Trade-off Evolutivo

O trade-off evolutivo é situação de escolha conflitante na qual a conscin, homem ou mulher, elege cosmoeticamente determinada atividade, tarefa, condição, afazer, compromisso, ocupação ou serviço profissional na Socin, ou no voluntariado conscienciológico, em detrimento de outra, para alcançar maior rendimento consciencial.

Como reage você, leitor ou leitora, às situações de trade-offs evolutivos? Já usufrui dos benefícios da renúncia cosmoética?

      TRADE-OFF EVOLUTIVO
                                     (EVOLUCIOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. O trade-off evolutivo é situação de escolha conflitante na qual a conscin, homem ou mulher, elege cosmoeticamente determinada atividade, tarefa, condição, afazer, compromisso, ocupação ou serviço profissional na Socin, ou no voluntariado conscienciológico, em detrimento de outra, para alcançar maior rendimento consciencial.
         Tematologia. Tema central homeostático.
         Etimologia. A palavra trade-off deriva do idioma Inglês, trade, “caminho; curso de alguma ação”, e este do cognato do idioma Inglês Antigo, tredan. Surgiu no Século XX. O vocábulo evolutivo provém do idioma Francês, evolutif, de évolution, e este do idioma Latim, evolutio, “ação de percorrer, de desenrolar”. Apareceu em 1873.
         Sinonimologia: 1. Conjuntura pró-opção evolutiva. 2. Contexto de escolha entre opções evolutivas. 3. Conjuntura de escolha conflitante evolutiva.
         Neologia. As duas expressões compostas trade-off evolutivo na profissão e trade-off evolutivo no voluntariado são neologismos técnicos da Evoluciologia.
         Antonimologia: 1. Conjuntura pró-decisão involutiva. 2. Situação de escolha conflitante anticosmoética. 3. Conjuntura de hesitação estagnadora.
         Estrangeirismologia: o trade-off evolutivo.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à tomada de decisão.
         Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Enfrentemos os trade-offs. Todos podemos decidir. Há trade-offs estagnadores. Toda indecisão acaba. Trade-off é dúvida. Toda decisão ensina.
         Citaciologia. Aquele que lançou uma pedra não pode mais recuperá-la e, no entanto, dele dependia lançá-la ou deixá-la cair, pois o movimento inicial estava nele (Aristóteles, 384–322 a.e.c.). Se eu sempre conhecesse com clareza o que é verdadeiro e o que é bom, jamais teria dificuldade de deliberar qual juízo e qual escolha deveria fazer (Descartes, 1596–1650).


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da Evoluciologia; o holopensene pessoal da decisão pelo prioritário; os bagulhos energéticos reforçando holopensene conflituoso; os autocriticopensenes; a autocriticopensenidade; os ortopensenes; a ortopesenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade.
         Fatologia: o ato de abrir mão de rendimento material para a obtenção de maior rendimento consciencial; a autorganização; a concessão silenciosa; o ato de saber falar não; a crise gerada pelo acúmulo de afazeres; a proéxis deixada de lado ante o amontoamento de tarefas diárias; a decisão de conflito quanto à mudança de domicílio para a Cognópolis; a falácia de a melhoria de qualidade nas empresas acarretar aumento de custos; a saída à francesa; o recuo estratégico; a opção de isolamento temporário para o aprofundamento nos estudos; o afastamento definitivo da liderança gerando ganhos a todo o grupo; a crise existencial gerada ao “cair a ficha”, após os cursos Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 1 (ECP1), Conscin-cobaia e Balanço Existencial; o conflito de decisões gerado através de autopesquisa e autoconhecimento; o emburrecimento temporário causado pela conflito ou indecisão; a indecisão da escolha profissional na juventude; a ausência de autorreflexão; a insegurança cerceando decisões renovadoras; o temperamento conservador; a proposta de trabalho sedutora ocasionando dúvidas ao jovem inversor; o temperamento arrojado, inovador e empreendedor; a dissidência dos dogmas, da arte e da Ciência Convencional; o campo interassistencial autoconscienciométrico colaborando para a resolução de problema; o primeiro passo na superação do travão da recin; a escolha e determinação de prioridades; a oportunidade de alinhamento proéxico a partir do trade-off evolutivo.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal evidenciando o momento de agir; o campo bioenergético do curso de Extensão em Projeciologia e Conscienciologia 2 (ECP2); as sincronicidades; a cosmovisão; as inspirações extrafísicas; a tenepes evidenciando a escolha correta; os vícios das retrovidas ou experiências anteriores gerando indecisões; a paragenética e o temperamento influindo nas escolhas evolutivas.


                                         III. Detalhismo

          Sinergismologia: a decisão prudente enquanto efeito do sinergismo equilíbrio íntimo–juízo crítico; o sinergismo oportunidade-assertividade; o sinergismo autorreflexão–reciclagem intraconsciencial; o sinergismo momento-decisão; o sinergismo autorreflexão-prioridade-produtividade; o sinergismo decisão-vontade; o sinergismo patológico indecisão-submissão; o sinergismo ambiente intrafísico–companhia intrafísica–companhia extrafísica compondo o momento de decisão; o sinergismo atributivo pessoa certa–momento exato–tarefa adequada; o sinergismo código pessoal de Cosmoética (CPC)–Manual de Prioridades Pessoais (MPP).
          Principiologia: o princípio cosmoético “na dúvida, abstenha-se”; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); a decisão pelo princípio da descrença (PD); o princípio evolutivo da manutenção da autocoerência independente do meio, época, companhias, fatos e parafatos; o princípio da autocrítica em todos os momentos da vida intrafísica; o princípio da assistência aplicado diariamente; o princípio cosmoético de cada conscin arcar com os resultados das próprias escolhas.
          Codigologia: a aplicação do código pessoal de Cosmoética na tomada de decisão.
          Teoriologia: a teoria dos jogos; a autodecisão quanto à potencialização autevolutiva da teoria da evolução interassistencial contínua.
          Tecnologia: a técnica da autorreflexão de 5 horas.
          Voluntariologia: a renúncia ao boavidismo em benefício do voluntariado conscienciológico; a mudança de função ou atividade no trabalho voluntário; o voluntariado conscienciológico oportunizando a interassistencialidade; a indecisão quanto à IC ou tarefa a fazer no trabalho voluntário; a instabilidade no voluntariado conscienciológico; o trade-off evolutivo no voluntariado conscienciológico como potencializador de crises pessoais e autorreciclagens.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; a Cognópolis enquanto laboratório consciencial.
          Efeitologia: o efeito alavancador da decisão acertada; a decisão errônea produzindo efeito lastimável da análise equivocada; o efeito da constatação e restauração da decisão equivocada, em cima do lance; o efeito do conflito de decisão impossibilitando ampliar a capacidade interassistencial; o efeito dinamizador das oportunidades evolutivas; o efeito das perdas de oportunidades evolutivas; o efeito da coragem consciencial dinamizando oportunidades interassistenciais; o efeito bola de neve da indecisão.
          Neossinapsologia: as autossuperações das crises existenciais gerando neossinapses; as neossinapses derivadas do aproveitamento das oportunidades evolutivas; as neossinapses influenciando na definição das prioridades proexológicas; a construção de neossinapses por meio da autorreflexão.
          Ciclologia: o ciclo crise de crescimento (impasses)–trade-off–autorreflexão–autodecisão–ajuste da bússola consciencial (recin)–neopatamar evolutivo (rendimento consciencial); o ciclo autoconflitividade–crise de crescimento–autoconhecimento; o ciclo demandas cotidianas–conflitos íntimos–trade-off–decisão; o ciclo fartura–acúmulo de afazeres–impasse–trade-off–decisão compulsória; o ciclo Curso Intermissivo–neorresponsabilidades interassistenciais–trade-off–rendimento consciencial.
          Enumerologia: o novo trade-off; a indecisão no trade-off; o trade-off reflexivo; o trade-off pacificador; o trade-off impulsionador; o trade-off recinológico; o trade-off proexogênico.
          Binomiologia: o binômio azáfama-irreflexão; o binômio trade-off–renúncia; o binômio conflito íntimo–trade-off; o binômio trade-off–oportunidade evolutiva; o binômio trade-off–autorreflexão; o binômio autocrítica–prioridade evolutiva; o binômio seletividade-prioridade; o binômio renúncia–alavancagem da proéxis.
          Interaciologia: a interação (dupla) amparador-amparando nas decisões prioritárias evolutivas; a interação autorreflexão–escolhas coerentes; a interação heterocrítica–conflito íntimo; a interação necessidade pessoal–necessidade grupal; a interação autodiscernimento–prioridade evolutiva; a interação renúncia–resultado interassistencial; a interação autoconflito–fartura–senso de responsabilidade evolutiva; a interação decisão-reciclagem.
          Crescendologia: o crescendo decisão acertada pessoal–decisão acertada grupal; o crescendo investimento consciencial–rendimento consciencial; o crescendo recin–potencialização da interassistencialidade; o crescendo cronológico fato-reflexão-cognição; o crescendo insatisfação-autorreflexão-autorredefinição.
          Trinomiologia: o trinômio demandas assistenciais–autoconflitos–reciclagens.
          Antagonismologia: o antagonismo indecisão / decisão; o antagonismo fartura / renúncia; o antagonismo problema complexo / solução simples; o antagonismo quantidade / qualidade; o antagonismo prioritário / dispensável; o antagonismo coragem / covardia; o antagonismo conscin focada / conscin sem megafoco; o antagonismo novas oportunidades / velhos interesses; o antagonismo renúncia / bônus.
          Paradoxologia: o paradoxo de a conscin necessitar da autorreflexão contínua a fim de melhorar a qualidade dos relacionamentos interconscienciais; o paradoxo de o ato de abrir mão poder representar oportunidade evolutiva.
          Filiologia: a decidofilia; a neofilia; a raciocinofilia; a logicofilia; a cogniciofilia; a fatofilia; a assistenciofilia; a autocoerenciofilia; a proexofilia; a cosmoeticofilia.
          Fobiologia: a eliminação da decidofobia; a dissipação da neofobia.
          Sindromologia: a superação da síndrome da insegurança.
          Holotecologia: a decidoteca; a convivioteca; a cognoteca; a recexoteca; a evolucioteca; a coerencioteca; a proexoteca; a cosmoeticoteca; a cosmovisioteca.
          Interdisciplinologia: a Evoluciologia; a Autorreflexologia; a Autodecidologia; a Discernimentologia; a Intraconscienciologia; a Interassistenciologia; a Proexologia; a Voliciologia; a Intencionologia; a Evoluciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin decidofóbica; a conscin reflexiva; a conscin pesquisadora; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o intermissivista; o inversor existencial; o buscador borboleta; o reciclante existencial; o voluntário; o docente; o pesquisador; o cognopolita; o verbetógrafo; o duplista; o proexista; o escritor; o tenepessista; o conscienciólogo; o tocador de obra; o autodecisor; o homem de ação; o completista; o moratorista; o juiz; o jurado; o governante; o administrador; o maxidissidente ideológico; o retomador de tarefas; o planejador; o líder; o estrategista; o turista; o evoluciólogo.
          Femininologia: a pré-serenona vulgar; a intermissivista; a inversora existencial; a buscadora borboleta; a reciclante existencial; a voluntária; a docente; a pesquisadora; a cognopolita; a verbetógrafa; a duplista; a proexista; a escritora; a tenepessista; a consciencióloga; a tocadora de obra; a autodecisora; a mulher de ação; a completista; a moratorista; a juíza; a jurada; a governante; a administradora; a maxidissidente ideológica; a retomadora de tarefas; a planejadora; a líder; a estrategista; a turista; a evolucióloga.
          Hominologia: o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens sapiens; o Homo sapiens intermissivus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens autorreflexor; o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens evolutiologus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: trade-off evolutivo na profissão = a condição do jovem intermissivista renunciando à carreira intrafísica promissora na metrópole, priorizando atividade menos vantajosa, financeiramente, na Cognópolis; trade-off evolutivo no voluntariado = a condição do intermissivista renunciando ao voluntariado exitoso na Instituição Conscienciocêntrica (IC) veterana, priorizando atividade inicial em Pré-IC esboçante.
          Culturologia: a cultura da autorreflexão; a cultura da interassistencialidade multidimensional; a cultura da coerência nas decisões; a cultura cosmovisiológica; a cultura da cosmoética nas ações.
          Taxologia. Atinente à Holocarmologia, o trade-off evolutivo pode ser classificado, por exemplo, de 3 maneiras, a seguir relacionadas em ordem alfabética:
          1. Trade-off egocármico: situação de difícil escolha, individualíssima, envolvendo apenas a própria conscin decisora, por exemplo, a escolha da profissão.
          2. Trade-off grupocármico: situação de difícil escolha, com estreita relação e interdependência grupal, como por exemplo, a mudança de domicílio do intermissivista para a Cognópolis e a posterior vinda dos demais membros da família.
          3. Trade-off policármico: situação de difícil escolha, policármica, envolvendo grande grupo de consciências, a exemplo da decisão impulsionadora do líder de determinada nação ao renunciar ao ingresso em conflitos armados (guerra).
          Profilaxiologia. Consoante a Autodiscernimentologia, a autorreflexão é medida profilática minimizadora de erros e maximizadora de acertos.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o trade-off evolutivo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autodecidibilidade: Decidologia; Neutro.
          02. Autodecisão crítica: Autodecidologia; Neutro.
          03. Autorreflexão de 5 horas: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
          04. Bônus do não: Crescendologia; Neutro.
          05. Crise pessoal: Evoluciologia; Neutro.
          06. Decidofobia: Parapatologia; Nosográfico.
          07. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático.
          08. Manual Pessoal de Prioridades: Proexologia; Homeostático.
          09. Megafoco permanente: Megafocologia; Neutro.
          10. Momento da megadecisão: Recexologia; Neutro.
          11. Momento evolutivo: Paracronologia; Neutro.
          12. Murismo: Murismologia; Nosográfico.
           13. Ônus decisório: Holomaturologia; Neutro.
           14. Prioridade: Autevoluciologia; Neutro.
           15. Resolução prioritária: Autopriorologia; Homeostático.
  NA ERA DA FARTURA, SURGEM TRADE-OFFS EVOLUTIVOS A SEREM ENFRENTADOS E APROVEITADOS PELO
   INTERMISSIVISTA LÚCIDO. FAÇAMOS AUTORREFLEXÃO
 EM PROL DE DECISÕES RESOLUTIVAS E COSMOÉTICAS.
           Questionologia. Como reage você, leitor ou leitora, às situações de trade-offs evolutivos? Já usufrui dos benefícios da renúncia cosmoética?
           Bibliografia Específica:
           1. Corrêa, Henrique L.; & Corrêa, Carlos A.; Administração de Produção e de Operações: Manufaturas e Serviços: Uma Abordagem Estratégica; 446 p.; 4 seções; 19 caps.; 33 fotos; 127 refs.; 24 x 17 x 2cm; br.; Elsevier; Rio de Janeiro, RJ; 2006; página 353.
                                                                                                                F. F. C.