A manualização conscienciológica de procedimentos é o ato de registrar, de maneira técnica e organizada, todos os passos, dicas e facilitadores de determinada tarefa ou área do voluntariado conscienciológico, facilitando a pesquisa e consecução de atividades rotineiras visando o continuísmo dos trabalhos interassistenciais.
Você, leitor ou leitora, sente-se motivado(a) a organizar e manualizar os trabalhos desenvolvidos no voluntariado conscienciológico visando deixar asfaltada a pista para as conscins vindouras? Qual o grau de manutenção de registros das próprias tarefas no cotidiano?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1
MANUALIZAÇÃO CONSCIENCIOLÓGICA DE PROCEDIMENTOS
(CONSCIENCIOCENTROLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A manualização conscienciológica de procedimentos é o ato de registrar, de maneira técnica e organizada, todos os passos, dicas e facilitadores de determinada tarefa ou área do voluntariado conscienciológico, facilitando a pesquisa e consecução de atividades rotineiras visando o continuísmo dos trabalhos interassistenciais.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O vocábulo manual vem do idioma Latim, manualis, “de mão, movido à mão”. Surgiu no Século XVI. O termo consciência deriva igualmente do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O elemento de composição logia procede do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. A palavra proceder provém do idioma Latim, procedere, “ir à frente; avançar; progredir; sair de; aparecer; crescer; desenvolver-se; nascer; suceder; acontecer; ter bom êxito; sair-se bem; aproveitar a; ser útil para”. Os vocábulos proceder e procedimento surgiram no Século XIV.
Sinonimologia: 1. Registro manualístico de rotinas conscienciocêntricas. 2. Codificação didática de rotinas conscienciocêntricas. 3. Algoritmização de procedimentos conscienciocêntricos.
Neologia. As 3 expressões compostas manualização conscienciológica de procedimentos, manualização conscienciológica básica de procedimentos e manualização conscienciológica avançada de procedimentos são neologismos técnicos da Conscienciocentrologia.
Antonimologia: 1. Manualização de técnicas conscienciológicas. 2. Amadorismo antinormativo. 3. Ausência metodológica de procedimentos.
Estrangeirismologia: o mindset pró-manualização; o rapport com os amparadores afinizados com a ideia manualística; o modus faciendi dos manuais sendo debatidos ao modo de estímulo às conscins interessadas; o know-how manualístico; o êxtase mentalsomático com a neoideia completando o puzzle manualístico.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Procedimentologia.
Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Manuais não engessam. Manualizar: desassediar processos. Manual: procedimento grafado. Consultemos os manuais.
Proverbiologia: – Mais vale boa regra que boa renda.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da sistematização; o holopensene pessoal da autorganização; a retilinearidade pensênica para a escrita técnica; o holopensene pessoal do “passo a passo”; o investimento na manutenção do holopensene do continuísmo conscienciológico; a construção do holopensene da didática procedimental; a escolha paraperceptiva pelas companhias ortopensênicas; a autoinserção no holopensene das regras de procedimentos; a dedicação ao fluxo pensênico ideativo manualístico.
Fatologia: a manualização conscienciológica de procedimentos; a facilitação dos trabalhos para as conscins voluntárias vindouras; a contribuição ao incremento dos procedimentos conscienciológicos nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs); a evitação da perda do trabalho feito e consolidado; a duplicação de método básico a cada troca de voluntário na função; o trafar da desorganização; o encadeamento de ideias; a seleção paciente das temáticas; o registro perma2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a nente; a reverificabilidade exaustiva quanto aos dados expostos; as revisões incontáveis necessárias ao aperfeiçoamento do trabalho; a organização das temáticas a serem abordadas no manual; a consulta a vários manuais relacionados ao tema pesquisado; a dileção pela enumeração; a observação permanente das melhores práticas dentro da área de interesse; a reperspectivação do conteúdo constante em manuais pré-existentes; a herança procedimental grupal; a importância da acalmia mental para a produção gesconográfica; o descortinamento das expertises do assistente manualizador em prol da evolução grupal; a educação dos pares quanto à valorização das regras desassediadoras; os desassédios necessários às consciências desabituadas com as normas procedimentais; o exemplo tarístico do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC)
na elaboração e utilização de manuais internos de procedimentos; os manuais de regras de procedimentos da Organização das Nações Unidas (ONU) inspiradores para a estrutura de funcionamento da União das Instituições Conscienciocêntricas Internacionais (UNICIN).
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o suporte dos amparadores extrafísicos para a materialização da sistematização de procedimentos; as parapercepções recorrentes durante o investimento mentalsomático; a paracaptação de ideias avançadas sobre procedimentos conscienciológicos ainda incipientes; o abertismo consciencial para o aproveitamento das inspirações pontuais dos amparadores de função; o acoplamento esclarecedor do consulente da obra com a temática manualizada e com a equipex amparadora; a tenepes sendo coadjutora das ideias manualísticas.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo aglutinação interconsciencial–organização conscienciocêntrica.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) da conscin manualista; o código grupal de Cosmoética (CGC) da IC prescrevendo a manutenção da documentação escrita de procedimentos.
Teoriologia: a transposição do gap interdimensional previsto na teoria das dificuldades recíprocas durante a escrita dos manuais tarísticos.
Tecnologia: a técnica de começar o manual pela construção do sumário; a técnica da escrita enumerológica; a técnica da organização dos procedimentos da área de voluntariado; a técnica da anotação rotineira dos passos de consecução das atividades; a técnica da testagem de novos procedimentos para observar a utilidade; a técnica da disseminação escrita do próprio trabalho para receber as heterocríticas enriquecedoras; a técnica da objetividade desassediadora; a técnica da acurácia em qualquer trabalho; a técnica do benchmarking conscienciológico.
Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico focado no continuísmo e no enriquecimento dos procedimentos.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Conscienciocentrologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Seriexologia.
Efeitologia: o efeito desassediante da consecução de atividades previamente organizadas; o efeito da manualização economizando tempo para a auto e heterassistência; o efeito motivador do bom exemplo grafado em manuais.
Neossinapsologia: as neossinapses organizacionais desenvolvidas pela constância com o trabalho sistematizado.
Ciclologia: o ciclo vivência do trabalho–teste das melhores práticas–manualização dos procedimentos–publicação.
Enumerologia: o apreço pelo continuísmo dos procedimentos; o apreço pela organização pessoal cotidiana; o apreço pela convivência harmoniosa entre os pares; o apreço pela prioriEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 zação do voluntariado conscienciológico; o apreço pela paciência pesquisística para a manualização; o apreço pelo detalhismo nas tarefas rotineiras; o apreço pela conexão com o amparador da função desempenhada.
Binomiologia: o binômio caneta-papel ao modo de companheiros inseparáveis; o binômio normatização-desassédio.
Crescendologia: o crescendo guia interno–manual de procedimentos.
Paradoxologia: o paradoxo de a norma poder ser flexível.
Politicologia: a política de deixar rastros escritos do próprio trabalho voluntário exitoso facilitando a otimização da produção do voluntário substituto na função.
Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à otimização das rotinas.
Filiologia: a enumerofilia; a organizaciofilia; a priorofilia; a cogniciofilia; a gesconofilia; a grafofilia; a evoluciofilia.
Sindromologia: a síndrome da pressa interferindo no detalhismo procedimental.
Maniologia: a mania de reclamar da rigidez dos manuais; a mania de subestimar a assistência feita pelos manuais.
Mitologia: a evitação do mito de Sísifo no trabalho voluntário pela falta de procedimentos assertivos.
Holotecologia: a grafoteca; a proexoteca; a traforoteca; a evolucioteca; a autopesquisoteca; a tecnoteca; a administrativoteca.
Interdisciplinologia: a Conscienciocentrologia; a Procedimentologia; a Administraciologia; a Conscienciografologia; a Grafopensenologia; a Autoradologia; a Paratecnologia; a Metodologia; a Holomaturologia; a Autodiscernimentologia; a Retribuiciologia; a Cosmanaliticologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin organizada; a conscin escritora; a conscin enciclopedista; a conscin organizadora de gescons; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; o ser desperto.
Masculinologia: o manualista; o gestor de IC; o intermissivista; o conscienciólogo; o exemplarista; o intelectual; o proexólogo; o reeducador; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o atacadista consciencial; o autodecisor; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a manualista; a gestora de IC; a intermissivista; a consciencióloga; a exemplarista; a intelectual; a proexóloga; a reeducadora; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a atacadista consciencial; a autodecisora; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens intermissivus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens completista; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens autoconsciens; o Homo sapiens retrocognitor; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens polymatha.
V. Argumentologia
Exemplologia: manualização conscienciológica básica de procedimentos = a escrita de guia prático interno, restrito ao âmbito da IC; manualização conscienciológica avançada de procedimentos = a escrita e publicação de manual consolidada em formato de livro conscienciológico com foco no continuísmo da Neociência e revezamento grupal. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
Culturologia: a cultura da melhoria dos procedimentos rotineiros do voluntariado conscienciológico.
Etapas. Sob a ótica da Organizaciologia, eis, em ordem funcional, 7 aspectos importantes a serem considerados pela consciência motivada à escrita de manuais conscienciológicos:
1. Vivência. A experiência ininterrupta do voluntariado conscienciológico em IC, apreendendo e aplicando os procedimentos da área. A constância no trabalho de determinada tarefa revela os pontos a serem melhorados.
2. Pesquisa. A investigação interessada de novos modi operandi para a consecução da função desempenhada. É recomendada a consulta às literaturas afins e bom relacionamento com os pares epicentros de outras instituições.
3. Elaboração. A anotação das ideias consolidadas em arquivo ao modo de brainstorming, à medida do desenvolvimento das tarefas. Aos poucos é perceptível a transformação dos rascunhos em seções, capítulos, títulos e subtítulos do manual.
4. Sumário. A opção por iniciar o manual pelo sumário funciona ao modo de norteador da gescon. Cada item é facilmente ampliado com as experiências cotidianas do trabalho.
5. Abertismo. O autor ou organizador de manual precisa estar aberto aos insights diários ocorridos a partir do posicionamento para a escrita. É fundamental atentar à incontestável atuação dos amparadores interessados em referida assistência por meio do compêndio.
6. Flexibilidade. A materialização de manual significa a organização da rotina até o momento da publicação da gescon. A atualização da metodologia grafada poderá ser atualizada na medida da necessidade.
7. Legado. A contribuicão para a organização dos procedimentos técnicos das Instituições Conscienciocêntricas representa legado para os próximos epicentros do trabalho. Referido fato deve incentivar a conscin à perseverança cooperativa com as próprias ideias e energias nos empreendimentos evolutivos desenvolvidos nas ICs.
Gestão. Os mandatos dos gestores são temporários e passíveis de serem assumidos por novos epicentros inscientes das rotinas da instituição. Tal fato por si já justifica a manualização dos procedimentos da IC.
Prospectiva. Concernente ao continuísmo conscienciológico e respeitando o estabelecido no estatuto social das ICs, de per si, importa destacar 5 áreas administrativas comuns, na ordem alfabética, passíveis de manualização:
1. Administrativa: rotinas de gestão.
2. Comunicação e Marketing: abertura da instituição para o mundo.
3. Financeira: sustentabilidade.
4. Vendas interassistenciais: produtos tarísticos.
5. Voluntariado: acolhimento e interação.
Especificidade. Importa considerar também a manualização das áreas referentes à especialidade da instituição, evitando a “reinvenção da roda” a cada troca de epicentro.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a manualização conscienciológica de procedimentos, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Amparador extrafísico de função: Interassistenciologia; Homeostático.
02. Aplicação da neoideia: Heuristicologia; Neutro.
03. Aproveitamento do tempo: Autoproexologia; Homeostático.
04. Atitude profissional: Administraciologia; Neutro. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5
05. Autodidatismo conscienciológico: Autocogniciologia; Homeostático.
06. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático.
07. Benefício da autorganização: Organizaciologia; Homeostático.
08. Curso Intermissivo: Intermissiologia; Homeostático.
09. Gescon: Proexologia; Homeostático.
10. Macete técnico-administrativo: Administraciologia; Neutro.
11. Manual do intermissivista: Proexologia; Homeostático.
12. Ortografopensenidade: Grafopensenologia; Homeostático.
13. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático.
14. Procedimento técnico-administrativo: Procedimentologia; Neutro.
15. Rotina redonda: Rotinologia; Homeostático.
A MANUALIZAÇÃO CONSCIENCIOLÓGICA DE PROCEDIMENTOS É TAREFA ESSENCIAL À PARASSEGURANÇA
DAS AÇÕES INTERASSISTENCIAIS DESENVOLVIDAS
NAS INSTITUIÇÕES CONSCIENCIOCÊNTRICAS.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, sente-se motivado(a) a organizar e manualizar os trabalhos desenvolvidos no voluntariado conscienciológico visando deixar asfaltada a pista para as conscins vindouras? Qual o grau de manutenção de registros das próprias tarefas no cotidiano?
Bibliografia Específica:
1. Galdino, Lane; Org.; Manual de Apoio ao Coordenador do Técnico-Científico do IIPC; 18 p.; 4 caps.; 26 x 18 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Foz do Iguaçu, PR; 2018.
2. Idem; Org.; Manual de Apoio ao Professor Orientador (PO) do IIPC; 76 p.; 7 caps.; 23 x 16 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Foz do Iguaçu, PR; 2018.
3. Idem; Manual de Assessoria Jurídica em Instituições Conscienciocêntricas (ICs); pref. Adriana Rocha; revisores Liege Trentin; et. al.; 160 p.; 12 caps.; E-mails; 88 enus.; 31 siglas; 29 refs.; 40 webgrafias; 9 anexos; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2020.
4. Idem; Org.; Manual de Publicações da Editares; ed. Oswaldo Vernet; pref. Denise Paro; revisores Carlos Moreno; et al.; 152 p.; 6 seções; 19 caps.; 27 E-mails; 42 enus.; 1 gráf.; 24 ilus.; 59 websites; 1 pontoação; 17 refs.; 7 webgrafias; 1 apênd.; br.; 23 x 16 cm; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2021.
5. Idem; Org.; Manual de Subsídios à Docência do IIPC; 85 p.; 11 caps.; 23 x 16 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Foz do Iguaçu, PR; 2019.
6. Idem; Org.; Manual para a Elaboração de Contratos de Cursos em Hotel; 6 p.; 4 caps.; 23 x 16 cm; br.; Instituto In-ternacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Foz do Iguaçu, PR; 2013.
7. Lacerda, Roberto Cortes de; Dicionário de Provérbios: Francês, Português, Inglês; 762 p.; 24 x 17 cm; br.; 2a Ed. rev. e aum.; Editora UNESP; São Paulo, SP; 2004; página 414.
8. Uhlman, Odílio; Manual de Apoio ao Coordenador: Liderança e Gestão Conscienciocêntricas (MAC); 70 p.; 13 caps.; 23 x 16 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Foz do Iguaçu, PR; 2018.
Webgrafia Específica:
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<https://www.youtube.com/results?search_query=c%C3%ADrculo+mentalsom%C3%A1tico+408>; acesso em 23.04.2021.
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<https://www.un.org/securitycouncil/es/content/working-methods-handbook>; acesso em: 01.05.2021.
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L. G.