A metapensenidade é o ato ou efeito de a consciência analisar, perscrutar, dissecar e refletir sobre as manifestações dos pensamentos, sentimentos e energias (pensenes)
Você, leitor ou leitora, já buscou escrutinar a própria intimidade holopensênica através da metapensenidade? Procura investir na qualificação da pensenidade visando a aceleração da autevolutividade interassistencial?
METAPENSENIDADE (PENSENOLOGIA) I. Conformática Definologia. A metapensenidade é o ato ou efeito de a consciência analisar, perscrutar, dissecar e refletir sobre as manifestações dos pensamentos, sentimentos e energias (pensenes) pessoais e / ou alheias. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O prefixo meta vem do idioma Grego, metá, “no meio de; entre; atrás; em seguida, depois; com; de acordo com; segundo; durante; interposição; intermediação”. O vocábulo pensamento deriva do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu no Século XIII. O termo sentimento procede igualmente do idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Apareceu no Século XIV. A palavra energia provém do idioma Francês, énergie, do idioma Latim, energia, e esta do idioma Grego, energeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Dissecação pensênica. 2. Escrutínio da pensenização. 3. Perscrutação pensênica. 4. Sobrepairamento pensênico. 5. Sondagem pensênica. Cognatologia. Eis; na ordem alfabética; 11 cognatos derivados do vocábulo metapensenidade: autometapensene; autometapensenidade; heterometapensene; metapensene; metapensênica; metapensênico; metapensenização; metapensenizador; metapensenizadora; metapensenizar; Metapensenologia. Neologia. O vocábulo metapensenidade e as 2 expressões compostas metapensenidade primária e metapensenidade avançada são neologismos técnicos da Pensenologia. Antonimologia: 1. Antianálise pensênica. 2. Antipesquisa pensênica. 3. Banalização pensênica. 4. Desleixo quanto à pensenidade. 5. Desperdício pensênico. 6. Dispersão da pensenidade. 7. Síntese pensênica. Estrangeirismologia: os skills mentais facilitando o foco reciclogênico; o brainstorming autodesassediador clareando as autorreflexões acerca da própria pensenidade; a long learning life dando continuidade ao Curso Intermissivo (CI) quanto à análise dos pensenes; o Desideratum das autoverpons. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao escrutínio dos holopensenes pessoal e grupal. Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Decodifiquemos os pensenes. Repensenizemos os retropensenes. Tangibilizemos nossos pensenes. Pensenizemos aprendendo sempre. Coloquiologia: o ato de conversar com os próprios botões. Citaciologia. Eis duas citações contributivas à temática: – Ab aliis cogitetur quisquis non putat (Quem não pensa, é pensado pelos outros; Sócrates, 470–399 a.e.c.). Learning is more than the acquisition of the ability to think; it is the acquisition of many specialized abilities for thinking about a variety of things (A aprendizagem é mais do que a aquisição da capacidade de pensar; é a aquisição de muitas habilidades especializadas para pensar sobre uma variedade de coisas; Lev Vygotsky, 1896–1934). Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Autoburilamentologia. A reflexão é a meditação cosmoética ou a pausa para medir a estação, o ato de avaliar as coisas ou realidades do Cosmos. O melhor é pensar no que for mais positivo a fim de tal pensene caminhar com você”. 2. “Explicação. O valor da conjectura, suposição, palpite, opinião, hipótese, pensene ou pensata é a sua capacidade nova de explicar alguma realidade”. 2 Enciclopédia da Conscienciolo gia 3. “Ideário. Toda ideia, pensata ou pensene tem qualificação e desencadeia uma categoria de evocação. Se você tem ideia de alto nível, só evoca coisas boas”. II. Fatuística Pensenologia: a metapensenidade; o holopensene pessoal da observação pensênica; os metapensenes; o estudo do holopensene pessoal e grupal; a holopensenidade; a evolução dos pensenes na medida das recins prementes; a pensenidade; os parapensenes estimulados pela presença dos amparadores extrafísicos; a parapensenidade; a parapensenização mantenedora das automimeses dispensáveis; os xenopensenes intrusivos de consciexes assediadoras, inseridos por meio de brechas pensênicas detectando o autassédio da conscin imprudente; a xenopensenidade; a investigação da lateropensenidade; os lateropensenes; a observação dos contrapensenes manipulados pelos assediadores; a contrapensenidade; os xenopensenes; o estudo da nexopensenidade na conquista da automanifestação mais coerente; o mapeamento dos retropensenes evidenciando as automimeses dispensáveis; a retropensenidade; os hiperpensenes expandindo a criatividade, a heurística pessoal e a interassistência grupal; a hiperpensenidade; os exopensenes facilitadores da exteriorização de energias, sentimentos e ideias de modo tarístico; a exopensenidade; os interpensenes; a interpensenidade facilitando a comunicabilidade e convivialidade sadia; os subpensenes; a investigação da subpensenidade detectando as raízes instintivas da manifestação consciencial; os batopensenes; a batopensenidade detectada nas interações diárias com outras consciências; a mudança do bloco pensênico; a quebra da automimese pensênica; a autobservação pensênica pausando o fluxo mental; os taquipensenes ampliadores da análise pensene a pensene; a taquipensenidade; a biossíntese mentalsomática resultante dos processos metapensênicos; a abordagem pensene a pensene; a síntese ortopensênica; a flexibilidade pensênica; os patopensenes baixando a lucidez consciencial gerando maior interprisão grupocármica; a patopensenidade; os autopensenes; a observação da pensenidade alheia reverberando na autopensenidade; o mergulho nos diversos tipos de holopensenes para fins de aprofundamento das recomposições grupocármicas; a metapensenidade qualificada alicerçando a correção de rota evolutiva; o hábito de fazer a autochecagem dos pensenes ao longo do dia enquanto medida profilática dos assédios diuturnos; a discriminação didática pensene a pensene resultando em diferenciação pensênica lúcida; a autocura das feridas emocionais seriexológicas por meio do exercício da metapensenidade. Fatologia: o fato de a maioria das consciências não “parar para pensar”; o fato de ser comum às consciências não refletir antes de agir; o ato de deixar-se levar por impulsos causando resultados evitáveis nas interações diárias; o ato reflexivo de “olhar para dentro de si” dando início às reciclagens prementes; a leitura diária aprofundando o pensar sobre pensamentos, sentimentos e energias amplificando a lucidez multidimensional; a escrita desassediadora sendo hábito cotidiano; o autodesassédio constante por meio da leitura e da escrita de ortopensatas; o debate nas tertúlias conscienciológicas auxiliando na expansão mentalsomática; a associação de ideias ampliando o dicionário paracerebral; a ruminação mental destrinchada ao se colocar lupa mentalsomática sobre a raiz do modus operandi ideativo; as silepses mentaissomáticas; o fato de o autabsolutismo cosmoético poder desencadear heteroperdoamentos interconscienciais resultantes das libertações mútuas ao longo do curso grupocármico multiexistencial. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático na condição de desfusão cognitiva; o mapeamento da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a Central Extrafísica da Verdade (CEV); a psicofonia auxiliando no entendimento da auto e heteropensamentos; os aportes advindos da paraprocedência ampliando a paracognição de energias, sentimentos e ideias; a leitura do campo energético dando sustentabilidade para as percepções de padrões de pensamentos, sentimentos e energias; a agudização das parapercepções; a percepção de conexões de pensamentos, sentimentos e energias extrafísicas; a paraleitura dos diversos contextos multidimensionais; as sincronicidades identificadas e interpretadas quanto aos próprios pensamentos, sentimentos e energias; os extrapolacionismos parapsíquicos pessoais; a pangrafia desencadeada pelo rapport da forma de pensar homeostática com o amparo de função da escrita; a atenção dividida multidimensional favorecendo a percepção da intrusão sutil na psicosfera; o acesso aos parafatos antecipadores dos fatos através do ato de pensar antes; as práticas energéticas interassistenciais otimizadoras da mentalsomaticidade cultivada; as comunexes avançadas destacando o padrão homeostático de referência para os próprios pensamentos, sentimentos e energias; a sedução holochacral obnubiladora dos pensamentos, sentimentos e energias da conscin desavisada; a autoconscientização multidimensional (AM) construída passo a passo; a produção de vibrações e formas pensamentos através das energias conscienciais (ECs); as vibrações dos pensamentos, sentimentos e energias produzindo forma, cor, luz e sons no extrafísico; as egrégoras multimilenares; as autorreflexões após a tenepes e paracirurgias, favorecendo neoaprendizados; a promoção de assimilação e desassimilação simpática (desassim) diluidoras de pensamentos, sentimentos e energias patológicos. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo escrutínio da autopensenização–autoconscientização multidimensional; o sinergismo cosmoético entre os duplistas; o sinergismo registro–desocupação mental; o sinergismo hiperacuidade metapensênica–holomaturidade consciencial; o sinergismo criação de neo-hábitos pensênicos–neoposturas conscienciais; o sinergismo autodesassédio-ortopensenidade; o sinergismo autobservação-detalhismo. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o materpensene sendo o princípio ordenador dos morfopensenes; o princípio da retroalimentação pensênica cosmoética; o princípio da não linearidade pensênica; o princípio do contágio holopensênico; o princípio de pensar no mal da consciência sem pensar mal dela; o princípio de cortar o mal pela raiz pensênica; o princípio do descarte do imprestável. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) qualificando evolutivamente a pensenosfera pessoal; os códigos de autopensenização; o código de princípios pessoais organizador da autopensenização; os holopensenes refletindo o nível do código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria do pensene; a teoria da reação em cadeia; a teoria do amparo de função; a teoria da indissociabilidade dos componentes do pensene; a teoria da Materpensenologia; a teoria da avaliação holopensênica; a teoria da restauração da atenção priorizando a análise pensênica diária; a teoria de o pensene ser a unidade de manifestação prática da consciência; a teoria da autocoerência; a teoria dos esquemas mentais; a teoria da inteligência evolutiva (IE). Tecnologia: a técnica do pensenograma; a técnica do conscienciograma; a técnica da conscin-cobaia; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da imobilidade física vígil (IFV); a técnica da minipeça assistencial multidimensional. Voluntariologia: a sustentação da pesquisa da metapensenidade pelo voluntário-pesquisador dos Colégios Invisíveis; o voluntariado docente conscienciológico promovendo extrapolações pensênicas pró-evolutivas; o voluntariado conscienciológico da dupla evolutiva (DE) promovendo desassédio constante diário; os debates nos diversos grupos de pesquisa conscienciológica promovendo o voluntariado grafopensênico; o voluntariado conscienciológico auxiliando as práticas metapensênicas; as autopesquisas metapensênicas reverberando nas autexposições junto ao voluntariado; o autorado voluntário da Conscienciologia na produção de gescons tarísticas para desassédio mentalsomático. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; a autodiferenciação pensênica proporcionada por amparadores no laboratório da Associação Internacional para Evolução da Consciência (ARACÊ). Colegiologia: o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Neuroconscienciologia; o Colégio Invisível da Sinaleticologia. 4 Enciclopédia da Conscienciolo gia Efeitologia: o efeito cascata repetindo e sustentando padrões pensênicos multimilenares; o efeito halo da higidez pensênica possibilitando a atuação dos amparadores na tenepes 24 horas; o efeito da autodefensividade pensênica resultante de temperamento bélico reincidente; os efeitos da harmonização pensênica alcançados por meio da concepção de morfopensenes criativos; o efeito da autoortopensenidade no estabelecimento do padrão homeostático de referência ressoando nas neoautomanifestações; o efeito heureca ao se descobrir o mecanismo de defesa obnubilador da autopensenidade; o efeito da retilinearidade da pensenização. Neossinapsologia: as neossinapses auxiliando no reajuste das emoções; a metapensenidade predispondo às neossinapses impulsionadoras do processo de realinhamento da proéxis; as neossinapses geradas a partir da metapensenidade; as neossinapses resultantes do aprofundamento reflexivo junto ao amparo extrafísico; as neossinapses originadas da metapensenidade profilática na eliminação dos bagulhos pensênicos. Ciclologia: o ciclo perceber os patopensenes–compreender gatilhos mentais–reeducar autopensenes; o ciclo virtuoso reeducação–linearidade–cosmoeticidade–higienização–criticidade–reciclogenia pensênica; o ciclo pensênico ideia-interpretação-associação-imaginação-sinapse-semântica-linguagem; o ciclo evolutivo da metapensenidade expressão-verificação-decodificação-sentido-compreensão-reformulação-reverificação. Enumerologia: a metapensenidade cosmoética; a metapensenidade maxifraterna; a metapensenidade desorganizada; a metapensenidade restrita; a metapensenidade desatenta; a metapensenidade despriorizada; a metapensenidade interassistencial. Binomiologia: o binômio metapensene imaturo–metapensene holomaduro; o binômio reciclagens–neopatamar evolutivo; o binômio autodesassédio mentalsomático–autodesperticidade teática; o binômio erro ocorrido–correção imediata da pensenidade; o binômio autocrítica–autorresponsabilidade pensênica. Interaciologia: a interação instalação do estado vibracional profilático–fortalecimento de neoideias; a interação vício ideativo–padrão patopensênico pessoal; a interação emocionalidade viciada–manutenção da autopensenidade obnubilada; a interação blindagem energética–autodesassédio; a interação higiene mental–compartimentação do modo de pensenizar; a interação cérebro-paracérebro como profilaxia da autopensenização patológica; as interações telepáticas com conscins afins e antipáticas. Crescendologia: o crescendo autodefesa energética–autocicatrização emocional–autodesassédio ideativo; o crescendo discernir antes–assistir depois; o crescendo profilaxia do erro–prospecção do acerto; o crescendo refletir antes–falar depois; o crescendo concordância irrefletida–discordância autoconsciente; o crescendo autodistinção pensênica–distinção heteropensênica; o crescendo antibagulhismo energético–antibagulhismo pensênico. Trinomiologia: o trinômio organização mental–antidispersividade consciencial–priorização evolutiva; o trinômio input xenopensênico–processamento autopensênico–output ortopensênico; o trinômio concentração mental–atenção focal–atenção dividida facilitando a identificação dos próprios padrões autopensênicos; o trinômio pensenização-telepatia-conscienciês; o trinômio omissão–distorção–inverdade pensênica; o trinômio exercício da metapensenidade–autauscultação–heterauscultação; a opção pelo trinômio pensenizar-diferenciar-assistir. Polinomiologia: o polinômio sobrepairamento metapensênico–espaço mental–detalhismo–cosmovisão; o polinômio pensene-morfopensene-metapensene-holopensene; o polinômio metapensene–ideias inatas–neoverpons–gescon; o polinômio desleixo autopensênico–monoideísmo–fixação emocional–energia gravitante; o polinômio autometapensenização–autopacificação–autodiscernimento–assertividade cosmoética; o polinômio metapensene-reciclopensene-ortopensene-desperticidade. Antagonismologia: o antagonismo foco / divagação mental; o antagonismo percuciência / dispersão consciencial; o antagonismo silêncio intraconsciencial / tagarelice mental; o antagonismo despreconceituação pensênica / captação de neoideias; o antagonismo autopensenização atualizada / opinião anacrônica de consciex assediadora; o antagonismo monoideísmo / mudança de bloco pensênico; o antagonismo retilinearidade pensênica / ectopia consciencial. Paradoxologia: o paradoxo de a metapensenidade poder proporcionar destruição cosmoética das certezas absolutas sobre a própria consciência; o paradoxo atenção dividida–megafoco pensênico; o paradoxo de a autanálise crítica cosmoética poder desencadear heteranálise desassediadora; o paradoxo de o autabsolutismo pensênico cosmoético poder desencadear heteroperdoamentos interconscienciais resultantes das libertações mútuas ao longo do curso grupocármico multiexistencial; a aplicação do binômio paradoxal admiração-discordância quanto ao escrutínio da pensenização autopacificadora, dos conflitos íntimos e heteroconflitividades. Politicologia: a lucidocracia; a evoluciocracia; a cosmoeticocracia; a desassediocracia; a interassistenciocracia; a discernimentocracia; a autocracia; a pensenocracia; a cognocracia; a política de deixar como está para ver como fica. Legislogia: a lei da afinidade pensênica podendo gerar tanto interprisões quanto libertações; a lei do maior esforço cognitivo; as pseudoleis autoimpostas pensenicamente; as leis cósmicas aplicadas às renovações autopensênicas cosmoéticas; a lei da autopensenização ininterrupta; as leis da retilinearidade pensênica; as leis da Parageneticologia. Filiologia: a pensenofilia; a atenciofilia; a autocogniciofilia; a cogniciofilia; a grafofilia; a discernimentofilia; a criticofilia; a autopesquisofilia; a descrenciofilia; a bibliofilia. Fobiologia: a autodisciplinofobia; a autocriticofobia; o medo do autenfrentamento causado pela autorrepressão pensênica; a autossuperação da autopesquisofobia; a raciocinofobia gerada pela acídia antipensenizadora; a experimentofobia gerada por esbregues evolutivos acerca de erros do passado. Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial dificultando a diferenciação pensênica; a síndrome de Gabriela; a síndrome do estrangeiro (SEST) dificultando o autenfrentamento; a síndrome do avestruzismo levando a conscin ao escondimento de traços necessitando serem reciclados; a síndrome do impostor impossibilitando a assunção das autorresponsabilidades evolutivas; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB) como convite à pensenosfera consciencial das antigas companhias extrafísicas reinterantes da patopensenidade da retropersonalidade da conscin; a superação da síndrome da procrastinação relativa aos trabalhos energossomáticos como profilaxia da patopensenidade. Maniologia: a autossuperação da mania de não prestar atenção nos próprios pensenes; o autenfrentamento da mania de patopensenizar; a qualificação dos autopensenes desconstruindo a mania de pensenizar mal dos outros. Mitologia: o mito da certeza absoluta relacionada ao modus operandi da autopensenização; o mito da privacidade pensênica; a desmitificação das distorções cognitivas relacionadas ao próprio modo de pensenizar da consciência poliédrica; o mito da falta de tempo para a reflexão acerca da própria pensenidade; o mito de a consciência não poder dominar os próprios pensenes. Holotecologia: a pensenoteca; a mentalsomatoteca; a autografoteca; a cognoteca; a intelectoteca; a sinaleticoteca; a parapsicoteca; a metodoteca; a discernimentoteca; a grafopensenoteca; a linguisticoteca; a pesquisoteca; a encicloteca; a ortopensenoteca; a mnemoteca; a cerebroteca; a heuristicoteca. Interdisciplinologia: a Pensenologia; a Autodiscernimentologia; a Autocogniciologia; a Autexperimentologia; a Grafopensenologia; a Parapercepciologia; a Ortopensenologia; a Autoconsciencioterapeuticologia; a Autoconscienciometrologia; a Autocriticologia; a Autolucidologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o metapensenedor; o agente de sustentação pensênica; o autopesquisador; o autexperimentador; o laboratorista da Conscienciologia; o acoplamentista; o reciclante existencial; o pensenedor; o autor; o escritor; o professor; o docente de Conscienciologia; o parapercepciologista; o intermissivista; o autoconscienciômetra; o autoconsciencioterapeuta; o autorreeducador; o evoluciente; o duplista; o intelectual; o sensitivo parapsíquico; o tenepessista; 6 Enciclopédia da Conscienciolo gia o projetor consciente; o verbetógrafo; o articulista; o academicista; o agente tarístico multidimensional. Femininologia: a metapensenedora; a agente de sustentação pensênica; a autopesquisadora; a autexperimentadora; a laboratorista da Conscienciologia; a acoplamentista; a reciclante existencial; a pensenedora; a autora; a escritora; a professora; a docente de Conscienciologia; a parapercepciologista; a intermissivista; a autoconscienciômetra; a autoconsciencioterapeuta; a autorreeducadora; a evoluciente; a duplista; a intelectual; a sensitiva parapsíquica; a tenepessista; a projetora consciente; a verbetógrafa; a articulista; a academicista; a agente tarística multidimensional. Hominologia: o Homo sapiens autopensenor; o Homo sapiens autocognitor; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens discernens; o Homo sapiens autoperceptor; o Homo sapiens pensenologus; o Homo sapiens autoperquisitor. V. Argumentologia Exemplologia: metapensenidade primária = a condição de autorreflexão superficial quanto ao modo de pensenizar, mantendo as automimeses pensênicas; metapensenidade avançada = a condição de autorreflexão escrutinadora quanto ao modo de pensenizar, facilitando a aceleração autevolutiva. Culturologia: a cultura de pensenizar sobre o próprio pensene; a cultura da interdependência consciencial; a cultura do automonitoramento; a cultura da singularidade consciencial; a cultura da autocrítica pró-evolutiva; a cultura da limpeza dos rastros pensênicos; a cultura da autopensenização irrefletida. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a metapensenidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autodeterminação ortopensênica: Ortopensenologia; Homeostático. 02. Autopensenização: Autopensenologia; Homeostático. 03. Bolsão holopensênico: Holopensenologia; Neutro. 04. Carregamento na pensenidade: Pensenologia; Neutro. 05. Diferenciação pensênica: Pensenologia; Homeostático. 06. Fôrma holopensênica: Pensenologia; Neutro. 07. Maturidade holopensênica: Holopensenologia; Neutro. 08. Metapensenidade autodiscernidora: Autevoluciologia; Homeostático. 09. Mudança de bloco pensênico: Autopensenologia; Neutro. 10. Pensene sistemático: Autopensenologia; Homeostático. 11. Pensenosfera: Pensenologia; Neutro. 12. Ressignificação cognitiva: Neopensenologia; Neutro. 13. Ruminação mental: Autopensenologia; Nosográfico. 14. Solilóquio: Autopensenologia; Neutro. 15. Técnica da identificação do materpensene pessoal: Materpensenologia; Neutro. A PARTIR DO ATRIBUTO DA VONTADE JAVALÍNICA, A CONSCIÊNCIA EMPENHADA NO AUTODOMÍNIO DA PENSENIDADE INVESTE NO DISCERNIMENTO METAPENSÊNICO PRÓPRIO E DOS GRUPOS INTERASSISTIDOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já buscou escrutinar a própria intimidade holopensênica através da metapensenidade? Procura investir na qualificação da pensenidade visando a aceleração da autevolutividade interassistencial? Bibliografia Específica: 1. Buttler, W. E.; Introdução à Telepatia: Os Segredos da Comunicação Mente a Mente (An Introduction to Telepathy); trad. Edith Negraes; & Senise Santana; 64 p; 7 caps.; ilus.; 21 x 13 cm; br.; Hemus; São Paulo, SP; 1969; páginas 43 a 50. 2. Pereira, A. R.; Metapensenidade e Desperticidade: Aplicação de Técnicas Conscienciológicas como Autoencantoamento Paradidático. Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 26; N. 1; Seção: Artigos; 5 enus.; 23 refs.; Associação Internacional do Centro dos Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Julho-Setembro, 2021; páginas 17 a 26. 3. Radin, Dean; Mentes Interligadas: Evidências Científicas da Telepatia, da Clarividência e Outros Fenômenos Psíquicos (Entangled Minds); trad. Willian Lagos; 336 p.; 14 caps.; 48 ilus.; 421 refs.; 23x16 cm; br.; 2 a Ed.; Aleph; São Paulo, SP; 2008; páginas 85 a 92 e 96. 4. Seno, Ana; Comunicação Evolutiva nas Interações Conscienciais; pref. Málu Balona; revisores Equipe de Revisores da Editares; 342 p.; 4 seções; 29 caps.; 36 citações; 1 diagrama; 22 E-mails; 70 enus.; 2 esquemas; 2 fluxogramas; 1 foto; 4 ilus.; 1 microbiografia; 1 planilha; 9 tabs.; 20 websites; glos. 181 termos; 17 filmes; 183 refs.; 2 apênds.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013 páginas 168 a 195. 5. Teles, Mabel; Profilaxia das Manipulações Conscienciais; pref. Flavia Guzzi; 346 p.; 44 caps.; 10 filmografias; 344 refs.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 98 e 298 a 313. 6. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 162, 680, 816, 829 e 994. 7. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 275 e 276. 8. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia (IIP); Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 43 a 60 e 388 a 401. A. R. P.