O limite da autopensenização é aquela linha de demarcação, raia, extremo, zona pontual limítrofe, nevrálgica, crítica ou nível específico até onde as manifestações da consciência se mantêm sadias, cosmoéticas e evolutivas, dentro da megafraternidade, sem invadir os direitos de outras consciências (conscins e consciexes).
Você é sadiamente perseverante quanto às próprias reflexões e solilóquios? Já sabe combater os devaneios e as intrusões exopensênicas com a Higiene Consciencial?
LIMITE DA AUTOPENSENIZAÇÃO (AUTOPENSENOLOGIA) I. Conformática Definologia. O limite da autopensenização é aquela linha de demarcação, raia, extremo, zona pontual limítrofe, nevrálgica, crítica ou nível específico até onde as manifestações da consciência se mantêm sadias, cosmoéticas e evolutivas, dentro da megafraternidade, sem invadir os direitos de outras consciências (conscins e consciexes). Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo limite vem do idioma Latim, limes, “atalho; caminho; estrada; sulco; rastro; limite; divisão; fronteira; trincheira; muralha”. Surgiu no Século XIV. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo pensamento provém do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Apareceu no Século XIII. A palavra sentimento deriva do mesmo idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Surgiu no Século XIV. O termo energia vem do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Apareceu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Demarcação da Autopesquisologia. 2. Limitação da Autexperimentologia. 3. Limitação da autocorreção. Neologia. As 3 expressões compostas limite da autopensenização, limite mínimo da autopensenização e limite máximo da autopensenização são neologismos técnicos da Autopensenologia. Antonimologia: 1. Limite cosmoético. 2. Limite da pesquisa. 3. Limite inteligente. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais. Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o assunto: – Repensenizemos os autopensenes. II. Fatuística Pensenologia: o limite da autopensenização; os pensenes homeostáticos; os pensenes patológicos. Fatologia: o mapeamento do livre arbítrio pessoal; as zonas de conflitos interpessoais; as áreas de fronteira entre a tacon e a tares; a impontualidade; a indisciplina mental; a autodesorganização; as invasões do microuniverso de outrem; a interprisão grupocármica; o autodesconfiômetro; o mancômetro; o semancol pessoal; o ponteiro consciencial; a inteligência evolutiva (IE). Parafatologia: a prática do estado vibracional (EV) profilático. III. Detalhismo Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade. Trinomiologia: o trinômio recéxis-invéxis-recin. Holotecologia: a pensenoteca; a cosmoeticoteca. Interdisciplinologia: a Autopensenologia; a Autopesquisologia; a Experimentologia; a Autodiscernimentologia; a Criteriologia; a Autoconscienciometrologia; a Cosmoeticologia; a Intrafisicologia; a Holomaturologia; a Conviviologia; a Etologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consréu ressomada; a isca humana lúcida. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o intermissivista; o inversor existencial; o reciclante existencial; o cognopolita; o tertuliano; o agente retrocognitor; o autodecisor; o professor; o pesquisador; o consciencioterapeuta; o evoluciente; o tenepessista; o projetor consciente; o epicon lúcido; o conscienciólogo. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a intermissivista; a inversora existencial; a reciclante existencial; a cognopolita; a tertuliana; a agente retrocognitora; a autodecisora; a professora; a pesquisadora; a consciencioterapeuta; a evoluciente; a tenepessista; a projetora consciente; a epicon lúcida; a consciencióloga. Hominologia: o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens efficax; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens macrossomabilis; o Homo sapiens maxifraternus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens parapaedagogus; o Homo sapiens semiextraphysicus; o Homo sapiens teleguiatus; o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens holopensenicus; o Homo sapiens holopensenor; o Homo sapiens holopensenocreator. V. Argumentologia Exemplologia: limite mínimo da autopensenização = a autopensenidade cosmoética e pesquisística até encontrar a solução razoável, mesmo relativa e temporária, de problema ou questão específica; limite máximo da autopensenização = a autopensenidade cosmoética, pesquisística, abrangente e de imersão até próxima da ideia fixa ou do monoideísmo patológico. Ambiguidade. Nas abordagens da Experimentologia, a autopensenização é ambígua, podendo criar e melhorar o Cosmos ou aniquilar e piorar tudo. A qualidade da pensenidade depende sempre da vontade, da intencionalidade e da determinação de cada consciência. Taxologia. Sob a ótica da Autopensenologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 categorias dos limites da autopensenização sadia, cosmoética e evolutiva: 1. Aquisitividade: o limite da autopensenização vai até o ambiente ou ao objeto funcional útil para todos, sem excesso, esbanjamento, ostentação, requinte ou suntuosidade humilhante para os despossuídos (Conscienciocentrologia). 2. Destrutividade: o limite da autopensenização vai até a reciclagem da realidade retrô ou ultrapassada sem o aniquilamento geral (Cosmoética Destrutiva). 3. Exaustividade: o limite da autopensenização vai até a pesquisa do detalhismo sem se render à tentação do perfeccionismo (Holomaturologia). 4. Heterocriticidade: o limite da autopensenização vai até a irreverência sem chegar às ironias e sarcasmos (Criticologia). 5. Holopensenidade: o limite da autopensenização, em geral, vai até a fronteira da territorialidade na qual começam os direitos de outrem, sem intrusões anticosmoéticas (Intrafisicologia). 6. Impactoterapia: o limite da autopensenização vai até a verdade relativa de ponta (verpon) sem o rebaixamento espúrio de qualquer consciência (Consciencioterapia). 7. Indignação: o limite da autopensenização vai até o ato de deplorar a ocorrência infeliz sem destilar qualquer sentimento de desafeição para os outros (Psicossomatologia). VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes, com temas centrais homeostáticos, da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades, evidenciando relação estreita com o limite de autopensenização, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 1. Amplitude autopensênica: Proexologia. 2. Código pessoal de Cosmoética: Cosmoeticologia. 3. Consciência crítica cosmoética: Cosmoeticologia. 4. Limite cosmoético: Cosmoeticologia. 5. Limite da pesquisa: Experimentologia. 6. Limite inteligente: Holomaturologia. 7. Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia. TODA AUTOPENSENIDADE OU MANIFESTAÇÃO PESSOAL TEM O LIMITE HOMEOSTÁTICO IDEAL A SER IDENTIFICADO E RESPEITADO, A FIM DE SE ALCANÇAR O ÊXITO BUSCADO NOS EMPREENDIMENTOS EVOLUTIVOS. Questionologia. Você é sadiamente perseverante quanto às próprias reflexões e solilóquios? Já sabe combater os devaneios e as intrusões exopensênicas com a Higiene Consciencial?