MAXIPLANEJAMENTO INVEXOLÓGICO GESCONOGRÁFICO (AUTOPROEXOLOGIA) I. Conformática Definologia. O maxiplanejamento invexológico gesconográfico é a fase de início da convergência lúcida dos autesforços proexológicos consequente do desenvolvimento da teática pessoal frente à inversão existencial, explicitada por meio do entrosamento lúcido do voluntariado, da docência e da produção de artigos, verbetes e cursos, de modo coerente aos compromissos assumidos no Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático, tendo enquanto ápice a publicação de livro tarístico em tenra idade. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O primeiro elemento de composição maxi vem do idioma Latim, maximus, superlativo de magnus, “grande; poderoso; ilustre”. O vocábulo plano deriva igualmente do idioma Latim, planus, “plano; igual; chão; raso; nivelado”. Surgiu no Século XIV. O termo planejamento apareceu no Século XX. A palavra inversão procede também do idioma Latim, inversio, “inversão; transposição em retórica; ironia; anástrofe; alegoria”, de invertere, “virar; voltar do avesso; revolver; derrubar; deitar abaixo; inverter; permutar; transtornar”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo existencial provém do idioma Latim Tardio, existentialis, “existencial; relativo ao aparecimento”, de existere, “aparecer; nascer; deixar-se ver; mostrar-se; apresentar-se; existir; ser; ter existência real”. Apareceu no Século XIX. O segundo elemento de composição logia origina-se do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. O termo gestação vem do idioma Latim, gestatio, “ação de trazer; passeio em carro ou liteira; viagem”. Surgiu em 1726. A palavra consciência deriva igualmente do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O terceiro elemento de composição grafia procede do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”. Sinonimologia: 1. Plano existencial gesconográfico da invéxis. 2. Convergência gesconográfica no maxiplanejamento invexológico. 3. Fase de produtividade gesconográfica da invéxis. 4. Patamar gesconográfico do maxiplanejamento invexológico. Neologia. As 3 expressões compostas maxiplanejamento invexológico gesconográfico, maxiplanejamento invexológico gesconográfico básico e maxiplanejamento invexológico gesconográfico avançado são neologismos técnicos da Autoproexologia. Antonimologia: 1. Invéxis sem gescon. 2. Despriorização da gescon na invéxis. 3. Incoerência do maxiplanejamento invexológico sem autorado. 4. Ausência de convergência entre as gescons inversivas. Estrangeirismologia: a antítese autolúcida e precoce ao dolce far niente; o descortínio de neomodus vivendi autevolutivo durante a juventude; o strong profile manifesto desde tenra idade; as smart choices capazes de gerar upgrades evolutivos; o rapport com o Curso Intermissivo pré-ressomático recente materializado em artigos, verbetes e livros pessoais; a gescon enquanto auferidora da coerência do inversor existencial frente ao timing da autoproéxis; o entrosamento das gescons compondo puzzle verponológico. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à priorização do entrosamento gesconográfico. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Invexologia; o holopensene do grupo de inversores existenciais (Grinvex) estimulando a produção gesconográfica; o entrosamento lúcido dos grafopensenes; a grafopensenidade; a autopensenização interassistencial verificada na confluência lúcida dos autesforços proexológicos; a retilinearidade autopensênica manifesta desde a juventude; a convergência entre artigos e verbetes pessoais publicados explicitando o materpensene da autoproéxis; o holopensene pessoal atrator combinado ao holopensene da gescon atratora resultando na atração de ex-colegas de Curso Intermissivo; o rastro holopensênico homeostático deixado desde tenra idade; a retrofôrma holopensênica autoral qualificada pelo parafôrma holopensênica intermissiva desaguando em neofôrma holopensênica tarística do inversor existencial; o início da construção cosmoética de identidade interassistencial por meio da saturação positiva do holopensene pessoal. Fatologia: o maxiplanejamento invexológico gesconográfico; a produção intelectual planejada; a identificação precoce das diretrizes da autoproéxis; o uso consciente dos autotrafores no desenvolvimento da tares; a aplicação consciente da inteligência evolutiva (IE); o direcionamento da própria vida a partir dos mandatos assumidos na última intermissão; a assunção do autoquinhão frente à maxiproéxis grupal; a autocognição quanto às prioridades evolutivas do momento; a confiança no próprio punho independentemente da idade física; a ausência de dúvidas mortificadoras permitindo maior constância interassistencial; a testosterona necessária para sair da obnubilação existencial e assumir proativamente a autorresponsabilidade intermissiva no início da vida humana; o autoposicionamento teático ante os compromissos assumidos antes da ressoma; as gescons enquanto alicerce do trabalho interassistencial pessoal; a assertividade dos temas de pesquisa; o megafoco existencial expresso precocemente na produção de artigos, verbetes, debates, aulas e cursos; o impacto tarístico do jovem autor de verbete e artigo científico; a qualificação da autorganização visando materializar os compromissos intermissivos; as recins na juventude necessárias à produção de gescons; a leitura qualificada; a nutrição cerebral; as anotações pessoais; as pesquisas conscienciais; o aprofundamento das verpons; a identificação das autossingularidades; o debate produtivo com as amizades evolutivas; a troca de ideias em Colégio Invisível; a rotina útil na juventude; o desenvolvimento do hábito da escrita enquanto prioridade do inversor existencial; a autestima intelectual cosmoética; o detalhismo utilizado na qualificação dos textos tarísticos; o despojamento quanto às heterocríticas; a mudança de papel, de aluno para docente, em eventos conscienciológicos; a docência itinerante expansora do tema de pesquisa; o acerto do passo evolutivo a partir das gescons pessoais; a identificação do automegatrafor; a busca consciente de maior liderança interassistencial no trabalho voluntário; o início do egocídio cosmoético; as antecipações proexológicas ousadas e cosmoéticas; o aumento da precisão do maxiplanejamento invexológico mensurado pelo aumento da precisão do direcionamento das autogescons; a liderança intelectual cosmoética; a assunção de papel de referência em determinado tema; a priorização da produção de livro tarístico em tenra idade; a sementeira intrafísica precoce; a força presencial aglutinadora de compassageiros evolutivos; a ampliação da rede de assistidos e assistentes por meio da publicação de livro esclarecedor; a qualificação do trabalho interassistencial alavancando a formação de identidade interassistencial. Parafatologia: o autodomínio do estado vibracional (EV) profilático durante a juventude; o papel do domínio da desassimilação simpática na evitação de desvios de proéxis; o desbloqueio energético dos chacras encefálicos a partir do autodidatismo, coadjutor da invéxis; a superação dos assédios mentalsomáticos em fase juvenil; a atração de assediadores extrafísicos em decorrência do desenvolvimento da autoproéxis na juventude; o enfrentamento dos assediadores extrafísico mais íntimos visando o ganho de liberdade e produtividade interassistencial; o parainvestimento para a jovem conscin rememorar as diretrizes da autoproéxis; os amparadores extrafísicos fomentando a utilização do megatrafor em favor da consecução da autoproéxis; a inversão energética favorecedora da produtividade gesconográfica; o parassenso de responsabilidade interassistencial manifesto em tenra idade; o abertismo às inspirações da equipe extrafísica; o aumento do contato com a paraprocedência a partir da rememoração do megafoco proexológico; as retrocognições a respeito do Curso Intermissivo pré-ressomático pessoal; as crises de crescimento derivadas da rememoração dos autoparadeveres; os fenômenos parapsíquicos geradores de autoconfiança proexológica precoce; a paraconstatação de a esmagadora maioria dos inversores existencial não serem, de fato, neoautores, devido às retrovidas autorais; o paraentrosamento com o amparo de função propiciando o entrosamento das gescons; o nível intermissivo manifesto na retilinearidade gesconográfica precoce; os amparadores parapreceptores estimulando o inversor existencial à escrita; o interesse extrafísico em saber como os inversores existenciais entrosam a vida em prol da interassistencialidade; o paracontato, depois da ressoma, com o evoluciólogo do grupo em decorrência dos autesforços interassistenciais; o melhor encaixe pessoal no fluxo interassistencial do Cosmos; a paragenética sobrepondo a genética. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo voluntariado tarístico–hábito de escrita; o sinergismo leitura-debate no contexto da invéxis; o sinergismo megafoco existencial–proatividade interassistencial; o sinergismo domínio do estado vibracional–docência conscienciológica; o sinergismo invéxis-tenepes. Principiologia: o princípio “quem procura acha” aplicado à identificação precoce das diretrizes da autoproéxis. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) empregado aos hábitos sadios e rotinas úteis na juventude. Teoriologia: a teoria da recuperação de cons sendo acelerada por meio do acúmulo de experiências interassistenciais; a teoria da autassunção proexológica; a teoria e prática do megafoco existencial; a teoria de o jovem inexperiente poder ser maduro consciencialmente em razão do background evolutivo. Tecnologia: a proatividade ante as técnicas de identificação da autoproéxis; a priorização do autodesenvolvimento frente às técnicas parapedagógicas; a experimentação das técnicas de escrita conscienciológica; a técnica de viver evolutivamente com planejamento; a técnica do maxiplanejamento invexológico; o desafio inevitável da invéxis de praticar a técnica do levar tudo de eito. Voluntariologia: a antítese do voluntariado protocolar; a necessidade cosmoética de assunção de liderança de projetos, grupos de pesquisa, eventos, áreas e Instituição Conscienciocêntrica (IC) no voluntariado conscienciológico interassistencial. Laboratoriologia: o papel do laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV) no desenvolvimento do inversor existencial; o laboratório conscienciológico da Paragenética; os laboratórios conscienciológicos do desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo e Holoteca); a doação precoce e contínua do labcon pessoal. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Inversores Existenciais; o Colégio Invisível dos Proexistas. Efeitologia: a observação dos efeitos da autoprodução gesconográfica direcionando as próximas prioridades; o efeito da decidofilia aplicado ao desenvolvimento da autoproéxis; o efeito centrífugo da vida planejada evolutivamente; o efeito halo das gescons precoces; o efeito da liderança interassistencial assumida na juventude; o efeito seriexológico de fazer juz intrafisicamente ao investimento extrafísico recebido desde antes de nascer; o efeito na intraconsciencialidade de buscar ampliar a conexão com os amparadores desde a mocidade; o efeito evolutivo de saber tirar proveito dos coadjuvantes da invéxis. Neossinapsologia: a mocidade enquanto período megaotimizado para fixação de neossinapses homeostáticas em razão do cérebro ainda estar em formação; as neossinapses advindas da megafocalização precoce; as neossinapses originárias dos feedbacks dos compassageiros evolutivos a partir da autexposição gesconográfica; as neossinapses derivadas do investimento no parapsiquismo interassistencial; as neossinapses oriundas das inspirações extrafísicas; a reciclagem de retrossinapses anacrônicas a partir da prática inédita da técnica da inversão existencial. Ciclologia: a ausência de autoconflitos ante o ciclo de reprodução somática supervalorizado pela Socin; o ciclo prioridades intermissivas–prioridades intrafísicas; o ciclo autorreflexão-produtividade; o ciclo automotivação-autodesempenho; o ciclo estudar-refletir-escrever-debater; o ciclo recin-gescon; o ciclo gescons libertárias–assunção de liderança interassistencial; a antecipação da fase executiva da proéxis impulsionada pela invéxis ante o ciclo etário humano. Enumerologia: o autodesassédio mentalsomático alavancado pelas autopesquisas em laboratórios dos campi da Conscienciologia; o autodesassédio mentalsomático realizado no Holociclo; o autodesassédio mentalsomático propiciado pela Holoteca; o autodesassédio mentalsomatico vivenciado no Tertuliarium; o autodesassédio mentalsomático alcançado em cursos de campo das ICs; o autodesassédio mentalsomático catapultado pelo laboratório Serenarium; o autodesassédio mentalsomático vislumbrado pela Alameda Técnica da Viver. Binomiologia: o binômio transpiração-autocognição; o binômio responsabilidade intermissiva–precocidade intermissivista; o binômio domínio energético–autodesassedialidade precoce; o binômio verbação–força presencial; o binômio entrosamento com a equipin–entrosamento com a equipex. Interaciologia: o jogo de cintura necessário frente à interação mesologia-megafoco; a interação inversor existencial–amparador extrafísico de função; a compreensão teática da interação assistido-assistente; a interação voluntariado-docência; a interação autopesquisa-verbete; a interação artigo-livro; a interação entre as gescons pessoais. Crescendologia: o crescendo dos patamares do maxiplanejamento invexológico; o crescendo do entrosamento com a equipex; o crescendo da precisão dos autesforços proexológicos; o crescendo da compreensão sobre o público-alvo da autoproéxis; o crescendo da autocognição interassistencial; o crescendo dos efeitos gesconológicos na autoproéxis. Trinomiologia: o desenvolvimento na mocidade do trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade; o trinômio vestir a camisa–suar a camisa–suar sangue aplicado à interassistencialidade precoce. Polinomiologia: o polinômio disponibilidade intraconsciencial–disponibilidade intrafísica–disponibilidade energética–disponibilidade mental; o polinômio invéxis–tenepes–dupla evolutiva–gescon. Antagonismologia: o antagonismo moleza / vigor; o antagonismo inércia / movimento; o antagonismo morosidade / taquirritmia; o antagonismo letargia / dinamismo; o antagonismo decidofobia / decidofilia; o antagonismo autoinsegurança / autoconfiança; o antagonismo vontade débil / vontade inquebrantável; o antagonismo geração snowflake / geração de neointermissivistas. Paradoxologia: o paradoxo de ser necessário iniciar a consecução da autoproéxis para identificar o conteúdo da autoproéxis. Politicologia: a invexocracia; a gesconocraria. Legislogia: a lei do maior esforço interassistencial vivenciada desde tenra idade, gerando frutos inestimáveis na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); a lei de atração dos afins. Filiologia: a decidofilia frente ao megafoco existencial; a proexofilia. Fobiologia: o descarte da liderofobia ante os desafios da autoproéxis. Sindromologia: a antítese à síndrome da procrastinação; o oposto à síndrome da mediocrização; a superação da síndrome da inércia grafopensênica; a profilaxia à síndrome de Amiel. Maniologia: a evitação da egomania; o descarte da megalomania. Mitologia: a ilogicidade do mito de a mulher se completar apenas a partir da gestação humana; o descarte do mito de a obra prima do casal ser a prole; a superação do automito de não ter capacidade intelectual para produzir gescons libertárias, mesmo sendo intermissivista; a irracionalidade do mito de existir inspiração sem transpiração. Holotecologia: a importância da autoformação intelectual do inversor existencial através das pesquisas na Holoteca. Interdisciplinologia: a Autoproexologia; a Invexologia; a Tridotaciologia; a Autodecidologia; a Parapedagogia; a Mentalsomatologia; a Grafopensenologia; a Grupocarmologia; a Policarmologia; a Autogesconologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin jovem praticante da técnica da invéxis. Masculinologia: o inversor existencial teático; o pré-invexólogo; o agente retrocognitor inato; o autodecisor; o duplista; o proexista; o reeducador; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o verbetólogo; o voluntário; o jovem autor; o inversor existencial de ação. Femininologia: a inversora existencial teático; a pré-invexóloga; a agente retrocognitora inata; a autodecisora; a duplista; a proexista; a reeducadora; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a tenepessista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a verbetóloga; a voluntária; a jovem autora; a inversora existencial de ação. Hominologia: o Homo sapiens voluntarius; o Homo sapiens activus; o Homo sapiens atilator; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens inversor. V. Argumentologia Exemplologia: maxiplanejamento invexológico gesconográfico básico = a convergência lúcida dos autesforços proexológicos do inversor existencial retratada na produção de artigos e verbetes estruturadores de holopensene comum; maxiplanejamento invexológico gesconográfico avançado = o entrosamento consciente dos autesforços proexológicos explicitado na materialização precoce e homeostática de livro tarístico, estabelecendo base para a formação de identidade interassistencial. Culturologia: a cultura da convergência dos autesforços. Autoproéxis. O patamar gesconográfico do maxiplanejamento invexológico deriva diretamente da identificação das diretrizes básicas da autoproéxis e decisão de direcionar os autesforços para esta consecução consciente. Assim, não deve ser confundido com o simples levantamento de hipótese proexológica. Aqui o inversor existencial já expõe entrosamento teático entre os trabalhos interassistenciais visando a materialização dos compromissos tarísticos pessoais assumidos em Curso Intermissivo pré-ressomático. Direcionamento. É preciso autodiscernimento para saber direcionar a própria vida, deixando de lado o lema “deixa a vida me levar”. Tal postura, inclusive, é necessária dentro da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI), analogamente posta enquanto shopping center evolutivo, com infinitas oportunidades interassistenciais. É preciso aplicar a inteligência evolutiva para saber tirar proveito deste ambiente otimizado e não se enrolar nas próprias pernas. Iniciativa. A técnica da invéxis é para quem possui vontade firme de sair da obnubilação existencial e assumir conscientemente a autorresponsabilidade intermissiva desde o início da juventude, agilizando, antecipando e otimizando a consecução da autoproéxis a partir do megafoco interassistencial. O maxiplanejamento invexológico gesconográfico evidencia o início de maior retilinearidade autopensênica e egocídio cosmoético, acertando o passo evolutivo em função dos projetos interassistenciais a serem materializados. Gescons. No patamar do maxiplanejamento gesconográfico, progressivamente, o inversor existencial tem autoconsciência dos trafores pessoais e das autossingularidades, permitindo maior assertividade no autesforço tarístico. A participação em projetos assistenciais passa a ser ativa, utilizando as gestações conscienciais enquanto ferramenta essencial de alicerce ao trabalho assistencial. Assim, a partir dos assistidos, é formada a identidade interassistencial, base para o próximo patamar do maxiplanejamento invexológico, o técnico-preparatório. Etologia. Sob a ótica da Intraconscienciologia, eis, em ordem funcional, 20 atributos conscienciais importantes a serem desenvolvidos pelo jovem inversor existencial visando a qualificação do maxiplanejamento invexológico gesconográfico: 01. Arrimo. Ser apoio entrosado às lideranças interassistenciais, intra e extrafísicas. 02. Antivitimização. Descartar o sentimento de injustiça pelos acontecimentos pessoais. 03. Autoconfiança. Confiar no próprio punho frente aos desafios proexológicos. 04. Autocrítica. Desenvolver a visão fria e analítica sobre a automanifestação. 05. Autodesrepressão. Viver livre de amarras íntimas e sentimentos embotadores. 06. Autodiscernimento. Saber analisar, diferenciar e relacionar conceitos e fatos. 07. Autodisponibilidade. Estar com disponibilidade íntima sincera para o trabalho. 08. Autoliderança. Direcionar o rumo da própria vida. 09. Autoparapsiquismo. Dominar as manobras básicas com as bioenergias. 10. Autoposicionamento. Definir as opiniões pessoais com convicção e sem rodeios. 11. Autorresponsabilidade. Assumir os autotrafores, sem fazer negocinho evolutivo. 12. Autossustentabilidade. Expandir o nível pessoal de tara interassistencial. 13. Comunicabilidade. Manifestar interlocução límpida com outras consciências. 14. Disciplina. Demonstrar continuísmo com as rotinas úteis e hábitos sadios. 15. Iniciativa. Ter proatividade e ousadia na proposição e assunção de projetos. 16. Intelectualidade. Investir no desenvolvimento mentalsomático precoce. 17. Inteligência evolutiva. Aplicar a Cosmoética no autopercurso existencial. 18. Logicidade. Entrelaçar projetos e ações considerando o médio e longo prazos. 19. Prontidão. Adotar postura de prontidão ante a equipin e equipex. 20. Vontade. Apresentar força interior inquebrantável de base mentalsomática. Priorização. Considerando a Confluenciologia, eis, em ordem alfabética, 13 ações prioritárias ao inversor existencial, quando no patamar gesconográfico do maxiplanejamento invexológico, levando à aglutinação interassistencial e início da formação de identidade interassistencial. 01. Amizades. Qualificação das interrelações a partir dos princípios evolutivos. 02. Artigos. Exposição de neoconceitos em simpósios, congressos e revistas científicas. 03. Cursos. Elaborações de cursos temáticos afins às pesquisas desenvolvidas. 04. Debate. Exercício constante da autorreflexão, autexposição e autoposicionamento. 05. Docência. Atuação enquanto agente retrocognitivo inato de holopensene específico. 06. Holociclo. Imersões de pesquisa e escrita no Holociclo. 07. Holoteca. Investigações frequentes na Holoteca. 08. Itinerância. Ampliação do raio de atuação a partir da itinerância docente. 09. Livro. Publicação de gescon tarística resultante da convergência interassistencial. 10. Verbetes. Defesa de ideias e holopensenes na Enciclopédia da Conscienciologia. 11. Voluntariado. Assunção de liderança no voluntariado conscienciológico. 12. Tenepes. Sustentação de tarefa energética pessoal diária. 13. Tertuliarium. Participação rotineira em discussões de neoideias no Tertuliarium. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o maxiplanejamento invexológico gesconográfico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antidispersão invexológica: Invexologia; Homeostático. 02. Atração gesconográfica: Megafraternologia; Homeostático. 03. Autassunção da Invexologia: Autoproexologia; Homeostático. 04. Autesforço convergente: Autodiscernimentologia; Homeostático. 05. Autocosmovisão invexogênica: Evoluciologia; Homeostático. 06. Escrita invexológica: Mentalsomatologia; Homeostático. 07. Gescon: Proexologia; Homeostático. 08. Inortodoxia: Cosmoeticologia; Neutro. 09. Maxiplanejamento invexológico: Invexologia; Homeostático. 10. Princípio da convergência proexológica: Priorologia; Homeostático. 11. Rotina útil: Intrafisicologia; Homeostático. 12. Técnica da invéxis: Invexologia; Homeostático. 13. Trafor da escrita: Traforologia; Homeostático. 14. Tridotação consciencial invexológica: Invexologia; Homeostático. 15. Whole pack invexológico: Invexologia; Homeostático. O MAXIPLANEJAMENTO INVEXOLÓGICO GESCONOGRÁFICO DEMARCA A ENTRADA DO INVERSOR EM FASE DE MAIOR PRODUTIVIDADE ASSISTENCIAL ATRAVÉS DO ENTROSAMENTO DISCERNIDO DAS GESTAÇÕES CONSCIENCIAIS. Questionologia. Você, jovem leitor ou leitora, já está na fase do maxiplanejamento invexológico gesconográfico? Qual o saldo interassistencial alcançado a partir da convergência lúcida dos autesforços proexológicos? Bibliografia Específica: 01. Colpo, Filipe; Expansão dos Patamares do Maxiplanejamento Invexológico; Artigo; Anais do XVI Congresso Internacional de Inversão Existencial; Foz do Iguaçu, PR; 11-16.07.2012; Gestações Conscienciais; Revista; Anual; Vol. 11; N. 1; Seção: Tenicidade Autodesassediadora; 1 E-mail; 1 foto; 5 enus.; 6 refs.; 1 anexo; Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); Foz do Iguaçu, PR; 2020; páginas 95 a 103. 02. Idem; Fundamentos do Maxiplanejamento Invexológico; Artigo; Anais do X Congresso Internacional de Inversão Existencial; Foz do Iguaçu, PR; 16-19.07.2012; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 15; N. 3; 22 enus.; 1 nota; 10 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Julho-Setembro, 2011; páginas 423 a 443. 03. Idem; Invéxis: Maxiplanejamento e Maxiprodutividade Útil; Artigo; Journal of Conscientiology; Revista; Trimestral; Vol. 9; N. 34; 8 enus.; 4 refs.; International Academy of Consciousness (IAC); Evoramonte; Portugal; Outubro, 2006; páginas 101 a 108. 04. Fernandes, Pedro; Adultidade na Invéxis: Um Enfoque Multidisciplinar; Artigo; Anais do III Cinvéxis; Foz do Iguaçu, PR; 16-21.01.10; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 13; N. 2; 13 enus.; 3 filmes; 2 infográficos; 10 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho, 2009; páginas 124 a 134. 05. Idem; Tempo de Preparação versus Execução Precoce do Inversor; Artigo; Gestações Conscienciais; Revista; Ano 3; Vol. 3; 1 ref.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 1997; páginas 21 a 23. 06. Jacob, Mariane Kaczmarek; Técnica de Mais 1 Ano de Vida Intrafísica: Otimizadora do Maxiplanejamento Invexológico; Artigo; Anais da VIII Semana da Invéxis; X Congresso Internacional de Inversão Existencial; Foz do Iguaçu, PR; 16-19.07.2012; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 15; N. 3; Seção: Temas da Conscienciologia; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Julho-Setembro, 2011; páginas 400 a 409. 07. Loche, Laênio; Identidade Interassistencial: Modelo Para Identificação da Proéxis; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol.3; N.16; 13 abrevs.; 17 enus.; 5 tabs.; 9 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu; PR; Brasil; Julho-Setembro, 2012; páginas 274 a 285. 08. Nonato, Alexandre; et al.; Inversão Existencial: Autoconhecimento, Assistência e Evolução desde a Juventude; pref. Waldo Vieira; 304 p.; 70 caps.; 17 E-mails; 62 enus; 16 fotos; 5 microbiografias; 7 tabs.; 17 websites; glos. 155 termos; 376 refs.; 1 apênd.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 18 a 217. 09. Rezende, Ana Luíza; Parapedagogia e Invéxis; Conscientia; Revista; Ed. Especial: Anais do III CINVÉXIS; Vol. 6; N. 4; 2 enus.; 3 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro, 2002; páginas 251 a 256. 10. Vieira, Waldo; Manual da Proéxis; revisores Alexander Steiner; & Cristiane Ferraro; 172 p.; 40 caps.; 15 E-mails; 86 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1998; páginas 55 a 58 11. Idem;. 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 sub-seções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 689 a 715. F. C.