A chulopensenidade é a qualidade ou o efeito da manutenção da autopensenidade patológica por parte da consciência, intra ou extrafísica, caracterizada pelo predomínio de pensenes afinizados com temas ou ideias degradantes, grosseiros, imorais, indecentes, maliciosos, pervertidos ou satíricos.
Você, leitor ou leitora, opta amiúde pelo chulismo e pela deselegância na formulação e expressão do próprio pensamento? Qual percentual de ideias úteis, evolutivamente proveitosas e edificantes, você sói veicular no período de 1 dia de interações?
CHULOPENSENIDADE (PATOPENSENOLOGIA) I. Conformática Definologia. A chulopensenidade é a qualidade ou o efeito da manutenção da autopensenidade patológica por parte da consciência, intra ou extrafísica, caracterizada pelo predomínio de pensenes afinizados com temas ou ideias degradantes, grosseiros, imorais, indecentes, maliciosos, pervertidos ou satíricos. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo chulo provém do idioma Castelhano, chulo, “grosseiro; de comportamento gracioso, porém desavergonhado; indivíduo do povo, que se distingue por certa elegância e certa afetação no trajar-se”. Surgiu no Século XVIII. A palavra pensamento procede do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Apareceu no Século XIII. O termo sentimento provém do mesmo idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo energia deriva do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Apareceu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Pensenidade chula. 2. Pensenidade grosseira. 3. Pensenidade pornográfica. 4. Pensenidade vulgar. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 7 cognatos derivados do vocábulo chulo: chula; chulada; chularia; chulata; chulice; chulismo; chulista. Neologia. O vocábulo chulopensenidade e as duas expressões compostas chulopensenidade ocasional e chulopensenidade prolongada são neologismos técnicos da Patopensenologia. Antonimologia: 1. Pensenidade hígida. 2. Pensenidade impoluta. 3. Pensenidade tersa. 4. Ortopensenidade. 5. Assepsia pensênica. Estrangeirismologia: as grosserias na stand-up comedy; o happy hour regado a álcool e anedotas; o humor oposto ao british humor; o joke cycle; o gros mot; a Schimpfwort; o bullying. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à qualidade das automanifestações pensênicas. Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Alcunhas podem marcar. Baixaria: alta deselegância. Chacota: heterocrítica anticosmoética. Chulismo: penúria léxica. Humor grosseiro vicia. Piada: malícia risível. Refinemos a autopensenidade. Coloquiologia: a preferência confessa por perder o amigo a perder a piada; o hábito de falar nome feio; a boca suja; a mente imunda. Citaciologia: – Vilia miratur vulgus (O vulgo admira as coisas vis; Publius Ovidius Naso, 43 a.e.c. – 17 / 18 e.c.). Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Humor. O humor é bifronte. Quando em excesso, se descaracteriza tornando-se negativo”. 2. “Humorismo. O humorismo comum da mídia gravita, infelizmente, no universo das inconveniências, sarcarmos, escárnios e anticosmoeticidades”. 3. “Pornografia. A pornografia desnatura a formosura”. Unidade. O chulopensene é a unidade de manifestação da chulopensenidade. II. Fatuística Pensenologia: a chulopensenidade; o holopensene pessoal da vulgaridade e da degradação; os chulopensenes; a pensenidade torpe; a invigilância pensênica; os xenopensenes patológicos; o envenenamento do materpensene pessoal; os baratropensenes; a baratropensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os estultopensenes; a estultopensenidade; os ironopensenes; a ironopensenidade; os jocopensenes; a jocopensenidade; os morbopensenes; a morbopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os toxopensenes; a toxopensenidade. Fatologia: a vulgaridade enquanto forma prioritária de expressão; o cultivo da baixeza e da grossura; a indelicadeza; o linguajar predominantemente grotesco; a deselegância vocabular; a truculência verbal; o baixo calão; a coprolalia; o descompromisso com a palavra; a dificuldade em falar a sério; o desencaminhamento de conversações frutíferas; a maledicência; a indecência histriônica muda; a grossura silenciosa; o trejeito debochado; o gesto obsceno; o gracejo insistente; o anedotismo contumaz; a malícia metafônica; a cacofonia proposital; as amizades ociosas; os comentários futebolísticos; a roda de piadas; a gargalhada estrondosa; a conversa de botequim; a anedota xenófoba antiuniversalista; o dito racista; o trocadilho pernicioso; o turpilóquio; o estultilóquio; a pachouchada; o xingamento; o insulto; o ultraje à genitora; a explosão de raiva; a discussão no trânsito; o escracho; a chacota; a chanchada; o besteirol; o humor televisivo irritante e estridente; a metaforização de cunho sexual; a alusão pública a pormenores sexossomáticos de outrem; o escárnio velado ou explícito; a zombaria; a alcunha vexatória; os epítetos; a imitação pelas costas; o arremedo caricato de dificuldades físicas alheias; o funk; a paródia musical com substituição da letra original por variante obscena; as cantigas pornográficas em folguedos infantis; a autoconscientização quanto ao comportamento inapropriado e inconveniente; o humor fraterno, sadio e cosmoético como antídoto à vulgaridade. Parafatologia: os empecilhos à instalação fluente do estado vibracional (EV) profilático, dada a poluição da energosfera pessoal; a paraprocedência baratrosférica recente; a ignorância quanto à multidimensionalidade; o assédio de consciexes zombeteiras; a vampirização energética; o mau exemplo extrafísico; as cunhas mentais parapatológicas; a plateia extrafísica aguardando a próxima facécia; os paraplausos e as paragargalhadas; os paragestos obscenos inspirando a obscenidade intrafísica; a semipossessão maligna; a manipulação do laringochacra da conscin pelos comparsas extrafísicos; a condição de porta-voz de assediadores das conscins alvos dos deboches e das pilhérias; a esterilização do pensamento útil, inviabilizando o aporte de ideias assistenciais; o entulhamento holomnemônico ao decorar anedotas; o afastamento inevitável do amparo extrafísico; a necessidade de autoconscientização quanto às repercussões multidimensionais da insistência no chulismo; a depuração gradual do padrão energético pessoal; a conquista paulatina de companhias extrafísicas de melhor nível evolutivo. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo nocivo das rodas de amigos ociosos. Principiologia: o princípio de a consciência levar-se a sério; o princípio do máximo aproveitamento do tempo evolutivo; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio “se algo não presta, não adianta fazer maquilagem”; o princípio do compromisso com a palavra. Codigologia: a inexistência do código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria da automimese dispensável; a teoria do descarte do imprestável. Tecnologia: a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da evitação das palavras desnecessárias; a técnica da mudança de bloco mentalsomático; a técnica da quebra dos condicionamentos (choque de valores); a técnica da reeducação autopensênica; a técnica desassediadora de identificação dos xenopensenes; a técnica da evitação das automimeses dispensáveis. Voluntariologia: o voluntariado em Instituição Conscienciocêntrica (IC) contribuindo para a depuração do holopensene pessoal. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia. Efeitologia: o efeito halo das automanifestações; o efeito excludente da anedota xenófoba; o efeito estigmatizante de certas alcunhas; o efeito antitarístico da vulgaridade; o efeito deletério do humor torpe sobre a saúde holossomática; os efeitos colaterais das palavras; o efeito antisséptico sobre a autopensenidade da leitura e reflexão acerca de temas conscienciológicos. Neossinapsologia: a carência pessoal de neossinapses; o empobrecimento cognitivo pela escassa formação de neossinapses; as neossinapses desassediadoras; as neossinapses recexológicas; as neossinapses recicladoras promovidas pelo desassédio mentalsomático. Ciclologia: o ciclo vicioso piada–riso–nova piada. Enumerologia: o comportamento chulo; o cumprimento chulo; o gesto chulo; o humor chulo; o palavreado chulo; o pensamento chulo; o traje chulo. A pornografia em anedotas; a pornografia em filmes; a pornografia em jornais; a pornografia em poemas; a pornografia em revistas; a pornografia em romances; a pornografia em sites. Binomiologia: o binômio ociosidade mental–autassédio; o binômio humor cáustico–heterassédio; o binômio chulopensenidade-assedialidade; o binômio maledicência-vampirismo; o binômio sarcasmo–satisfação malévola; o binômio vulgaridade-acriticismo; o binômio anedota cosmoética–desdramatização. Interaciologia: a interação escárnio-ironia; a interação chulismo-besteirol. Crescendologia: o crescendo piada racista–segregação–marginalização; o crescendo apelido vexatório–humilhação–estigma. Trinomiologia: o trinômio pornografia-indecência-desrespeito. Polinomiologia: o polinômio amoralidade–imoralidade–autocorrupção–heterocorrupção–interprisão grupocármica. Antagonismologia: o antagonismo vulgaridade / humorismo sadio; o antagonismo maledicência / heterocrítica cosmoética; o antagonismo vadiagem / lazer produtivo; o antagonismo gracejo / heterocrítica sadia; o antagonismo ironia / irreverência; o antagonismo riso tolo / alegria benévola; o antagonismo alcunha intrafísica / paraidentidade intermissiva. Paradoxologia: o paradoxo de a alegria intrafísica de hoje poder tornar-se o lamento extrafísico de amanhã; o paradoxo de o humor sadio nem sempre provocar risadas; o paradoxo de escarnecer invejando; o paradoxo de a grossura poder expressar-se em palavras finas; o paradoxo de a afinização com a chulopensenidade independer da erudição e do intelecto. Politicologia: a asnocracia; a bobocracia; a cacocracia; a ludocracia; a nosocracia; a subcerebrocracia; a vulgocracia. Legislogia: a lei do menor esforço intelectual. Filiologia: a assediofilia; a desviofilia; a hedonofilia; a patofilia; a pedofilia; a pornofilia; a trafarofilia. Fobiologia: a autocriticofobia; a autopesquisofobia; a disciplinofobia; a evoluciofobia; a intelectofobia; a proexofobia; a xenofobia. Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da autopatopensenidade; a síndrome da mediocrização; a coprolalia em certas manifestações da síndrome de Tourette e da síndrome de Lesch-Nyhan. Maniologia: a mania de ser engraçado a qualquer custo; a mania de decorar e repetir anedotas; a mania de evitar o sério; a mania de falar palavrão; a mania de levar tudo na brincadeira; a mania de apelidar; a mania de arremedar; a mania de escarnecer. Mitologia: o mito de a vulgaridade estar ligada aos estratos sociais mais pobres. Holotecologia: a cinismoteca; a convivioteca; a consciencioterapeuticoteca; a criticoteca; a patopensenoteca; a recexoteca; a trafaroteca. Interdisciplinologia: a Patopensenologia; a Anticosmoeticologia; a Assediologia; a Comunicologia; a Consciencioterapia; a Conviviologia; a Incoerenciologia; a Parapatologia; a Recexologia; a Subcerebrologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin materialista; a isca humana inconsciente; a massa humana impensante; a personalidade robotizada; a vítima do porão consciencial. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o apodador; o assanhado; o bobo alegre; o caçoador; o contador de anedotas; o debochado; o engraçadinho; o escarnecedor; o exibicionista; o galhofeiro; o gracejador; o impertinente; o mofador; o néscio; o pateta; o piadista; o ridicularizador; o sarcasta; o socioso; o trocista; o zombeteiro; o humorista Lírio Mário da Costa, o Costinha (1923–1995); o poeta português Manuel Maria de Barbosa l’Hedois du Bocage, o Bocage (1765–1805); o escritor francês Donatien Alphonse François de Sade, o Marquês de Sade (1740–1814); o poeta e romancista belga Pierre Félix Louis, cognominado Pierre Louÿs (1870–1925); o advogado e poeta brasileiro Gregório de Matos Guerra, o Boca do Inferno (1636–1696). Femininologia: a pré-serenona vulgar; a apodadora; a assanhada; a boba alegre; a caçoadora; a contadora de anedotas; a debochada; a engraçadinha; a escarnecedora; a exibicionista; a galhofeira; a gracejadora; a impertinente; a mofadora; a néscia; a pateta; a piadista; a ridicularizadora; a sarcasta; a sociosa; a trocista; a zombeteira; a mulher-fruta; a humorista Dolores Gonçalves Costa, a Dercy Gonçalves (1907–2008). Hominologia: o Homo obtusus; o Homo sapiens regressivus; o Homo stultus; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens histrionicus; o Homo sapiens theatralis; o Homo sapiens loquax; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens ilogicus; o Homo sapiens illucidus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens sarcasticus; o Homo sapiens subcerebralis. V. Argumentologia Exemplologia: chulopensenidade ocasional = a fixação esporádica, temporária e inconsequente da autopensenidade no contexto da vulgaridade e da baixeza; chulopensenidade prolongada = a fixação duradoura, continuada e intencional da autopensenidade no contexto da vulgaridade e da baixeza. Culturologia: a cultura do anedotário; a cultura das banalidades; a cultura do desperdício cognitivo; a cultura do desperdício mnemônico; a cultura das inutilidades; a cultura inútil do “boteco-teco”; a cultura da vulgaridade. Curiosologia. A Bíblia católica é sacralizada por bilhões de conscins, tendo sido pretensamente escrita sob direta inspiração divina. Eis seleção de 8 episódios, na ordem alfabética dos temas, extraídos de 3 livros do Antigo Testamento, afinizados com o padrão da chulopensenidade, para pesquisa e reflexão do leitor ou da leitora interessados: 1. Coitus interruptus: os detalhes da recusa de Onã em consumar o ato sexual com a cunhada, Tamar (Gênesis 38, 7–10). 2. Coprofagia: o “senhor” instrui o profeta Ezequiel a assar o pão sobre excrementos (Ezequiel 4, 9–15). 3. Incesto: as duas filhas de Ló praticam incesto e engravidam do próprio pai, para manter a linhagem familiar (Gênesis 19, 30–38). 4. Mutilação: para tornar-se genro do rei Saul, Davi assassina e mutila os prepúcios de 200 filisteus, embora Saul só lhe houvesse exigido 100 (1Samuel 18, 25–27). 5. Poligamia: Labão entrega as duas filhas, Lia e Raquel, ao pastor Jacó, desejoso apenas de Raquel (Gênesis 29, 16–30). 6. Promiscuidade: as peripécias das irmãs Oolá e Oolibá (Ezequiel 23, 1–21). 7. Prostituição: a viúva Tamar finge-se de prostituta e engravida do sogro, Judá (Gênesis 38, 11–18). 8. Sodomia: vários homens, à porta da casa de Ló, desejam “conhecer” 2 anjos ali hospedados (Gênesis 19, 1–7). Parapatologia. A insistência na chulopensenidade pode estar relacionada à Parapatologia Mentalsomática, exigindo da consciência, intra ou extrafísica, perseverante esforço remissório. Terapeuticologia. Consoante a Consciencioterapeuticologia, a evitação da chulopensenidade, ao modo dos demais padrões morbopensênicos, pode ser conseguida mediante o emprego, em caráter profilático ou corretivo, das diversas técnicas conscienciológicas, a cada reincidência iminente ou em curso. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a chulopensenidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autopensenização ilícita: Patopensenologia; Nosográfico. 02. Bagulho autopensênico: Patopensenologia; Nosográfico. 03. Besteirol: Comunicologia; Nosográfico. 04. Fascínio pelo grotesco: Parapatologia; Nosográfico. 05. Felicidade patológica: Parapatologia; Nosográfico. 06. Frivolidade moral: Parapatologia; Nosográfico. 07. Holopensene perversor: Holopensenologia; Nosográfico. 08. Inspiração baratrosférica: Parapatologia; Nosográfico. 09. Linguagem corruptora: Parapatologia; Nosográfico. 10. Nosopensene: Nosopensenologia; Nosográfico. 11. Opção pelo autodesassédio: Voliciologia; Homeostático. 12. Persona bufônica: Perfilologia; Neutro. 13. Raiva: Parapatologia; Nosográfico. 14. Reciclagem do temperamento: Temperamentologia; Homeostático. 15. Sarcasmo: Parapatologia; Nosográfico. A OPÇÃO PELA PENSENIZAÇÃO CHULA É ESCOLHA ANTICOSMOÉTICA E ANTIFRATERNA. A INSISTÊNCIA NESSE PADRÃO NOSOGRÁFICO EVIDENCIA DESRESPEITO E MAU EXEMPLO AOS DEMAIS COMPASSAGEIROS EVOLUTIVOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, opta amiúde pelo chulismo e pela deselegância na formulação e expressão do próprio pensamento? Qual percentual de ideias úteis, evolutivamente proveitosas e edificantes, você sói veicular no período de 1 dia de interações? Bibliografia Específica: 1. Bueno, Alexei; Org.; Antologia Pornográfica, de Gregório de Mattos a Glauco Mattoso; 272 p.; 20 caps.; 1 foto; glos. 50 termos; 11 refs.; alf.; 22,5 x 15,5 cm; br.; Editora Nova Fronteira; Rio de Janeiro, RJ; 2004; páginas 19 a 36; ISBN 85-209-1639-2. 2. Couto, Cirleine; Contrapontos do Parapsiquismo: Superação do Assédio Interconsciencial Rumo à Desassedialidade Permanente Total; pref. Waldo Vieira; revisoras Helena Araújo; & Erotides Louly; 208 p.; 2 seções; 18 caps.; 18 E-mails; 102 enus.; 48 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 17 websites; glos. 300 termos; 45 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 29, 30, 38, 39 e 44. 3. Louÿs, Pierre; Manual de Civilidade Destinado às Meninas para Uso nas Escolas (Manuel de Civilité pour les Petites Filles à l´Usage des Maisons d´Éducation); trad. Plínio Augusto Coelho; 88 p.; 35 caps.; glos. 28 termos; alf.; 15,5 x 11,5 cm; br.; Editora Imaginário; São Paulo, SP; 1998; página 11. 4. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 628. 5. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 2ª Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 236, 467, 544, 732, 733, 736 e 964. 6. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 810 e 1.330. 7. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 139, 291, 466 e 658. Webgrafia Específica: 1. Bíblia Sagrada Online; disponível em <http://www.bibliaon.com>; acesso em 05.05.2015. O. V.