Fontificação

A fontificação é o método, ato ou processamento de autopesquisa capaz de tornar determinado recurso secundário ou aparentemente descartável de investigação, intra ou extrafísico, confiável fonte de informação e consulta técnica ou paratécnica, seja de imediato ou em época oportuna.

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      FONTIFICAÇÃO
                                    (EXPERIMENTOLOGIA)


                                            I. Conformática

          Definologia. A fontificação é o método, ato ou processamento de autopesquisa capaz de tornar determinado recurso secundário ou aparentemente descartável de investigação, intra ou extrafísico, confiável fonte de informação e consulta técnica ou paratécnica, seja de imediato ou em época oportuna.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo fonte vem do idioma Latim, fons, “fonte; manancial de água; nascente”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição ficação deriva também do idioma Latim, ficare, que se documenta com a noção de “tornar em estado de; transformar em”.
          Sinonimologia: 1. Geração de fonte informacional. 2. Criação de consultor. 3. Identificação de indicador técnico. 4. Construção de informador.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 13 cognatos derivados do vocábulo fonte: antifontificação; fontainha; fontal; fontana; fontanal; fontanária; fontanário; fontano; fontícola; fontícula; fontificação; fontificar; fontinal.
          Neologia. Os 2 vocábulos fontificação e antifontificação e as duas expressões compostas fontificação mínima e fontificação máxima são neologismos técnicos da Experimentologia.
          Antonimologia: 1. Antifontificação. 2. Desfontificação. 3. Antipesquisologia; Dogmática.
          Estrangeirismologia: o laptop pessoal; o Projectarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, especificamente do autodiscernimento.
          Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Pesquisar: entrecruzar achados.


                                              II. Fatuística

          Pensenologia: a autorreceptividade aos neopensenes; a grafopensenidade conjunta; os lateropensenes; a lateropensenidade; os circumpensenes.
          Fatologia: a fontificação; o ato de fontificar; a fontificação das aparentes ninharias; a fontificação doméstica; a fontificação internacional; a fontificação extrafísica; a Nanotecnologia observacional; a autocosmovisão técnica; a atenção maior aos informes secundários; o seixo de hoje pode ser a pérola negra e rara de amanhã; o melhor é fontificar o informe quando na dúvida; o feeling da recolta dos miúdos; a elevação do gabarito dos informes; a valorização da aparente tralha; a minúcia das datações; os nomes próprios; o levantamento dos bagulhos energéticos escritos; a transformação de tudo em fonte utilitária; a antifontificação; o banco de dados pessoal; a biblioteca pessoal; o enciclopedismo; o generalismo; a randomização; o atacadismo consciencial; as nuanças; as regras da Economia Intelectual; a interatividade das minúcias; o entendimento dos fenômenos da sincronicidade; o fato inexpressivo agora e superrelevante depois; a melhoria da automemorização registrada; a autorganização do detalhismo; a acumulação dos achados científicos.
          Parafatologia: o desenvolvimento do autoparapsiquismo.


                                            III. Detalhismo

          Tecnologia: a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico das técnicas projetivas; o laboratório conscienciológico do cosmograma.
          Enumerologia: a pulverização; a anatomização; a dissecção; a microtomia; o detalhismo; a minuciosidade; a pontualização.
          Binomiologia: o binômio pesquisa-fonte.
          Trinomiologia: o trinômio pesquisa-achado-fundamentação.
          Antagonismologia: o antagonismo abstração / concretude.
          Filiologia: a neofilia.
          Holotecologia: a experimentoteca; a pesquisoteca; a metodoteca; a ciencioteca; a cognoteca.
          Interdisciplinologia: a Experimentologia; a Autopesquisologia; a Conformática; a Inventariologia; a Arquivística; a Conviviologia; a Parapercepciologia; a Projeciologia; a Paratecnologia; a Heuristicologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin poliédrica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o teleguiado autocrítico; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o informante inconsciente.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a teleguiada autocrítica; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a informante inconsciente.
          Hominologia: o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens activus; o Homo sapiens autodidacticus; o Homo sapiens accumulator; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens heuristicus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: fontificação mínima = o recurso intrafísico ou humano tornado fonte de informação pesquisística; fontificação máxima = o recurso extrafísico ou parapsíquico tornado fonte de informação pesquisística.
          Taxologia. Segundo a Experimentologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 30 realidades ou pararrealidades passíveis de serem fontificadas ou fontificáveis com registros pela conscin lúcida, pesquisadora, atenta:
          01. Acoplamentarium: a participação em curso.
          02. Amigo: estudioso.
          03. Amparador: intra ou extrafísico.
          04. Amparo: de função.
          05. Automemória: o conhecimento pessoal antigo.
          06. Caderno: de notas ou de campo; o vocábulo esquecido.
          07. Carta: a comunicação pessoal.
          08. Colega: de estudo; de profissão.
          09. Diário: íntimo com notas díspares.
          10. Documento: na hora do descarte.
          11. Duplista: parceiro ou parceira de dupla evolutiva.
          12. Efêmero: o item da coleção da Efemerologia.
          13. Entrevista: até o momento desprezada, seja própria ou alheia.
          14. Enumeração: a listagem supostamente ultrapassada.
          15. Filme: visto; a fala do personagem.
          16. Heterocrítica: até agora desprezível.
          17. Internet: o dado a ser estudado com tempo maior.
          18. Livro: didático; esquecido na prateleira; o capítulo relevante.
          19. Mesa-redonda: a ideia desprezada.
          20. Notas: escritas nos livros lidos.
          21. Ofiex: pessoal funcionante.
          22. Pasta: com nótulas na ocasião considerada sem valor.
          23. Professor: veterano.
          24. Rádio: a expressão interessante do locutor da emissora.
          25. Recorte: de periódico do cosmograma pessoal.
          26. Revista: antiga.
          27. Televisão: o fato secundário comentado.
          28. Tenepes: pessoal; o pormenor do pedido no tenepessismo.
          29. Tese: o argumento da tese alheia.
          30. Vitrine: o objeto inusitado exposto.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a fontificação, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acumulabilidade: Experimentologia; Neutro.
          02. Aprofundamento da pesquisa: Experimentologia; Neutro.
          03. Autodidatismo: Parapedagogiologia; Neutro.
          04. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático.
          05. Bibliologia: Mentalsomatologia; Homeostático.
          06. Detalhismo: Experimentologia; Homeostático.
          07. Inventariologia: Proexologia; Homeostático.
          08. Leitura correta: Cosmovisiologia; Homeostático.
          09. Pesquisa curiosa: Experimentologia; Neutro.
          10. Pesquisador independente: Experimentologia; Homeostático.
  A FILOSOFIA DA FONTIFICAÇÃO É NÃO MENOSPREZAR
  A MÍNIMA OCORRÊNCIA PONTUAL CAPAZ DE SER FONTIFICADA NO UNIVERSO DE PESQUISA INSTALADO PELAS TÉCNICAS DO DETALHISMO E DA EXAUSTIVIDADE.
          Questionologia. Vale a pena você identificar os próprios recursos capazes de serem fontificáveis? Você já pensou sobre fontificar algum recurso disponível?