Crescendo Tempo de Semear–Tempo de Colher

O crescendo tempo de semear–tempo de colher é a progressão de 2 distintos momentos evolutivos das proéxis pessoais e / ou grupais das conscins intermissivistas, homens ou mulheres, sendo o primeiro caracterizado pela semeadura da interassistência tarística e o segundo, pela colheita dos resultados das ações cosmoéticas.

Você, leitor ou leitora, avalia a importância do continuum semeadura-colheita ao longo do ciclo evolutivo pessoal e grupal? Já iniciou a apanha da interassistência cultivada ao longo da atual ressoma?

      CRESCENDO             TEMPO DE SEMEAR–TEMPO                          DE    COLHER
                                 (CRONOPROEXOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O crescendo tempo de semear–tempo de colher é a progressão de 2 distintos momentos evolutivos das proéxis pessoais e / ou grupais das conscins intermissivistas, homens ou mulheres, sendo o primeiro caracterizado pela semeadura da interassistência tarística e o segundo, pela colheita dos resultados das ações cosmoéticas.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo crescendo provém do idioma Italiano, crescendo, e este do idioma Latim, crescendum, de crescere, “crescer; brotar; nascer; ser criado; elevar-se; engrandecerse; aumentar; multiplicar-se”. Apareceu em 1873. O termo tempo procede do idioma Latim, tempus, “tempo; estação; ocasião; oportunidade; circunstância”. O vocábulo semear é oriundo do idioma Latim semino, “produzir, procriar, disseminar”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo colher provém do idioma Latim colligere, de “juntar, reunir, apanhar”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Crescendo tempo de semeadura–tempo de colheita. 2. Evolução tempo de cultivar–tempo de vindimar.
          Neologia. As 3 expressões compostas crescendo tempo de semear–tempo de colher, crescendo autoproéxico tempo de semear–tempo de colher e crescendo maxiproéxico tempo de semear–tempo de colher são neologismos da Cronoproexologia.
          Antonimologia: 1. Crescendo tacon-tares. 2. Crescendo perdão-libertação.
          Estrangeirismologia: o exame autocrítico do crescendo do timeline pessoal; a progressão cronêmica do carpe diem evolutivo; o continuum sementeira-colheita.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Cronoevoluciologia.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Compléxis: colheita farta. Não desperdicemos tempo. Tares: semeadura ideativa.
          Coloquiologia. Eis 3 expressões coloquiais referentes à temática: o ato de fazer fama e deitar na cama sem continuísmo na semeadura evolutiva; o ato de dar tempo ao tempo; o ato de correr atrás do tempo perdido.
          Citaciologia: – Segundo preparares a semente, assim colherás (Marcus Tullius Cicero, 106–43 a.e.c.).
          Proverbiologia. Eis 2 provérbios relacionados ao tema: – Quem planta colhe. Quem semeia ventania, colhe tempestade.
          Ortopensatologia. Eis, em ordem alfabética, duas ortopensatas contributivas ao tema:
          1. “Estações. Para a conscin lúcida, a mocidade, a maturidade e a ancianidade são 3 estações evolutivas para sementeiras frutíferas”.
          2. “Frutos. Os frutos do seu trabalho evolutivo de hoje, além da colheita intermissiva, serão colhidos, por você, de fato, a partir da próxima vida humana, a real estação da colheita oportuna”.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do autodiscernimento cronêmico; o holopensene da evolutividade lúcida; o holopensene pessoal do aproveitamento máximo das oportunidades; os cronopensenes; a cronopensenidade; os nexopensenses; a nexopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os taquipensenes; a taquipensenidade; a semeadura da ortopensenidade frutificando para a colheita da ortoconvivialidade.
          Fatologia: o sequenciamento crescente do plantio da tares e da consequente colheita interassistencial; o processo gradativo de produzir gescons e colher a apreensão de leitores; a ação progressiva da sementeira e da colheita autoproéxica; o ato de preparar o terreno intelectual para as sementes neoideativas; os frutos tarísticos; a autopercuciência quanto ao aproveitamento do melhor tempo de semear; o atilamento quanto ao momento certo para iniciar a colheita; a paciência em cuidar diuturnamente das tarefas evolutivas; a importância dos registros, notas e apontamentos na colheita de argumentos; o fato de perder o timing do plantio de ideias originais por meio da escrita; o atilamento quanto ao início da colheita mentalsomática; a progressão do livro pessoal para a megagescon; o saldo positivo das ações; o incremento da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o tempo de plantar e o tempo de colher os investimentos mentaissomáticos; o continuísmo na determinação autoproéxica; as prioridades pessoais e coletivas; a evitação dos desvios no primeiro e segundo tempos evolutivos; o fato de a semeadura poder ser realizada em diferentes etapas do ciclo vital; o fato de a conscin saltuária poder perder a colheita das próprias ações; a impaciência em aguardar pela maturação da tarefa do esclarecimento; o respeito ao momento evolutivo próprio; o discernimento quanto ao melhor momento de realizar empreendimento interassistencial; a cronêmica da semeadura; a cronêmica da colheita; o emprego de aportes evolutivos no melhor momento proexológico; as Instituições Conscienciocêntricas (ICs) ao modo de incubadoras das auto e maxiproéxis; o exercício alternante nos papéis de liderança ao longo do tempo; a atemporalidade da palavra registrada; o cultivo das verpons conscienciológicas; a colheita de livros com ideias libertárias; o enraizamento vitalício nas Conscienciópolis; a semeadura coletiva dos empreendimentos grupais da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); o labor progressivo de sucessivas gerações de intermissivistas; a colheita do compléxis maxiprexológico.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a atemporalidade extrafísica; a colheita intermissiva; o parafato de semear em ressoma passada e colher na vida atual; a paracolheita realizada no Curso Intermissivo da assistência efetivada em retrovida crítica; as autorretrocognições localizadas na linha do tempo; o acesso à parapsicoteca na condição de colheita pós-compléxis; a progressão dos acertos na recomposição dos erros holobiográficos.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo neoautores-neolivros; o sinergismo consciência do tempo–tempo da consciência.
          Principiologia: o princípio evolutivo de ser sempre tempo de mudar; o princípio de qualquer momento ser propício às megadecisões evolutivas.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) semeado cláusula a cláusula; o código duplista de Cosmoética (CDC) exigindo cuidados diuturnos; o código grupal de Cosmoética (CGC) construído no tempo de cada coletividade.
          Teoriologia: a teoria do tempo assistencial.
          Tecnologia: a técnica de viver evolutivamente; a técnica do algoritmo aplicada ao contexto cronoproéxico; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica aplicada no maxiaproveitamento do tempo; a técnica do dia evolutivamente útil; a técnica da tenepes; a técnica das 50 vezes mais aplicada à semeadura evolutiva; a técnica da evitação das automimeses dispensáveis; as técnicas de registros favorecendo a autanálise cronêmica.
          Voluntariologia: o voluntariado interassistencial ativo em todas as faixas etárias; a colheita do trabalho cosmoético no voluntariado interassistencial em todas as dimensões.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico Tertuliarium; o laboratório conscienciológico Holociclo favorecendo a colheita de neoideias.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível dos Proexólogos; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Paratecnologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia.
          Efeitologia: o efeito multidimensional e multitemporal da produção gesconográfica conscienciológica; o efeito das autovivências quanto à percepção da passagem do tempo.
          Neossinapsologia: as neossinapses oriundas da passagem evolutiva do tempo; as neossinapses derivadas do aproveitamento útil do tempo.
          Ciclologia: o ciclo sementeira lúcida–colheita qualificada; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) da atividade; o ciclo ressoma-crescimento-maturidade-envelhecimento-dessoma; o ciclo vital semear-regar-germinar-crescer-colher.
          Enumerologia: o ato de semear o voluntariado conscienciológico e o fato de colher amparo de função; o ato de semear e regar as sementes intelectivas e o fato de colher polimatia; o ato de semear autorganização crescente e o fato de colher produtividade qualificada; o ato de semear palavras acolhedoras e o fato de colher intercompreensão; o ato de semear a megagescon e o fato de colher o autorrevezamento autoral; o ato de semear o paradigma conscienciológico e o fato de colher a Era Consciencial; o ato de semear a reurbex e o fato de colher a mudança de patamar evolutivo do Planeta.
          Binomiologia: o binômio preparação-realização; o binômio patológico pressa-açodamento; o binômio medida do tempo–medida da evolução.
          Interaciologia: a interação dos aportes aplicados na autoproéxis; a interação persistência para plantar–paciência para colher; a interação patológica prazo fatal–ansiosismo.
          Crescendologia: o crescendo tempo de semear–tempo de colher; o crescendo autoproéxico fase preparatória–fase de realização–fase de autauditoria; o crescendo tempo proexológico–tempo maxiproexológico; o crescendo semeadura da juventude–colheita da maturidade; o crescendo semeadura do livro–colheita da leitura; o crescendo semeadura de verpons–colheita de heterocríticas; o crescendo completismos diários–compléxis–multicompléxis; o crescendo do Índice das Faixas Etárias Humanas.
          Trinomiologia: o trinômio prioridade-objetividade-produtividade; o trinômio intermissivista-conscienciólogo-paraconscienciólogo; o trinômio automotivação-trabalho-lazer favorecendo o aproveitamento do tempo; o trinômio passado-presente-futuro.
          Polinomiologia: o polinômio extrapolacionismo-euforin-primener-cipriene; o polinômio artigo-verbete-livro-tratado; o polinômio tempo de acolher–tempo de orientar–tempo de encaminhar–tempo de acompanhar (follow up).
          Antagonismologia: o antagonismo tempo aproveitado / tempo desaproveitado; o antagonismo deixar a vida levar / direcionar a própria vida; o antagonismo tempo de ganhar / tempo de perder; o antagonismo tempo de falar / tempo de calar.
          Paradoxologia: o paradoxo de a semeadura tarística poder ser realizada pelo reciclante na meia-idade e a colheita mentalsomática pelo jovem inversor; o paradoxo de a semeadura interassistencial sem expectativa de retorno poder gerar colheita ampla; o paradoxo de a oportunidade de plantio de interassistência hoje, poder já constituir colheita de retroassistencialidade.
          Politicologia: a proexocracia; a evoluciocracia; a cronocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço no aproveitamento das oportunidades de semeadura pró-evolutiva.
          Filiologia: a cronofilia; a proexofilia.
          Sindromologia: a superação da síndrome da pressa; a evitação da síndrome do autodesperdício; o sobrepairamento da síndrome da dispersão consciencial.
          Maniologia: a mania de matar tempo com inutilidades; a mania de procrastinar.
          Mitologia: o mito de Clio; o mito da colheita sem semeadura.
          Holotecologia: a cronoteca; a mnemoteca; a anuarioteca; a sincronoteca; a teaticoteca; a evolucioteca; a proexoteca.
           Interdisciplinologia: a Cronoproexologia; a Cronoevoluciologia; a Intermissiologia; a Paracronologia; a Cronoconscienciometrologia; a Maxiproexologia; a Autodiscernimentologia; a Antidesperdiciologia; a Farturologia; a Evoluciologia.


                                          IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; o grupo evolutivo.
           Masculinologia: o intermissivista; o proexista; o maxiproexista; o inversor; o reciclante; o retomador de tarefa; o anticronocida.
           Femininologia: a intermissivista; a proexista; a maxiproexista; a inversora; a reciclante; a retomadora de tarefa; a anticronocida.
           Hominologia: o Homo sapiens chronemicus; o Homo sapiens chronoevolutiologus; o Homo sapiens temporalis; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens cosmoethicus.


                                        V. Argumentologia

           Exemplologia: crescendo autoproéxico tempo de semear–tempo de colher = a progressão cronêmica da semeadura do livro pessoal tarístico visando à colheita futura da megagescon autorrevezamentológica; crescendo maxiproéxico tempo de semear–tempo de colher = a progressão cronêmica dos empreendimentos evolutivos grupais por meio da semeadura das Cognópolis, visando à colheita futura do Estado Mundial.
           Culturologia: a cultura da Ressomatologia; a cultura da Autorrevezamentologia; a cultura da valorização do tempo consciencial.
           Produtividade. Sob a ótica da Completismologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, listagem não exaustiva de 30 tipos de colheita farta verificável na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (Ano-base: 2018):
           01. Safra de artigos conscienciológicos.
           02. Safra de autopesquisadores.
           03. Safra de autores.
           04. Safra de consciencioterapeutas.
           05. Safra de cursos conscienciológicos.
           06. Safra de dicionários temáticos.
           07. Safra de dinâmicas parapsíquicas.
           08. Safra de docentes conscienciológicos.
           09. Safra de duplas evolutivas.
           10. Safra de elders.
           11. Safra de epicons.
           12. Safra de gescons.
           13. Safra de ICs.
           14. Safra de intelectuais.
           15. Safra de intermissivistas.
           16. Safra de inversores existenciais.
           17. Safra de laboratórios de autopesquisa.
           18. Safra de leitores lúcidos.
           19. Safra de líderes interassistenciais.
           20. Safra de neoenciclopedistas.
           21.   Safra de neoideias.
           22.   Safra de neoverbetes.
           23.   Safra de ortopensatas.
           24.   Safra de periódicos conscienciológicos.
           25.   Safra de polímatas.
           26.   Safra de preceptores.
           27.   Safra de reciclantes existenciais.
           28.   Safra de tares.
           29.   Safra de tenepessistas.
           30.   Safra de verpons.


                                                       VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o crescendo tempo de semear–tempo de colher, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Autauditoria quinquagenária: Autoproexogramologia; Neutro.
           02. Autoteste da evolução cronológica: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
           03. Clivagem evolutiva: Evoluciologia; Neutro.
           04. Colheita intrafísica: Evoluciologia; Homeostático.
           05. Cronêmica pessoal: Cronologia; Neutro.
           06. Cronoconscienciometrologia: Cronoevoluciologia; Neutro.
           07. Cronoevoluciologia: Autevoluciologia; Neutro.
           08. Inteligência paracontextual: Parapercucienciologia; Neutro.
           09. Passagem do tempo: Paracronologia; Neutro.
           10. Primeiro tempo evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
           11. Segundo tempo evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
           12. Sementeira intrafísica: Autoproexologia; Homeostático.
           13. Senso de timing: Autolucidologia; Homeostático.
           14. Subintrância cronêmica: Paracronologia; Neutro.
           15. Tempo proexogênico: Cronoproexometria; Homeostático.
  AS CONSCIÊNCIAS ATILADAS QUANTO AO CRESCENDO
   TEMPO DE SEMEAR–TEMPO DE COLHER EM RELAÇÃO
  ÀS AUTO E MAXIPROÉXIS, APROVEITAM OS MOMENTOS
  EVOLUTIVOS PARA O CULTIVO DAS AÇÕES TARÍSTICAS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, avalia a importância do continuum semeadura-colheita ao longo do ciclo evolutivo pessoal e grupal? Já iniciou a apanha da interassistência cultivada ao longo da atual ressoma?
           Bibliografia Específica:
           1. Manfroi, Eliana; Antidesperdício Consciencial: Escolhas Evolutivas na Era da Fartura; apres. Mabel Teles; 230 p.; 3 seções; 21 caps.; 22 citações; 2 E-mails; 41 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 4 testes; 30 notas; 104 refs.; 2 webgrafias; 1 anexo; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 cm; enc.; Editares;Foz do Iguaçu, PR; 2017; páginas 83 a 90.
           2. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 392.
            3. Idem; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 104 e 105.
            4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 198, 333, 635 e 733.
                                                                                                             E. M. M.