A metáfora técnica é o emprego de palavra ou expressão em sentido diferente do próprio, mas analógico, capaz de explicitar o conceito de modo racional, técnico.
Você, leitor ou leitora, emprega comumente as metáforas e comparações técnicas? Em quais linhas de manifestação?
METÁFORA TÉCNICA (ERUDICIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A metáfora técnica é o emprego de palavra ou expressão em sentido diferente do próprio, mas analógico, capaz de explicitar o conceito de modo racional, técnico. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. A palavra metáfora procede do idioma Latim, metaphora, “metáfora”, e esta do idioma Grego, metaphorá, “mudança; transposição”, e por extensão em retórica, “transposição do sentido próprio ao figurado”, de metaphéró, “transportar”. Apareceu no Século XIV. O vocábulo técnica vem do idioma Francês, technique, derivado do idioma Latim, technicus, e este do idioma Grego, tekhnikós, “relativo à Arte, à Ciência ou ao saber, ao conhecimento ou à prática de alguma profissão; hábil”. Surgiu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Metáfora instrutiva. 2. Comparação erudita. 3. Comparação culta. 4. Confronto mentalsomático. 5. Analogia técnica. 6. Homologia técnica. 7. Homologia erudita. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 22 cognatos derivados do vocábulo metáfora: metaforear; metaforética; metaforético; metafórica; metafórico; metaforismo; metaforista; metaforística; metaforístico; metaforização; metaforizada; metaforizado; metaforizador; metaforizadora; metaforizante; metaforizar; metaforizável; Metaforologia; metáfrase; metafrasta; metafrástico; Parametaforologia. Neologia. As duas expressões compostas metáfora técnica simples e metáfora técnica complexa são neologismos técnicos da Erudiciologia. Antonimologia: 1. Metáfora comum. 2. Analogia vulgar. Estrangeirismologia: a apex mentis; o principium incredulitatis; o principium conscientiologicum; a aplicação urbi et orbi da heterocrítica; o link consciencial via mentalsoma; o breakthrough mentalsomático; o Mentalsomarium; o primus inter pares mentalsomático. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade da acurácia mentalsomática. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Mentalsomatologia; os ortopensenes; a ortopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; a retilinearidade autopensênica. Fatologia: a metáfora técnica; a simploriedade da forma das palavras; a complexidade do conteúdo dos significados das palavras; as formas mais cultas da linguagem; os usos da maioria comunitária; as afirmações das realidades temporariamente insubstituíveis; os repúdios dos puristas da linguagem; os contrastes ortográficos; os cacófatos despercebidos; a preservação de certas formas; as formas de rara ocorrência; a locução clássica; as desambiguações; o prestígio dado às flexões baseadas na origem; as tendências nas camadas menos cultas; as filigranas da linguagem; os sinônimos eruditos; os preciosismos; a norma-padrão da escrita; as reestruturações dos significantes; as variáveis incultas; a força metafórica; a tendência moderna de resguardar a forma original de nomes próprios estrangeiros; as regras dos afixos, sufixos, prefixos e prefixoides. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o irrompimento do paracérebro na intrafísicalidade; a paracerebralidade vivenciada dia a dia. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade. Principiologia: o princípio da verpon; o princípio do megafoco mentalsomático; os princípios científicos fundamentais da Conscienciologia; o princípio da descrença; o princípio da evolução permanente; o princípio da primazia da realidade sobre qualquer ilusão; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da prioridade compulsória (PPC) aplicado diariamente; o princípio da autocrítica cosmoética. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da evolução consciencial mentalsomática. Tecnologia: a técnica dos 50 dicionários; a técnica dos 50 prefácios; a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade; as técnicas da Enciclopédia da Conscienciologia; as técnicas mentaissomáticas do Curso Imersão Heterocrítica de Obra Útil; a técnica da reserva de leitura; a técnica do aperitivo intelectual. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Proéxis; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Paraeducação. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia. Ciclologia: o turno intelectual pessoal coordenado no ciclo circadiano. Binomiologia: o binômio paraperceptibilidade-mentalsomaticidade; o binômio Autoconscienciometrologia-Autoparapercepciologia; o binômio Cronêmica-Proxêmica na distribuição das autoprioridades; o binômio soberania pessoal privativa–soberania pessoal pública; o binômio prioridades rígidas–prioridades flexíveis; o binômio qualidade da elaboração mental–qualidade das prioridades pessoais; o binômio megacons-megaprioridades; o binômio Verbetologia-Verbetografia. Interaciologia: a interação neoideia-Proxêmica; a interação dos nichos das neoideias; a interação componentes do nicho–desenvolvimento do nicho; a interação neoparadigma-Neociências; a interação imaginação-verpon; a interação organização mental–organização espacial; a interação Hermeneuticologia-Doxopensenologia; a interação parapedagógica Programa de Aceleração da Erudição (PAE: REAPRENDENTIA)–Curso Formação de Autores da Conscienciologia (UNIESCON); a interação Livraria Epígrafe–Biblioteca Pública–Holoteca do CEAEC. Crescendologia: o crescendo retroideia-neoideia; o crescendo conceptáculo da neoideia–nicho da neoideia; o crescendo ideia inata–neoideia; o crescendo sentimentos elevados–racionalidade verponística; o crescendo Bibliologia-Bibliografia; o crescendo (aliteração) aula-artigo-autorado; o crescendo planejamento-organização-consecução. Trinomiologia: o trinômio (prefixos) neoideias-neoverdades-neologismos; o trinômio Debatologia-Refutaciologia-Argumentologia; o trinômio subtópico-tópico-supertópico; o trinômio autopesquisa-heteropesquisa-multipesquisa; o trinômio concentração mental–atenção fixada–lucidez; o trinômio ideia original–experimentação–síntese; o trinômio (trio) autor-revisor-tradutor; o trinômio Bibliomática-Lexicomática-Enciclomática. Polinomiologia: o polinômio dicionário cerebral sinonímico–dicionário cerebral antonímico–dicionário cerebral analógico–dicionário cerebral poliglótico. Antagonismologia: o antagonismo verpons / dogmatismos; o antagonismo verpon / verdade absoluta; o antagonismo intenção de informar / intenção de convencer; o antagonismo abordagem mentalsomática / abordagem psicossomática; o antagonismo linguístico nível culto / nível inculto; o antagonismo neofobia psicossomática / neofilia mentalsomática; o antagonismo ponderação / psicomotricidade; o antagonismo consciência / corpo. Paradoxologia: o paradoxo da verpon impactante mais de ponta ser capaz de produzir o estupro evolutivo evitável. Politicologia: a lucidocracia; a cognocracia; a cosmoeticocracia; a assistenciocracia; a parapsicocracia; a projeciocracia; a cosmocracia. Legislogia: a lei do maior esforço interassistencial, evolutivo, intelectual. Filiologia: a raciocinofilia; a neofilia; a criticofilia; a pesquisofilia; a debatofilia; a cognofilia; a verponofilia. Holotecologia: a mentalsomatoteca; a evolucioteca; a cronoteca; a proexoteca; a experimentoteca; a recexoteca; a cognoteca. Interdisciplinologia: a Erudiciologia; a Culturologia; a Mentalsomatologia; a Conformaticologia; a Autodiscernimentologia; a Autocogniciologia; a Taquirritmologia; a Evoluciologia; a Autopriorologia; a Holomaturologia; a Cosmoeticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens cognopensenicus; o Homo sapiens philologus; o Homo sapiens eruditus; o Homo sapiens scriptor. V. Argumentologia Exemplologia: metáfora técnica simples = “venenosa quanto a áspide”; metáfora técnica complexa = “doce quanto o regoliz”. Culturologia: a Multiculturologia da Erudição. Taxologia. Sob a ótica da Erudiciologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética dos temas, 45 metáforas técnicas ou comparações no universo da linguagem culta, em geral, empregando o pronome relativo quanto, a maioria simplórias nas formas e complexas nos conteúdos: 01. Acerbidade. Amargo quanto o fel. 02. Afetividade. Carinhoso quanto o hipocorístico. 03. Agilização. Ligeiro quanto o flerte. 04. Antecipação. Previsora quanto à auguratriz. 05. Antropologia. Intermediário quanto o anspeçada. 06. Ausência. Inexistente quanto o pitecantropo. 07. Desconfiança. Ressabiado quanto o prófugo. 08. Digitalização. Dolorida quanto à paroníquia. 09. Enigma. Mateológico quanto à CL. 10. Enormidade. Formidando quanto o tsunami. 11. Espessura. Delgado quanto o macarronete. 12. Espetaculosidade. Estrondosa quanto à protofonia. 13. Estraneidade. Estrangeiro quanto o cônsul. 14. Exceção. Excepcional quanto o ciclope. 15. Excessivo. Exagerado quanto o chauvinismo. 16. Facciosidade. Parcial quanto o hímen. 17. Feiura. Repelente quanto à Górgona. 18. Frequência. Crebra quanto à respiração. 19. Gamação. Violenta quanto à paixão. 20. Ilicitude. Explorador quanto o caraxué. 21. Imperecibilidade. Imarcescível quanto à consciência. 22. Imperturbabilidade. Fleumático quanto o inglês. 23. Inabilidade. Inexperiente quanto o imperito. 24. Indistinção. Obscuro quanto o anfiguri. 25. Inicialização. Precursor quanto o prógono. 26. Intolerância. Fanático quanto o energúmeno. 27. Liderologia. Mandachuva quanto o gunga-muxique. 28. Malogro. Frustro quanto o impotente. 29. Metalinguagem. Pseudometalinguístico quanto à cabotinagem. 30. Movimento. Tumultuoso quanto o frevo. 31. Ninharia. Insignificante quanto o ômicron. 32. Obviedade. Explícito quanto o hélix. 33. Onirismo. Aluado quanto o nefelibata. 34. Pastoril. Bucólica quanto à égloga. 35. Pensenização. Noturnal quanto à elucubração. 36. Pernosticismo. Afetado quanto o purista. 37. Predisponibilidade. Sedento quanto o implúvio. 38. Prestimosidade. Prestativo quanto o factótum. 39. Raridade. Incomum quanto o hors-ligne. 40. Realidade. Gratuito quanto o ar. 41. Segurança. Inconfiável quanto o saco-roto. 42. Singularidade. Único quanto o hápax. 43. Sociopatia. Isolado quanto o misantropo. 44. Trabalho. Esgotante quanto o sisifismo. 45. Tropismo. Heliotrópico quanto à verrucária. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a metáfora técnica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Ato mentalsomático: Mentalsomatologia; Neutro. 02. Autolucidez consciencial: Holomaturologia; Homeostático. 03. Conformática: Comunicologia; Neutro. 04. Consciência gráfica: Comunicologia; Homeostático. 05. Conteudologia: Cosmoconscienciologia; Homeostático. 06. Divulgação científica: Comunicologia; Neutro. 07. Intelecção: Mentalsomatologia; Homeostático. 08. Linguagem erudita: Erudiciologia; Neutro. 09. Natureza da Conscienciologia: Estilística; Homeostático. 10. Nutrição informacional: Mentalsomatologia; Neutro. 11. Orismologia: Comunicologia; Neutro. 12. Palavra: Comunicologia; Neutro. 13. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático. 14. Priorização mentalsomática: Mentalsomatologia; Homeostático. 15. Soltura mentalsomática: Experimentologia; Homeostático. A CRIAÇÃO DAS METÁFORAS TÉCNICAS ERUDITAS AMPLIAM E APROFUNDAM AS ABORDAGENS MENTAISSOMÁTICAS, AS COSMOVISÕES E AS AUTOVIVÊNCIAS MULTIDIMENSIONAIS DA CONSCIN LÚCIDA INTERMISSIVISTA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, emprega comumente as metáforas e comparações técnicas? Em quais linhas de manifestação?