Megapeso

O megapeso é o conjunto de tradicionalismos sociais e idiotismos culturais vindos do passado e mantidos no presente, pressionando o desenvolvimento da vida intrafísica da conscin lúcida, atravancando as autorreciclagens necessárias à evolução consciencial.

O megapeso já pressionou ou pressiona ainda você, leitor ou leitora?

      MEGAPESO
                                      (PASSADOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O megapeso é o conjunto de tradicionalismos sociais e idiotismos culturais vindos do passado e mantidos no presente, pressionando o desenvolvimento da vida intrafísica da conscin lúcida, atravancando as autorreciclagens necessárias à evolução consciencial.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O elemento de composição mega deriva do idioma Grego, mégas, megale, “grande; grandemente; muito; mais poderoso; de maior categoria; mais importante”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XIX. O termo peso vem do idioma Latim, pensum, “certo peso de lã para fiar; tarefa de uma fiandeira”, e este de pendere, “pesar”. Surgiu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Tradicionalismos ancestrais. 2. Tradicionalismos bolorentos. 3. Idiotismos culturais. 4. Conservantismos fossilizantes. 5. Conservadorismos fundamentalistas. 6. Maus hábitos milenares. 7. Repetições de ignorâncias.
          Neologia. As 3 expressões compostas megapeso pessoal, megapeso grupal e megapeso coletivo são neologismos técnicos da Passadologia.
          Antonimologia: 1. Reciclagens culturais. 2. Reciclagens sociais. 3. Renovações intrafísicas.
          Estrangeirismologia: os megaidiotismos culturais do Zeitgeist contemporâneo.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à convivialidade intrafísica.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da evolutividade; o holopensene jurássico na Terra.
          Fatologia: o megapeso; o megapeso das religiões; o megapeso dos costumes; o megapeso dos mitos; o megapeso dos folclores; os bolsões jurássicos; os tradicionalismos do país de origem da conscin lúcida; o peso do passado; as pragas culturais; os lixos culturais; as aberrações culturais; as infibulações em diversos países; a monarquia; a cultura inútil; as tradições ultrapassadas; o combate amaurótico às pesquisas em geral; a luta ignorante contra a Ciência; o obscurantismo medieval no Século XXI; o rolo compressor das inutilidades onipresentes; a Era das Supercomunicações; os tradicionalismos tabuísticos intocáveis e irretocáveis; a repressão familiar; os monstros sagrados; os adoradores das vacas (bovinolatria) no Terceiro Milênio; as coleiras sociais do ego; o megapeso religioso fomentando o teoterrorismo; o percentual mínimo das tradições positivas em relação ao percentual máximo das tradições obscurantistas na Socin ainda patológica; a ignorância humana dos hábitos milenares; a ignorância multissecular da Ciência Materiológica; a ignorância multissecular da Politicologia Anticosmoética; a força do atraso dos conservantismos; as automimeses dispensáveis; a amaurose evolutiva; o barômetro íntimo quanto ao megapeso dos tradicionalismos; a vontade como alavanca para remover o megapeso dos tradicionalismos; as recéxis; as recins; as exemplificações libertárias.
          Parafatologia: as tradições baratrosféricas; a autovivência do estado vibracional (EV)
profilático; o autoparapsiquismo como terapêutica contra os tradicionalismos fossilizantes.


                                         III. Detalhismo

          Principiologia: a ausência do princípio da descrença.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Recexologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia.
          Enumerologia: os tradicionalismos; as superstições; os folclores; os mitos; os tabus; as simpatias; as inculturas.
          Interaciologia: a interação megapeso dos tradicionalismos–peso das evidências.
          Crescendologia: o crescendo cultural tradições-contradições; o crescendo megapeso das tradições–peso na consciência (melin).
          Trinomiologia: o trinômio crendices-delírios-tradições; o trinômio povo-etnia-cultura.
          Antagonismologia: o antagonismo neofilia / tradicionalismo; o antagonismo autolucidez / seriexialidade trancada; o antagonismo misticismo / evolução consciencial; o antagonismo choques extraconscienciais / choques intraconscienciais; o antagonismo tradição / renovação; o antagonismo varejismo consciencial / atacadismo consciencial.
          Politicologia: a vulgocracia; a asnocracia; a idolocracia; a teocracia; a mafiocracia.
          Legislogia: a lei do menor esforço; a lei do retorno quando patológica.
          Fobiologia: a autocriticofobia.
          Sindromologia: a síndrome da mediocrização.
          Maniologia: as teomitologias dogmáticas.
          Holotecologia: a recexoteca; a bizarroteca; a folcloroteca; a abstrusoteca; a evolucioteca; a sociologicoteca; a culturoteca.
          Interdisciplinologia: a Passadologia; a Intrafisicologia; a Culturologia; a Sociologia; a Conviviologia; a Proexologia; a Evoluciologia; a Descrenciologia; a Recexologia; a Invexologia; a Consciencioterapia; a Terapeuticologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; as conscins sem Curso Intermissivo (CI); a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o homem-bomba; os mercenários da Blackwater.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a mulher-bomba; a gestante-bomba.
          Hominologia: o Homo obtusus; o Homo stultus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens apaedeutas; o Homo sapiens displicens; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens immaturus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: megapeso pessoal = as tradições bolorentas mantendo o cidadão sem autocrítica, quadrado, antiquado e fossilizado; megapeso grupal = as tradições bolorentas dos profitentes das seitas de todas as naturezas; megapeso coletivo = as tradições bolorentas da população de todo país mantenedor do teoterrorismo.
          Culturologia: os megaidiotismos culturais; a Multiculturologia.
          Taxologia. À luz da Experimentologia, o megapeso dos tradicionalismos aparecem em países diversos, por exemplo, estes 10 aqui dispostos na ordem alfabética (Ano-base: 2010):
          01. Alemanha: o megapeso da oktoberfest (o alcoolismo comatoso).
          02. Brasil: o megapeso da prática abusiva da cesariana.
          03. China: o megapeso da ditadura.
          04. Espanha: o megapeso da tauromaquia (as touradas).
          05. Holanda: o megapeso da toxicomania.
          06. Índia: o megapeso da gurumania.
          07. Inglaterra: o megapeso da caça à raposa dos lordes.
          08. Israel: o megapeso da lei de talião (o belicismo).
          09. Itália: o megapeso da angelomania (as falácias religiosas).
          10. USA: o megapeso das armas (a triggernometry).


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o megapeso, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Anacronismo: Paracronologia; Nosográfico.
          02. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
          03. Choque cultural: Civilizaciologia; Neutro.
          04. Descrenciologia: Experimentologia; Homeostático.
          05. Extraconscienciologia: Experimentologia; Neutro.
          06. Gurulatria: Parapatologia; Nosográfico.
          07. Idiotismo cultural: Parassociologia; Nosográfico.
          08. Inutilogia: Holomaturologia; Homeostático.
          09. Ludopatia: Parapatologia; Nosográfico.
          10. Retardamento mental coletivo: Parapatologia; Nosográfico.
    O MEGAPESO DAS TRADIÇÕES ESTAGNADORAS APARECE REPENTINAMENTE DE ONDE NINGUÉM SUSPEITA
    EXUMANDO CADÁVERES DE USOS, COSTUMES E MODISMOS, REATRAVANCANDO AS VIDAS HUMANAS.
          Questionologia. O megapeso já pressionou ou pressiona ainda você, leitor ou leitora?
Em quais setores da vida intrafísica?