PARASSEGURANÇA LIDEROLÓGICA (LIDEROLOGIA) I. Conformática Definologia. A parassegurança liderológica é o conjunto de cuidados e atenções multidimensionais visando inicialmente a autoproteção da conscin epicentro, homem ou mulher, e estendendo-se às demais consciências, ao local e aos objetos, nos contextos de responsabilidade grupal, por meio de atitudes, práticas e rotinas úteis e inteligentes capazes de prevenir os riscos envolvidos, perigos onipresentes, notadamente de origem extrafísica, e ameaças inerentes à própria atuação evolutiva. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O primeiro elemento de composição para vem do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O vocábulo seguro vem do idioma Latim, securus, “tranquilo; calmo; seguro; plácido; pacífico; confiado; ousado; quem é indiferente a; quem não teme; que não receia”, constituído por sine, “sem”, e cura, “inquietação; aflição; angústia; cuidado; guarda; vigia; superintendente; objeto ou causa de cuidados”. Apareceu no Século XIII. A palavra segurança surgiu no Século XIV. O termo líder vem do idioma Inglês, leader, “algo ou alguém que guia, conduz”. As palavras líder e liderança surgiram no Século XIV. O elemento de composição logia é oriundo do idioma Grego, logikós, “relativo à palavra, à proporção; explicação; opinião; razão”. Sinonimologia: 1. Paraproteção liderológica. 2. Paraprofilaxia liderológica. 3. Parassegurança interassistencial epicentrada. 4. Parassegurança epicêntrica. 5. Resguardo liderológico. 6. Paraprevenção liderológica evolutiva. 7. Proteção extrafísica liderológica. 8. Antirrisco multidimensional liderológico. Neologia. As 3 expressões compostas parassegurança liderológica, parassegurança liderológica básica e parassegurança liderológica avançada são neologismos técnicos da Liderologia. Antonimologia: 1. Parainsegurança liderológica. 2. Antiparassegurança liderológica. 3. Desproteção liderológica. 4. Pseudoparassegurança epicêntrica. 5. Liderança negligente. 6. Liderança arriscada. 7. Pseudoepicentrismo autodisplicente. 8. Parassegurança inconsciente. Estrangeirismologia: o líder low profile; o front interassistencial; o no stress; a expressão la garantía soy yo na autoconfiança do líder; a expressão de despedida take care; a proteção do locus minoris resistentiae; as ações frente às fases de under attack; a residência intrafísica utilizada ao modo de bunker cosmoético; o trigger do assédio no grupo; o upgrade nos protocolos de parassegurança; o know-how da parassegurança; o feeling do líder; o uso periódico do checklist; o mea culpa frente a erros evitáveis; o background multiexistencial norteando as decisões de parassegurança. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à teática da Paraprofilaxiologia Liderológica. Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relativos ao assunto: – Cosmoética: seguro liderológico. Transparência promove parassegurança. Holopensenes carregam riscos. Inexiste parassegurança automática. Asseguremos processos interassistenciais. Parassegurança: responsabilidade liderológica. Errologia: semperaprendência parasseguranciológica. Citaciologia. Eis 4 citações pertinentes ao tema: – “Não há exemplos na história de se ter conquistado a segurança pela covardia” (Léo Blum, 1872–1950). “O plano mais seguro é não depender da sorte” (Napoleon Hill, 1883–1970). “A melhor hora para se consertar o telhado é quando o tempo está bom” (John Fitzgerald Kennedy, 1917–1963). “A desconfiança é a mãe da segurança” (Madeleine Scudéry, 1607–1701). Proverbiologia. Eis 10 provérbios relacionados ao tema: – “Cortar o mal pela raiz”. “O seguro morreu de velho”. “A corda arrebenta sempre do lado mais fraco”. “A pressa é inimiga da perfeição”. “Devagar se vai ao longe”. “Não ponha a carroça na frente dos bois”. “Nem tudo que reluz é ouro”. “Onde há fumaça, há fogo”. “Para bom entendedor, meia palavra basta”. “É melhor prevenir antes de remediar”. Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 3 subtítulos: 1. “Calculismo. Todo passo evolutivo apresenta riscos naturais. Todo risco há de ser planejado ardentemente. A evolução consciencial mais dinâmica é a da conscin, homem ou mulher, calculista, priorizadora e cosmoética”. 2. “Profilaxia. A Profilaxia é tudo. O vírus ebola dizima a população desprevenida”. 3. “Segurança. Cada holopensene tem o seu nível de segurança”. “A segurança é indispensável”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da parassegurança liderológica; o holopensene da Liderologia; o holopensene pessoal da predisposição interassistencial; o holopensene pessoal da autorganização pensênica; o holopensene pessoal da Prevenciologia; a autopensenização íntima heterodesassediante; a pressão holopensênica das comunexes baratrosféricas; o holopensene perigoso; o holopensene grupal da pacificação; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os fobopensenes; a fobopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os taquipensenes; a taquipensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os liberopensenes; a liberopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os proexopensenes; a proexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os taristicopensenes; a taristicopensenidade nas ações liderológicas; o materpensene grupal da ortoconvivialidade; o holopensene da maxiproéxis grupal; a autopensenidade pró-desperticidade. Fatologia: a autoconscientização do líder quanto à necessidade de autorganização; a atenção a possíveis falhas de segurança da liderança; os critérios e normas de segurança coletivos; o contratempo; o ato inseguro; o plano de contingência; a gestão estratégica de riscos; a percepção de periculosidade ambiental; a busca pelo conhecimento das atividades realizadas pelos arredores e vizinhanças de empreendimento evolutivo; a prevenção da vulnerabilidade geográfica; o exemplo da localização da capital Brasília distante de regiões costeiras e em área relativamente isolada; a redução da exposição do país frente à hostilidade externa; a base intrafísica servindo de sustentação de campo interassistencial; os laudos de segurança; o monitoramento por amostragem; o reconhecimento das condições adversas no contexto de liderança; a violência e intolerância crescentes no Brasil e no mundo; as brincadeiras arriscadas envolvendo líderes e liderados; o ato de se colocar em exposição e em evidência desnecessariamente; a perturbação causada pela incerteza; a ingenuidade; a negligência; a precipitação; a impulsividade; os miniacidentes; o choque de realidade; a ação profilática; as atitudes para ativar “válvulas de escape” das pressões acumuladas no grupo; a abolição do controle dos outros; a identificação do ponto mais frágil do grupo; o autoconhecimento proporcionando autestima e autoconfiança; a aprendizagem da convivência sadia com os riscos e as incertezas; a ponderação e cautela nos trabalhos interassistenciais imprevistos; a prevenção das falhas e acidentes de percurso; os pedágios evolutivos; a observação das medidas e protocolos de segurança; o reconhecimento realista dos próprios limites de promoção de parassegurança; o domínio do bom humor assertivo; a inteligência evolutiva (IE) aplicada ao lazer; a escolha do local e momento correto para autexposição a crises existenciais; a coragem do líder no enfrentamento das adversidades; as estratégias cosmoéticas de ataque; as estratégias de defesa; o planejamento da proéxis pessoal; a parapolítica; a paradiplomacia; a frente de trabalho assistencial na África e em países em desenvolvimento; a criação de Instituições Conscienciocêntricas (ICs); a proéxis; a desperticidade; a Cosmoética vivenciada na prática; a minimização das incertezas proexológicas; as probabilidades maxiproexológicas; a proteção à maxiproéxis grupal; o esboço da autotransafetividade no desempenho da tares. Parafatologia: a parassegurança liderológica; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o senso de parassegurança do líder; a sinalética energética e parapsíquica pessoal evidenciando elementos de parassegurança; a reeducação parapsíquica em prol da profilaxia; a autoconscientização multidimensional (AM) melhorando o detalhismo antirrisco; a projeção lúcida esclarecedora ampliadora de cosmovisão do líder; a omniparaperceptibilidade; a ectoplasmia utilizada como recurso do líder; o engano parapsíquico levando a riscos liderológicos; o hetero e autencapsulamento homeostáticos; a psicometria e a conscienciometria auxiliando na ampliação da cosmovisão da parassegurança; a paraassepsia ambiental lúcida; o arrimo interassistencial extrafísico; a prontidão interassistencial para trabalho ombro a ombro com os amparadores extrafísicos advinda da autorganização; os ataques extrafísicos; o holossoma preparado para atuação liderológica multidimensional;a força presencial da liderança pacífica; a projeção consciente para verificação extrafísica no local do empreendimento evolutivo; a equipex responsável pela parassegurança do campo energético interassistencial; a atenção dividida multidimensional qualificando a identificação de consciexes patológicas; a atuação do megassediador geradora de pressões diferenciadas na estrutura de parassegurança; as defesas energéticas mantidas cosmoeticamente; a prática do auto e heterodesassédio nos empreendimentos grupais; a capacidade de superação de pressões extrafísicas antagônicas ao empreendimento evolutivo; o amparo extrafísico ao líder cosmoético por equipex especializada; a prática da tenepes; a paramediação reverberando nas reconciliações interconscienciais; a doação maxifraterna de energias conscienciais (ECs) sadias aos compassageiros evolutivos; a vivência do aqui-agora multidimensional; o encaminhamento interassistencial extrafísico; a intermissibilidade geradora de autorrefratariedade avançada frente à mesologia grupal; as precognições lúcidas antecipando ações profiláticas a favor dos projetos evolutivos; a transparência vivenciada das Comunexes Evoluídas; a paratuação segura de minipeça autoconsciente do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; a parassegurança exemplarista do ser desperto. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo profilaxia-detalhismo; o sinergismo experiência-repetição; o sinergismo Experienciologia-Errologia; o sinergismo teática-verbação; o sinergismo profilaxia-ousadia-reflexão; o sinergismo do grupo evolutivo; o sinergismo autoparapsiquismo-autoparassegurança; o sinergismo profilaxia-cosmoeticidade. Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio evolutivo do domínio das energias conscienciais; o princípio cosmoético da economia de males; o princípio da tares; o princípio pessoal de não se sentar de costas para a porta; o princípio da precaução; o princípio de não violência; o princípio de os fins não justificarem os meios anticosmoéticos; os princípios cosmoéticos embasando práticas específicas; o princípio da antifragilidade aplicado ao grupo; o princípio “se não presta, não presta mesmo, não adianta fazer maquilagem”; o princípio de sempre haver modo mais evolutivo de atuar e pensenizar. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à parassegurança pessoal; o codex subtilissimus pessoal; o códego; o código duplista de Cosmoética (CDC); o código grupal de Cosmoética (CGC) das equipes. Teoriologia: a teoria da inexistência da segurança total; a teática da tares; a teoria das restrições; a teoria do paradigma consciencial; a teoria da Pensenologia; a teoria da inteligência evolutiva aplicada à atuação liderológica; a teoria das reurbanizações extrafísicas (reurbex) e intrafísicas (reurbin). Tecnologia: a técnica da mobilização básica de energias (MBE); a técnica do autopensenograma; a técnica da assepsia energética ambiental; a técnica do antibagulhismo energético; a técnica da blindagem da alcova; a técnica da defesa do holossoma; as técnicas de monitoramento sistemático; a técnica da desassimilação simpática; a técnica do encapsulamento energético; a técnica da inversão existencial; a técnica da Comunicação Não Violenta (CNV); a técnica de confiar desconfiando; as técnicas de simulações de emergências, ampliando o preparo das equipes e a parassegurança. Voluntariologia: o voluntário em função e papel de líder em Instituição Conscienciocêntrica; o voluntariado em comissão de segurança; o voluntariado em monitoria de cursos conscienciológicos e dinâmicas parapsíquicas; o voluntário docente de Conscienciologia; o voluntário de projeto interassistencial promotor de parassegurança da maxiproéxis grupal. Laboratoriologia: o labcon pessoal; o laboratório conscienciológico grupal Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico Serenarium. Colegiologia: o Colégio Invisível da Liderologia; o Colégio Invisível da Paraprofilaxiologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Energossomatologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível dos Amparadores Extrafísicos; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos; o Colégio Invisível dos Serenões. Efeitologia: o efeito dos trafares do líder nas falhas de parassegurança; o efeito da intrusão indesejada por falha de segurança; o efeito do senso de urgência proexológico desmedido na negligência dos meios parasseguros de atingir o completismo; os efeitos danosos das falhas de comunicação interna na equipe; o efeito dos eventos conhecidos por cisnes negros; o efeito do autodomínio das energias conscienciais; o efeito da parassegurança na qualidade do processo interassistencial; o efeito do poliglotismo na parassegurança mentalsomática; o efeito da autopensenidade hígida. Neossinapsologia: as neossinapses causadas pela exposição e erros do líder; as neossinapses causadas pela recuperação de cons e megacons; a construção e estabilização das neossinapses; as neossinapses necessárias para as mudanças e adaptações constantes no empreendimento; as neossinapses geradas pela ampliação do campo analítico do líder empreendedor; as neossinapses da parassegurança funcional. Ciclologia: o ciclo da violência gerando mais violência; o ciclo parapsiquismo ativado–paraperceptividade desenvolvida–autoparassegurança instalada; o ciclo causas-efeitos; o ciclo sustentável holopensene seguro–parassegurança aplicada; o ciclo confiar-checar-acompanhar-monitorar; o ciclo analisar probabilidades–resolver problemas; o ciclo cosmoético da desassedialidade consciencial; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP). Enumerologia: a prevenção de contrafluxos intraconscienciais; a prevenção de contrafluxos extraconscienciais; a prevenção de contrafluxos interconscienciais; a prevenção de contrafluxos intragrupais; a prevenção de contrafluxos intergrupais; a prevenção de contrafluxos energo-ambientais; a prevenção de contrafluxos extrafísicos. Os riscos iminentes; os riscos assumidos; os riscos crescentes; os riscos mascarados; os riscos inerentes; os riscos explícitos; os riscos calculados. Binomiologia: o binômio probabilidades-acidentes; o binômio vulnerabilidade-transparência; o binômio medo-coragem; o binômio abuso de poderes–abuso de fraquezas; o binômio lucidez-detalhismo; o binômio risco-segurança; o binômio liberdade-segurança; o binômio cosmoeticidade-amparabilidade; o binômio liderança–responsabilidades grupais. Interaciologia: a interação senso de urgência–ansiedade podendo levar a riscos de segurança e parassegurança pessoal; a interação consréu-consbel; a interação negligência-imprudência-imperícia; a interação consréu–predisposição a acidentes; a interação improdutiva desorganização-impulsividade na atuação do líder; a interação perigosa macrossoma-riscomania-workaholism; a interação destrutiva ectoplasta-riscomania; a interação sinalética–alerta de perigo. Crescendologia: o crescendo miniação-maxiação profilática; o crescendo parassegurança individual–parassegurança grupal; o crescendo teoria-teática; o crescendo segurançaparassegurança. Trinomiologia: o trinômio líderes–equipe–público-alvo; o trinômio autocorrupção-autassédio-autoinsegurança; o trinômio maturidade-responsabilidade-liderança; o trinômio autorreeducação–atitudes preventivas–profilaxia aplicada; o trinômio processo assistencial–parassegurança–tecnicidade; o trinômio pensamentos-sentimentos-energias. Polinomiologia: o polinômio (gestão de crise) preparar-conter-isolar-estabilizar-planejar-resolver; o polinômio reflexão-priorização-compromisso-profilaxia-realização; o polinômio experiência-autoconfiança-amparabilidade-epicentrismo-autodesassedialidade-tecnicidade-grupalidade; o polinômio do curso grupocármico interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade. Antagonismologia: o antagonismo cuidado / negligência; o antagonismo teoricão no back / assistente no front; o antagonismo contrafluxos necessários / contrafluxos desnecessários; o antagonismo defesa beligerante / defesa fraterna; o antagonismo culpa / responsabilidade; o antagonismo autoinsegurança / parassegurança; o antagonismo prejuízo calculado / prejuízo desnecessário. Paradoxologia: o paradoxo cosmoético do uso, pelas consciências lúcidas, de técnicas interassistenciais universalistas associadas a técnicas de segurança discriminatórias; o paradoxo do alto risco de utilização das técnicas de defesa pessoal; o paradoxo da vivência segura mediante incerteza inerente ao projeto; o paradoxo de a não intervenção no processo natural poder gerar mais parassegurança interassistencial; o paradoxo de os maiores riscos estarem na decolagem e aterrisagem durante todo o voo; o paradoxo do investimento no erro calculado enquanto estratégia evolutiva eficiente; o paradoxo de ser firme com o tema, mas suave com as pessoas; o paradoxo de a espontaneidade madura ser fruto de cálculo, experiência e veteranismo. Politicologia: a política de usar a força para controlar a segurança; a profilaxiocracia; a assediocracia; a desassediocracia; a cosmoeticocracia; a interassistenciocracia; a proexocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei do desarmamento; a lei do maior esforço; a lei do retorno; a lei da atratibilidade social e parassocial; a lei da interdependência consciencial; a lei de responsabilidade do mais lúcido; as leis da sincronicidade. Filiologia: a neofilia; a liderofilia; a autexperimentofilia; a energofilia; a organizaciofilia; a evoluciofilia; a interassistenciofilia; a disciplinofilia; a desassediofilia; a teaticofilia. Fobiologia: a fracassofobia; a tanatofobia; a proexofobia; a criticofobia; a assediofobia; o medo de não ser capaz; o medo de errar; o autenfrentamento contínuo das fobias. Sindromologia: a síndrome do pânico; a síndrome da insegurança; a síndrome do ex-algoz; a síndrome do herói; a síndrome de Peter Pan; a síndrome da escassez; a síndrome da dispersão consciencial; a superação da síndrome da autovitimização; a síndrome da impontualidade; a substituição da síndrome da perfeição pela técnica do detalhismo. Maniologia: a riscomania; a mania de pensar mal dos outros; a mania de cutucar a onça com vara curta; a mania em dar trabalho aos amparadores além do necessário; a mania de deixar as coisas para a última hora; a mania de perseguição; a mania de desrespeitar limites; a mania da autossabotagem; a mania de pensar na parassegurança apenas depois de ocorrer acidente; a mania da segurança excessiva; a mania de manter-se assediado, assediando a todos. Mitologia: o mito de a melhor defesa ser o ataque; o mito da proteção constante advinda de amparadores extrafísicos; o mito de justificar a guerra em nome da segurança; o mito de trabalhar melhor sob pressão; o mito do salvador da pátria; o mito da invulnerabilidade do líder; o mito “está comigo, está com Deus”; o mito do corpo fechado; o mito de a zona de conforto ser sempre mais evolutiva e segura; o mito de o capitão do navio dever ser o último a desembarcar; o mito da sorte e do azar para o empreendimento. Holotecologia: a segurançoteca; a proexoteca; a profilaticoteca; a precognoteca; a convivioteca; a pensenoteca; a despertoteca. Interdisciplinologia: a Liderologia; a Parasseguranciologia; a Paraprofilaxiologia; a Grupocarmologia; a Assediologia; a Errologia; a Acidentologia; a Assistenciologia; a Discernimentologia; a Autopriorologia; a Autodespertologia; a Holomaturologia; a Autoproexologia; a Maxiproexologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin autorganizada; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a conscin cosmoética; a conscin completista; a conscin minipeça interassistencial autoconsciente; a conscin paradiplomata; a conscin parapsíquica; o ser desperto. Masculinologia: o líder; o docente; o observador; o prevenido; o antenado; o protetor; o responsável; o pré-serenão; o evoluciente; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o completista; o conscienciólogo; o macrossômata; o ectoplasta; o duplista; o duplólogo; o exemplarista; o inversor existencial; o reciclante existencial; o maxidissidente; o líder de Instituição Conscienciocêntrica; o proexista; o proexólogo; o maxiproexista; o parapercepciologista; o tenepessista; o ofiexista; o reeducador; o epicon lúcido; o homem de ação. Femininologia: a líder; a docente; a observadora; a prevenida; a antenada; a protetora; a responsável; a pré-serenona; a evoluciente; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a completista; a consciencióloga; a macrossômata; a ectoplasta; a duplista; a duplóloga; a exemplarista; a inversora existencial; a reciclante existencial; a maxidissidente; a líder de Instituição Conscienciocêntrica; a proexista; a proexóloga; a maxiproexista; a parapercepciologista; a tenepessista; a ofiexista; a reeducadora; a epicon lúcida; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens leader; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens securus; o Homo sapiens paraprophylaticus; o Homo sapiens miniaccidens; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens experimentor; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens evolutiologus. V. Argumentologia Exemplologia: parassegurança liderológica básica = aquela resguardadora e sustentadora da integridade holossomática do epicentro; parassegurança liderológica avançada = aquela resguardadora e sustentadora dos processos interassistenciais grupais. Culturologia: a cultura da liderança interassistencial; a cultura da paraprofilaxia; a cultura do detalhismo interassistencial; a cultura da Autopesquisologia; a cultura da Errologia; a cultura da Reeducaciologia; a cultura da semperaprendência; a cultura da gestão de riscos; o desabono da cultura da aventura; o não acumpliciamento com a cultura da improvisação no jeitinho brasileiro; a evitação da cultura arriscada do pagar para ver; a cultura da segurança pessoal; a cultura das práticas bioenergéticas; a cultura proexológica; a cultura da Cosmoética. Dificultadores. Segundo a Parasseguranciologia, eis, na ordem alfabética, 7 aspectos contextuais caracterizadores de ampliação de riscos liderológicos: 1. Complexificação. Demanda especial de planejamento e capacidade de implementação com maior complexidade no escopo e nas técnicas. 2. Escassez. Necessidade de sobrevivência e falta de recursos. 3. Imprecisão. Incertezas no planejamento. 4. Imprevisto. Ações e posturas grupais não rotineiras e configuração de contextos adversos. 5. Inexperiência. Falta de teática e autoridade no assunto. 6. Insegurança. Ameaça básica à integridade holossomática. 7. Urgência. Carência de tempo. Contingência. Sob a ótica da Paraprofilaxiologia, eis por exemplo, na ordem cronológica, 7 elementos indicadores de plano de contingência para qualificação de parassegurança liderológica: 1. Mapeamento. Identificação dos possíveis riscos e pararriscos associados ao projeto. 2. Planejamento. Estabelecimento de objetivos e previsão de estratégias para contornar dificuldades multidimensionais. 3. Responsabilidades. Determinação das responsabilidades individuais mediante o gerenciamento grupal das ocorrências intra e extrafísicas. 4. Recursos. Listagem e preparação de expedientes necessários às emergências ou respostas aos perigos. 5. Preparo. Treinamentos, exercícios e simulações prévias da equipe para lidar com situação e paracontextos de risco de maneira eficiente. 6. Comunicação. Estabelecimento dos meios de comunicação, incluindo canais e informações a serem divulgadas. 7. Documentação. Compartilhamento de documento claro e conciso, facilmente compreendido por todos os envolvidos. Técnica. No universo da Riscologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 4 aspectos e respectivos questionamentos associados ao mapeamento de riscos visando matematizar, por meio da escala de 1 a 5, a qualidade dos autoinvestimentos na parassegurança: 1. Gravidade. Qual o grau de impacto multidimensional caso o risco ocorra? 2. Probabilidade. Quais são as chances de o risco ocorrer, ante a sinalética energoparapsíquica pessoal? 3. Tendência. Qual a parapercepção e expectativa de aumento do risco a curto, médio ou longo prazo? 4. Urgência. Qual o nível de imediatismo da ação multidimensional frente ao risco? Priorologia. A análise conjunta dos quatro critérios (gravidade, probabilidade, tendência, urgência) promove listagem potencialmente priorizada, tornando claras e lúcidas as ações mais indicadas a serem realizadas ou planejadas primeiro. Responsividade. A contenção de danos é atitude liderológica em prol da retomada eficiente da parassegurança grupal, ao considerar a redução dos efeitos e impactos negativos no saldo interassistencial do grupo, qualificando o contexto da retomada dos trabalhos interassistenciais. Retrocognições. Sob a ótica da Seriexologia, as experiências do grupo, ou parte dele, em retrovidas são pontos recomendáveis para estudo e prevenção reeducativa de erros coletivos considerando o potencial de brechas de parassegurança contidos. Analisar o passado melhora a atuação do líder nos próximos passos evolutivos. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a parassegurança liderológica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Ação profilática: Paraprofilaxiologia; Homeostático. 02. Autencapsulamento cosmoético patrocinado: Paraprofilaxiologia; Homeostático. 03. Autorganização proexogênica: Antidesviologia; Homeostático. 04. Binômio saúde-segurança: Profilaxiologia; Homeostático. 05. Blindagem energética de ambientes: Paraprofilaxiologia; Homeostático. 06. Calculismo cosmoético: Cosmoeticologia; Homeostático. 07. Casa segura: Paraprofilaxiologia; Homeostático. 08. Código pessoal de parassegurança: Experimentologia; Homeostático. 09. Interação monitoria intrafísica–parassegurança: Paraprofilaxiologia; Homeostático. 10. Limite do medo: Parasseguranciologia; Neutro. 11. Profilaxia dos imprevistos: Profilaxiologia; Homeostático. 12. Risco assediador: Parasseguranciologia; Neutro. 13. Segurança cosmoética: Autodiscernimentologia; Homeostático. 14. Segurança extra: Pesquisologia; Neutro. 15. Taxologia da segurança: Experimentologia; Neutro. A PARASSEGURANÇA LIDEROLÓGICA POSSIBILITA ATUAÇÃO INTERASSISTENCIAL PLENA E FUNCIONAL DO LÍDER RESPONSÁVEL, FORTALECENDO A CONFIABILIDADE COSMOÉTICA FRENTE AO AMPARO E AOS ASSISTIDOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, realiza as paraprofilaxias de erros multidimensionais na atuação pessoal como líder para qualificar a parassegurança dos processos interassistenciais? Mantém autocorrupções frente a riscos desnecessários ou não calculados? Sustenta holopensene parasseguro suficiente para as responsabilidades assumidas? Bibliografia Específica: 1. Dias, Alberto Terra; Manual do Operador de Segurança Pública / Comissão Técnica; Resolução SEJUSP N. 453/2009; 529 p.; Secretaria de Justiça e Segurança Pública do Estado Mato Grosso do Sul; Campo Grande, MS; 2009; páginas 118 a 122. 2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 478 a 480. 3. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 863 a 881. 4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 308, 1.376, 1.509 e 1.510. R. T.