O estilo técnico é o conjunto de elementos característicos da estrutura da maneira de expressar (Comunicologia) corretamente as ideias lógicas (Argumentologia), com precisão e rigor (Acribologia).
Qual estilo você, leitor ou leitora, emprega nas comunicações escritas?
ESTILO TÉCNICO (ESTILOLOGIA) I. Conformática Definologia. O estilo técnico é o conjunto de elementos característicos da estrutura da maneira de expressar (Comunicologia) corretamente as ideias lógicas (Argumentologia), com precisão e rigor (Acribologia). Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. A palavra estilo vem do idioma Latim, stilus, “varinha pontuda; ponta; ferro pontudo com que se escrevia nas tábuas enceradas; exercício de composição; modo de escrever”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo técnico procede do idioma Grego, teckhnikós, “relativo à Arte, à Ciência ou ao saber, ao conhecimento ou à prática de determinada profissão”. Apareceu no Século XVIII. Sinonimologia: 01. Estilo científico. 02. Estilo de redação. 03. Estilo didático. 04. Estilo direto. 05. Estilo lógico. 06. Estilo explicitativo. 07. Estilo realista. 08. Estilo sistemático. 09. Escrita racional. 10. Comunicação lógica. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 14 cognatos derivados do vocábulo estilo: estilismo; estilista; Estilística; estilístico; estilização; estilizada; estilizado; estilizador; estilizar; estilizável; estilosa; estiloso; Fonoestilística; Neoestilística. Neologia. As duas expressões compostas estilo técnico especializado e estilo técnico cosmovisiológico são neologismos técnicos da Estilologia. Antonimologia: 01. Estilo artístico. 02. Estilo ficcional. 03. Estilo literário. 04. Estilo fantasista. 05. Estilo feminino. 06. Estilo circunlóquico. 07. Estilo satírico. 08. Estilo confuso. 09. Escrita incongruente. 10. Comunicação ilógica. Estrangeirismologia: o doctus cum libro; o desktop pessoal; o laptop pessoal; a Internet; o usus scribendi. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento da Comunicologia. Unidade. O grafopensene é a unidade de medida, ou de trabalho, da autobiografia. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da comunicabilidade gráfica; os grafopensenes interassistenciais; a grafopensenidade. Fatologia: o estilo técnico; o critério estilístico; o apostilhamento técnico; o estilo cosmoético; a autocoerência estilística; a Neoestilística pessoal; o estilo como sendo o conscienciômetro do autor ou autora; o livro como sendo o autoconscienciograma exposto; os rastros da proéxis; as pegadas da megagescon; as pesquisas exaustivas; o corte dos parasitas de linguagem; o corte dos cacófatos possíveis; a busca da palavra mais adequada não importando se a linguagem é popular ou erudita; o enfrentamento do emprego dos vocábulos sesquipedais; o estilo científico exaustivo da Enumerologia Horizontal e da Vertical; o Manual de Redação da Conscienciologia; a Redaciologia; a Lexicomática; a Bibliomática; a Onomática; a Hermenêutica Conscienciológica; a Conscienciografia. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os autorrevezamentos multiexistenciais. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo intelectual. Principiologia: o princípio da uniformidade. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da comunicação escrita. Tecnologia: a técnica das assinaturas pensênicas; a técnica das revisões de texto; a técnica da segunda redação; a técnica da magnitude da cosmovisão ideativa; a repetição racional, didática, pelas técnicas do detalhismo, da exaustividade e da circularidade. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Comunicologia. Efeitologia: o efeito das heterocríticas. Neossinapsologia: o estilo técnico estimulador das neossinapses do leitor ou leitora. Ciclologia: o ciclo das investigações independentes. Binomiologia: o binômio enciclopedismo-pancognição. Interaciologia: a interação estilo de pensenizar–estilo de confabular–estilo de escrever. Crescendologia: o crescendo estilo pessoal–estilo grupal (equipes técnicas). Trinomiologia: o trinômio clareza-objetividade-realismo. Polinomiologia: o polinômio linhas-frases-sínteses-ênfases. Antagonismologia: o antagonismo correção / erro. Paradoxologia: a estilística paradoxal da Enciclopédia da Conscienciologia com apostilhamento conciso e aprofundamento cosmovisiológico. Politicologia: a cognocracia; a lucidocracia; a tecnocracia. Filiologia: a grafofilia; a estilofilia; a bibliofilia; a autocriticofilia; a lexicofilia; a enciclopediofilia; a comunicofilia. Holotecologia: a estiloteca; a linguisticoteca; a didaticoteca; a pedagogoteca; a argumentoteca; a comunicoteca; a lexicoteca. Interdisciplinologia: a Estilologia; a Estilometria; a Parapedagogiologia; a Conformática; a Grafopensenologia; a Linguística; a Filologia; a Comunicologia; a Conteudística; a Mentalsomatologia; a Interassistenciologia; a Erudiciologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin intelectual; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o filólogo; o lexicógrafo; o redator; o conscienciógrafo; o agitador de ideias. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a filóloga; a lexicógrafa; a redatora; a conscienciógrafa; a agitadora de ideias. Hominologia: o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens philologus; o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens argumentator. V. Argumentologia Exemplologia: estilo técnico especializado = o empregado de maneira restritiva na Informática ou do informatiquês; estilo técnico cosmovisiológico = o empregado de maneira abrangente ou enciclopédica. Culturologia: a cultura técnica, tecnológica e tecnotrônica. Redaciologia. Sob a ótica da Comunicologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 condições com qualidades afins, empregadas simultaneamente nas técnicas de redação da Enciclopédia da Conscienciologia, com a intenção de explicitar de modo mais exaustivo o conteúdo exposto nos conceitos, neoconceitos ou neoverpons: 01. Coerência cognitiva: a conexão das ideias debatidas. 02. Coesão interna: o consenso cognitivo entre as partes constituintes. 03. Critério lógico: a organização mental das análises éticas. 04. Equalização racional: a qualidade da fundamentação dos argumentos. 05. Estilística harmônica: o parâmetro das expressões da forma. 06. Homogeneidade do todo: a inteireza do trabalho intelectual. 07. Intrarticulação conteudística: a concordância dos fatos abordados. 08. Nivelamento por cima: o supranivelamento da exposição teática. 09. Padrão de equilíbrio: a consistência das conclusões das sínteses. 10. Tautocronia historiográfica: a sincronia do timeline da fatuística. 11. Trinômio da coordenação: o princípio, o meio e o fim das avaliações. 12. Uniformidade estrutural: o gabarito monobloco do corpus da Conscienciologia. Curiosologia. Segundo a Estilística, eis, por exemplo, na ordem funcional, 3 categorias de estilos de redação – mutiladores da forma ou do conteúdo –, em geral marcantes, fáceis de reter em função das aliterações, mas sempre, obviamente, evitáveis: 1. Estilo-estilete: a redação superconcisa, telegráfica, tatibitate, de bisturi em riste, na qual se corta tudo. 2. Estilo-estilingue: a redação heterocrítica, cáustica, giratória, na qual se atira aleatoriamente em todas as direções. 3. Estilo-estilhaço: a redação supercrítica, tipo catilinária, demolidora, irracional, sem deixar, ao final, pedra sobre pedra. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o estilo técnico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Agenda de autopensenização: Pensenologia; Homeostático. 02. Assinatura pensênica: Pensenologia; Neutro. 03. Ato mentalsomático: Mentalsomatologia; Neutro. 04. Autexpressão: Comunicologia; Neutro. 05. Conscienciografia: Comunicologia; Neutro. 06. Divulgação científica: Comunicologia; Neutro. 07. Natureza da Conscienciologia: Estilística; Homeostático. 08. Nutrição informacional: Mentalsomatologia; Neutro. 09. Orismologia: Comunicologia; Neutro. 10. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático. O ESTILO TÉCNICO É O IDEAL PARA A CONSCIN LÚCIDA ALCANÇAR A VIVÊNCIA DA RETILINEARIDADE DA AUTOPENSENIZAÇÃO COM RACIONALIDADE, LÓGICA E EFICÁCIA NAS COMUNICAÇÕES INTERCONSCIENCIAIS. Questionologia. Qual estilo você, leitor ou leitora, emprega nas comunicações escritas? O literário ou o técnico? O romântico ou o racional? O psicossomático ou o mentalsomático?