popular: as histórias fantásticas contadas ao longo de gerações consideradas como verdadeiros fatos históricos. 27. Interiorose: a fuga da realidade por meio da vida acanhada e protegida no mundinho pessoal seguro e conhecido. 28. Mania persecutória: o distúrbio de quem imagina estar sendo perseguido a todo instante; a paranoia. 29. Mundo imaginário: a evitação do adulto da interação desassombrada com as realidades e pararrealidades do Cosmos; o autismo antievolutivo. 30. Musicomanias: a esquiva dos próprios pensenes, crises intraconscienciais, dúvidas, medos e preocupações pelo autanestesiamento sonoro; a radiotia. 31. Paixonites: o transe afetivo da pessoa vendo o ser amado sob perspectiva privilegiada; os sonhos dourados de verão. 32. Parafilias: o distúrbio psíquico caracterizado pela preferência ou obsessão por práticas sexuais pervertidas. 33. Pseudologia fantástica: a crença nas próprias mentiras e invencionices de lógica aparente. 34. Quixotismos: a pretensão de coragem ou de grandes méritos e conquistas, devido à falsa presunção quanto aos poderes e atributos pessoais. 35. Romantizações: o desejo de vivenciar romances arrebatadores; a busca da alma gêmea inexistente; a antidupla evolutiva. 36. Sacralizações: das crenças religiosas, em geral. 37. Somatizações: a transformação de conflitos psíquicos em afecções orgânicas. 38. Superstições: o ato de guiar-se por presságios e sinais, originados por acontecimentos ou coincidências fortuitos. 39. Tavolagens: o vício da jogatina. 40. Utopias: o sonho com a sociedade ideal, sem as respectivas ações práticas para melhorar as condições presentes; o projeto de natureza irrealizável. 41. Videotia: a perda de tempo no mundo imaginário da televisão. Serenão. Estas consequências nocivas, claramente antiproexológicas, provenientes da falta de racionalidade no uso da faculdade imaginativa auxiliam no entendimento do porquê o serenão conhecido por Australino ter sugerido a criação do Curso da Prova da Imagística para os integrantes da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI). VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autodisciplina imagística, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abstração: Mentalsomatologia; Neutro. 02. Agenda de autopensenização: Pensenologia; Homeostático. 03. Anomia imagística: Imagisticologia; Neutro. 04. Antevisão imaginativa: Imagisticologia; Neutro. 05. Autocrítica parafenomenológica: Autocriticologia; Neutro. 06. Autorrestauração imediata: Autodisciplinologia; Homeostático. 07. Bagulho autopensênico: Patopensenologia; Nosográfico. 08. Carga onírica: Onirologia; Nosográfico. 09. Higiene Consciencial: Paraassepsiologia; Homeostático. 10. Imagística: Mentalsomatologia; Neutro. 11. Intencionologia: Holomaturologia; Neutro. 12. Meganível da autoconsciência: Imagisticologia; Homeostático. 13. Mundo imaginário: Imagisticologia; Nosográfico. 14. Predelineamentologia: Prospectivologia; Neutro. 15. Trio das megapercepções: Automaturologia; Neutro. A AUTODISCIPLINA IMAGÍSTICA PROMOVE A PAVIMENTAÇÃO DA ESTRUTURA INTRACONSCIENCIAL, PREPARANDO A CONSCIN PARA A AUTODESPERTICIDADE E ABRINDO CAMINHO PARA AS DESCOBERTAS VERPONOLÓGICAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, tem o hábito de disciplinar a própria imaginação? Quais os resultados práticos atingidos até o momento por meio da aplicação produtiva da faculdade imaginativa pessoal? Bibliografia Específica: 1. Haymann, Maximiliano; A Relação Emoção-Imaginação no Autodomínio Psicossomático; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 10; N. 2; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho, 2006; páginas 183 a 192. 2. Idem; Síndrome do Ostracismo; pref. Waldo Vieira; revisoras Erotides Louly; Helena Araujo; & Julieta Mendonça; 218 p.; 5 seções; 24 caps.; 17 E-mails; 34 enus.; 5 filmes; 2 fluxogramas; 1 foto; 1 microbiografia; 2 tabs.; 16 websites; 2 apênds.; glos. 152 termos; 202 refs.; alf.; geo.; ono.; 23,5 x 16 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 58 e 143 a 145. 3. Silva, Gastão Pereira da; Vícios da Imaginação; 238 p.; 20 caps.; 21 x 14 cm; br.; EDART; São Paulo, SP; 1962; páginas 17 e 22 a 53. 4. Tornieri, Sandra; Técnica da Qualificação do Tenepessopensene Pessoal; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 13; N. 1; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2009; páginas 41 a 52. M. H.