NÍVEL 1 INVERSIVO EXISTENCIAL (INVEXOMETROLOGIA) I. Conformática Definologia. O nível inversivo existencial é o grau, estágio ou percentual de invexibilidade apresentado pela conscin inversora, homem ou mulher, em proporção ou dimensão menor, equivalente ou acima do autopotencial evolutivo. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo nível vem do idioma Francês Antigo, nivel, de livel, derivado do idioma Latim, libellus, e este de libella, “nível (instrumento utilizado para verificar o nível)”, diminutivo de libra, “balança”. Surgiu no Século XVI. O termo inversão deriva igualmente do idioma Latim, inversio, “inversão; transposição em retórica; ironia; anástrofe; alegoria”, de invertere, “virar; voltar do avesso; revolver; derrubar; deitar abaixo; inverter; permutar; transtornar”. Apareceu no Século XIX. A palavra inversivo surgiu no Século XIX. O vocábulo existencial procede do idioma Latim Tardio, existentialis, “existencial; relativo ao aparecimento”, de existere, “aparecer; nascer; deixar-se ver; mostrar-se; apresentar-se; existir; ser; ter existência real”. Surgiu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Gabarito inversivo existencial. 2. Categoria inversiva. 3. Patamar invexológico. 4. Gradiente inversivo. Neologia. As 4 expressões compostas nível inversivo existencial, nível inversivo existencial elementar, nível inversivo existencial intermediário e nível inversivo existencial evoluído são neologismos técnicos da Invexometrologia. Antonimologia: 1. Nível recexológico. 2. Grau de proexialidade. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autobagagem holobiográfica no âmbito da Invexologia. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da classificação invexométrica; o holopensenograma da conscin inversora; os invexopensenes; a invexopensenidade; os criticopensenes; a criticopensenidade; os analiticopensenes; a analiticopensenidade; os taxopensenes; a taxopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade. Fatologia: o nível inversivo existencial; o índice de invexibilidade; as variações de performance invexológica; as graduações de excelência inversiva; a faixa invexológica de cada conscin inversora; a taxologia das consciências no universo da Invexologia; o estudo das categorias de inversores existenciais; o exame qualitativo dos perfis invexológicos a partir da observação das competências singulares mais empregadas; o nível de cognição teática quanto à invéxis; o patamar do fôlego evolutivo para vivenciar a inversão existencial; a atual capacidade de aplicar percentagem específica da Holofilosofia da invéxis; o grau da dinamização da própria evolução inversiva; a panorâmica da qualidade inversiva advinda da autoinvexometria; o resultado da autopesquisa avaliativa invexológica por meio do conscienciograma; a verificação futura dos legados evolutivos consequentes das retroinversões existenciais; a análise das pontoações invexológicas desta existência; o ranking autoinvexológico; a escala de inversores existenciais. Parafatologia: o currículo evolutivo multiexistencial da conscin inversora; a relação entre nível inversivo existencial, consciencialidade intermissiva e percentual da intermissibilidade pessoal; o patamar de automanifestação da paracerebralidade evolutiva precoce; o percentual de consciência contínua da conscin inversora evolucióloga; a Parelencologia de invexologistas de múltiplos níveis evolutivos; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo retroexperiências–neovivências inversivas; o sinergismo paragenética evolutiva–saldo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o sinergismo holomemória–paracons acessados; o sinergismo dos ortoprincípios para se viver evolutivamente melhor. Principiologia: os ortoprincípios relativos à Holofilosofia da invéxis; o princípio da inovação evolutiva; o princípio da precocidade evolutiva; o princípio da profilaxia evolutiva; o princípio da radicalidade cosmoética; o princípio do atacadismo consciencial; o princípio do exclusivismo inversivo; o princípio da descrença (PD). Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da evolução consciencial; a teoria da seriéxis; a teoria dos Cursos Intermissivos (CIs); a teoria da medida consciencial; a teoria da invéxis. Tecnologia: a técnica da inversão existencial; as técnicas autoconscienciométricas de avaliação consciencial; a técnica do autoinvexograma. Voluntariologia: a qualidade dos trabalhos tarísticos realizados no voluntariado conscienciológico enquanto provável variável indicadora do nível inversivo existencial. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoinvexometrologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Alameda Técnica de Viver. Efeitologia: os efeitos das autoinversões interexistenciais consecutivas; os efeitos da participação em Cursos Intermissivos cada vez mais avançados; os efeitos das intermissões estendidas, progressivamente mais evoluídas, com hiperlucidez e laboriosidade evolutiva. Ciclologia: o ciclo de autodesenvolvimento invexológico, vida após vida. Binomiologia: o binômio patamar evolutivo–nível inversivo existencial; o binômio faixa invexológica–faixa de completismo inversivo previsto; o binômio desperticidade–invexibilidade maior; o binômio grau inversivo máximo–serenismo lúcido vivido. Interaciologia: a interação autogabarito evolutivo–qualidade da autoinvéxis; a interação categoria inversiva existencial–singularidade holobiográfica. Crescendologia: o crescendo da evolutividade irrefreável por meio da invéxis; o crescendo exercício cosmoético de trafores–anulação de trafares–aplicação tarística de megatrafores; o crescendo do autopoder consciencial evolutivo; o crescendo autocapacitação evolutiva–onicompetência consciencial viabilizando atingir neopatamares invexológicos. Trinomiologia: o trinômio ritmo evolutivo–operosidade tarística–automutação evolutiva; o trinômio nível inversivo anterior–extrapolações invexológicas–nível inversivo superior; o trinômio posição evolutiva–patamar invexológico–nível da proéxis. Polinomiologia: o polinômio nível da consciencialidade–nível da inteligência evolutiva (IE)–nível inversivo existencial–nível da assistencialidade tarística. Antagonismologia: o antagonismo alto desempenho inversivo / rendimento invexológico menor; o antagonismo autoridade inversiva cosmoética / autexemplarismo invexológico deficitário; o antagonismo autevolução invexológica / autopermanência em status inversivo; o antagonismo veteranice invexológica / jejunice evolutiva. Politicologia: a invexocracia; a meritocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo. Filiologia: a invexofilia; a recinofilia; a intelectofilia; a comunicofilia; a parapsicofilia; a assistenciofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: o combate à aversão pela autevolução lúcida e calculada. Holotecologia: a invexoteca; a intermissioteca; a retrocognoteca; a qualitoteca; a mentalsomatoteca; a cosmoeticoteca; a despertoteca. Interdisciplinologia: a Invexometrologia; a Invexologia; a Intrafisicologia; a Neotecnologia; a Megafocologia; a Autoprofilaxiologia; a Intraconscienciologia; a Holofilosofia; a Coerenciologia; a Holomaturologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin inversora tenepessista; a conscin inversora desperta; a conscin inversora semiconsciex; a conscin inversora teleguiada autocrítica; a conscin inversora evolucióloga; a conscin inversora serenona. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens inversor; o Homo sapiens praecox; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens evolutivus; o Homo sapiens experiens; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens polymathicus; o Homo sapiens pancognitor; o Homo sapiens singularis; o Homo sapiens offiexista. V. Argumentologia Exemplologia: nível inversivo existencial elementar = a invexibilidade da conscin inversora principiante, ex-aluna de primeiro Curso Intermissivo pré-ressomático; nível inversivo existencial intermediário = a invexibilidade da conscin inversora mais traquejada evolutivamente, ex-aluna de Curso Intermissivo superior; nível inversivo existencial evoluído = a invexibilidade da conscin inversora, multicompletista e veterana no âmbito da Invexologia, com experiência em série de retrointermissões prolongadas e produtivas. Culturologia: a cultura da polinteligência invexológica; a cultura da Maximologia Evolutiva; a cultura da Veteranismologia Inversiva. Neovivências. Na evolução do nível inversivo existencial, a conscin inversora aprimora os próprios traços-forças, anula traços-fardos, adquire competências, tornando possível pôr-se à prova às neovivências no universo da Invexologia, e, em consequência, promove a expansão do fôlego autevolutivo, proexológico e interassistencial. Assim, a cada nova existência intrafísica, a reaplicação da técnica da inversão existencial virá junto com desafios maiores e autopotencial mais elevado para superar o rendimento e legado de retrovidas inversivas. Serenismo. Consoante à Maximologia Evolutiva, o objetivo evolutivo, de mais alto grau, da consciência inversora, do ponto de vista seriexológico, é alcançar o nível inversivo existencial máximo, quando se manifestará na condição do serenismo consciencial, chegando ao ponto de ultrapassar a técnica da inversão existencial. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o nível inversivo existencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Categoria de consciência: Conscienciometrologia; Neutro. 02. Ciclo evolutivo pessoal: Evoluciologia; Homeostático. 03. Conscin transcendente: Autevoluciologia; Homeostático. 04. Escala dos autores mentaissomáticos: Mentalsomatologia; Homeostático. 05. Escala interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 06. Faixa conscienciológica: Evoluciologia; Neutro. 07. FEP do intermissivista: Autevoluciologia; Homeostático. 08. Invexibilidade: Invexologia; Neutro. 09. Marca de excelência: Evoluciologia; Neutro. 10. Nível da interassistencialidade: Interassistenciologia; Neutro. 11. Nível desenvolvimental: Autevoluciologia; Homeostático. 12. Nível intermissivo: Intermissiologia; Homeostático. 13. Perfilologia: Conscienciometrologia; Neutro. 14. Progressão permanente: Autevoluciologia; Neutro. 15. Ranque assistencial: Interassistenciologia; Homeostático. A ASCENDÊNCIA DO NÍVEL INVERSIVO EXISTENCIAL RESULTA DE COMPLETISMOS INVEXOLÓGICOS E AUTOPROMOÇÕES EVOLUTIVAS NO DECORRER DE VIDAS INTRAFÍSICAS E INTERMISSÕES LABORIOSAS, SUCESSIVAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, praticante da invéxis, em qual nível inversivo existencial se localiza? O patamar invexológico autorreconhecido é coerente com o próprio potencial evolutivo, em consonância lógica à casuística inversiva pessoal? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; 100 Testes da Conscienciometria; revisor Alexander Steiner; 232 p.; 100 caps.; 15 E-mails; 103 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 123 questionamentos; 2 websites; 14 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 203. 2. Idem; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 683, 901, 903 e 1.445. 3. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 548 e 549. 4. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 696, 701 e 715. R. D. R.