Pedido Transversal de Assistência

O pedido transversal de assistência é a solicitação de socorro indireta, complexa, lateral ou estranha, manifesta pela conscin, homem ou mulher, inconscientemente, exigindo do assistente atilado habilidade paraperceptiva cosmoética para identificar e decodificar a demanda crítica e subjacente de consciências carentes, com vistas à atuação imediata, profilática e anônima, junto à equipex.

Com qual frequência você, leitor ou leitora, captura nas entrelinhas as demandas transversais de assistência? Está ciente da importância de tais oportunidades para o aperfeiçoamento da própria condição de assistente lúcido?

      PEDIDO         TRANSVERSAL DE ASSISTÊNCIA
                                   (ASSISTENCIOLOGIA)


                                               I. Conformática

         Definologia. O pedido transversal de assistência é a solicitação de socorro indireta, complexa, lateral ou estranha, manifesta pela conscin, homem ou mulher, inconscientemente, exigindo do assistente atilado habilidade paraperceptiva cosmoética para identificar e decodificar a demanda crítica e subjacente de consciências carentes, com vistas à atuação imediata, profilática e anônima, junto à equipex.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. O termo pedido vem do idioma Latim, petitus, “buscado; procurado; petição; requerimento”, particípio de petere, “lançar-se sobre; atacar; dirigir-se para; tentar atingir; aproximar-se de; alcançar, atingir; buscar; procurar; pedir; solicitar; requerer; desejar; aspirar a; pretender; rogar; suplicar; pedir com instância”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo transverso procede também do idioma Latim, transversus, “oblíquo; atravessado”, de transvertere, “converter; mudar em; transformar; desviar; apartar”. As palavras transverso e transversal apareceram no Século XVI. O termo assistência procede do mesmo idioma Latim, assistentia, “ajuda”, e este de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar ou ter-se de pé; estar presente, comparecer, assistir em juízo”. Surgiu também no Século XVI.
         Sinonimologia: 01. Pedido inconsciente de assistência. 02. Pedido indireto de assistência. 03. Postulação lateral de ajuda. 04. Pedido de socorro nas entrelinhas. 05. Pedido transverso de socorro. 06. Demanda subjacente de socorro. 07. Solicitação diagonal de interassistência. 08. Pedido inusitado de intervenção. 09. Busca oculta de interassistência. 10. Solicitude bizarra de auxílio.
         Neologia. As 3 expressões compostas pedido transversal de assistência, pedido transversal de assistência comum e pedido transversal de assistência complexo são neologismos técnicos da Assistenciologia.
         Antonimologia: 01. Pedido direto de ajuda. 02. Busca convencional de assistência. 03. Requisição lúcida de apoio. 04. Solicitação racional de interassistência. 05. Pedido explícito de socorro. 06. Postulação desnecessária de interassistência. 07. Invocação congruente de auxílio. 08. Procura explícita por intercessão. 09. Pedido inassistencial. 10. Solicitude sistemática de intervenção.
         Estrangeirismologia: a vivência full time da assistencialidade lúcida; o rapport interconsciencial assistente-assistido; o insight assistencial; o feeling assistencial; a detecção autolúcida do timing exato de oportunidades assistenciais; a performance assistencial avançada.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à maturescência da assistência lúcida.
         Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Transversalidade requer cosmovisão. Tenhamos neoposturas assistenciais. Transpassemos a obviedade. Identifiquemos pedidos subjacentes. Socorramos demandas transversais. Transversalidade remete hiperacuidade.
         Ortopensatologia. Eis, em ordem alfabética, 3 ortopensatas relativas ao tema:
         1. “Assistencialidade. Não adianta pensar somente no assistido e esquecer de você, na condição de assistente. É preciso à consciência capacitar-se sempre para a assistência cada vez mais eficiente. Quanto mais competência você tenha, melhor para as consciências assistidas”.
         2. “Assistente. À boa conscin assistente cabe não apenas o ato de atender espontaneamente às consciências assistíveis, mas também criar a demanda interassistencial, tendo em vista a evolução de todos os compassageiros evolutivos”.
         3. “Socorro. O pináculo da interassistencialidade é o ato assistencial de socorrer espontaneamente antes de ser solicitado”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da transversalidade assistencial; os autopensenes focados nos pedidos transversais do assistido; o ato de prestar socorro preservando a higidez pensênica; o holopensene da Cosmoeticologia; a autossustentabilidade pensênica; a checagem da qualidade dos holopensenes; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; a autopensenização auto e heterodesassediante; a transversalidade dos pedidos de assistência saturando a autopensenidade; a melhoria do holopensene pessoal por meio da priorização da interassistencialidade; o extrapolacionismo parapsíquico potencializado pelo materpensene interassistencial; o ato de pensenizar cosmoeticamente.
          Fatologia: o pedido transversal de assistência; a percepção das necessidades dos outros por meio de reações estranhas; o pedido transversal hostil de socorro; a dificuldade em pedir ajuda; o pedido silencioso de ajuda; a sutileza; a visão cosmovisiológica do assistente lúcido sendo capaz de identificar a demanda não ortodoxa do assistido; as reações diversificadas advindas dos pedidos indiretos de socorro; o atilamento constante; a proatividade tarística com o descarte definitivo da ingenuidade; a perda da oportunidade de assistência indireta passada batida; o autaprimoramento necessário e ininterrupto do assistente; a autocrítica profunda e permanente; o recolhimento íntimo; a evitação da impulsividade; a autoimunidade aos pertúrbios alheios; o ato contínuo de pensar bem de todos; a coragem ininterrupta de se posicionar cosmoeticamente; a promoção das autorreciclagens; as autossuperações evolutivas; a superação dos preconceitos na ampliação do senso universalista; a manutenção da postura mentalsomática serena; o antiemocionalismo; a imperturbabilidade perante eventuais posturas e atitudes inadequadas das consciências, permitindo orientação apropriada; a ausência de reclamações; a superação da preocupação excessiva; a atenção dividida; a verbação exemplarista; a comunicação não verbal; a alta prontidão dos socorristas; o recrutamento e trabalho junto ao amparo do assistido; o gabarito do ato assistencial anônimo; a hiperacuidade ao pedido transversal de interassistência; a autorresponsabilização quanto ao bem-estar consciencial geral; a discrição indispensável ao desenvolvimento assistencial; o ato de ouvir e ficar em silêncio enquanto conduta assertiva de apoio pró-evolutivo; a escuta clínica; a escuta cosmoética; a ajuda sem alarde; a autorganização em função dos assistidos; os trafores desenvolvidos em favor dos outros; a autopesquisa através dos pedidos transversais; o raciocínio polifásico ajustado e profícuo; o olhar fraterno e acolhedor; a habilidade comunicativa na utilização das palavras; a predisposição à compreensão do microuniverso do assistido; a ação cirúrgica imediata contra as possíveis reações antagônicas ao mecanismo de funcionamento do assistido; a qualificação da interassistência através dos pedidos transversais; o atilamento quanto à identificação transversal das carências de auxílio; a postura íntima de “querer acertar” evolutivamente; a satisfação proporcionada pelos atendimentos realizados; o bom humor profilático; a polidez fraterna; a intenção de dar o melhor de si e estimular o crescimento alheio; a transversalidade permeando a Tudologia.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a transversalidade extrafísica onipresente na intrafisicalidade; a transversalidade da inteligência evolutiva (IE) multidimensional parapsíquica; as participações transversais de consciexes afins à conscin assistível; a leitura transversal correta dos sinais energéticos e sintomas físicos para definir o procedimento assistencial preciso; a conexão esclarecedora amparador-assistente; as evocações inconscientes geradoras de bloqueios energéticos; o desbloqueio dos chacras; o trabalho ombro a ombro com o amparador extrafísico; a condição de isca consciente; a ampliação das parapercepções pessoais à demanda indireta de assistência; a assimilação simpática (assim); a desassimilação simpática (desassim) eficaz; a sinalética energética e parapsíquica pessoal favorecendo a comunicação com amparadores e assistidos; a opção pelo auto e heterodesassédio; as solicitações extrafísicas ao assistente; o autoparapsiquismo como saber transversal inafastável; o acoplamento energético assistencial cosmoético; o respeito à energosfera alheia; a sutileza ao promover o desassédio multidimensional; a sustentabilidade energética na assistência efetiva; a intencionalidade transparente e a ação sutil perante a multidimensionalidade; a sutileza parapsíquica; a leitura parapsíquica da psicosfera do outro; a observação do padrão das companhias extrafísicas do assistido; a higienização silenciosa de psicosferas; o suporte calado às pressões multidimensionais antiassistenciais; a acuidade na leitura extrafísica dos pedidos transversais, facilitando rapport eficaz com o amparador de função; a implantação de atitudes pró-amparador em qualquer dimensão existencial; o investimento na autolucidez multidimensional; a autoconfiança teática na amparabilidade extrafísica funcional; o link extrafísico do sensitivo ao pedido da heterajuda implícita; a percepção parapsíquica da sutilidade presencial do amparador extrafísico; a interlocução direta com amparador extrafísico de função; a postura íntima facilitadora da afinização com a equipex funcional; o autoparapsiquismo com autodiscernimento nas providências assistenciais; a paradiplomacia pessoal indispensável no processo interassistencial; a gratidão perene aos amparadores e aos assistidos pelo aprendizado assistencial; a intimidade, cada vez maior, com a equipex; as conexões pessoais com as Centrais Extrafísicas.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo investigação transversal–assistência; o sinergismo dedicação do assistente–predisposição do assistido; o sinergismo saúde holossomática–intencionalidade fraterna–autexpressão cosmoética do assistente; o sinergismo da interassistência a 3 (amparador extrafísico–assistente humano–assistido); o sinergismo prontidão assistencial–potencialização parapsíquica–assistência pontual em ambientes críticos; o sinergismo das ações coordenadas amparador-amparando; o sinergismo equipin-equipex.
          Principiologia: o princípio da transversalidade; o princípio interassistencial de o menos doente assistir ao mais doente; o princípio assistencial de elevar o padrão de ânimo de ambientes e consciências; o respeito ao princípio do livre arbítrio do assistido; o princípio da amparabilidade inerente aos empreendimentos cosmoéticos; o princípio universalista “fazer o bem sem olhar a quem”; o princípio cosmoético “aconteça o melhor para todos”.
          Codigologia: a incorruptibilidade na condição de cláusula do código pessoal de Cosmoética (CPC); a participação pessoal na melhoria do código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teoria e a prática da assistencialidade transversal.
          Tecnologia: a técnica da autorreflexão de 5 horas, aplicada à Assistenciologia; as técnicas de acolhimento; a técnica do detalhismo conjugada à técnica da exaustividade; a técnica do sobrepairamento analítico; a técnica do anonimato assistencial; a técnica do acoplamento energético lúcido, facilitando a anamnese e paranamnese; as técnicas de sondagem energética aplicada a pessoas e ambientes; as técnicas de assim-desassim.
          Voluntariologia: o autatilamento transversal aplicado ao voluntariado interassistencial; o voluntário cosmoético fazendo assistência sem esperar nada em troca; os voluntários-assistentes das Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o voluntariado conscienciológico parapsíquico interassistencial; o voluntariado da assistência tarística exemplificando a teática conscienciológica.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Assistenciologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Paratecnologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia.
          Efeitologia: o efeito do pedido transversal na ampliação das autoparapercepções; o efeito da força presencial nas iniciativas assistenciais transversais; o efeito do respeito à singularidade; o efeito da autodeterminação na assistência inadiável; o efeito da disposição às retrocognições sadias para acertos grupocármicos; os efeitos assistenciais de assistir tecnicamente sem demonstrar estar assistindo; a imperturbabilidade enquanto efeito da teática interassistencial; os efeitos cognitivos da solidariedade interassistencial.
          Neossinapsologia: as neossinapses obtidas por meio da assistencialidade transversal; as neossinapses paraperceptivas; as neossinapses advindas de ponderações; as neossinapses obtidas a partir do investimento cosmoético no autaperfeiçoamento da competência interassistencial transversal.
          Ciclologia: o ciclo enxergar o pedido transversal–compreender o pedido transversal–atender ao pedido transversal; o ciclo patológico incompreensão–heterocríticas trafaristas–heterassédio–interprisão; o ciclo assim-desassim; o ciclo observação-ponderação-ação; o ciclo sondagem-dissecção-cosmovisão; o ciclo ininterrupto monovisão-cosmovisão; o ciclo homeostático compreensibilidade–abordagem adequada–dosificação–interassistência assertiva; o ciclo assistido hoje–assistente amanhã.
          Enumerologia: o pedido transversal capturado; o pedido transversal respeitado; o pedido transversal acolhido; o pedido transversal refletido; o pedido transversal compreendido; o pedido transversal orientado; o pedido transversal socorrido. A ampliação da parapercepção; a ampliação da Cosmoética; a ampliação do fraternismo; a ampliação da paradiplomacia; a ampliação da reflexão; a ampliação do discernimento; a ampliação da assistência.
          Binomiologia: o binômio pedido tradicional–pedido transversal; o binômio percepção-parapercepção; o binômio observação física–observação extrafísica; o binômino essência-aparência; o binômio pedido transversal simples–consecução complexa; o binômio resistência-aceitação; o binômino assédio-desassédio; o binômio psicossoma exaltado–mentalsoma obnubilado; o binômio racionalidade cosmoética–sentimento interassistencial elevado.
          Interaciologia: a interação demanda transversal–atendimento assistencial; a interação amparador-assistente-assistido; a interação tranquilidade-atenção; a interação pensenosfera-energosfera; a interação patológica assediador-assediado; a interação ações extrafísicas–ações intrafísicas; a interação do pedido transversal (fato)–especialidade da equipe de amparo (parafato).
          Crescendologia: o crescendo interassistencial identificação da demanda transversal–ato interassistencial; o crescendo da assistência em etapas; o crescendo abordagem monovisionária–abordagem cosmovisionária; o crescendo microvisão-macrovisão; o crescendo da assistência 24 horas.
          Trinomiologia: a autoqualificação assistencial transversal através do trinômio autodiscernimento evolutivo–autodisponibilidade interconsciencial–autoprontidão assistencial; o trinômio disponibilidade-paciência-perseverança; o trinômio observação acurada–escuta técnica–intervenção precisa; o trinômio vontade inquebrantável–intencionalidade cosmoética–proatividade assistencial; o aprimoramento tarístico através do trinômio intelectualidade cosmoética–parapsiquismo assistencial–comunicabilidade assertiva; o trinômio interassistencialidade-cosmoeticidade-amparabilidade; o trinômio amparador-amparando-assistido.
          Polinomiologia: o polinômio investigar-auscultar-compreender-assistir; as mensagens implícitas no polinômio postura-mensagem-voz-gesto; o polinômio holossomático soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio percepção–análise–síntese–intervenção rigorosa; o polinômio acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento; o polinômio saber pensar–saber falar–saber ouvir–saber calar; o polinômio detecção-abordagem-técnica-resultado.
          Antagonismologia: o antagonismo abordagem transversal / abordagem paralela; o antagonismo pronto atendimento / omissão de socorro; o antagonismo olhar cosmovisiológico / olhar reducionista; o antagonismo demanda central / demanda transversal; o antagonismo dito / não dito; o antagonismo interassistencialidade explícita / interassistencialidade silenciosa.
          Paradoxologia: o paradoxo de a agressividade poder ser pedido de ajuda; o paradoxo da prontidão ostensiva serena; o paradoxo da intervenção tarística silenciosa; o paradoxo convivialidade desafiadora–oportunidade assistencial; o paradoxo do comportamento passivo-agressivo; o paradoxo de a melhoria individual reverberar na melhoria de todos; o paradoxo da multifocalização cosmovisiológica sem perda do megafoco.
          Politicologia: a assistenciocracia; a lucidocracia; a cosmoeticocracia demarcando limites interassistenciais.
          Legislogia: a lei da empatia; a lei da ação e reação; a lei de responsabilidade do mais lúcido; a lei do maior esforço interassistencial.
          Filiologia: a assistenciofilia; a conscienciofilia; a parapsicofilia; a sociofilia; a parassociofilia; a proexofilia; evoluciofilia.
          Fobiologia: a superação da criticofobia; a ausência de oligofobia; o descarte da decidofobia paralisante; o enfrentamento da autopesquisofobia limitante das auto e heterassistências.
          Sindromologia: a superação da síndrome da mediocrização consciencial a partir do megafoco na assistência transversal cosmoética; a evitação da síndrome do perfeccionismo; a eliminação da síndrome da apriorismose quanto ao assistido.
          Maniologia: a superação da mania de ajudar sem autodiscernimento; a superação da murismomania; a erradicação da mania patológica de pensar mal dos outros; a evitação da lalomania pelo ato de pensenizar antes de falar.
          Mitologia: o mito da infalibilidade do assistente; a eliminação do mito da autoperfeição do assistente.
          Holotecologia: a assistencioteca; a ortopensenoteca; a cognoteca; a convivioteca; a parapsicoteca; energossomatoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Assistenciologia; a Autocogniciologia; a Cosmoeticologia; a Conviviologia; a Tenepessologia; a Ofiexologia; a Parapercepciologia; a Cosmovisiologia; a Extrafisicologia; a Reurbanologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: o ser assistencial; a isca humana interassistencial lúcida; a conscin tenepessista veterana; o ser pré-desperto; o ser desperto; a conscin ofiexista; a conscin minipeça interassistencial multidimensional; as consciexes amparadoras; a conscin resoluta; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o assistido; o assistente; o amparador extrafísico; o amparador intrafísico; o acoplador energético; o acolhedor assistencial; o pesquisador; o escritor; o assistenciólogo; o evoluciente; o exemplarista; o atacadista consciencial; o compassageiro evolutivo; o intermissivista; o conscienciólogo; o conviviólogo; o agente retrocognitor; o reciclante existencial; o inversor existencial; o duplista; o epicon lúcido; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o tenepessista; o projetor consciente; o pré-serenão vulgar; o verbetógrafo; o voluntário cósmico; o parapercepciologista; o pré-humano macho; o homem assistencial.
          Femininologia: a assistida; a assistente; a amparadora extrafísica; a amparadora intrafísica; a acopladora energética; a acolhedora assistencial; a pesquisadora; a escritora; a assistencióloga; a evoluciente; a exemplarista; a atacadista consciencial; a compassageira evolutiva; a intermissivista; a consciencióloga; a convivióloga; a agente retrocognitora; a reciclante existencial; a inversora existencial; a duplista; a epicon lúcida; a proexista; a proexóloga; a reeducador; a tenepessista; a projetora consciente; a pré-serenona vulgar; a verbetógrafa; a voluntária cósmica; a parapercepciologista; a pré-humana fêmea; a mulher assistencial.
          Hominologia: o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens rationabilis; o Homo sapiens atilator; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens offiexista; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens maxifraternus.


                                              V. Argumentologia

          Exemplologia: pedido transversal de assistência comum = a solicitação manifesta pela conscin assistível de maneira indireta, demandando habilidade do assistente em detectar a necessidade subjacente prioritária; pedido transversal de assistência complexo = a solicitação manifesta pela conscin assistível de maneira indireta, demandando a habilidade do assistente na identificação do assédio interconsciencial indireto e a agilidade na condução do desassédio.
         Culturologia: a cultura da assistencialidade cosmoética; a cultura do autaperfeiçoamento assistencial.
         Desenvolvimento. A prática constante em reconhecer pistas ou sinais holossomáticos de demandas assistenciais subjacentes de assédios leva o assistente a desenvolver cosmovisão, habilidades paraperceptivas aguçadas e expansão assistencial.
         Leitura. A leitura dos sinais verbais e não verbais permite a captação de variáveis sobre a condição íntima da conscin assistível, no momento de expressão, detectando intencionalidade, conflitos, assédios, insatisfações, tendências e necessidades.
         Pistas. O comportamento não verbal pode repetir, contradizer, substituir, complementar, acentuar ou regular o comportamento verbal, evidenciando por trás das atitudes e dos gestos, pistas cruciais à demanda transversal de assistência.
         Tipologia. De acordo com a Assistenciologia, eis 21 tipos de pedidos transversais de assistência, dispostos em ordem alfabética:
         01. Amistoso.
         02. Antagônico.
         03. Convergente.
         04. Distorcido.
         05. Emergente.
         06. Entrópico.
         07. Evasivo.
         08. Extrafísico.
         09. Hard.
         10. Hostil.
         11. Incongruente.
         12. Intrafísico.
         13. Inusitado.
         14. Light.
         15. Monovisiológico.
         16. Ostensivo.
         17. Resistente.
         18. Silencioso.
         19. Sutil.
         20. Trafarista.
         21. Urgente.
         Pedidologia. Consoante à Pesquisologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 28 condições ou pistas (verbais e não verbais) capazes de favorecer a captura e identificação de pedidos transversais de assistência:
         01. Acessórios: exagerados ou moderados.
         02. Ambiente: aberto ou conservador.
         03. Aparência física: consciente ou inconsciente.
         04. Aperto de mãos: entusiástico ou apático.
         05. Ato de caminhar: vigoroso ou desvitalizado.
         06. Bioenergias: saudáveis ou patológicas.
         07. Companhias extrafísicas: amparadoras ou assediadoras.
         08. Comunicação: assertiva ou impositiva.
         09. Conduta: educada ou grosseira.
         10. Dicção: clara ou confusa.
          11. Escuta: atenta ou desatenta.
          12. Gestos: coerentes ou incoerentes.
          13. Heterocríticas: recebidas ou rejeitadas.
          14. Holochacra: bloqueado ou desbloqueado.
          15. Holopensene: retraído ou envolvente.
          16. Holossoma: equilibrado ou descompensado.
          17. Indumentária: harmônica ou desarmônica.
          18. Interação: gentil ou distante.
          19. Mãos: calmas ou inquietas.
          20. Olhar: inflexível ou acessível.
          21. Palavras: congruentes ou incongruentes.
          22. Parapercepção: agradável ou incômoda.
          23. Postura: rígida ou descontraída.
          24. Presença: encarquilhada ou pujante.
          25. Respiração: confortável ou forçada.
          26. Semblante: contraído ou natural.
          27. Sorriso: autêntico ou falso.
          28. Voz: serena ou agitada.


                                              VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o pedido transversal de assistência, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Atenção dividida: Mentalsomatologia; Homeostático.
          02. Atilamento interassistencial: Mentalsomatologia; Homeostático.
          03. Comunicação não verbal: Comunicologia; Neutro.
          04. Gabarito assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
          05. Hiperacuidade interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
          06. Inteligência interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
          07. Nuance do autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
          08. Pedido de desculpa: Interassistenciologia; Homeostático.
          09. Pedido de tenepes: Interassistenciologia; Homeostático.
          10. Saber transversal: Autocogniciologia; Neutro.
          11. Senso de observação: Mentalsomatologia; Neutro.
          12. Socorrista multidimensional: Assistenciologia; Homeostático.
          13. Solicitude cotidiana: Interassistenciologia; Homeostático.
          14. Sutileza da decisão: Autopercucienciologia; Neutro.
          15. Tema transversal: Tematologia; Neutro.
      O PEDIDO TRANSVERSAL DE ASSISTÊNCIA PERMITE
   EXTRAPOLACIONISMO E QUALIFICAÇÃO ASSISTENCIAL,
   MANTENDO MEGAFOCO COSMOVISIONÁRIO ÀS DEMANDAS SUBJACENTES E PROFILAXIA IMEDIATA, ANÔNIMA.
          Questionologia. Com qual frequência você, leitor ou leitora, captura nas entrelinhas as demandas transversais de assistência? Está ciente da importância de tais oportunidades para o aperfeiçoamento da própria condição de assistente lúcido?
             Filmografia Específica:
             1. Ghost Town: Um Espírito atrás de mim. Título Original: Ghost Town. País: EUA. Data: 2008. Duração: 102 min. Gênero: Comédia. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português (em DVD). Direção: Jeffrey T. Bernstein; & Nancy Herrmann. Elenco: Greg Kinnear; Ricky Gervais; Tea Leoni; Billy Campbell; Allan Ruck; Dana Ivey; Kristen Wiig; Danai Gurira; Audrie J. Neenan; & Betty Gilpin. Produção: Gavin Polone. Roteiro: David Koepp. Direção de Arte: Nicholas Lundy. Música: Geoff Zanelli. Montagem: Sam Seig. Edição: Kent Blocher. Distribuidora: Paramount Pictures. Sinopse: Pincus (Ricky Gervais) é homem com dificuldades de relacionamento morto inesperadamente durante procedimento hospitalar. Milagrosamente, revive após sete minutos e acorda com a habilidade de ver fantasmas. Assim, começa a ajudar a alma de Frank Herlihy (Greg Kinnear), objetivando acabar com o noivado da viúva Gwen.
             2. Um Olhar na Escuridão. Título Original: They Watch. País: França; & EUA. Data: 1993. Duração: 100 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: John Korty. Elenco: Patrick Bergin; Vanessa Redgrave; Valerie Mahaffey; Nancy Moore Atchison; Rutanya Alda; & Brandlyn Whitaker. Produção: Bridget Terry. Desenho de Produção: Vaughan Edwards. Roteiro: Edithe Swensen, fundamentada na obra de Rudyard Kipling. Fotografia: Hiro Narita. Música: Gerald Gouriet. Montagem: Jim Oliver. Cenografia: Sara Andrews. Companhia: Bridget Terry Productions; France 2 (FR2); France 3 (FR 3); Société Française de Production (SFP); & Taurus Films. Outros dados: Filme produzido para TV. Sinopse: Pai sofre muito com a perda da filha em acidente automobilístico, entretanto peculiar senhora cega irá conseguir ajudá-lo.
             Bibliografia Específica:
             01. Dimitrius, Jô-Ellan; & Mazzarella, Mark; Decifrar Pessoas: Como Entender e Prever o Comportamento Humano (Reading People); revisoras Maria Sylvia Castro de Azevedo Corrêa; & Maria Aparecida Pereira; trad. Sônia Augusto; 322 p.; 12 caps.; 98 enus.; 1 entrevista; 12 ilus.; 2 apênds.; 23 x 16 cm; br.; 19 a Ed.; Alegro; São Paulo, SP; 2000; páginas 1 a 322.
             02. Gallo, S; Conhecimento, Transversalidade e Educação: Para Além da Interdisciplinaridade; in Impulso
– Revista de Ciências Sociais; Vol. 10; N. 21; Unimep; Piracicaba, SP; 1997; páginas 115 à 133.
             03. Rosenberg, B. Marshall; Comunicação Não Violenta: Técnicas para Aprimorar Relacionamentos Pessoais e Profissionais (Nonviolent Communication: A Language of Life); pref. Arun Gandhi; revisor técnico Dominic Barter; trad. Mário Vilela; 286 p.; 13 caps.; 6 depoimentos; 3 E-mails; 40 enus.; 1 tab.; 5 testes; 3 websites; 55 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3a Ed.; Ágora; São Paulo, SP; 2006; páginas 13 a 16, 19, 21 a 33, 37 a 48, 50 a 61 e 63 a 118.
             04. Seno, Ana; Comunicação Evolutiva nas Interações Conscienciais; pref. Málu Balona; revisores Equipe de Revisores da Editares; 342 p.; 4 seções; 29 caps.; 36 citações; 1 diagrama; 22 E-mails; 70 enus.; 2 esquemas; 2 fluxogramas; 1 foto; 4 ilus.; 1 microbiografia; 1 planilha; 9 tabs.; 20 websites; glos. 181 termos; 17 filmes; 183 refs.; 2 apênds.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 13 a 17, 19 a 21, 25 a 27 e 29 a 33.
             05. Tornieri, Sandra; Técnicas Assistenciais; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 9; N. 1; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu; PR; Janeiro-Marco, 2005; páginas 38 a 52.
             06. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 150 abrevs.; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 índices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 151 e 162.
             07. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 120 filmes; 7 índices; 3 infografias; 102 sinopses; 25 tabs.; glos. 241 termos; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 235 a 269.
             08. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.177, 1.190 e 1.199.
             09. Idem; Manual da Tenepes: Tarefa Energética Pessoal; 138 p.; 34 caps.; 147 abrevs.; glos. 282 termos; 5 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1995; página 23.
             10. Weil, Pierre; & Tompakow, Roland; O Corpo fala: A Linguagem Silenciosa da Comunicação não-Verbal; 288 p.; 17 caps.; 14 enus.; 350 ilus.; 2 microbiografias; 3 tabs; 1 website; 21 x 14 cm; br.; 64a Ed.; Editora Vozes; Petrópolis, RJ; 2008; páginas 9, 135 e 136.


                                                                                                                      I. C. R.