Palácio da Paz

O Palácio da Paz é a edificação localizada em Haia, a cidade governamental holandesa, sede do Tribunal Internacional de Justiça, órgão das Nações Unidas, e da Corte Permanente de Arbitragem, hospedando ainda a Academia de Direito Internacional de Haia e a biblioteca correspondente, inaugurado em 28 de agosto de 1913, construído no contexto dos movimentos em prol do pacifismo na Europa e nas Américas, no final do Século XIX, tornandose símbolo do desejo universal da humanidade pela paz.

Você, leitor ou leitora, aproveita os recursos pessoais para fazer visitas técnicas aos locais da paz? Quais proveitos evolutivos já obteve através do rapport feito com esses ambientes?

      PALÁCIO DA PAZ
                                        (PACIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O Palácio da Paz é a edificação localizada em Haia, a cidade governamental holandesa, sede do Tribunal Internacional de Justiça, órgão das Nações Unidas, e da Corte Permanente de Arbitragem, hospedando ainda a Academia de Direito Internacional de Haia e a biblioteca correspondente, inaugurado em 28 de agosto de 1913, construído no contexto dos movimentos em prol do pacifismo na Europa e nas Américas, no final do Século XIX, tornandose símbolo do desejo universal da humanidade pela paz.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo palácio vem do idioma Latim, palatium, “Palatino; colina de Roma onde ficava a moradia imperial”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo paz procede do mesmo idioma Latim, pax, “paz; estado de paz; tratado de paz”. Apareceu no Século XII.
          Sinonimologia: 1. Templo da Paz. 2. Palacete da Paz. 3. Domicílio do Direito Internacional. 4. Sede do Direito Internacional. 5. Residência da justiça internacional.
          Neologia. As duas expressões compostas Palácio da Paz idealizado e Palácio da Paz operante são neologismos técnicos da Paciologia.
          Antonimologia: 1. Corte Penal Internacional. 2. Palácio da Justiça de Nuremberg. 3. Pentágono.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à implantação da paz mundial.
          Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Megaliberdade: paz íntima. Os livros libertam. Megacomunex: esfera celeste. Lei: pacto público. Justiça: verdade estrita. Há magistrados absolvedores.
          Ortopensatologia: – “Paz. A paz entre os Seres Humanos é a matéria-prima do futuro Estado Mundial”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da paz; os pacipensenes; a pacipensenidade; o holopensene pessoal da autopesquisa paciológica; a autopensenidade para-histórica; o holopensene pessoal histórico; os biografopensenes; a biografopensenidade; a conexão pensênica multidimensional; os retropensenes; a retropensenidade; a autopensenização carregada no pen; os ortopensenes; a ortopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; a pensenização autodesassediante; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; o holopensene bélico predominando no ano da inauguração do palácio; o holopensene de antivitimização; o holopensene apaziguador; o local de poder homeostático influenciando a pensenidade pessoal; o aproveitamento do holopensene pacifista instalado previamente por pacifistas históricos; as sincronicidades relacionando o holopensene da paz com locais visitados; a impregnação das energias pacifistas no holopensene pessoal durante e após a visita ao Palácio da Paz; os centros de replicação do holopensene da paz.
          Fatologia: o Palácio da Paz (Peace Palace; Vredespaleis; Friedenspalast; Palais de la Paix; Palacio de la Paz; Palazzo della Pace; United Nations; International Court of Justice; World Court; o Permanent Court of Arbitration; a Hague Academy of International Law; Peace Palace Library); a pesquisa da paz iniciada na cidade de Münster, Alemanha, durante itinerância conscienciológica; os locais europeus estigmatizados por guerras; as instituições internacionais voltadas para a paz; as duas conferências de paz, ocorrendo em 1899 e 1907; o nome oficial de Convenção sobre a Resolução Pacífica de Controvérsias Internacionais; a primeira conferência de paz sendo proposta pelo czar russo Nicolau II (1868–1918) e o conde Muravyov (1845–1900), ministro das Relações Exteriores; as 26 nações participando na primeira conferência de paz; as 44 nações dos 57 países soberanos à época participando da segunda conferência; a presença de 256 diplomatas na segunda conferência; o Brasil sendo representado por Rui Barbosa (1849–1923), em 1907; o cheque de US$ 1,5 milhão de doação para a construção do palácio; a construção do Palácio da Paz, de 1907 a 1913; os 48.600 trabalhadores japoneses produzindo em 5 anos as tapeçarias para o salão japonês; a Corte Permanente de Arbitragem, criada em 1899, sendo a mais antiga organização intergovernamental na área de resolução de conflitos internacionais; o início da Primeira Guerra Mundial no ano seguinte à inauguração do palácio; a Liga das Nações atuando entre 1919 e 1946; o Tribunal Permanente de Justiça Internacional encerrando as atividades durante a ocupação do regime nazista (1940–1945); a carta das Nações Unidas assinada em São Francisco, em 26 de junho de 1945; o Tribunal Internacional de Justiça substituindo o Tribunal Permanente de Justiça Internacional; o estatuto do Tribunal Internacional de Justiça sendo parte integrante da carta das Nações Unidas; o Tribunal Internacional de Justiça sendo o único órgão das Nações Unidas sem sede em Nova Iorque; a missão do Tribunal de resolver conflitos jurídicos entre Estados; a emissão de pareceres sobre questões jurídicas apresentadas pela Assembleia Geral das Nações Unidas e pelo Conselho de Segurança; a aplicação do Direito Internacional Público; o centro de visitantes apresentando exposição permanente sobre a História do movimento pacifista e das instituições sediadas no Palácio da Paz; a biblioteca do palácio com acervo preponderante na área do Direito Internacional; a criação da Academia de Direto Internacional de Haia, em 1923; os cursos de verão da Academia sendo realizados em julho de cada ano; os estudantes do mundo inteiro, participando da summer school, aprofundando-se no Direito Internacional; o Rosarium nos jardins do palácio; as duas bandeiras das Nações Unidas à frente do palácio; as 7 visitas técnicas realizadas ao Palácio da Paz; o cartão de entrada para o Palácio da Paz; o cartão da biblioteca do Palácio da Paz; a viagem conscienciológica com “roteiro da paz” iniciando em Berlim e terminando no Palácio da Paz; a “chama da paz mundial”, na frente do palácio, rodeada por pedras oriundas dos países membros das Nações Unidas; a visita a locais da paz sendo oportunidade valiosa para o intermissivista recuperar cons magnos.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático nos locais da paz; as condições extrafísicas propícias para a Primeira Guerra Mundial; os trabalhos reurbexológicos dos tenepessistas; o alto padrão homeostático de energia em locais onde foram assinados os Tratados de Paz; as conexões com a equipe extrafísica de amparadores especializados em paz; a hipótese de personalidades do movimento pacifista do fim do Século XIX atuando na condição de amparadores extrafísicos especialistas em paz; o avanço no estudo multidimensional da reurbanização extrafísica; a leitura das energias do campo permitindo extrair informações transmitidas pela equipex ao pesquisador-visitante; o acoplamento energético com a cadeira do presidente do Tribunal Internacional de Justiça; as energias homeostáticas no salão japonês; as extrapolações parapsíquicas possibilitando compreensão mais profunda da Paciologia; os postos avançados de dimensões extrafísicas evoluídas infiltradas na dimensão intrafísica servindo de fonte de irradiação de energias da paz e fraternidade; a hipótese de o Palácio da Paz ser local de poder para a implementação da paz mundial; a convergência de interesses de conscins e consciexes amparadoras servindo de base para os trabalhos interassistenciais.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo conscins pacifistas–megaprojeto assistencial; o sinergismo potente das amizades intermissivistas; a valorização dos talentos individuais no sinergismo grupal.
          Principiologia: o princípio da paz entre as nações; o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio popular “a união faz a força”; o princípio do exemplarismo grupal (PEG); o princípio básico da maxifraternidade; o princípio da evolução interassistencial nas múltiplas dimensões; o princípio da interdependência evolutiva.
          Codigologia: o comprometimento teático com o código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teática do cultivo da paz íntima; a teoria da recomposição grupocármica; a teoria da reurbanização extrafísica.
          Tecnologia: as técnicas de estudo biográfico de pacifistas; as técnicas de reurbanização intrafísica; a técnica da reciclagem intraconsciencial (recin); a técnica de recuperação dos cons magnos.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico contribuindo com o holopensene da paz mundial; o voluntariado na Socin durante a crise dos refugiados.
          Laboratoriologia: a docência conscienciológica itinerante enquanto laboratório consciencial (labcon).
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Pacifismologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia.
          Efeitologia: os efeitos holossomáticos pacificadores imediatos durante visita no palácio da paz; os efeitos intraconscienciais pacificadores decorrentes da interação com as energias dos locais da paz.
          Neossinapsologia: as neossinapses derivadas das interações energéticas em locais da paz.
          Ciclologia: o ciclo pesquisar-escrever-publicar; o ciclo sementeira intrafísica–colheita extrafísica; o ciclo construção-desconstrução-reconstrução.
          Binomiologia: o binômio Pacifismo-Universalismo; o binômio pesquisa pacificadora–reciclagem intraconsciencial.
          Interaciologia: a interação desarmamento-pacificação; a interação reurbanização extrafísica–pacificação global; a interação Socin pacífica–Sociex avançada.
          Crescendologia: o crescendo Planeta Hospital–Planeta Escola; o crescendo minipeça humana–maximecanismo multidimensional interassistencial; o crescendo bairrismo-nacionalismo-universalismo.
          Trinomiologia: o trinômio anticonflitividade–pacificação íntima–desassedialidade; o trinômio reurbex–paz mundial–Estado Mundial.
          Polinomiologia: o polinômio alternativas-opções-escolhas-resultados.
          Politicologia: o Paradireito Aplicado.
          Legislogia: a lei máxima da não violência.
          Filiologia: a reeducaciofilia; a evoluciofilia; a paciofilia; a serenofilia.
          Sindromologia: a eliminação da síndrome da ectopia afetiva (SEA).
          Mitologia: a quebra do mito da promoção da guerra para manter a paz.
          Holotecologia: a pacificoteca; a diplomacioteca; a interassistencioteca; a controversioteca; a evolucioteca; a grupocarmoteca; a reurbanoteca.
          Interdisciplinologia: a Paciologia; a Parapoliticologia; a Conflitologia; a Decidologia; a Paradireitologia; a Harmoniologia; a Comunicologia; a Evoluciologia; a Maxiproexologia; a Autoparaprocedenciologia; a Holomaturologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin pacifista; a conscin antibelicista; a conscin desarmamentista; a conscin diplomata; a conscin controvertida; a consbel; a consciex amparadora; a consciência megafraterna; a minipeça interassistencial; a consciex orientadora evolutiva.
          Masculinologia: o nobelista da paz Tobias Michael Carel Asser (1838–1913); o arquiteto Louis Cordonnier (1854–1938); o pacifista William Stead (1849–1912); o empresário Andrew Carnegie (1835–1919); o diplomata Ake Vilhelm Hjalmar Hammarskjöld (1893–1937); o juiz Antônio Augusto Cançado Trindade (1947–); o amparador intrafísico; o comunicólogo; o poliglota; o tocador de obra; o homem de ação; o autexperimentador da Conscienciologia; o reurbanizador intrafísico; o tenepessista; o parapercepciologista.
          Femininologia: a nobelista da paz Bertha von Suttner (1843–1914); a rainha Guilhermina da Holanda (1880–1962); a amparadora intrafísica; a comunicóloga; a poliglota; a tocadora de obra; a mulher de ação; a autexperimentadora da Conscienciologia; a reurbanizadora intrafísica; a tenepessista; a parapercepciologista.
          Hominologia: o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens paradireitologus; o Homo sapiens pacificator; o Homo sapiens unificator; o Homo sapiens diplomaticus; o Homo sapiens antiviolentus; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens assistens; o Homo sapiens serenissimus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: Palácio da Paz idealizado = o ambiente proposto em 1900, a partir de discussão entre diplomatas, em função da necessidade de haver local para a Corte Permanente de Arbitragem, instituída na primeira conferência de Haia (1899); Palácio da Paz operante = a edificação construída em Haia, atuando em favor do holopensene da paz através das instituições responsáveis e conscins frequentadoras do local.
          Culturologia: a paracultura da paz em comunexes avançadas; a cultura da mediação; a cultura da profilaxia da violência; a cultura da convivialidade pacífica.
          Geopolítica. Sob a ótica da Historiologia, a cidade de Haia foi palco de duas conferências internacionais de paz, tendo papel importante no contexto da Pacifismologia, no fim do Século XIX e no início do Século XX. As conferências incluíam negociações sobre o desarmamento, leis contra crimes de guerra. Foi debatida a ideia de tribunal internacional de arbitragem obrigatória, com finalidade de resolver contendas internacionais.
          Pacifismologia. A intenção de muitos pacifistas da época era estabelecer a paz mundial. Embora existissem centenas de associações de paz na Europa e nos Estados Unidos, os pacifistas foram chamados por muitos governos e pela sociedade de “lunáticos”. A palavra “pacifismo” tinha conotação negativa. Não havia massa crítica em defesa da paz como existe hoje (Ano-base: 2016). A guerra era vista por muitos como algo necessário e natural, direito de cada nação.
          Universalismo. Eis alguns exemplos de doação de elementos construtivos e decorativos de diferentes países, no Palácio da Paz: granito da Noruega; colunas de mármore e pilastras da Itália; mármore da Grécia; tapeçaria da França; vitrais da Inglaterra; porta de ferro da Alemanha; esculturas em mármore dos Estados Unidos; grades de bronze da Bélgica; carpetes da Suécia; estátua de mármore da Polônia; tapeçarias do Japão; mogno do Haiti; candelabros da Áustria; tapetes da Romênia e da Turquia; grande vaso de jaspe da Rússia; jacarandá do Brasil; madeira fina de San Salvador; fonte de água da Dinamarca; estátua da paz da Argentina; vasos antigos da China; esculturas do Chile; grande relógio na torre do palácio da Suíça.
          Extrafisicologia. Considerando a Parageografia, em correspondência à instituição física, sustentando as iniciativas da paz na dimensão humana, está constituída a comunex avançada, habitada por equipex de amparadores especializada em reurbanização extrafísica.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o Palácio da Paz, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Auschwitz: Megaparapatologia; Nosográfico.
          02. Autodisponibilidade pacífica: Interassistenciologia; Neutro.
          03. Autopacificação teática: Pacifismologia; Homeostático.
          04. Crescendo Pacifismo-Paciologia: Paciologia; Homeostático.
           05.   Cultura de paz: Pacifismologia; Homeostático.
           06.   Desbarbarização da Humanidade: Reeducaciologia; Homeostático.
           07.   Diálogo apaziguador: Comunicologia; Homeostático.
           08.   Harmoniologia: Cosmoeticologia; Homeostático.
           09.   Homeostase Geral: Homeostaticologia; Homeostático.
           10.   Paciologia: Holopesquisologia; Homeostático.
           11.   Pacipensene: Paciologia; Homeostático.
           12.   Pax aeterna: Pacifismologia; Homeostático.
           13.   Reeducação para a paz: Pacifismologia; Homeostático.
           14.   Técnica da anticonflituosidade-autopacificação: Autexperimentologia; Neutro.
           15.   Temperamento pacífico: Temperamentologia; Homeostático.
   AS EXCURSÕES PESQUISÍSTICAS AOS LOCAIS DA PAZ
     POTENCIALIZAM O EQUILÍBRIO HOLOSSOMÁTICO DOS
 CONSCIENCIÓLOGOS LÚCIDOS, PROMOVENDO HARMONIA
  ÍNTIMA, ACELERANDO OS RESGATES GRUPOCÁRMICOS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, aproveita os recursos pessoais para fazer visitas técnicas aos locais da paz? Quais proveitos evolutivos já obteve através do rapport feito com esses ambientes?
           Bibliografia Específica:
           1. Eyffinger, Arthur; The Peace Palace: Residence for Justice – Domicile of Learning; 192 p.; 24,5 x 34 cm; Carneggie Foundation; Haia, Holanda; 1988; páginas 1 a 192.
            2. Joor, Johan; & Stuart, Heikelina Verrrijn; The Building of Peace: A Hundred Years of Work on Peace Through Law - The Peace Palace 1913–2013; Eleven International Publishing; 518 p.; 28 x 29 cm; Haia, Holanda; 2013; páginas 1 a 518.
            3. Kerkvliet, Gerard; The Peace Palace – A living Institution of International Law; 48 p.; 15 x 21,5 cm; Carneggie Foundation; Haia, Holanda; 2004; páginas 6, 7, 10, 16, 17 e 39.
            4. Lesaffer, Randall; et al; One Century Peace Palace, from Past to Present; 120 p.; 24 x 15,5 cm; Koninklijke Nederlandse Vereniging voor Internationaal Recht; Haia, Holanda; 2013; páginas 1 a 120.
           5. Roberts, Adam; The Art of Peace Making: Lessons learned from Peace Treaties; 29 x 21 cm; br.; Anais da Conferencia da Comemoração de “100 Years Peace Palace & 300 Years Peace of Utrecht”, 46 p.; Carnegie Founda tion, Peace Palace; Haia, Holanda; 2013; páginas 1 a 46.
           6. Vicenzi, Eduardo; & Vogt, Anne-Catrin; Pacificação Íntima e os Locais da Paz; Artigo; Homo Projector; Revista; Vol. 2; N. 1; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Junho, 2015; páginas 146 a 156.
           7. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 26 a 32, 173 a 180 e 798 a 808.
           8. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 27 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 226 a 229 e 838 a 840.
           9. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc. Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 942, 961, 987, 1.007, 1.036, 1.047 e 1.268.
                                                                                                                     A. C. V.