Minas Terrestres

As minas terrestres são os artefatos bélicos antissomáticos implantados no solo, caracterizados por acionamento na presença, proximidade ou contato da vítima, cujo efeito explosivo gera destruição dos membros inferiores, podendo causar também a dessoma.

Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a necessidade de erradicação dos artefatos bélicos, entre eles as minas terrestres? Qual o nível pessoal de desarmamento dos próprios patopensenes perante a construção coletiva do pacifismo?

      MINAS TERRESTRES
                                    (PACIFISMOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. As minas terrestres são os artefatos bélicos antissomáticos implantados no solo, caracterizados por acionamento na presença, proximidade ou contato da vítima, cujo efeito explosivo gera destruição dos membros inferiores, podendo causar também a dessoma.
         Tematologia. Tema central nosográfico.
         Etimologia. O termo mina vem do idioma Francês Antigo, mine, “jazida de metais; minerais; cavidade feita para depositar carga de explosivo”, e este do idioma Gaulês, meina, “metal bruto”, conexo ao idioma Irlandês, méin, “mineral; mina; metal”. Surgiu no Século XIII. A palavra terrestre deriva idioma Latim, terrestris, “o que é da terra; que vive sobre a terra; que vem da terra”. Surgiu no Século XVII.
         Sinonimologia: 1. Artefatos terrestres explosivos. 2. Armadilhas antissomáticas. 3. Armas de solo de efeito explosivo.
         Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 9 cognatos derivados do vocábulo mina: antiminas, desminado, desminador, desminagem, desminar, minado, minador, minagem, minar.
         Neologia. As duas expressões compostas minas terrestres de efeito egocármico e minas terrestres de efeito grupocármico são neologismos técnicos da Pacifismologia.
         Antonimologia: 1. Minas aquáticas. 2. Minas marinhas. 3. Artefato pacifista.
         Estrangeirismologia: a amplitude técnica da mine action; o demining; o minefield; o landmine survivor.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à condução cosmoética dos conflitos interconscienciais.
         Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema:  Minas terrestres matam. Armas minam proéxis. Desminagem abre caminhos. Desminar é reurbanizar. O desarmamento protege.
         Coloquiologia. A metáfora dançando em campo minado para evidenciar a imprudência da conscin incauta.
         Citaciologia:  Todos juntos somos uma superpotência (Jody Williams, 1950).
         Proverbiologia. Eis 2 provérbios latinos referentes ao tema: – Si vis pacem para bellum (“Se queres paz, prepara-te para a guerra”). Si vis pacem para pacem (“Se queres paz, prepara-te para a paz”).


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal belicoso; os belicopensenes; a belicopensenidade; o holopensene da guerra; o pensene maniqueísta de compreensão da Socin Patológica no binômio amigo-inimigo; o materpensene marcado pela conflitividade intraconsciencial afetando a interação interconsciencial; as energias nocivas dos patopensenes gerando doenças físicas; o holopensene pessoal harmônico; o materpensene pacifista; o holopensene do desarmamento; os pacipensenes; a pacipensenidade.
         Fatologia: as minas terrestres; a estrepe na condição de mina terrestre da Antiguidade; os 103 países já minados (Ano-base: 2013); a grande incidência de campos minados em regiões de fronteiras; o belicismo desencadeando a distopia social; as minas terrestres funcionando enquanto mecanismos de neutralização das iniciativas de integração fronteiriça; os 50 países produtores de minas, incluindo o Brasil (Ano-base:1990); a interprisão grupocármica belicista; a crise de saúde pública mundial gerada pelo uso disseminado de minas antipessoal; as minas produzindo vítima a cada 22 minutos na década de 1990; os civis abarcando 90% das vítimas de minas; a maior vulnerabilidade das crianças vivendo próximas a campos com explosivos remanescentes de guerra; o holocarma das nações sendo alterado pela produção, exportação, uso e remoção de minas antipessoal; a desminagem militar; o custo de 3 a 50 dólares estadunidenses para utilizar cada mina em relação aos 300 a 2 mil dólares para a remoção; a Convenção sobre a Proibição do Uso, Armazenamento, Produção e Transferência de Minas Antipessoal e sobre sua Destruição (Tratado de Ottawa), assinada em 1997; a desminagem humanitária; a contribuição das celebridades para a visibilidade do tema enquanto problemática mundial; a indústria de pernas artificiais; o papel dos animais pré-humanos na detecção de minas antipessoal; a Cosmoética Destrutiva aplicada à destruição da minas terrestres; os 153, dos 161 Estados integrantes do Tratado de Ottawa, sem minas terrestres antipessoal nos próprios estoques de armamentos (Ano-base: 2013); o Prêmio Nobel da Paz de 1997 auferido à International Campaign to Ban Landmines; o modelo de governança global desenvolvido pelo movimento de erradicação das minas terrestres antipessoal; os empreendimentos pró-universalismo no marco da ação antiminas; o antibelicismo enquanto ponto de convergência dos Serenões.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o potencial megassediador do belicismo; as interprisões grupocármicas pelo desenvolvimento e emprego de minas antipessoal; o bagulho energético entrópico da mera presença de armas; o assédio interconsciencial fomentando os acidentes com minas terrestres; o fato das engenhosidades bélicas levarem tantas consciências à Baratrosfera; as paracomatoses resultantes das dessomas provocadas por explosões de minas terrestres; as oportunidades de recomposição grupocármica por meio da ação antiminas; o insidioso papel das consciexes fomentando o armamentismo; as consciexes amparadoras prevenindo acidentes explosivos; o papel da tenepes no antibelicismo; o potencial assistencial holocármico do desarmamento; a destruição de armas propiciada por Serenões.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo belicismo-Baratrosfera; o sinergismo educação sobre o risco de minas–desminagem; o sinergismo campanha pela erradicação das minas terrestres–campanha contra bombas cluster; o sinergismo campanha pelo controle de armas e munições–campanha em prol do desarmamento nuclear.
          Principiologia: o princípio do “se algo não serve, não adianta fazer maquilagem”; o princípio da economia de males; o princípio da restauração evolutiva.
          Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teoria da guerra; a teoria política; a teoria da interprisão grupocármica aplicada aos conflitos armados; a teoria dos estudos e pesquisas sobre a paz; a teoria do Homo sapiens pacificus.
          Tecnologia: as técnicas de uso de minas terrestres; as técnicas de resolução pacífica de controvérsias; as técnicas de detecção de minas; as técnicas de desminagem; as técnicas protéticas para reabilitação física das vítimas; as técnicas para a existência pacífica.
          Voluntariologia: o voluntariado pacifista pelo Planeta livre de minas terrestres.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Paz.
          Colegiologia: o Colégio Invisível do Antibelicismo; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia.
          Efeitologia: o efeito grupocármico das centenas de milhares de mutilados gerados pelo uso de minas terrestres; o efeito da desminagem no auxílio da recomposição dos povos; o efeito das armas sobre os holopensenes; o efeito das minas terrestres sobre a fauna; o efeito da desminagem sobre a flora; o efeito dos fenômenos meteorológicos sobre as minas terrestres plantadas; o efeito evolutivo da paz entre os homens.
          Neossinapsologia: a necessidade de neossinapses para a leitura, mensuração e avaliação da paz; a desconstrução das sinapses da violência.
          Ciclologia: o ciclo da ação antiminas pesquisa–educação–detecção–remoção–liberação do terreno; o ciclo belicismo-paracomatose-melex.
          Binomiologia: o binômio armamentismo–pena de morte; o binômio militarismo-armamentismo; o binômio pacifismo-desarmamento.
          Interaciologia: a interação educação pacifista–desminagem humanitária; a interação mina terrestre–terreno–vegetação–técnica de desminagem; a interação síndrome da ectopia afetiva (SEA)–machismo; a interação paz-conscienciofilia; a interação Conviviologia Homeostática–democracia.
          Crescendologia: o crescendo ação antiminas–reconciliaçãorecomposição cármica
 –pacifismo.
          Trinomiologia: o trinômio violência–violação de direitos–ditadura; o trinômio paz–direitos humanos–democracia; o trinômio paz–conscienciofilia–Conviviologia Interassistencial.
          Polinomiologia: o polinômio ativismo antibelicista–voluntariado–docência conscienciológica–tenepes; o polinômio militarismo-armamentismo-SEA-chauvinismo.
          Antagonismologia: o antagonismo militarismo / democracia; o antagonismo armamentismo / pacifismo; o antagonismo minagem / desminagem.
          Paradoxologia: o paradoxo de as empresas produtoras de minas serem as mesmas prospectoras de tecnologias para desminagem; o paradoxo de o lucro com a venda de armas representar prejuízo grupocármico.
          Politicologia: as políticas voltadas à mitificação de conjunturas para justificar o investimento em armas; a política externa fomentadora do belicismo; a política da inclusão da Sociedade Civil Global nas deliberações internacionais sobre armamentos; a política do desarmamento, desenvolvimento e descolonização (3 Ds), proposta pelo governo brasileiro, em 1963; a política antiminas terrestres.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada ao antibelicismo; as leis da Cosmoética; a lei do retorno (causa e efeito); a Lei 10.300 / 2001 criminalizando atos proscritos pelo Tratado de Ottawa.
          Filiologia: a hoplofilia; a belicosofilia; a conscienciofilia; a pacificofilia.
          Fobiologia: a neofobia; a xenofobia; a sociofobia.
          Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da apriorismose.
          Maniologia: a hoplomania; a patomania; a nosomania; a riscomania.
          Mitologia: o mito da guerra enquanto solução de conflitos; o mito de chegar à paz preparando-se para a guerra.
          Holotecologia: a hoploteca; a geografoteca; a cosmoeticoteca; a pacificoteca.
          Interdisciplinologia: a Pacifismologia; a Vitimologia; a Politicologia; a Paradiplomaciologia; a Parapoliticologia; a Sociologia; a Parassociologia; a Autoconflitologia; a Recexologia; a Holomaturologia; a Cosmoeticologia; a Serenologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a consbel; a consréu antissomática; a conscin baratrosférica; a consciênçula; a vítima de minas terrestres; o ser interassistencial; a conscin pacifista; a conscin cosmoética.
          Masculinologia: o engenheiro de armas; os profissionais da saúde; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o ativista pelo desarmamento; o desminador; o diplomata; o educador sobre o risco de minas; o guerrilheiro; o investidor na indústria armamentista; o militar; o político; o produtor de armas; o proexista; o reeducador; o restaurador evolutivo; o exemplarista; o tenepessista; o voluntário; o ativista e pesquisador estadunidense Stephen D. Goose (1954–); o acadêmico canadense e ex-ministro de relações exteriores do Canadá Lloyd Axworthy (1939–).
          Femininologia: a engenheira de armas; as profissionais da saúde; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a ativista pelo desarmamento; a desminadora; a diplomata; a educadora sobre o risco de minas; a guerrilheira; a investidora na indústria armamentista; a militar; a política; a produtora de armas; a proexista; a reeducadora; a restauradora evolutiva; a exemplarista; a tenepessista; a voluntária; a ativista estadunidense e nobelista Jody Williams (1950–); a princesa de Gales, Lady Diana Frances Spencer (1961–1997).
          Hominologia: o Homo sapiens bellicosus; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens amoralis; o Homo sapiens interpraesidiarius; o Homo sapiens paradireitologus; o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens serenissimus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: minas terrestres de efeito egocármico = quando o artefato bélico vitimiza o próprio responsável pelo uso da arma; minas terrestres de efeito grupocármico = quando o artefato bélico, ao explodir, vitimiza outras conscins gerando interprisão grupocármica.
          Culturologia: a cultura do belicismo; a cultura da paz.
          Tipologia. Segundo a Tecnologia Bélica, eis 7 tipos de minas terrestres, em ordem alfabética:
          1. Antipessoal: desenhadas para mutilar ou matar pessoas.
          2. Antiveículo ou antitanque: acionadas por veículos, com efeito explosivo maior.
          3. Artesanais ou improvisadas: produzidas por ativistas com material plástico.
          4. Borboletas: formatadas para facilitar a dispersão aérea, dificultando remoção.
          5. Fragmentação: geradoras de efeito explosivo a dispersão de fragmentos.
          6. Ligadas a fios: acionadas por meio da utilizando de fiação.
          7. Tira-patas: direcionadas à mutilação dos membros inferiores da vítima.
          Holocarma. Sob a ótica da Holocarmologia, a situação do Brasil (Ano-base: 2013), em relação às minas terrestres, pode ser avaliada, por exemplo, a partir de 13 situações listadas em ordem alfabética:
          01. Armazenagem: o treinamento de militares na desminagem exigindo a retenção de grande número de minas terrestres.
          02. Cooperação: o auxílio do Brasil, por meio das forças armadas, para remoção de minas terrestres na América Latina (projetos MARMINCA e MARMINAS).
          03. Criminalização: a produção, uso, transferência e comércio de minas antipessoais criminalizadas, no Brasil, desde 2001.
          04. Destruição: a extinção de aproximadamente 30 mil minas terrestres pelas forças armadas brasileiras.
          05. Desvio: o deslocamento das minas terrestres das forças armadas, encontradas nos paiois dos traficantes de drogas, em 20 de abril de 2004.
          06. Diplomacia: a presença sistemática do Brasil nas conferências diplomáticas da Organização dos Estados Americanos (OEA) e da Organização das Nações Unidas (ONU).
          07. Erradicação: o alinhamento do país à Convenção sobre Proibição do Uso, Armazenamento, Produção e Transferência de Minas Antipessoal e sobre a Destruição, ratificado em 1999.
          08. Exceções: a tentativa do Brasil em criar exceções ao banimento das minas por meio de cláusulas flexibilizando o uso em “regiões estratégicas”.
          09. Exportação: a venda de armas pelo Brasil, inclusive para ditadores, autorizada pelo Ministério das Relações Exteriores.
          10. Importação: a importação de minas belgas pelo governo brasileiro.
          11. Produção: a produção de milhares de minas terrestres no país até o ano de 1998.
          12. Representação: a destinação de Embaixada para o Desarmamento, em Genebra, na Suíça.
          13. Vítimas: o treinamento e a desminagem vitimando militares brasileiros ao pisarem no artefato (perda do pé) e em treinamento do exército (dessoma).
          Restauração. Segundo a Evoluciologia, eis 3 tipos de estratégias, em ordem alfabética, percebidos no âmbito da ação antiminas considerando o princípio da restauração evolutiva:
          1. Ação reversa: a remoção de mina pelos próprios ex-combatentes responsáveis pela implantação; a criação de políticas antiminas por quem desenvolveu as estratégias de uso; a união das partes conflitantes para definir prioridades para a desminagem; a ONG de desminagem criada e gerida por ex-armador de minas; as forças armadas engajadas na desminagem humanitária.
           2. Ampliação dos acertos: as campanhas pelo desarmamento e controle de armas ampliadas pela sinergia dos ativistas pró-paz; os novos tratados internacionais pelo controle de armas e desarmamento decorrentes do efeito halo do Tratado de Ottawa.
           3. Compensação dos erros: a doação financeira e contribuição de recursos diversos por parte de países ex-produtores, exportadores e utilizadores de minas terrestres.
          Taristicologia. O ativismo pelo desarmamento mundial ainda encontra limites interassistenciais decorrentes da pensenidade marcada pelas ideologias belicista e capitalista, encontrando na tares a medida reeducativa para a paz.


                                               VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com as minas terrestres, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Antiviolência: Homeostaticologia; Homeostático.
          02. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
          03. Cultura de paz: Pacifismologia; Homeostático.
          04. Desamarração: Conviviologia; Neutro.
          05. Desbarbarização da Humanidade: Reeducaciologia; Homeostático.
          06. Distopia social: Sociologia; Nosográfico.
          07. Geopolítica Desassediadora: Consciencioterapia; Neutro.
          08. Gestão de conflitos: Paradireitologia; Homeostático.
          09. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico.
          10. Paradireitologia: Cosmoeticologia; Homeostático.
          11. Pax aeterna: Pacifismologia; Homeostático.
          12. Princípio da restauração evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
          13. Reeducação para a paz: Pacifismologia; Homeostático.
          14. Senso universalista: Cosmoeticologia; Homeostático.
          15. Terra-de-todos: Intrafisicologia; Homeostático.
   AS MINAS TERRESTRES CONSTITUEM MEGABAGULHOS
 ENERGÉTICOS A POLUÍREM O PLANETA TERRA, AMPLIFICANDO AS INTERPRISÕES GRUPOCÁRMICAS ENTRE
 OS POVOS E AGRAVANDO O HOLOCARMA DAS NAÇÕES.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a necessidade de erradicação dos artefatos bélicos, entre eles as minas terrestres? Qual o nível pessoal de desarmamento dos próprios patopensenes perante a construção coletiva do pacifismo?
          Filmografia Específica:
          1. Desarme. Título Original: Disarm. País: EUA; Afeganistão; Iraque; Colômbia; Tailândia; Bósnia; Herzegovina; Mianmar; & Bielorrússia. Data: 2004. Duração: 54 min. Gênero: Documentário. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Alemão; Espanhol; Francês; Inglês; Português; & Russo. Direção & Direção de Fotografia: Brian Liu. Elenco: Jody Williams. Produção: Mary Wareham; & Brian Liu. Roteiro: Arni Hassen Sveinsson. Fotografia: Brian Liu. Música: Steven Drozd of The Flaming Lips. Edição: Chris Collins. Companhia: Next Step Productions; ToolboxDC; & IndiePix. Sinopse: O documentário expõe a problemática global das minas terrestres antipessoal nas diferentes facetas: grandes países não abriram mão de produzir e usar, desminagem, o drama e a assistência às vítimas em países minados, a destruição dos estoques, somando-se à abordagem política (da política externa à política internacional no marco da ONU). Tudo narrado e sentenciado na voz de Jody Williams, a nobel da Paz de 1997.
           2. Tempo de Embebedar Cavalos. Título Original: Zamani Barayé Masti Asbha. País: Irã. Data: 2000. Duração: 80 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Persa; & Curdo. Cor: Colorido. Legendado: Francês; & Inglês. Direção; Edição; & Produção: Bahman Ghobadi. Elenco: Ayoub Ahmadi, Rojin Younessi; Amaneh Ekhtiar-dini; Madi Ekhtiar-dini; Kolsolum Ekhtiar-dini; Karim Ekhtiar-dini; Rahman Salehi; Osman Karimi; Nezhad Ekhtiar-dini. Fotografia: Saed Nikzat. Estúdio: Bahman Ghobadi Films; Farabi Cinema Foundation; & MK2. Companhia: MK2 Diffusion; & Shooting Gabhi. Outros dados: Prêmio de Cannes Caméra D´Or, Melhor Filme e Diretor Estreante 2000; prêmio da Crítica para as Mostras não Competitivas e o prêmio da Associação Francesa de Proprietários de Salas de Arte e Ensaio; prêmio de Melhor Filme da Mostra Internacional de Cinema São Paulo. Sinopse: Na fronteira entre Irã e Iraque, crianças orfãs assumem vidas e auxiliam irmão com deficiência, ganhando a vida no transporte de contrabandos entre os países, por cavalos, em meio a campos minados.
           3. Um Caminho para Kandahar. Título Original: Safar-e Ghandehar. País: Irã; & França. Data: 2001. Duração: 85 min. Gênero: Drama. Idioma: Persa; Inglês; & Polonês. Cor: Colorido. Legendado: Espanhol; Francês; Inglês; & Português. Direção; Redação; & Produção: Mohsen Makhmalbaf. Elenco: Niloufar Pazira; Hassan Tantai; Sadou Teymouri; Ike Ogut; Hoyatala Hakimi; & Monica Hankievich. Fotografia: Ebrahim Ghafouri. Música: Mohamad Reza Darvishi. Estúdios: New York Video. Companhia: Makhmalbaf Film House. Sinopse: Após fugir da guerra civil com talibãs do Afeganistão, jornalista retorna do Canadá para auxiliar irmã com ameaça de suicídio ante a repressão às mulheres e o drama dos conflitos, onde a perda de membros por minas terrestres é frequente.
           Bibliografia Específica:
           1. Goose, Stephen D.; Wareham, Mary; & Williams, Jody; Banning Landmines: Disarmament, Citzen Diplomacy and Human Security; pref. Desmond Tutu; 328 p.; 21 seções; 16 caps.; 10 fotos; 1 tab.; 16 refs.; 2 anexos; ono.; 22,5 x 15,5 cm; br.; Rowman & Littlefield Publishers; Lanham, MD; USA; 2008; páginas 5, 8, 11 e 25.
           2. International Campaign to Ban Landmines; Landmine Monitor 2012: Action on Armed Violence, Handicap International, Human Rights Watch, Mines Action Canada and Norwegian People´s Aid; VIII + 68 p.; 7 caps.; 73 abrevs.; 9 fotos; 7 gráfs.; 19 tabs.; glos. 32 termos; 29,5 x 21,5 cm; br.; Landmine and Cluster Munition Monitor; Geneva; Switzerland; 2012; páginas 1 e 2.
           3. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; Ed. Princeps; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 833 a 839.
           4. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; Ed. Princeps; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 574 e 858 a 860.
                                                                                                                  G. O. V.