A nuança é o matiz, o cambiante, a tonalidade, o tom, o meiotom, o entretom, a gradação de cor, o grau de som, a tenuidade ou diferença sutil entre coisas, fatos, parafatos, realidades ou pararrealidades mais ou menos similares, postos em contraste.
Como encara você as nuanças na vida diuturna? A sofisticação da supersutileza já atua em você?
NUANÇA (EXPERIMENTOLOGIA) I. Conformática Definologia. A nuança é o matiz, o cambiante, a tonalidade, o tom, o meiotom, o entretom, a gradação de cor, o grau de som, a tenuidade ou diferença sutil entre coisas, fatos, parafatos, realidades ou pararrealidades mais ou menos similares, postos em contraste. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo nuança deriva do idioma Francês, nuance, “matiz, mescla, mistura; grau cambiante da mesma cor”, de nue, “nuvem”, e este do idioma Latim, nubes, “nuvem”. Apareceu no idioma Francês no fim do Século XIV. Surgiu no idioma Português em 1833. Sinonimologia: 1. Nuance. 2. Matiz. 3. Cambiante. 4. Sutileza. 5. Faceta. 6. Parte. Arcaismologia. Eis o termo artificial, antigo e ultrapassado para nuança: ancenúbio. Neologia. Os 2 vocábulos mininuança e maxinuança são neologismos técnicos da Experimentologia. Antonimologia: 1. Realidade básica. 2. Fato titular. 3. Obviedade concreta. Estrangeirismologia: o conjunto de nuanças potencializando o upgrade. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais. Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Importa distinguir nuanças. II. Fatuística Pensenologia: os ortopensenes; a ortopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os hiperpensenes; a hiperpensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade. Fatologia: a nuança; a nuança do fenômeno no Cosmos; a nuança nas informações multifacetadas; a nuança da desinformação; a supernuança implícita; o reflexo; a reverberação; a pérola negra, rara e cara; o con magno; a surpreendência; a sofisticação; a complexidade; a polimatia; a pesquisa superabrangente; as variações sobre o megafoco da pesquisa; a evitação do barateamento da investigação lógica; a omissão deficitária da supersimplificação; o exaurimento das minuciosidades possíveis no momento evolutivo. Parafatologia: a nuança do desassédio interconsciencial; as aparentes insignificâncias dos assédios interconscienciais. III. Detalhismo Tecnologia: a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade; a técnica da omissão superavitária (omissuper). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico Projectarium. Crescendologia: o crescendo ausência da nuança–mutilação cultural. Antagonismologia: o antagonismo varejismo consciencial / atacadismo consciencial. Fobiologia: a imperfecciofobia. Holotecologia: a mensuroteca; a estiloteca. Interdisciplinologia: a Experimentologia; a Autopesquisologia; a Mentalsomatologia; a Holomaturologia; a Discernimentologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin intelectual detalhista. Masculinologia: o artista; o pesquisador; o cientista; o experimentador; o autopesquisador; o especialista; o detalhista. Femininologia: a artista; a pesquisadora; a cientista; a experimentadora; a autopesquisadora; a especialista; a detalhista. Hominologia: o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens paradireitologus; o Homo sapiens evolutiologus. V. Argumentologia Exemplologia: mininuança = o til na letra a; maxinuança = a verpon sutil. Taxologia. Sob a ótica da Experimentologia, dentro do universo do analogismo, as comparações exigem o envolvimento das singularidades, das aproximações simples e complexas, e até das oposições a fim de esclarecer os sobretons, nuanças e sutilezas dos fatos, na imprecisão dos contornos e manifestações, podendo se apresentarem com características ou fatores complicadores e assemelhados, ao modo destes 28, aqui listados em ordem alfabética: 01. Dúbios: dominados por ambiguidade. 02. Efêmeros: o temporário; o transitório. 03. Elusivos: de difícil compreensão. 04. Errantes: inseguros; vacilantes. 05. Escapistas: fugas da realidade. 06. Esquivantes: tendentes à incomunicabilidade. 07. Esquivos: desdenhosos e escapativos. 08. Esvaecentes: apagamentos; dissipações ou esvaimentos de modo progressivo. 09. Evanescentes: desaparecimentos lentos e graduais, sem se dar a perceber. 10. Evasivos: escapistas. 11. Fluxíveis: sob o domínio de indecisões ou oscilações. 12. Fugazes: brevíssimos; relampagueantes. 13. Fugidios: passageiros. 14. Furtivos: acobertados; às escondidas; discretos, sorrateiramente. 15. Impermanentes: mutáveis. 16. Incertos: duvidosos; imprecisos. 17. Indefinidos: sem determinação de limites. 18. Inexatos: desprovidos de exatidão científica. 19. Ininteligíveis: superobscuros. 20. Instáveis: inconstantes; variáveis. 21. Pervagantes: a esmo; ao léu; sem destino. 22. Rarefeitos: de menores densidades; diluídos. 23. Subterfugiantes: fugas às dificuldades. 24. Tênues: frágeis. 25. Vagos: de pouca nitidez. 26. Vagueantes: perambulantes; sem rumo certo. 27. Voláteis: evaporáveis; volatizáveis. 28. Volúveis: sem firmeza. Contrapontos. Pelos critérios da Evoluciologia, há contrapontos indicativos da sutileza das ideias, fatos e energias conscienciais, ao modo destes 12, aqui dispostos em ordem alfabética: 01. Autoimagens. A maioria dos grandes componentes das autoimagens são ficções astronômicas adstritas às realidades microscópicas graças às irracionalidades imaginativas. 02. Concessões. Os limites das concessões anticosmoéticas e negligentes são as grades da interprisão grupocármica. 03. Conformática. As sutilezas tanto podem aparecer em função do conteúdo ou da ideia, quanto da forma ou das palavras corporificando a ideia. 04. Evoluciologia. Quem está no raso, igual às consréus ressomadas na Terra, não consegue descer mais. Só há a saída única: subir evolutivamente. Quem desce excessivamente é transmigrado para outro planeta. 05. Exposição. Tacon é dizer ao público o esperado ou desejado pelo próprio público. Tares é dizer ao público o melhor para todos, independentemente de ser o desejado pelas pessoas. 06. Hiperacuidade. Nenhum coração tem olhos. Mesmo refletindo o cérebro, muitas vezes nem os próprios olhos da cara enxergam. As sutilezas mais surpreendentes têm raízes na realidade fria, nua e crua. 07. Holopensenologia. Eis a diferença entre o holopensene pessoal e o holopensene coletivo: o interesse consciencial pequenino, egoico, perante o interesse consciencial amplo, interativo. 08. Momentos. Cada acerto é o momento de avaliação para identificarmos onde errávamos antes. Cada erro é o momento de avaliação para identificarmos porque erramos hoje. 09. Perguntas. Dentro da condição de Deficienciolândia da Terra, há sempre mais perguntas nas respostas e menos respostas nas perguntas das pessoas. 10. Silêncio. Frequentemente, o maior de todos os elogios, capaz de produzir melhores resultados cosmoéticos e falar mais alto, é o silêncio mantido por omissão superavitária. 11. Surpreendência. Os sentimentos humanos são complexos e sutis. Há conspirações contra a Cosmoeticologia atuando por intermédio da indulgência e da complacência. 12. Teleconferência. A teleconferência é a primeira semimaterialização prática do fenômeno do teletransporte na Terra. Unidade. Dentro do universo da Paracronologia, o momento evolutivo é a unidade de medida da eternidade. Como empregar racionalmente o detalhe do momento evolutivo? Por isso, a hora de lazer, a diversão ou o hobby podem ser classificados em duas categorias básicas: 1. Regressivos: os divertimentos infantis, a volta à infância ou a felicidade imatura. 2. Evolutivos: os diversos passatempos adultos ou enriquecedores da proéxis, dentro do trinômio automotivação-trabalho-lazer. Sutilezas. Na pesquisa da Mentalsomatologia, eis, na ordem alfabética, 10 nuanças em linhas do conhecimento humano mais técnico: 01. Cerebrologia: a sinapse na neuróglia. 02. Cronêmica: o átimo no tempo. 03. Estatística: o número no corpo da soma. 04. Linguística: o acento na palavra curta. 05. Mnemossomatologia: o engrama mínimo da memória. 06. Paradireito: o inciso no texto da Lei. 07. Proxêmica: o átomo da matéria. 08. Somática: a pinta artificial no rosto feminino. 09. Supérfluo: o brilho do diamante solitário. 10. Vestuário: a peninha no chapéu. Supersutilezas. Pelos conceitos da Conscienciometrologia, existem lamentáveis supersutilezas dentro do microuniverso da consciência humana, por exemplo, estes 3 fatos psicossomáticos, listados em ordem alfabética: 1. Escravas. Há escravas brancas (prostitutas) fazendo questão de continuarem escravas, submissas às mafiocracias do lenocínio, em diversos países. 2. Jinriquixás. No Oriente, existiam jinriquixás violando as leis do trânsito para continuarem a ser burros sem cauda ou bestas de carga, trabalhando atrelados iguais a cavalos de tração, verdadeiras máquinas humanas carregando pessoas, enfrentando becos e vielas estreitas, tendo em vista a sobrevivência somática. Em 1988, havia 30 mil puxadores de jinriquixás em Calcutá. Sem dúvida, exemplo de profissão da desumanidade ao mesmo tempo óbvia e sutil. 3. Mutilações. Há mulheres sexualmente mutiladas exaltando a condição de terem se submetido, com inteira lucidez e concordância, às atrocidades da infibulação devido mera questão social e econômica, encontrando, neste deplorável estado de deficiência sexual, o status social almejado entre os conterrâneos ou contemporâneos. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a nuança, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 1. Atenção: Mentalsomatologia; Neutro. 2. Autorganização livre: Intrafisicologia; Homeostático. 3. Detalhismo: Experimentologia; Homeostático. 4. Interação evolutiva: Autopesquisologia; Homeostático. 5. Omissuper: Holomaturologia; Homeostático. 6. Positividade ambígua: Holomaturologia; Nosográfico. 7. Técnica da circularidade: Experimentologia; Neutro. O DETALHE DA OCUPAÇÃO LIGEIRA E AGRADÁVEL DO HOBBY, PASSATEMPO, DIVERSÃO, FOLGANÇA, LUDISMO OU ÓCIO, NÃO É IGUAL À NUANÇA DA TAREFA ASSISTENCIAL DO ESCLARECIMENTO MAIS PERMANENTE. Questionologia. Como encara você as nuanças na vida diuturna? A sofisticação da supersutileza já atua em você? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 339 e 340 2. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 4a Ed. revisada e ampliada; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; página 168.