Método Científico

O método científico é o arcabouço lógico, conceitual e teórico estabelecendo a articulação, organização e composição prática de técnicas e instrumentos, visando a solução de problema de pesquisa, permitindo realizar inferência e obter novo conhecimento.

Você, pesquisador ou pesquisadora, tem conhecimento sobre métodos científicos convencionais e conscienciológicos? Sabe diferenciá-los das técnicas e instrumentos de pesquisa?

      MÉTODO CIENTÍFICO
                                      (METODOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O método científico é o arcabouço lógico, conceitual e teórico estabelecendo a articulação, organização e composição prática de técnicas e instrumentos, visando a solução de problema de pesquisa, permitindo realizar inferência e obter novo conhecimento.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo método vem do idioma Latim Tardio, methodus, e este do idioma Grego, méthodos, “ordem que se segue na investigação da verdade, no estudo de uma Ciência ou para alcançar um fim determinado”. Surgiu no Século XVII. A palavra científico procede também do idioma Latim, scientificus, de scientia, “conhecimento; saber; Ciência; Arte; habilidade; prenda”. Apareceu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Lógica da pesquisa científica. 2. Organização da investigação científica. 3. Sistemática da pesquisa científica.
          Neologia. A expressão composta método científico conscienciológico é neologismo técnico da Metodologia.
          Antonimologia: 1. Técnica de pesquisa. 2. Instrumento de pesquisa. 3. Método artístico. 4. Método teológico. 5. Senso comum.
          Estrangeirismologia: a Weltanschauung hipotética; o ethos epistemofílico; a bíos theoretikós; o breakthrough conscienciológico.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente o autodiscernimento quanto à organização cognitiva.
          Citaciologia: – Recte enim veritas, temporis filia dicitur, non authoritatis (Com razão já se disse que a verdade é filha do tempo, não da autoridade; Francis Bacon, 1561–1626).
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, listadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Aproximações. Não se desenvolvem os trabalhos da Ciência com bom senso popular apenas. O conhecimento científico não se satisfaz com meras opiniões, achismos, conjecturas ou hipóteses, porém exige aproximações de certeza quanto às evidências pessoais intra e extrafísicas, ou seja, respiratórias e multidimensionais, somáticas e holossomáticas, fatos e parafatos”.
          2. “Livre-arbítrio. O autodiscernimento teático do livre-arbítrio pessoal é a diferença fundamental entre o princípio científico e o dogma religioso”.
          3. “Revisão. O conhecimento científico se mantém fresco tão pouco tempo quanto o pescado”.
          Filosofia: a Epistemologia; a Filosofia da Ciência; a Filosofia da Metodologia; a Ética na Ciência; a Parametodologia; a Parepistemologia; a Holofilosofia.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da sistematicidade; o holopensene da Descrenciologia; os logopensenes; a logopensenidade; a retilinearidade pensênica; os nexopensenes; a nexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os polipensenes; a polipensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; a organização pensênica; o holopensene das comunidades científicas; a dissolução da pensenidade dogmática; os circumpensenes; a circumpensenidade; os batopensenes; a batopensenidade na repetição científica; o conflito histórico entre os holopensenes do parapsiquismo e da Ciência; o holopensene da Autopesquisologia; o holopensene da Autexperimentologia; o materpensene conscienciológico reconciliando parapsiquismo e Ciência; o holopensene da Mentalsomatologia; o holopensene do Universalismo científico; o holopensene da Pararreurbanologia; o holopensene da Evoluciologia.
          Fatologia: o método científico; o primado da racionalidade; a crítica à Mitologia; a crítica às superstições e crendices; a crítica ao senso comum; o ato de saber explicar o porquê ou justificar; a legitimidade e encorajamento ao questionamento, dúvida e indagação; a cosmovisão laica, evolutiva e não absoluta; o desafio de saber orientar a vida com base em princípios, valores e conhecimentos hipotéticos; o longo processo de reciclagem dos paradigmas e autoparadigmas absolutistas; a coragem para conviver pacificamente com a ignorância; o gradual desenvolvimento histórico das diversas disciplinas científicas; o problema da demarcação entre Ciência e não Ciência; o debate sobre pseudociência, paraciência e protociência; a confusão entre crítica ao restringimento eletronótico do paradigma convencional e crítica à Ciência em si; a Conscienciologia enquanto neoparadigma do conhecimento científico; a exigência de método a toda forma de Ciência; a diversidade das áreas científicas com os respectivos objetos; a abordagem reducionista igualando método científico e experimentação; o desafio de desenvolver abordagens sistemáticas para novos objetos de conhecimento científico; a organização dos estudos sobre a consciência integral; o entrosamento entre técnicas e instrumentos de pesquisa; o fato de a prática da pesquisa supor método científico; a descrição dos passos investigativos desde a coleta e análise de dados até a retirada de conclusões acerca do problema; as hipóteses sugeridas pela teoria e pelos novos achados empíricos; a articulação entre empiria e construção teórica na pesquisa etnográfica; a lógica da pesquisa científica; o fio condutor dando o nexo entre as etapas da pesquisa; o motivo ou razão da abordagem realizada ao problema de pesquisa; o recorte da realidade; a organização e sistematicidade da ação visando a obtenção de conhecimento científico; o uso interassistencial das estratégias de pesquisa científica; o uso anticosmoético do conhecimento científico; a crítica à neutralidade ética da Ciência Convencional; o universalismo intrínseco à Ciência; a prioridade da autopesquisa; os meios para fazer autopesquisa; a relação metódica entre experiência parapsíquica e autoconscienciometria; a importância da autocientificidade; o histórico de fenômenos parapsíquicos influenciando de modo ametódico as descobertas científicas; o advento dos métodos científicos conscienciológicos; o processo gradual de laicização cosmoética e autevolutiva do planeta Terra.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a inevitável presença das energias imanentes (EIs) e conscienciais (ECs), mesmo quando ignoradas, na pesquisa científica; a universalidade dos fenômenos parapsíquicos desafiando os métodos científicos da Ciência Eletronótica; os métodos científicos multidimensionais em primeira pessoa diferenciando evidência anedótica e ametódica; o tratamento sistemático das experiências parapsíquicas nos métodos científicos conscienciológicos; a experiência pessoal interdimensional organizada na forma de autexperimento; o método da autexperimentação conscienciológica, multidimensional, holossomática e autevolutiva; a autexperimentação projetiva; o conteúdo autevolutivo da autexperimentação multidimensional; os métodos paracientíficos, extrafísicos.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo entre técnicas de pesquisa; o sinergismo da equipe de pesquisadores; os sinergismos decorrentes do conhecimento científico; o sinergismo Ciência-tecnicidade; o sinergismo equipin-equipex.
          Principiologia: os princípios do conhecimento científico; o princípio da descrença (PD); o princípio de os fatos e parafatos orientarem a pesquisa conscienciológica.
          Codigologia: o código de conduta dos pesquisadores; o código de comportamento acadêmico; o código ético da pesquisa com seres humanos; os códigos de ética das associações científicas; o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: o papel da teoria no uso do método científico; as teorias da Ciência; a teoria do método científico; a teoria-líder da Conscienciologia.
          Tecnologia: as técnicas de pesquisa; as técnicas compondo o método; a técnica para produzir, coletar e registrar dados de pesquisa; as técnicas para analisar e interpretar os dados de pesquisa; a precedência das técnicas em relação ao advento histórico do método científico; a técnica da exaustividade; a técnica do estado vibracional; as técnicas projetivas.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico Projectarium; o laboratório consciencial (labcon).
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Colegiologia; o papel dos Colégios Invisíveis no desenvolvimento dos métodos científicos conscienciológicos; o Colégio Invisível da Sinaleticologia.
          Efeitologia: o efeito halo do uso do método científico; o efeito das publicações disruptivas na comunidade científica; a comparação entre os efeitos de pesquisas com e sem método descrito; o monitoramento dos efeitos das interações multidimensionais.
          Neossinapsologia: as neossinapses do método científico na autopesquisa conscienciológica; as neossinapses referentes aos resultados das pesquisas; a valorização das neossinapses na Ciência.
          Ciclologia: o ciclo inerente ao método científico; o ciclo metodológico hipótese-experimentação; o ciclo surgimento-apogeu-declínio na História das teorias científicas; o ciclo investigação-publicação-revisão-renovação; o ciclo autopesquisa-grupopesquisa.
          Enumerologia: a teoria; o problema; o objetivo; a hipótese; a experimentação; a análise; os resultados. A cooperação; a colaboração; a parceria; a associação; o concurso; o concerto; a concriação.
          Binomiologia: o binômio Tematologia-Metodologia; o binômio sujeito-objeto; o binômio artigo-evento; o binômio técnicas-método; o evitável binômio evidência anedótica–evidência ametódica; o binômio estado da arte–verdade relativa de ponta; o binômio paradigma científico–transição paradigmática; o binômio metodológico autexperiência-autexperimento; o binômio pesquisa conscienciológica–interassistencialidade.
          Interaciologia: a interação objeto–método científico; a interação entre equipes de pesquisadores de área afim; a interação pesquisador–amparador de função.
          Crescendologia: o crescendo metodológico Ciência Materialista–Conscienciologia; o crescendo da autolucidez no Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático.
          Trinomiologia: o trinômio problema-objetivo-método.
          Polinomiologia: o polinômio instrumentos-técnicas-método-metodologia; o polinômio gesconológico artigos-verbetes-livros-tratados.
          Antagonismologia: o antagonismo técnica isolada / método; o antagonismo senso comum / Ciência; o antagonismo objeto científico materialista / objeto científico conscienciológico; o antagonismo crítica científica / crítica à Ciência; o antagonismo academicismo / rigor científico; o antagonismo autoparapsiquismo / mediunismo.
          Paradoxologia: o paradoxo de a teoria influenciar a definição do problema; o paradoxo de as soluções trazerem novos problemas; o paradoxo da verdade relativa, provisória, temporária; o paradoxo de o conhecimento científico, relativo, ser o mais confiável; o paradoxo da existência do negacionismo científico em pleno Século XXI; o paradoxo das vicissitudes anticientíficas do desenvolvimento científico-tecnológico; o paradoxo de o objeto científico poder ser imaterial; o paradoxo de o método científico ser pressuposto em toda pesquisa, mesmo implicitamente.
          Politicologia: as políticas científicas governamentais; a política das relações de poder no academicismo; a relação entre regime político e produção científica; a democracia; a conscienciocracia; a política científica do Conselho Intercientífico da União das Instituições Conscienciocêntricas Internacionais (UNICIN).
          Legislogia: a lei do maior esforço na produção de conhecimento científico; a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).
          Filiologia: a epistemofilia.
          Fobiologia: a metodofobia.
          Sindromologia: a síndrome do Ph.Deus.
          Holotecologia: a metodoteca; a cognoteca; a paradigmoteca; a filosofoteca; a biografoteca; a pedagogoteca; a parapercepcioteca; a fenomenoteca.
          Interdisciplinologia: a Metodologia; a Epistemologia; a Pesquisologia; a Tecnologia; a Paratecnologia; a Autopesquisologia; a Projeciologia; a Conscienciometrologia; a Reciclologia; a Evoluciologia; a Conscienciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a personalidade científica; a conscin refutadora; a conscin racional; a conscin intelectual; as equipins e equipexes de pesquisa; o ser desperto.
          Masculinologia: o pesquisador; o cientista; o filósofo inglês Roger Bacon (1220–1292); o antropólogo polonês Bronislaw Malinowski (1885–1942); o acadêmico; o Ph.Deus; o intermissivista; o autopesquisador; o conscienciólogo; o sistemata; o verbetógrafo; o proexista; o inversor existencial; o reciclante existencial; o maxiproexista; o tenepessista; o gesconógrafo.
          Femininologia: a pesquisadora; a cientista; a física e matemática francesa Émilie du Châtelet (1706–1749); a antropóloga estadunidense Ruth Benedict (1887–1948); a acadêmica; a Ph.Diva; a intermissivista; a autopesquisadora; a consciencióloga; a sistemata; a verbetógrafa; a proexista; a inversora existencial; a reciclante existencial; a maxiproexista; a tenepessista; a gesconógrafa.
          Hominologia: o Homo sapiens methodologus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens rationalis; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens accumulator; o Homo sapiens systemata; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens universalis.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: método científico naturalístico = a experimentação extraconsciencial; método científico humanístico = a hermenêutica textual; método científico conscienciológico
= a autexperimentação multidimensional e autevolutiva.
          Culturologia: a cultura científica; a cultura acadêmica; a cultura da sistematicidade; a cultura erudita; a cultura antidogmática; a cultura da racionalidade; a cultura da descrença; a cultura da renovação.
          Objetividade. O surgimento do método científico ocorreu com a proposta da perspectiva do observador ou da terceira pessoa, na Grécia Antiga. A ideia de observador isento embasa o caráter definido, claro e externo característico da objetividade científica.
          Idealismo. A conceituação e valorização do método científico aparece nas obras de Platão (427–347 a.e.c.), consistindo em descrição com base na objetividade das ideias, sendo, portanto, tipo de Idealismo.
          Diversidade. A Ciência Moderna desenvolveu múltiplos métodos, conforme a especificidade do objeto e da área de conhecimento. Portanto, a noção do senso comum de existir único método científico é errada.
          Abordagens. Os métodos científicos variam desde as abordagens quantitativas, de base estatística, até as qualitativas, fundamentadas na percepção e experiência. Os dados qualitativos geralmente remetem à experiência coletiva, social e cultural, afins à segunda ou terceira pessoa.
          Materialismo. Ao longo da História Ocidental, a objetividade do método científico transitou do Idealismo ao Materialismo. Os métodos da Ciência Moderna, de modo geral, pressupõem a exclusiva objetividade da matéria ou aglomerados de átomos.
          Neoparadigma. Os métodos científicos conscienciológicos fazem a transição da perspectiva da terceira à primeira pessoa, porém mantendo a objetividade, sem incorrer em Idealismo e nem em Materialismo eletronótico.
          Métodos. Seguem 22 exemplos de métodos científicos e respectivos propositores, em ordem cronológica:
          01. Método maiêutico (Sócrates, V a.e.c.).
          02. Método dialético (Platão, V–IV a.e.c.; Georg Wilhelm Friedrich Hegel, 1770‒
–1831).
          03. Método silogístico (Aristóteles, IV‒III a.e.c.).
          04. Método geométrico (Euclides, IV a.e.c.; René Descartes, 1596‒1650).
          05. Método experimental (Roger Bacon; Francis Bacon; Robert Boyle, 1627‒1691; Claude Bernard, 1813‒1878).
          06. Método hermenêutico (Friedrich Daniel Ernst Schleiermacher, 1768‒1834; Wilhelm Dilthey, 1833‒1911).
          07. Método materialista histórico-dialético (Karl Marx, 1818‒1883; Friedrich Engels, 1820‒1895).
          08. Método funcionalista (Émile Durkheim, 1859‒1917; Talcott Parsons, 1902‒1979).
          09. Método fenomenológico (Edmund Husserl, 1859‒1938).
          10. Método autobiográfico (Florian Witold Znaniecki, 1882‒1958; William Isaac Thomas, 1863‒1947).
          11. Método etnográfico (Bronislaw Malinowski).
          12. Método da pesquisa-ação (Kurt Lewin, 1890‒1947).
          13. Método histórico-cultural (Lev Semenovitch Vigotsky, 1896‒1934).
          14. Método clínico (Jean Piaget, 1896‒1980).
          15. Método hipotético-dedutivo (Karl Popper, 1902‒1994).
          16. Método estruturalista (Claude Lévi-Strauss, 1908‒2009).
          17. Método cartográfico (Gilles Deleuze, 1925‒1995; Félix Guattari, 1930‒1992).
          18. Método genealógico (Michel Foucault, 1926‒1984).
          19. Método indiciário (Carlo Ginzburg, 1939‒).
          20. Método autoetnográfico (David M. Hayano, 1943‒).
          21. Método neurofenomenológico (Francisco J. Varela, 1946‒2001).
          22. Método autexperimental (Katrin Solhdju, 1978‒).
          Confluência. Eis, em ordem alfabética, 6 tipos de métodos científicos com a respectiva confluência à Conscienciologia:
          1. Métodos experimentais: autexperimentação de variáveis conscienciais.
          2. Métodos hermenêuticos: interpretação do sentido autevolutivo de experiências passadas.
          3. Métodos idiográficos: casuística individual parapsíquica.
          4. Métodos introspectivos: observação da subjetividade autopensênica.
          5. Métodos participativos: perspectiva da primeira pessoa em autovivências interdimensionais.
          6. Métodos qualitativos: dados descritivos de experiências da consciência integral, multidimensional e multiexistencial.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o método científico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Análise: Autodiscernimentologia; Neutro.
          02. Antidogmática: Comunicologia; Homeostático.
          03. Autoaculturação científica: Culturologia; Homeostático.
          04. Binômio Tematologia-Metodologia: Autopesquisologia; Neutro.
          05. Conselho Intercientífico: Holopesquisologia; Homeostático.
          06. Cultura científica: Experimentologia; Neutro.
          07. Divulgação científica: Comunicologia; Neutro.
          08. Gargalo operacional: Experimentologia; Homeostático.
            09.   Limite da pesquisa: Experimentologia; Neutro.
            10.   Logos: Raciocinologia; Homeostático.
            11.   Método: Teaticologia; Neutro.
            12.   Paracientista: Experimentologia; Homeostático.
            13.   Ph.Deus: Perfilologia; Nosográfico.
            14.   Racionalidade paracientífica: Holomaturologia; Neutro.
            15.   Zetética: Autopesquisologia; Homeostático.
        O MÉTODO CIENTÍFICO ORGANIZA E SISTEMATIZA
  A ABORDAGEM COGNITIVA DA CONSCIÊNCIA, MEDIANTE
    O USO DE INSTRUMENTOS E TÉCNICAS DE PESQUISA,
   PERMITINDO INFERÊNCIA DE NOVOS CONHECIMENTOS.
            Questionologia. Você, pesquisador ou pesquisadora, tem conhecimento sobre métodos científicos convencionais e conscienciológicos? Sabe diferenciá-los das técnicas e instrumentos de pesquisa?
            Bibliografia Específica:
            1. Bacon, Roger; A Ciência Experimental (De Scientia Experimentali); In: Bacon, Roger; Obras Escolhidas; int. Jan G. ter Reegen; trad. Jan G. ter Reegen; Luis A. de Boni; & Orlando A. Bernardi; 192 p.; 2 ilus.; 334 notas; ono.; 21 x 14 cm; br.; EDUSF; & EDIPUCRS; Bragança Paulista, SP; Porto Alegre, RS; 2006; páginas 93 a 157.
            2. Descartes, René; Discurso do Método (Le Discours de la Méthode); pref. J. M. Fateaud; trad. Maria Ermantina Galvão Gomes Pereira; 102 p.; 6 partes; 1 cronologia; 106 notas; br.; 2ª Ed.; Martins Fontes; São Paulo, SP; 2001; páginas 22 e 23.
            3. Feyerabend, Paul; Contra o Método (Against Method); trad. Cezar Augusto Mortari; 374 p.; 20 caps.; 2 esquemas; 1 foto; 13 ilus.; 1 microbiografia; 1 tab.; epíl.; 298 notas; 404 refs.; alf.; 22,5 x 16 cm; br.; 2ª Ed.; Editora UNESP; São Paulo, SP; 2011; páginas 37 a 47.
            4. Laudan, Larry; Teorias do Método Científico de Platão a Mach: Resenha Bibliográfica (Theories of Scientific Method from Plato to Mach: A Bibliographical Review); trad. Balthazar Barbosa Filho; Artigo; Cad. Hist. Fil. Ci.; Revista; Semestral; Vol. 10; N. 2; 22 abrevs.; 255 notas; 1.321 refs.; Campinas, SP; Julho-Dezembro, 2000; páginas 26 a 66.
            5. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; a glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 158.
            6. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. I, II e III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 a técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 134, 1.179 e 1.764.
            7. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 81 e 95.
            8. Zaslavsky, Alexandre; Metodologia da Pesquisa Conscienciológica: Proposta de Fundamentos Balizadores do Debate; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 22; N. 2; Seção: Artigo Original; 1 diagrama; 1 E-mail; 4 enus.; 58 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho, 2018; páginas 105 a 117.
            9. Idem; Métodos Científicos Conscienciológicos: Estudo Exploratório; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 25; N. 3; Seção: Artigo Original; 1 E-mail; 4 enus.; 1 tab.; 30 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Julho-Setembro; 2021; páginas 159 a 172.
            Webgrafia Específica:
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                                                                                                                 A. Z.