Minimalismo Pró-Evolutivo

O minimalismo pró-evolutivo é a técnica, condição ou estado de simplificação inteligente dos elementos secundários dos ambientes, contextos, fenômenos, ou mesmo da automanifestação da consciência, com o consequente enaltecimento do núcleo evolutivo prioritário, ressaltando o conteúdo avançado em meio à minimização da forma.

Você, leitor ou leitora, já identifica indícios do minimalismo pró-evolutivo na automanifestação? Quais interfaces conscienciais podem ser minimizadas, desde já?

      MINIMALISMO PRÓ-EVOLUTIVO
                                     (EVOLUCIOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O minimalismo pró-evolutivo é a técnica, condição ou estado de simplificação inteligente dos elementos secundários dos ambientes, contextos, fenômenos, ou mesmo da automanifestação da consciência, com o consequente enaltecimento do núcleo evolutivo prioritário, ressaltando o conteúdo avançado em meio à minimização da forma.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo minimalismo vem do idioma Inglês, minimalist, de minimal, derivado de minim, do idioma Latim, minimus “menchevique”. Surgiu no Século XX. O prefixo pró procede do idioma Latim, pro, “diante de; adiante; antes de; a favor de; em prol de”. O termo evolutivo provém do idioma Francês, évolutif, de évolution, e este do idioma Latim, evolutio, “ação de percorrer, de desenvolver”. Apareceu em 1873.
          Sinonimologia: 1. Simplificação pró-evolutiva. 2. Otimização conformática pró-evolutiva.
          Neologia. As duas expressões compostas minimalismo pró-evolutivo extraconsciencial e minimalismo pró-evolutivo intraconsciencial são neologismos técnicos da Evoluciologia.
          Antonimologia: 1. Acumulação antievolutiva. 2. Esbanjamento antievolutivo. 3. Dispersão consciencial.
          Estrangeirismologia: o less is more; o ambiente clean; a consciência light; a bright ball.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à hiperacuidade evolutiva.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Minimalismo expressa magnanimidade.
          Citaciologia. Eis frase proferida pelo filósofo grego Bias de Priene (Século VI a.e.c.), elencado entre os Sete Sábios da Grécia, quando a cidade à qual pertencia estava na iminência de ser invadida pelo inimigo e os habitantes preparavam-se para a retirada, carregando o máximo possível de pertences, ao contrário de Bias, indiferente às inquietações do momento e partindo sem levar nada: – Omnia mea mecum porto (Tudo meu trago comigo).
          Ortopensatologia. Eis, em ordem alfabética, 3 ortopensatas relativas ao tema:
          1. “Fulcro. O fulcro de vitalidade e inteligência, que constitui a Consciex Livre (CL), não produz sombra”.
          2. “Maiores. Evolutivamente considerando, a Ciência de saber descer até aos menores é o mais seguro meio para se igualar aos maiores”.
          3. “Parafato. Eis um parafato que faz refletir: até o momento ainda não encontrei, em Comunex Evoluída, nenhuma consciex que tenha sido em vida humana recente, neste Planeta, uma pessoa bilionária”.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autoparapercuciência; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os maxipensenes; a maxipensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; a síntese megapensênica; o megapensene trivocabular; o pensene minimalista.
          Fatologia: a hiperacuidade consciencial; a capacidade de síntese; as enumerações; a frase-síntese do verbete; a ortopensata; a palavra sesquipedal; a analogia do descarte dos estágios já utilizados doofoguete espacial, levando ao minimalismo funcional; o Universalismo representando o minimalismo das facções; o Estado Mundial minimalista.
         Parafatologia: o minimalismo pró-evolutivo; o movimento intermediário em direção à centralização da consciência; o descarte dos veículos de manifestação obsoletos levando ao minimalismo holossomático; o minimalismo da comunex evoluída com base no discernimento geral; a saudação evolutiva sintética sursum conscientia; o superminimalismo da energia imanente (EI).


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo decorrente da convergência dos atributos conscienciais; o sinergismo contínuo do yin-yang, onde o máximo e o mínimo se geram mutuamente.
         Principiologia: o princípio minimalista de o menos ser mais; o princípio da centralização progressiva da consciência; o princípio da hierarquia evolutiva, no qual o topo da pirâmide evolutiva concentra o menor número de consciências.
         Codigologia: a orientação inteligente de elaborar o código pessoal de Cosmoética (CPC)
utilizando o mínimo possível de itens.
         Teoriologia: as teorias unificadoras da Física; a teoria do Big-Bang; a teoria dos Serenões; a teoria do terceiro curso evolutivo; a teoria dos irrompimentos holossomáticos; a teoria do Yoga do sábio indiano Patânjali (Século IV e.c.), assentada na minimização das atividades dispersivas da mente (chitta-vritti-nirodha).
         Tecnologia: a técnica da comunicação pelo conscienciês, sem signos (forma) e máximo no conteúdo; a técnica da cosmoconsciência produzindo o efeito de minimizar por atacado os problemas pessoais, normalmente superdimensionados; a diminuição progressiva da importância da principal técnica evolutiva empregada pelos pré-serenões (a serialidade das vidas intrafísicas).
         Voluntariologia: o voluntário epicentro de sustentação de trabalhos da IC moderando a ascendência em relação aos demais colegas de equipe e atuando como minipeça de efeitos maximizadores no grupo.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoconsciência; o laboratório conscienciológico Serenarium.
         Colegiologia: o Colégio Invisível dos Evoluciólogos; o minimalismo pró-evolutivo enquanto possível requisito ao ingresso no Colégio Invisível dos Serenões.
         Efeitologia: o efeito revelador da monotonia dos ambientes chamando a atenção para a neoverpon despercebida, qual pérola negra de discermimento destacada em meio ao fundo branco monótono.
         Neossinapsologia: a aquisição das parassinapses com recuperação dos megacons ou cons magnos da consciência.
         Ciclologia: o ciclo aquisição-acumulação-simplificação; o ciclo cognitivo omnianálise-cosmossíntese; o ciclo expansão-minimalização-centralização da consciência.
         Binomiologia: o binômio minimalismo-histrionismo; o binômio comunex evoluída–aconchego do espaço sideral.
         Interaciologia: a interação cérebro-paracérebro; a interação evoluciólogos-SerenõesCLs; a interação consciência–fluxo do Cosmos gerando as parassincronicidades onipresentes.
         Crescendologia: o crescendo simplificador poliedro-triângulo-reta-ponto; o crescendo energia consciencial (EC)–energia imanente; o crescendo simplificador verbete–ortopensata–megapensene trivocabular; o crescendo multipersonalidades consecutivas–identidade extra; o crescendo estrelato social–anonimato evolutivo.
         Trinomiologia: o trinômio autodinamismo–divisão de atenção–autotaquirritmia.
         Antagonismologia: o antagonismo quantidade / qualidade; o antagonismo bagulhismo / leveza consciencial; o antagonismo sobrecarga / autodesperticidade; o antagonismo maxipeça do minimecanismo / minipeça do maximecanismo.
         Paradoxologia: o paradoxo da síntese cosmovisiológica; o paradoxo de o minimalismo levar ao alargamento da pararrealidade consciencial; o paradoxo holossomático de quanto mais evoluída a consciência, menor o número de veículos de manifestação pessoal; o paradoxo da supersimetria da maxiconsciência poliédrica manifestando-se pelo minimalismo formal qual bola de luz (bright ball); o megaparadoxo de o minimalismo ser pré-requisito ao parafenômeno da cosmoconsciência.
          Politicologia: a política pessoal autabsolutista, minimalista em essência, mas assentada na policarmalidade.
          Legislogia: a lei da parcimônia; a lei do maior esforço; as leis policármicas; as leis do maximecanismo evolutivo.
          Filiologia: a neofilia; a evoluciofilia; a serenofilia; a cosmofilia.
          Mitologia: o mito do “quanto mais melhor”; o mito da dissolução da consciência no mahasamadhi, exemplo claro de simplificação a menor quanto ao entendimento do mecanismo evolutivo.
          Holotecologia: a evolucioteca; a serenoteca; a cosmoconsciencioteca; a prioroteca.
          Interdisciplinologia: a Evoluciologia; a Megaparafenomenologia; a Cosmovisiologia; a Parafisiologia; a Holossomatologia; a Paracerebrologia; a Cosmoeticologia; a Serenologia; a Epiconscienciologia; a Cosmoconscienciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; o ser interassistencial; a conscin minimalista; o ser desperto; o evoluciólogo; o ser Serenão.
          Masculinologia: o intermissivista; o cognopolita; o completista; o conscienciólogo; o macrossômata; o cosmovisiólogo; o maxiproexista; o maxiproexólogo; o epicon lúcido; o exemplarista; o intelectual; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o autor; o verbetógrafo; o pensatógrafo; o Serenão Reurbanizador.
          Femininologia: a intermissivista; a cognopolita; a completista; a consciencióloga; a macrossômata; a cosmovisióloga; a maxiproexista; a maxiproexóloga; a epicon lúcida; a exemplarista; a intelectual; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a autora; a verbetógrafa; a pensatógrafa; a autora estadunidense Helen Keller (1880–1968); a agênere do metrô de Nova Iorque; a Serenona Monja.
          Hominologia: o Homo sapiens cosmocentricus; o Homo sapiens cosmovisiologicus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens syntheticus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens serenissimus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: minimalismo pró-evolutivo extraconsciencial = a monotonia das formas no Tertuliarium ressaltando o conteúdo avançado das verpons debatidas; minimalismo pró-evolutivo intraconsciencial = o modus operandi do Serenão Reurbanizador atuando no mínimo (soma oligofrênico) para fazer o máximo (reurbex).
          Culturologia: a cultura minimalista; a cultura da Holomaturologia; a cultura da Evoluciologia; a cultura da Serenologia.
          Origem. As ideias minimalistas encontram-se presentes na origem das principais correntes do pensamento universal, a exemplo das seguintes linhas filosóficas e dogmáticas: Taoísmo, Zen-Budismo, Yoga, Sufismo, Atomismo, Estoicismo, Judaísmo e Cristianismo. Enquanto o minimalismo histórico é tema ambíguo, o minimalismo pró-evolutivo é essencialmente conscienciocêntrico.
          Ocidente. No Ocidente, o termo minimalismo surgiu na área das artes visuais, como movimento de reação contra os excessos do expressionismo abstrato, tendo alcançado especial destaque após a publicação, em 1965, do artigo Minimal Art, do filósofo britânico Richard Wollheim (1923–2003).
          Princípio. O princípio básico do estilo minimalista pode ser sintetizado na frase menos é mais, significando a redução ao essencial, a ausência de elementos acessórios ou excessivos e o uso do mínimo necessário para realizar alguma atividade, obra ou criação.
          Áreas. Desde então, o termo minimalista tem sido utilizado para designar a tendência de simplificação em diversas áreas culturais, ao modo destas 8, listadas em ordem alfabética:
          1. Arquitetura minimalista: a utilização de planos perpendiculares na construção dos espaços tridimensionais; as cores neutras; os materiais industriais; os ambientes com amplos espaços vazios; o wabi-sabi; a Igreja da Luz, do arquiteto japonês Tadao Ando (1947–).
          2. Arte minimalista: o uso do mínimo de elementos na criação artística; a simplificação das cores e das linhas; as formas geométricas; a frieza em contraposição ao emocionalismo; a série Pinturas Negras, do artista plástico estadunidense Frank Stella (1936–).
          3. Ciência minimalista: a linguagem estritamente objetiva e padronizada; a ausência de adjetivos; a equações matemáticas; a Navalha de Ockham.
          4. Design minimalista: a criação de produtos com redução de cores, textos e imagens, realçando a mensagem e o conceito intrínsecos; o Google; o iPhone.
          5. Estilo de vida minimalista: a redução ao essencial à realização pessoal; o abandono do consumismo compulsivo; o pé-de-meia mínimo para viver confortavelmente; a vida simples.
          6. Gramática minimalista: a existência de base linguística mínima, inata e comum a toda a espécie humana; a gramática gerativa ou universal, do filósofo estadunidense Noam Chomsky (1928–).
          7. Literatura minimalista: a economia de palavras; a preferência por indicar contextos a ditar significados; os personagens comuns e inexpressivos; o livro O Velho e o Mar, do escritor estadunidense Ernest Hemingway (1899–1961).
          8. Música minimalista: a repetição de padrões de melodia, harmonia e ritmo com pequenas variações ao longo do tempo; a música eletrônica; as composições do músico estadunidense Philip Glass (1937–).
          Taxologia. Quanto à Conformaticologia, o minimalismo pode ser classificado em 2 tipos básicos, listados em ordem alfabética:
          1. Minimalismo do conteúdo: a minimização do conteúdo e a valorização da forma; a Arte; a estética; a intrafisicalidade.
          2. Minimalismo da forma: a redução da forma ao mínimo necessário à transmissão do conteúdo prioritário; a Ciência; a síntese; a extrafisicalidade.
          Conscienciografia. A redação conscienciológica representa exemplo de escrita com predomínio do minimalismo da forma, onde a técnica estilística do texto visa à clareza e concisão das ideias, priorizando o conteúdo das verpons. Eis, na ordem alfabética, 6 técnicas redacionais evidenciando essa característica:
          1. Apostilhamento. A técnica do apostilhamento é a picotagem (atomização) da frase longa em várias sentenças mínimas, a fim de favorecer a didática do texto. Paradoxalmente, o apostilhamento conciso promove o aprofundamento cosmovisiológico.
          2. Circularidade. A técnica da circularidade, utilizada nos tratados conscienciológicos, é a repetição de assuntos complexos ao longo do texto, abordados sob ângulos diferentes. O minimalismo está no ato de convergir todos os esforços da escrita unicamente para o esclarecimento (tares) e não para a estilística formal. Circularidade: histrionismo grafotécnico.
          3. Enumeração. A técnica da enumeração é a listagem hierárquica dos itens de conjunto lógico, utilizando para isso o mínimo de palavras descritivas. A Enumerologia é a Ciência da matematização formal das ideias.
          4. Entrelinhamento. A técnica do entrelinhamento é a sugestão implícita de conceitos inseridos propositalmente pelo autor nas entrelinhas do texto, de modo a induzir a associação sutil de ideias por parte do leitor atento, exemplo de minimalismo literário técnico.
          5. Ortopensatografia. A técnica da escrita de ortopensatas constitui tarefa essencialmente minimalista: apenas única folha em branco, única caneta, 1 mentalsoma.
          6. Verbetografia. A técnica verbetográfica busca construir coleção de sínteses organizadas em seções. A frase enfática aprofunda a ideia central do verbete em única sentença de 4 linhas.
          Conscienciologia. Considerando-se a hipótese de a evolução, com o tempo, tender progressivamente ao minimalismo, as principais técnicas ou conceitos da Conscienciologia devem levar, logicamente, à minimização de determinadas áreas do espectro consciencial. Além da escrita, eis 10 conceitos conscienciológicos, listados em ordem funcional, nos quais o viés minimalista pode ser encontrado:
          01. Princípio da descrença: minimalismo das lavagens cerebrais.
          02. EV: minimalismo da dispersão energossomática.
          03. Arco voltaico: minimalismo da intervenção bioenergética terapêutica.
          04. Tenepes: minimalismo do modus operandi assistencial.
          05. Desperticidade: minimalismo das interferências interconscienciais.
          06. Invéxis: minimalismo dos comprometimentos da Socin.
          07. Automegaeuforização: minimalismo dos autoconflitos.
          08. Autotaquirritmia: minimalismo da entropia paracerebral.
          09. Autotransafetividade: minimalismo do gênero humano.
          10. Cosmoconsciência: minimalismo da autoilusão do maya.
          Tertuliarium. A monotonia das formas do Tertuliarium facilita a captação de neoverpons. O minimalismo do ambiente acalma o holopensene geral e ressalta a agitação das ideias de ponta, criando ninho propício para receber as inspirações avançadas dos amparadores.
          Megafoco. A monotonia do Tertuliarium decorre da configuração física e do recheio decorativo, não do mentalsoma. Com a evolução, a Marasmologia dá lugar ao minimalismo técnico, centralizando o megafoco sempre no mais avançado, evolutivo, interassistencial e prioritário. Na comunex evoluída a base da monotonia é o discernimento onipresente.
          Personalidades. O movimento de sintetização evolutiva pode ser observado nas atuações de pelo menos 4 personalidades, listadas em ordem alfabética:
          1. Agênere de Nova Iorque. A aparição agênere em Nova Iorque, com o esvaziamento improvável da estação de metrô, evidencia a preparação da cenografia minimalista visando concentrar as atenções na mensagem do parafenômeno. Quando a consciex evoluída se manifesta, o vento para e até os pássaros fazem 1 instante de silêncio.
          2. Hellen Keller. O exemplo da autora estadunidense Helen Keller mostrou ser possível a consciência manifestar-se em alto nível mesmo possuindo o mínimo de interfaces do soma, desprovido dos sentidos da visão e da audição. A melhor interface é a autoparagenética sofisticada.
          3. Monja. Após queimar as armas de metal usando apenas as bioenergias, a Serenona Monja fez chover sobre o local, minimizando os vestígios da flagrante derrogação de leis intrafísicas. A Serenologia expõe o paradoxo da potestade sutilíssima.
          4. Reurbanizador. O modus operandi evolutivo do Serenão Reurbanizador usando soma com possibilidades mínimas de oligofrênico para ser o fulcro máximo de lucidez da reurbex. As melhores lições evolutivas são dadas através dos autexemplos.
          Início. Na condição evolutiva atual, os primeiros movimentos práticos de reciclagem pró-minimalista podem ser feitos desde já, conforme exemplificado nas seguintes 10 áreas de atuação da consciência, listadas em ordem alfabética:
          01. Minimalismo nas abordagens: a simplificação da complexidade; a inversão funcional da ordem análise-síntese; o macrocosmos dentro do microcosmos; a árvore inteira contida na semente; a conjugação de ideias antagônicas na analogia dos contrários; o superdetalhismo; a transdisciplinariedade cosmovisiológica; a análise do mundo do ponto de vista de consciência para consciência. Código pessoal de lucidez: pensar sempre grande.
          02. Minimalismo nas ações: a contenção sem toxidade de pernas, mãos e olhos inquietos; a sutileza discreta nas manifestações; o uso inteligente do histrionismo; a autexemplificação silenciosa acima do discurso; a descensão cosmoética; a psicosfera ansiolítica; o wu-wei. O toque do Serenão é a jogada minimalista rearrumando o tabuleiro grupal e pessoal, para melhor.
          03. Minimalismo nos ambientes: a casa proexogênica; a ausência de tecnologias dispersivas; o laboratório conscienciocêntrico; o quarto de tenepes clean; o debatódromo de recheio decorativo monótono. A cenografia atua na forma, enquanto a paracenografia prioriza o holopensene.
          04. Minimalismo nos artefatos: a vestimenta única; a alimentação funcional; o corpo-instrumento; a caneta de ponta suave gerando mínimo atrito na escrita; o papel branco de tamanho adequado para acomodação da ideia. Perante as consciências, o Cosmos é apenas a megamáquina de evoluir.
          05. Minimalismo nas atividades: as rotinas úteis; a priorização inteligente com única tarefa por vez; o fazimento imediato; a técnica de desarrumar arrumando; a evitação da armadilha da procrastinação estruturada; o dia matemático; a convergência das atividades pessoais, profissionais e de voluntariado para o mesmo megafoco. Minimalismo gera entalpia.
          06. Minimalismo na comunicação: a objetividade nas colocações; a evitação dos prolegômenos, rodeios, prolixidades, tautologias e cacófatos; a inapropriação das gargalhadas; a técnica da escutatória; o solilóquio precendendo o diálogo; a verbação, convergência entre palavras e energias. A conscin mais evoluída expressa o estado de serenidade através das microexpressões holossomáticas: o corpo fala, mas as energias gritam.
          07. Minimalismo na pensenização: o ecossistema consciencial clean; o silêncio autopensênico; a antiprodução de ruído; a linearidade autopensênica; a ortopensenidade. Sejamos silenciosos para podermos ouvir até o sussurro dos amparadores.
          08. Minimalismo no confor: a técnica de sintetizar vivências em pensatas, com o resumo permanente das observações do dia a dia em pílulas de discernimento; a síntese pangráfica; a originalidade do conteúdo aliada à elegância minimalista da forma. As melhores pensatas são concebidas dentro do corredor de lucidez.
          09. Minimalismo no parapsiquismo: a homeostasia pós-parafenomênica; a valorização do significado do conteúdo dos parafenômenos; o parapsiquismo mentalsomático; a autotaquirritmia; a cosmoconsciência; a energia imanente. O minimalismo parapsíquico reduz a manifestação externa do parafenômeno ampliando o conteúdo paracerebral.
          10. Minimalismo nos recursos: o descarte das muletas desnecessárias da consciência, como preces, mantras, músicas e imagens evocativas; a dependência única na vontade inquebrantável; a prescindência de movimentos manuais na prática da tenepes e na aplicação do arco voltaico craniochacral. Na epígrafe da Consciex Livre, poderia estar inscrito: “eu trago tudo comigo”.
          Desempenhos. Pré-serenões comuns conseguem alcançar desempenho apenas mediano com os muitos aportes recebidos. Consciências de maior estatura evolutiva têm por princípio empregar o mínimo de recursos para expandir a automanifestação.
          Inversão. Pela Escala Evolutiva das Consciências, dentro da linha holobiográfica pessoal, há o ponto de inflexão na curva de eficiência evolutiva, representando o momento da inversão minimalista, quando a consciência faz a viragem centrífuga e deixa de acumular para si, passando a ser essencialmente doadora. Ao descartar os excessos, dá a impressão externa de estar desinchando. Mas, por dentro, está em pleno aumento da densidade consciencial – maior massa paracognitiva em menor volume – evidenciando aceleração na marcha evolutiva pessoal.
          Omnissimplificação. O sobrepairamento acima das interfaces leva à autocognição pinacular e esta, à cosmovisão. Quanto maior a amplitude das abordagens, mais evidentes se tornam as interrelações ubíquas entre tudo e todos, resultando no desenvolvimento, por parte da consciência minimalista, da habilidade de simplificar a complexidade. A omnissimplificação cosmovisiológica é a essência do minimalismo pró-evolutivo.


                                                     VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o minimalismo pró-evolutivo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Conceito cósmico: Paracosmovisiologia; Homeostático.
            02. Conscienciês: Paracomunicologia; Homeostático.
            03. Conscienciologia Profunda: Intraconscienciologia; Neutro.
            04. Consciex Livre: Evoluciologia; Homeostático.
            05. Cosmoconsciência: Comunicologia; Homeostático.
            06. Cosmossíntese: Mentalsomatologia; Homeostático.
            07. Cosmovisiologia: Cosmoconscienciologia; Homeostático.
            08. Irrompimento do paracérebro: Paracerebrologia; Homeostático.
            09. Liberologia: Evoluciologia; Homeostático.
            10. Maxiconvergência incessante: Evoluciologia; Homeostático.
            11. Paradoxo da unidade: Paradoxologia; Neutro.
            12. Paradoxo holossomático: Holossomatologia; Neutro.
            13. Prescindência das mãos: Manossomatologia; Homeostático.
            14. Síntese: Mentalsomatologia; Neutro.
            15. Sursum conscientia: Reurbexologia; Homeostático.
    O MINIMALISMO PRÓ-EVOLUTIVO É ELUCIDADO EM ALTO ESTILO PELO ANONIMATO DO SERENÃO: EXPOSIÇÃO
 MÍNIMA COM ATUAÇÃO ASSISTENCIAL MÁXIMA, INDICANDO ESTÁGIO DE PRÉ-CENTRALIZAÇÃO DA CONSCIÊNCIA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já identifica indícios do minimalismo pró-evolutivo na automanifestação? Quais interfaces conscienciais podem ser minimizadas, desde já?
            Bibliografia Específica:
            1. Tzu, Lao; Tao-te King: O Livro do Sentido e da Vida; texto e comentários Richard Wilhelm; trad. Margit Martincic; 206 p.; 7 caps.; 4 gr.; 19,5 x 13,5 x 1 cm; br.; Pensamento; São Paulo, SP; 1995; páginas 38, 46, 52, 70, 72 e 87.
            2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 959 e 1.410.
            3. Idem; Projeções da Consciência: Diário de Experiências Fora do Corpo Físico; revisor Alexander Steiner; 228 p.; 60 caps.; 60 cronologias; 34 E-mails; 5 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 questionário projetivo; 11 websites; glos. 24 termos; alf.; 21 x 14 cm; br.; 8ª Ed. rev.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2008; páginas 187 a 189.
            Webgrafia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Omnicatálise Serenológica; Tertúlia N. 2.085; disponível em <https://www.youtube.com/
watch?v=J61k40ROO-o&t=1248>; acesso em 08.03.2018; 20h16.
                                                                                                                  E. A. P.