Observador da Autopensenidade

O observador da autopensenidade é a conscin atenta e curiosa, homem ou mulher, capaz de manter sadiamente o olhar para dentro de si, tornando-se sentinela dos próprios pensamentos, sentimentos e energias, objetivando o autoconhecimento e a autoqualificação.

Você, leitor ou leitora, possui o hábito de observar cosmoeticamente a autopensenidade? Em escala de 1 a 5, em qual nível exemplifica a autorresponsabilidade pensênica?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                1
                         OBSERVADOR DA AUTOPENSENIDADE
                                        (AUTOPESQUISOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O observador da autopensenidade é a conscin atenta e curiosa, homem ou mulher, capaz de manter sadiamente o olhar para dentro de si, tornando-se sentinela dos próprios pensamentos, sentimentos e energias, objetivando o autoconhecimento e a autoqualificação.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O vocábulo observador vem do idioma Latim, observator, “observador”. Surgiu no Século XVIII. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo pensamento provém do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Apareceu no Século XIII. A palavra sentimento deriva do mesmo idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo energia procede do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Apareceu no Século XVI.
             Sinonimologia: 1. Conscin auscultadora autopensênica. 2. Conscin autopesquisadora dos autopensenes. 3. Conscin autovigilante pensênica.
             Neologia. As 3 expressões compostas observador da autopensenidade, miniobservador da pensenidade e maxiobservador da autopensenidade são neologismos técnicos da Autopesquisologia.
             Antonimologia: 1. Conscin inobservante da autopensenidade. 2. Conscin desatenta aos autopensenes. 3. Conscin sonambúlica.
             Estrangeirismologia: o follow up continuado da autopesquisa pensênica; a glasnost pensênica; os feelings autopesquisísticos; o upgrade intraconsciencial.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Metapensenologia.
             Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Identidade: singularidade consciencial. Autodiscernimento: autorresponsabilidade pensênica.
             Coloquiologia: o aprender fazendo.
             Citaciologia: – Quanto mais o indivíduo aprende, tanto mais útil se torna para si e para a sociedade (Jose Engenheiros, 1877–1925).
             Proverbiologia. Eis 5 provérbios relativos ao tema: – “Quanto mais se vive, mais se aprende”. “Para quem sabe ler, pingo é pingo e letra é letra”. “Se pensar demais no que é ruim, vai acabar perdendo o que é bom”. “Quem procura acha”. “Quem quer, arruma 1 jeito; quem não quer, arruma desculpa”.
             Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
             1. “Autopensenidade. A base da vida e da evolução da consciência é a pensenização. O melhor é você parar para pensenizar sobre a autopensenidade (Metapensenologia)”. “A qualidade da autopensenidade é a base da harmonia do microuniveso consciencial. Nem a bondade e nem a maldade nascem de repente”.
             2. “Observações. Existe a observação casual, displicente e inconsequente, e existe a observação concentrada, atenta e automnemônica. Esta é a que importa às pesquisas e à evolução da consciência”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da autopesquisa intraconsciencial; a observação da autopensenosfera; a ausculta autopensênica; a autovigilância ou automonitoramento da pensenidade; o hábito de avaliar os próprios pensenes; a interpretação correta de autopensenes; a auto2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a pensenometria; a singularidade autopensênica; as predileções autopensênicas; a autanálise técnica do holopensene pessoal; a meta da autopensenização realística e qualificada; o carregamento prevalente da pensenidade no pen; o emprego sadio da pensenização carregada no sen; o intento em superar a patopensenização; a autopensenização harmônica; o ato de pensenizar sem transferir a responsabilidade das consequências da própria automanifestação; o autesforço para conquistar a retilinearidade autopensênica e autopensenização analógica; a manutenção da autopensenidade sadia em qualquer injunção ou dimensão existencial; o objetivo de não pensenizar mal de ninguém; a busca pelo autodomínio pensênico; o alcance do abertismo autopensênico visando a interassistencialidade cosmoética; o aumento das parapercepções a partir da observação da autopensenidade; a noção de atração de companhias assediadoras ou amparadoras pela qualidade autopensênica; a sintonia perdurada com amparadores a partir do cultivo da autopensenização cosmoética; a tenepes favorável para o autexame pensênico; a gratidão pelos conhecimentos apreendidos pela observação autopensênica; os metapensenes; a metapensenidade; os criticopensenes; a criticopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os qualipensenes; a qualipensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade.
          Fatologia: a observação da autopensenidade; a atitude de olhar para o próprio eu com autorrespeito; a autorreflexão crítica cosmoética e aprofundada; a autopercepção acurada; a autopesquisa da própria identidade consciencial; a compreensão da intraconsciencialidade; o perfil da conscin observadora; o descarte da conflituosidade intra e extraconsciencial; o autodesconfiômetro ligado e bem utilizado; a qualificação da intencionalidade pessoal; os autoquestionamentos desassediadores; os solilóquios racionais evolutivos; a desrepressão intraconsciencial edificadora; as reciclagens intraconscienciais resultando em autaprendizados evolutivos; o bom humor útil para lidar com a própria realidade intraconsciencial; a busca pelo pensar grande evolutivamente.
          Parafatologia: os olhos e paraolhos abertos para observar a realidade intraconsciencial; a atenção às autossinaléticas energéticas; as parapercepções autoconscientes quanto a iscagens assistenciais; a consideração cuidadosa as inspirações extrafísicas; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo pensenização hígida–desassédio holossomático; o sinergismo cosmoética–pensene retilíneo; o sinergismo holopensene interassistencial–amparabilidade; o sinergismo autorganização-ortopensenidade.
          Principiologia: o princípio da maior responsabilidade do mais lúcido; a prática dos princípios cosmoéticos; a priorização do princípio da interassistencialidade evolutiva; a vivência do princípio “quem aprende deve ensinar”; o princípio da autodesassedialidade; o princípio de o menos doente ajudar o mais doente.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à qualificação pensênica.
          Teoriologia: a teoria e a prática do pensene retilíneo; a teática do autodidatismo; a teoria e prática da autoconvivialidade pensênica; a teoria e prática da Cosmoética.
          Tecnologia: a técnica de reflexão diária sobre os autopensenes; a técnica da escrita do verbete para melhorar a autopesquisa; a técnica da tenepes.
          Voluntariologia: o voluntariado interassistencial cosmoético.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico Tertuliarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Pensenologistas. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                     3
             Efeitologia: os efeitos profiláticos da pensenidade sadia; os efeitos parapsíquicos da pensenidade positiva diuturna; o efeito harmonizador do pensar grande com coerência; o efeito do exemplarismo de quem é tarístico verponológico; o efeito tranquilizador de saber ser o dono dos próprios pensenes; o efeito apaziguador da autopesquisofilia; o efeito halo da pensenidade afetiva; os efeitos da sustentação da autopensenidade equilibrada; os efeitos autesclarecedores na observação do nível da autopensenidade; o efeito autodesassediador na mudança de bloco pensênico; o efeito autesclarecedor das reflexões; os efeitos da autopensenosfera na interação com outras consciências.
             Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas por meio da autopesquisa; as neossinapses geradas pela assunção da identidade consciencial; as neossinapses necessárias oriundas da autopensenização.
             Ciclologia: o ciclo autodesassédio–lucidez consciencial.
             Binomiologia: o binômio autopensene-responsabilidade; o binômio autoconfiança-heteroconfiança; o binômio autexperiência-autoconhecimento; o binômio conscin amparadora–consciex amparadora; o binômio olhar para si–olhar para dentro; o binomio autorrespeito-heterorrespeito; o binômio admiração-discordância; o binômio observador-observado; o binômio pensenização-evocação.
             Interaciologia: a interação pensenosfera pessoal–pensenosfera do assistido; a interação autopensenes construtivos–exopensenes sadios; a interação autopensenes-conscins-consciexes; a interação assistido-assistente; a interação genética-paragenética; a interação com os amparadores otimizada pela autopensenidade assistencial; a interação observação da autopensenidade–constatação das autorreflexões.
             Crescendologia: o crescendo da autolucidez; o crescendo autopesquisístico; o crescendo autoconhecimento–responsabilidade assistencial; o crescendo observação da autopensenidade–observação da heteropensenidade.
             Trinomiologia: o trinômio reconhecimento-gratidão-retribuição; o trinômio autoposicionamento–boa intenção–discernimento cosmoético; o trinômio autolucidez-autodiscernimento-autesclarecimento.
             Polinomiologia: o polinômio autopesquisa-autexperimentação-autodiscernimento-interassistência.
             Antagonismologia: o antagonismo autobservação minuciosa / autobservação superficial; o antagonismo observador atento / observador desatento; o antagonismo autoinvestigação do microuniverso / autofuga consciencial; o antagonismo foco no egão / foco na assistencialidade; o antagonismo autovalorização / autobanalização; o antagonismo autopensenidade sadia / autopensenidade enferma; o antagonismo autassédio / autodesassédio.
             Paradoxologia: o paradoxo de o observador também ser o objeto observado.
             Politicologia: a lucidocracia; a cognocracia; a discernimentocracia; a cosmoeticocracia; a interassistenciocracia; a evoluciocracia; a proexocracia.
             Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à autopesquisa; a lei do maior esforço aplicada à qualificação pensênica; a lei da autopensenização ininterrupta; a lei de causa e efeito.
             Filiologia: a autocogniciofilia; a neofilia; a experimentofilia; a recinofilia; a reciclofilia; a conscienciofilia; a assistenciofilia.
             Fobiologia: a autopesquisofobia; a autocogniciofobia; a autodiscernimentofobia; a reciclofobia; a ortopensenofobia; a energofobia; a interassistenciofobia.
             Sindromologia: a ausência da síndrome da dispersão consciencial; a superação da síndrome da autovitimização; a supressão da síndrome do ansiosismo; a eliminação da síndrome do perfeccionismo.
             Maniologia: a mania de terceirizar tudo; a mania de prejulgar.
             Mitologia: o mito de evoluir sem responsabilidades; o mito da privacidade pensênica.
             Holotecologia: a pensenoteca; a autexperimentoteca; a recinoteca; a convivioteca; a interassistencioteca; a proexoteca; a pacificoteca. 4                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Interdisciplinologia: a Autopesquisologia; a Autopensenologia; a Autolucidologia; a Autodiscernimentologia; a Autocoerenciologia; a Autodeterminologia; a Autorreciclologia; a Autocosmoeticologia; a Autodesassediologia; a Holomaturologia; a Evoluciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a conscin autoposicionada; a conscin cosmoética; o ser interassistencial.
          Masculinologia: o observador da autopensenidade; o autorreflexivo; o autopesquisador; o amparador extrafísico; o compassageiro evolutivo; o conviviólogo; o duplista; o intermissivista; o exemplarista; o parapercepciologista; o voluntário; o idealista; o conscienciólogo; o verbetógrafo; o autoconsciencioterapeuta; o conscienciômetra; o inversor existencial; o reciclante existencial; o atacadista consciencial; o proexista; o proexólogo; o sensitivo parapsíquico; o tenepessista; o ofiexista; o amparador intrafisico; o epicon lúcido; o desperto; o evoluciólogo.
          Femininologia: a observadora da autopensenidade; a autorreflexiva; a autopesquisadora: a amparadora extrafísica; a compassageira evolutiva; a convivióloga; a duplista; a intermissivista; a exemplarista; a parapercepciologista; a voluntária; a idealista; a consciencióloga; a verbetógrafa; a autoconsciencioterapeuta; a conscienciômetra; a inversora existencial; a reciclante existencial; a atacadista consciencial; a proexista; a proexóloga; a sensitiva parapsíquica; a tenepessista; a ofiexista; a amparadora intrafísica; a epicon lúcida; a desperta; a evolucióloga.
          Hominologia: o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens autodidacticus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens cohaerens.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: miniobservador da autopensenidade = a conscin atenta às oscilações de padrões autopensênicos; maxiobservador da autopensenidade = a conscin zelosa e recinofílica quanto à autopensenização possibilitando a interação profícua com amparadores extrafísicos.
          Culturologia: a cultura da Autopensenologia Lúcida; a cultura da autopesquisa; a cultura da autopensenidade cosmoética; a cultura da Cosmoeticologia; a cultura do autoconhecimento; a cultura da autorresponsabilidade evolutiva; a cultura do conteúdos assimilados do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o observador da autopensenidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Ato de pensenizar: Autopensenologia; Neutro.
          02. Ausculta pensênica: Pesquisologia; Neutro.
          03. Autopensene prioritário: Autopensenologia; Homeostático.
          04. Autopensenidade descrenciofílica: Holomaturologia; Homeostático.
          05. Autopensenização analógica: Autopensenologia; Homeostático.
          06. Autopensenização ilícita: Patopensenologia; Nosográfico.
          07. Autopensenometria: Autopensenologia; Neutro. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                  5
             08.   Autorresponsabilidade pensênica: Autopensenologia; Homeostático.
             09.   Harmonia existencial: Harmoniologia; Homeostático.
             10.   Humor homeostático: Holomaturologia; Homeostático.
             11.   Observação atenta: Cogniciologia; Neutro.
             12.   Pensenosfera: Pensenologia; Neutro.
             13.   Raiz do temperamento: Autotemperamentologia; Neutro.
             14.   Sustentação da autopensenidade sadia: Holopensenologia; Homeostático.
             15.   Vergonha da autopensenidade: Psicossomatologia; Nosográfico.
    O OBSERVADOR DA AUTOPENSENIDADE, AO ASSISTIR
  A SI PRÓPRIO, GERA EFEITOS NO MEIO CIRCUNDANTE, MANTENDO A PSICOSFERA SAUDÁVEL E A AUTOLUCIDEZ
        EM PROL DA REALIZAÇÃO DA PROÉXIS PESSOAL.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, possui o hábito de observar cosmoeticamente a autopensenidade? Em escala de 1 a 5, em qual nível exemplifica a autorresponsabilidade pensênica?
             Bibliografia Específica:
             1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexi cográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 219 e 1.156.
                                                                                                              M. L. P.