O otimismo irrealista é a postura ou disposição da conscin, homem ou mulher, a sobrevalorizar pontos favoráveis e positivos e minimizar ou mesmo desconsiderar possíveis obstáculos, imprevistos e desafios diante das injunções e decisões, comprometendo a veracidade e a confiabilidade das análises e prognósticos no âmbito das realizações proexológicas.
Você, leitor ou leitora, rememora algum episódio no qual sucumbiu ao otimismo irrefletido? Na ocasião, quais foram as consequências pessoais ou grupais?
OTIMISMO IRREALISTA (ANTIDISCERNIMENTOLOGIA) I. Conformática Definologia. O otimismo irrealista é a postura ou disposição da conscin, homem ou mulher, a sobrevalorizar pontos favoráveis e positivos e minimizar ou mesmo desconsiderar possíveis obstáculos, imprevistos e desafios diante das injunções e decisões, comprometendo a veracidade e a confiabilidade das análises e prognósticos no âmbito das realizações proexológicas. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo ótimo vem do idioma Latim, optimus, “muito bom; o melhor; excelente”, superlativo de bonus, “bom; conveniente; apto; útil; vantajoso; opulento; considerável”. Surgiu no Século XVII. O termo otimismo apareceu no Século XIX. O prefixo in deriva igualmente do idioma Latim, in, “negação; privação”. A palavra real procede também do idioma Latim, realis, “que existe de fato; verdadeiro”. Surgiu no Século XV. O vocábulo irreal apareceu no Século XX. O sufixo ista provém do idioma Grego, istes, designando “adepto; aderente; seguidor; partidário”. Sinonimologia: 1. Otimismo desvirtuado. 2. Otimismo acrítico. 3. Otimismo deslumbrado. Antonimologia: 1. Otimismo realista. 2. Ceticismo otimista cosmoético (COC). 3. Otimismo raciocinado. Estrangeirismologia: o deficit de raciocínio lógico-matemático; os sites de apostas; a proatividade inicial não sustentada a posteriori; os gaps fatuísticos e cognitivos preenchidos de acordo com objetivos pessoais; o hindsight bias interferindo na compreensão realista de eventos pretéritos e levando a prognósticos inconsistentes. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à Imagisticologia. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Otimismo demanda realismo. Coloquiologia: a ilusão do ouro de tolo; a decisão crítica tomada a toque de caixa; a esperança infactível levando a pessoa a dar com os burros n’água; a perda de altitude a partir da empolgação inicial; o otimismo ingênuo levando a conscin a entrar em barcas furadas. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Ignorância. É sempre melhor ser otimista do que pessimista, porém não devemos ser ignorantes em função do otimismo, ao modo daqueles pensadores que chamaram a Segunda Guerra Mundial de Última Guerra”. 2. “Otimismo. Depois de certo ponto vivencial, todo otimismo pode ser amaurótico”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Errologia; o holopensene pessoal da Subcerebrologia; os oniropensenes; a oniropensenidade; os glicopensenes; a glicopensenidade; os criptopensenes; a criptopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; os bradipensenes; a bradipensenidade; os minipensenes; a minipensenidade; os pedopensenes; a pedopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os semipensenes; a semipensenidade; os subpensenes; a subpensenidade; a pensenidade antiestatística; o caráter realista e cosmoético dos ortopensenes; a ortopensenidade diferenciando-se da mera pensenidade otimista fantasiosa; o hábito de pensenizar cosmoeticamente grande, sem olvidar-se do senso realístico; a pensenidade proexométrica de curto, médio e longo prazo; a autorganização pensênica reciclando o otimismo desmedido; o otimismo discernido qualificando o holopensene da conscin interassistente. Fatologia: o otimismo irrealista; o pensamento positivo sem lastro fatuístico; o apego desmedido ao lado promissor das situações; o sobrepeso das variáveis favoráveis; a boa intenção sem discernimento; o prognóstico positivo pautado em microamostragem circunstancial; a ideia desalinhada pela comocionalidade; a reflexão falha ancorada nos objetivos íntimos; a métrica situacional inexata; a equação contextual imprecisa; a analiticidade descalibrada; a conscienciometria injustificável; a subconsideração cosmogramológica; as recorrências menosprezadas; a insensibilidade ao óbvio; a autoconfiança excessiva; a autodeterminação descalçada; os fatores dificultadores omitidos; o histórico obliterado; a melifluosidade taconista nas falas motivacionais utópicas; os ranços religiosos da credulidade esperançosa; o raciocínio simplista; as voliciopatias; a instintividade desalinhando a ideação; a meta inalcançável; a desconsideração dos prováveis ou possíveis contrafluxos; o descarte de neoinformações dissonantes das aspirações íntimas; a fuga da realidade incômoda; a reflexão ingenuamente enviezada; o enquadramento forçado de indícios às próprias expectativas; o ponto de manobra do político demagogo; o aliciamento dos incautos a partir de promessas irrealizáveis e / ou de alto custo futuro; a intenção egoica maquilada com otimismo; as pretensões sub-reptícias embasando otimismo autofavorecedor; os ganhos egoicos permeando a autopositividade pró-grupalidade; os vieses de confirmação; a distorção cognitiva nos prognósticos improváveis; a exceção tomada enquanto padrão; o automatismo pseudoanalítico; as autoconvicções realimentadas por conjecturas e pressupostos infactíveis; o perigoso descarte das profilaxias quanto à integridade somática; o irrealismo ao caracterizar incidentes ou acidentes de percurso na condição de gargalos e pedágios evolutivos; o melhor para si ou para o microgrupo; o assentamento de trafores mentaissomáticos qualificando o otimismo pessoal; a autocriticidade livre de autocorrupções sutis; o incremento fatuístico às autopesquisas; o questionamento franco das automimeses tendenciosas; a imagística funcional; o hábito da autorreflexão profunda, abrangente e megafocada; a inteligência evolutiva (IE) imprimindo realismo ao otimismo pessoal; a omnicriticidade diante da megadisponibilidade de informações; a construção da postura cética, otimista e cosmoética alavancando as iniciativas proexológicas. Parafatologia: a parassegurança subestimada; a displicência quanto à autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o psicossoma protagonizando as análises e decisões; a psicosfera contaminada pelas energias conscienciais (ECs) densas das certezas absolutas; as manipulações antiesclarecedoras de assediadores extrafísicos e guias amauróticos; a credulidade em vidas pretéritas dificultando a postura descrenciológica atual; os enviezamentos e distorções das parapercepções e insights em prol das autoconvicções; a autoqualificação parapsíquica a partir da mentalsomática; as paravivências lúcidas sinalizando a inconcretude do otimismo fantasioso; as manobras energéticas higienizando a manifestação mentalsomática; a distinção entre parapsiquismo intelectivo e tendências ideativas; a adoção do parapsiquismo lúcido na neomundividência. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo vontade-intenção-organização; o sinergismo prospectiva superestimada–inexequibilidade improdutiva; o sinergismo enganador imaginação-emoção; o sinergismo otimismo irracional–otimismo não pragmático; o sinergismo maior otimismo racional–maior sustentação autoortopensênica. Principiologia: a carência do princípio da descrença (PD); o princípio dos pés no chão e o mentalsoma no Cosmos; o princípio de só pôr banca quem tem competência; o princípio filosófico antigo de ter coragem para mudar o mutável, paciência para aceitar o imutável e sabedoria para diferenciar as duas condições; o princípio cosmoético da autocorreção imediata após a autoconstatação dos autenganos; o princípio de não brigar contra os fatos. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o realismo pautando o código de conduta do pesquisador parapsíquico autocrítico. Teoriologia: a teoria da conformática aplicada às análises; a teoria da racionalidade empírica; a teoria da reverificação racional permanente. Tecnologia: a técnica da madrugada; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica do detalhismo autaplicada; as técnicas autoconscienciométricas capazes de combater as autoficções; a técnica do calculismo cosmoético; a técnica do sobrepairamento analítico; as técnicas conscienciográficas qualificando o autodiscernimento. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do Cosmograma. Efeitologia: o efeito das automimeses não mapeadas; o efeito do tempo na exposição das possibilidades e impossibilidades; a superestimação dos efeitos positivos dos empreendimentos pessoais; os efeitos frustrantes dos planejamentos falhos e respectivas procrastinações e insucessos; os efeitos irracionais do porão consciencial; o efeito nocivo dos erros de raciocínio; o efeito das incertezas sobre as análises. Ciclologia: o ciclo das decisões erradas; o ciclo precipitação-frustração; o ciclo causa-efeito; o ciclo de ideias incoerentes; o ciclo de erros envolvendo as finanças pessoais; o ciclo ilusão-desilusão; o ciclo autassediante do acúmulo de tarefas incompletas; o ciclo erro-correção-acerto; o ciclo de aceleração sustentável dos autodesempenhos proéxicos. Binomiologia: o binômio pontos favoráveis majorados–pontos fracos minorados; o binômio trafares–trafores sobrevalorizados; o binômio dissonância cognitiva–paralaxe cognitiva; a inclusão autocogitativa do binômio multidimensionalidade-holocarma; a postura contraditória frente ao binômio histórico-expectativas; o binômio exageros-autenganos; a ausência do binômio autocrítica-heterocrítica nas análises tendenciosas; o binômio atenuantes-agravantes aplicável ao otimismo desvirtuado. Interaciologia: a interação superficialismo avaliativo–credulidade; a interação otimismo implausível–imprudência; a interação impraticabilidade otimista–competitividade; a interação realidades subcompreendidas–narrativas inconsistentes; a interação otimismo não discernido–persistência perdulária. Crescendologia: o crescendo da autorrefratariedade aos engodos ilusórios em geral; o timing do crescendo gescons-megagescon. Trinomiologia: o trinômio otimismo fantasioso–ansiedade–omissão; o trinômio otimismo onírico–tempo e energias desperdiçadas–frustração da incompletude; o trinômio memória-tendência-intuição; o trinômio maior otimismo–maior autoconfiança–maiores riscos assumidos. Antagonismologia: o antagonismo subcérebro / paracérebro; o antagonismo conclusões racionais / conclusões autofavorecedoras; o antagonismo convergência / divergência; o antagonismo teimosia instintual / repetição calculada; o antagonismo criação ideativa pessoal / insight patrocinado por amparador; o antagonismo saber / acreditar; o antagonismo passo largo / passo em falso; o antagonismo interpretatice / interpretação; o antagonismo confiança fundamentada / confiança subjetiva; o antagonismo ângulo favorável / ângulos desfavoráveis. Paradoxologia: o paradoxo de o pensamento positivo poder levar a ações e desfechos negativos; a conduta paradoxal de esperar resultados diferentes agindo sempre da mesma maneira; o paradoxo enganoso de ser mais fácil construir e / ou acreditar em narrativas aparentemente coerentes quando se tem poucos dados. Politicologia: a teocracia; a autocracia; a idolocracia. Legislogia: a perda de referenciais realistas na lei do menor esforço cognitivo. Fobiologia: a conteudofobia; a fatofobia; a criticofobia; a neofobia. Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da infantilização; a síndrome da hipomnésia; a síndrome do herói; a síndrome do oráculo; a síndrome da singularidade invulnerabilizante. Maniologia: as nuances da megalomania; a pseudossegurança na riscomania. Mitologia: o mito dos milagres; o mito da sorte. Holotecologia: a absurdoteca; a apriorismoteca; a argumentoteca; a criticoteca; a documentoteca; a psicossomatoteca; a abstratoteca. Interdisciplinologia: a Antidiscernimentologia; a Anticogniciologia; a Onirismologia; a Perspectivologia; a Autenganologia; a Desviologia; a Autoincoerenciologia; a Acomodaciologia; a Achologia; a Criteriologia; a Paradireitologia; a Automeritologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin empolgada; a isca humana lúcida; a massa de manobra política; a conscin bem intencionada; a conscin experimentadora; o ser cético-otimista-cosmoético. Masculinologia: o panglossiano; o apriorista; o obtuso; o autoconfiante excessivo; o planejador do inatingível; o esperançoso monovisionário; o crédulo; o antilogista; o acrítico; o autocorrupto inconsciente; o teoricão; o buscador de atalhos; o impulsivo; o deslumbrado. Femininologia: a panglossiana; a apriorista; a obtusa; a autoconfiante excessiva; a planejadora do inatingível; a esperançosa monovisionária; a crédula; a antilogista; a acrítica; a autocorrupta inconsciente; a teoricona; a buscadora de atalhos; a impulsiva; a deslumbrada. Hominologia: o Homo sapiens antilogicus; o Homo sapiens exaggerator; o Homo sapiens aequivocatus; o Homo sapiens autoconvictor; o Homo sapiens bifrons; o Homo sapiens disfunctionalis; o Homo sapiens despraeparatus; o Homo sapiens egodefensivus; o Homo sapiens fugitivus; o Homo sapiens fallaciosus; o Homo sapiens excitator. V. Argumentologia Exemplologia: otimismo irrealista simplista = o pensamento fantasioso sobre futuras extravagâncias vultosas a serem adquiridas após a compra de único bilhete de loteria; otimismo irrealista complexo = o sonho de alcançar a estabilidade financeira rapidamente, contando com inverossímil megadesempenho de minguados investimentos pessoais em curto intervalo de tempo. Culturologia: a cultura da fuga da realidade; a cultura da pressa; a instalação da cultura descrenciológica; a busca pela cultura da criticidade; a cultura do otimismo produtivo. Conscienciometrologia. No âmbito da Atributologia, é mais notável a presença do traço pessimista nas conscins, em comparação às manifestações otimistas. Tal fato pode ser verificado pelo recorrente catastrofismo permeando a seletividade de notícias, interpretações, insinuações e narrativas em meios de comunicação de grande porte. Pessimismo dá ibope. Ponderação. Em geral, o otimismo pode ser considerado trafor raro e de positivo impacto nas autopensenizações. Contudo, pela Detalhismologia, é válido atentar-se para os eventuais excessos, nos quais o pensamento positivo desvia-se da lógica e da realidade, podendo ocasionar revezes, desilusões e custosos retrabalhos. Correlaciologia. Dentro da Trafarologia, eis, em ordem alfabética, 10 especialidades conscienciológicas e respectivas condições ou traços capazes de apresentar relação com o otimismo irrealista: 01. Acertologia: a ânsia pelas ocorrências confirmatórias das autoconvicções. 02. Acriticologia: a falta de coragem, técnica e / ou vontade de autenfrentar-se. 03. Egoismologia: a incapacidade de autexpor os ganhos secundários almejados. 04. Intencionologia: a busca por facilidades para as problemáticas autoconscienciais. 05. Mimeticologia: as tendências íntimas geradoras de parcialidade inquestionável. 06. Mnemologia: a seletividade recordativa alinhada aos anseios pessoais. 07. Politicologia: a ânsia pela conquista de condições de poder pessoal ou grupal. 08. Psicossomatologia: a destemperança emocional interferindo na mentalsomática. 09. Subcerebrologia: a racionalidade simplista, epidérmica e superficial. 10. Subcogniciologia: o conhecimento falho; as subinformações e meias-verdades. Financiologia. Atinente à Cosmogramologia, ocorre imensa variedade de ações otimistas disfuncionais envolvendo investimentos pessoais. Haja vista a plêiade de gurus financeiros de plantão, muitos com incrível sucesso frente à multidão incauta e ávida por lucros extraordinários e instantâneos. Inexiste mágica: poupemos. Autorrevisiologia. No âmbito da Gesconografia, convém ao escritor o bom senso e realismo quanto à completude da obra pessoal, em níveis mínimos de qualificação, antes do envio aos processos revisórios, evitando a empolgação otimista e o parto prematuro dos escritos tarísticos, capaz de sobrecarregar os técnicos envolvidos nas subsequentes análises conformáticas. Autevoluciologia. Ínsito à Autoconscienciometrologia, o autopesquisador deve atentar-se a qualquer tendenciosidade otimista pouco fundamentada quanto à autanálise frente à escala evolutiva das consciências, evitando frustrações pós-dessomáticas quanto aos avanços conquistados na atual existência. Cronologia. Pela Holomaturologia, a condição de otimista desarrazoado tende a acometer com mais frequência a conscin jovem, dada a força dos hormônios e da instintividade atuantes nas automanifestações pensênicas, típicas das síndromes do super-homem e da mulher-maravilha. Interprisiologia. Pelo viés da Interprisiologia, o otimismo irreal acomete o esportista radical, ao minimizar as probabilidades de insucesso e os graves efeitos decorrentes, conforme 3 exemplos, expostos em ordem alfabética: 1. Annapurna. A taxa de fatalidade na ascenção até o cume da montanha de 8.091 metros, localizada na Cordilheira dos Himalaias, é de 32%, ou seja, a cada 3 escaladores dispostos ao desafio, apenas 2 sobreviverão. Tal índice assombroso não configura impeditivo aos montanhistas, sempre dispostos a novas tentativas a cada temporada. 2. Base jumping. A variante mais perigosa do salto com paraquedas, a partir de locais fixos como prédios ou montanhas, ostenta o título de esporte radical mais perigoso do mundo, no qual mínimos erros ou imprevistos expõem o praticante à dessoma imediata. Mesmo com poucos adeptos, ocorreram 36 acidentes fatais em 2016. Contudo, a cada ano surgem novos praticantes, autovítimas da hiperconfiança amaurótica quanto à realidade mortal das estatísticas. 3. Everest. No ano de 2014, 16 guias de montanha, ou xerpas, dessomaram instantaneamente em decorrência de forte avalanche em local crítico do percurso até o topo dos 8.849 metros do Monte Everest, enquanto fixavam cordas para a ascenção dos demais escaladores. Ainda assim, minimizando a óbvia periculosidade, a cada temporada de escalada formam-se filas de pessoas na gélida e escarpada trilha, muitas sem experiência, desembolsando altas somas de dinheiro na esperança de acessar o topo do mundo. Terapeuticologia. No âmbito da Autorreciclologia, eis, na ordem alfabética, 6 ações capazes de atenuar, eliminar e / ou reciclar as manifestações otimistas exacerbadas, explícitas ou sutis: 1. Abertismo: a busca de neopontos de vista, aproximando as ideações pessoais das possibilidades de ocorrências e prognósticos mais próximos da realidade. 2. Antimpulsividade: o autocontrole de impor a pausa técnica pré-decisória, evitando a assunção de atividades, demandas ou programações sem maior escrutínio, considerando o fôlego autoproéxico. 3. Autorreflexão: o esforço pela instalação da mentalidade estatística, matematizada, mais precisa e lógica. 4. Limites: a consideração dos tetos cognitivos pessoais, e respectiva inclusão das margens de incerteza nas análises envolvendo contextos proexológicos relevantes; a compreensão das raias das autocapacidades nos planejamentos pessoais. 5. Organização: a distribuição calculada das tarefas e demandas no tempo; o discernimento cronêmico considerando a plausibilidade e factibilidade circunstanciais. 6. Paciência: o autocontrole e senso crítico para identificar momentos nos quais a comocionalidade ou o raciocínio falho, voltados à resolução imediatista, fazem-se presentes. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o otimismo irrealista, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Análise egológica: Heterocriticologia; Nosográfico. 02. Ansiedade cronoevolutiva: Psicopatologia; Nosográfico. 03. Argumentação ilógica: Comunicologia; Nosográfico. 04. Autoficção: Autassediologia; Nosográfico. 05. Cético otimista cosmoético: Holomaturologia; Homeostático. 06. Conscin otimista: Autodeterminologia; Neutro. 07. Conteudofilia: Conformaticologia; Homeostático. 08. Distorção cognitiva: Parapatologia; Nosográfico. 09. Ilogicidade: Parapatologia; Nosográfico. 10. Impossibilidade natural: Intrafisicologia; Neutro. 11. Interação autodiscernimento-realismo: Megacogniciologia; Homeostático. 12. Onirismo: Parapatologia; Nosográfico. 13. Otimismo racional: Mentalsomatologia; Homeostático. 14. Realismo cosmoético: Lucidologia; Homeostático. 15. Ruído emocional: Psicopatologia; Nosográfico. O OTIMISMO LÚCIDO IMPULSIONA AS AÇÕES PESSOAIS. CONTUDO, QUANDO EXCESSIVO E IRREAL, TORNA-SE ARMADILHA ANTICOGNITIVA, CAPAZ DE INDUZIR A ERROS NOS PLANEJAMENTOS E METAS PROEXOLÓGICAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, rememora algum episódio no qual sucumbiu ao otimismo irrefletido? Na ocasião, quais foram as consequências pessoais ou grupais? Bibliografia Específica: 1. Kahneman, Daniel; Rápido e Devagar: Duas Formas de Pensar; 607 p.; 38 caps.; 1 E-mail; 23 x 15,8 cm; enc.; 17ª Ed.; Objetiva; São Paulo, SP; 2011; páginas 145, 150, 151, 155 a 157, 249, 253, 261, 295, 311, 320 e 407. 2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema de evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 825 e 1.188. Webgrafia Específica: 1. Fernandes, Luciano; Saiba quais são as Montanhas mais Perigosas do Mundo; 23.01.2018; Blog Descalada; disponível em: <https://blogdescalada.com/saiba-quais-sao-as-montanhas-mais-perigosas-do-mundo/>; acesso em 14.11.2022. 2. Gogorza, Óscar; O Homem voa, mas morre; 06.01.2017; El País; Seção: Esportes; disponível em: <https- ://brasil.elpais.com/brasil/2017/01/05/deportes/1483612762_321491.html>; acesso em 21.11.2022. 3. Revista Go Outside; O Esporte Mais Perigoso do Mundo; 31.03.2014; O Melhor da Vida Outdoor; disponível em: <https://gooutside.com.br/2756-o-esporte-mais-perigoso-do-mundo/>; acesso em 21.11.2022. M. P. C.