A autopensenização é a elaboração intraconsciencial exclusiva do ato de pensenizar da consciência, construindo diferentes formas de ideias, sentimentos e manifestações energéticas, conjugadas e ininterruptas, expandindo a autocognição nos contextos da evolução interminável.
Você, leitor ou leitora, está caminhando para qual nível de autopensenização? A condição despertológica está próxima ou distante para você?
AUTOPENSENIZAÇÃO (AUTOPENSENOLOGIA) I. Conformática Definologia. A autopensenização é a elaboração intraconsciencial exclusiva do ato de pensenizar da consciência, construindo diferentes formas de ideias, sentimentos e manifestações energéticas, conjugadas e ininterruptas, expandindo a autocognição nos contextos da evolução interminável. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo pensamento provém do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Apareceu no Século XIII. A palavra sentimento vem do mesmo idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Surgiu no Século XIV. O termo energia procede do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Apareceu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Autopensenidade. 2. Intrapensenização. 3. Autorreflexão. Neologia. O vocábulo autopensenização e as 3 expressões compostas autopensenização vulgar, autopensenização despertológica e autopensenização serenológica são neologismos técnicos da Autopensenologia. Antonimologia: 1. Heteropensenização. 2. Heteropensenidade. 3. Minipensenização. 4. Fitopensenidade. 5. Zoopensenidade. 6. Autoirreflexão. Estrangeirismologia: o soliloquium produtivo; o autexame lato sensu; a open mind; o Autopensenarium; o brainpower. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autopensenidade. II. Fatuística Pensenologia: a autopensenização; o holopensene pessoal da holomaturidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os megapensenes; a megapensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o modelo organizador pessoal de pensenizar; a autopensenização carregada no pen; os superpensenes; a superpensenidade; a coesão íntima da maxipensenização; a autopensenização profilática; a autopensenização equilibrada; a autopensenização criativa; a autopensenização discernidora embasando a anticonflitividade nos holopensenes em geral; a autopensenização sadia, continuada, sem hiatos; a congruência da pensenidade ininterrupta; o uróboro introspectivo sadio. Fatologia: o produto do pensamento; a atividade cognitiva racional; o processo mental megafocado nas ideias; a capacidade ou posicionamento intelectual; o conjunto de representações ou imagens guardadas na consciência; a faculdade de pensar logicamente; o poder de formular conceitos; a representação mental de algo concreto e objetivo; o ajuizamento pessoal; o raciocínio; a palavra mental; a palavra interior; a introspecção; o monólogo interior; a autorreflexão; o fluxo contínuo da consciência; a carga das ideias sempre arrumada; o taquipsiquismo sadio; a conscienciocentragem; o pensamento complexo; o ato de combinar ideias; a determinação pela reflexão; a formação da cogitação; o ato de exercer a capacidade de juízo crítico; os modos de pensar-padrões de comportamento; a reconstrução dos modos de pensar; o retorno do pensamento sobre si mesmo, com vistas a examinar mais profundamente alguma ideia, situação ou problema; a domesticação da Imagística Pessoal; a via expressa do pensamento; os mapas mentais; os diagramas mentais; os gráficos mentais; os organogramas mentais; as planilhas mentais; a personalidade forte; a força presencial marcante; o holopensene potente. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo vontade vigorosa–intencionalidade cosmoética. Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP). Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da retilinearidade da autopensenização; a teoria da indissociabilidade dos componentes do pensene; a teática da mobilização das energias conscienciais (ECs) a partir da própria vontade. Tecnologia: a técnica da autopensenização linear. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Pensenólogos. Efeitologia: o efeito das extrapolações mentaissomáticas. Neossinapsologia: as neossinapses dos cons magnos. Ciclologia: o ciclo de neoideias. Enumerologia: o patrimônio pessoal fundamental da autopensenização livre; a estratificação da autopensenização depois da meia-idade física; a reciclagem definitiva da autopensenização cosmoética; a qualificação cosmoconsciencial da autopensenização; o ápice da holomaturidade derivado da autopensenização lúcida; o enriquecimento proexológico da autopensenização rotineira; a manutenção harmoniosa entre os autopensenes e os xenopensenes. Binomiologia: o binômio progressivo autolucidez-autodiscernimento. Interaciologia: a interação Autopensenologia-Voliciologia-Intencionologia. Crescendologia: o crescendo questão inteligente–solução genial. Trinomiologia: o trinômio autopensenização-imaginação-autodiscernimento; o trinômio neoverpons-neoperspectivas-neoteorias. Polinomiologia: o polinômio autopensenização-extrapensenização-interpensenização-cosmopensenização. Antagonismologia: o antagonismo autopensenização produtiva / autopensenização vazia. Paradoxologia: o paradoxo da autopensenização híbrida intra e extrafísica; o paradoxo de encontrarem-se disponíveis para muitos as verdades captadas por poucos. Politicologia: a democracia direta; a conscienciocracia; a lucidocracia. Legislogia: a lei da autopensenização ininterrupta; a lei do maior esforço. Filiologia: a cosmopensenofilia; a evoluciofilia; a neofilia. Holotecologia: a pensenoteca; a cognoteca; a ideoteca; a intelectoteca; a mentalsomatoteca; a experimentoteca; a cosmoconsciencioteca. Interdisciplinologia: a Autopensenologia; a Mentalsomatologia; a Holomaturologia; a Evoluciologia; a Autopesquisologia; a Priorologia; a Autodiscernimentologia; a Autocriteriologia; a Parapercepciologia; a Paratecnologia; a Recexologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens pensenologus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens autopensenisator; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens conscientiocentricus; o Homo sapiens intrassomaticus; o Homo sapiens pangraphicus. V. Argumentologia Exemplologia: autopensenização vulgar = a do Homo sapiens vulgaris; autopensenização despertológica = a do Homo sapiens despertus; autopensenização serenológica = a do Homo sapiens serenissimus. Culturologia: a neocultura evoluída da autopensenidade técnica da Conscienciologia; a cultura da autopensenidade cosmoética. Experimentologia. Segundo a Evoluciologia, as técnicas conscienciológicas indicam, por exemplo, 10 atitudes para a conscin interessada alcançar a autopensenização despertológica, aqui dispostas na ordem alfabética: 01. Anticonflitologia. A diminuição concreta dos conflitos íntimos e da influência dos heteroconflitos adventícios. 02. Autoconfianciologia. A minimização dos problemas de dor, sofrimento, percalços e vicissitudes. 03. Autodesassediologia. A eliminação dos heterassédios a partir da ausência das evocações espúrias, ou seja, dos autassédios em geral. 04. Harmoniologia. O acolhimento do primado da autopensenização correta com a exclusão da autopensenização truncada ou irracional. 05. Interassistenciologia. A autopensenização sustentando o materpensene da interassistencialidade fundamental, proexológica. 06. Logicologia. O descarte da autopensenização ilógica quando baseada em fantasias, devaneios e dispersividades. 07. Prevenciologia. O emprego sábio, contínuo, da autopensenização livre apoiando a saúde física, a saúde emocional, a saúde mental, saúde parapsíquica e até a longevidade pessoal. 08. Sexossomatologia. O autodomínio amplo da própria sexualidade madura, monogâmica, de acordo com a Energossomatologia. 09. Sistematologia. A autopensenização sistemática – autorreflexão ou recolhimento íntimo – colocada intencionalmente acima das leituras e das pesquisas. 10. Voliciologia. O emprego das faculdades mentais conjugadas capazes de aprofundar a autopensenização evolutiva. Conscienciologia. A Conscienciologia conduz a conscin com holomaturidade a dedicar, de modo mentalsomático, esforço prioritário à consciencialidade cosmoética, descartando a paixão do / ao corpo humano e, por exemplo, em larga medida, a todas as realidades distintas da consciência, dentro do universo sensível do sensorium. Megafocologia. Nesta abordagem do neoparadigma consciencial, a consciência, em primeiro lugar, não deixa de ser a si mesma, contudo objetivando a interassistencialidade às outras consciências do Cosmos. Cognopolitologia. Desse modo torna-se fácil entender, por parte da conscin cognopolita, homem ou mulher, a evolução consciencial (Evoluciologia), a programação existencial (Proexologia), a multidimensionalidade consciencial (Autoparapercepciologia), a moral (Cosmoeticologia) e o autodiscernimento (Autodiscernimentologia) ao nível da holomaturidade paraperceptiva dos Cursos Intermissivos (CIs). Disjuntivologia. Por outro lado será também acessível à intelecção profunda as megapensenizações disjuntivas, por exemplo, o corpo-fole perecível na ressomática, a condição do restringimento intrafísico, as autorretrocognições, os antagonismos evolutivos, as heterocríticas e as refutações racionais nas crises de crescimento evolutivo. Autoparapercepciologia. A partir deste ponto dos maxipensenes convergentes, a autoparaperceptibilidade polifacética toma vulto, exibindo maior expressão evolutiva, pondo em alto nível de relevância, por exemplo, a autoparaprocedência, a oficina extrafísica (ofiex) pessoal e o acesso às Centrais Extrafísicas, na condição de recursos singulares para a consecução da megagescon, ou obra-prima escrita, capaz de propiciar o autorrevezamento para as próximas vidas intrafísicas pessoais, no âmbito do ciclo multiexistencial pessoal (CMP). Verponologia. Importa considerar, ainda, o antagonismo dialética / registro grafado. A conversa é viva, mas fugaz. A escrita é morta, mas permanente. Nesta dimensão intrafísica, a consciência não perdura. O cadáver embalsamado permanece. A escrita – o embalsamamento da autopensenização libertária – surge como sendo o cadáver ideal (legado pessoal) ante a prospectiva evolutiva, difundindo e preservando as verdades relativas de ponta (verpons) contra o esquecimento dos seres humanos, a começar pelo desmemoriamento da própria consciência do autor, ou autora, nas próximas existências intrafísicas. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autopensenização, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acrobacia mentalsomática: Heuristicologia; Neutro. 02. Agenda de autopensenização: Pensenologia; Homeostático. 03. Amplitude autopensênica: Proexologia; Homeostático. 04. Assinatura pensênica: Pensenologia; Neutro. 05. Ato mentalsomático: Mentalsomatologia; Neutro. 06. Autopensenização polifásica: Pensenologia; Neutro. 07. Autopensenização vigorosa: Autopensenologia; Homeostático. 08. Carregamento na pensenidade: Pensenologia; Neutro. 09. Limite da autopensenização: Autopensenologia; Homeostático. 10. Linearidade da autopensenização: Autopensenologia; Homeostático. RACIONALMENTE, A PRÓXIMA CONDIÇÃO DE AUTOPENSENIZAÇÃO PARA AS CONSCINS LÚCIDAS, INTERMISSIVISTAS, COGNOPOLITAS, É A DESPERTOLÓGICA DE ALTO NÍVEL COSMOÉTICO, ASSISTENCIAL, PRIORITÁRIO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, está caminhando para qual nível de autopensenização? A condição despertológica está próxima ou distante para você?