Manifestação Precoce do Trafor da Escrita

      MANIFESTAÇÃO 1
PRECOCE DO TRAFOR (TRAFOROLOGIA)
DA ESCRITA I. Conformática Definologia. A manifestação precoce do trafor da escrita é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, apresentar, desde a adolescência, facilidade, naturalidade, aptidão, proficiência, destreza, talento e perícia para registros grafopensênicos. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo manifestação vem do idioma Latim, manifestatio, “manifestação; declaração”, derivado verbo manifestare, “manifestar; pôr às claras; descobrir; declarar”, e este de manifestus, “manifesto; claro; evidente; que mostra; averiguado; reconhecido; certo”. Surgiu no Século XV. O termo precoce deriva igualmente do idioma Latim, praecox, “que vem antes do tempo (com respeito aos frutos e às plantas); precoce; prematuro; lampo; temporão”, e este de praecoquere, “apressar a maturação de; amadurecer cedo”. Apareceu no Século XIX. A palavra traço procede também do idioma Latim, tractiare, e esta de trahere, “tirar; puxar; arrastar; mover dificultosa ou lentamente; rolar; levar de rojo; puxar para si; atrair”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo força provém do mesmo idioma Latim, fortia, de fortis, “forte; robusto; vigoroso; corpulento; grande; poderoso; ativo; corajoso; virtuoso; formoso”. Apareceu no Século XIII. O termo escrita origina-se do idioma Italiano, scrita, “palavra; frase; trechos de frases escritos sobre alguma folha”, derivado do idioma Latim, scribere, “traçar caracteres; fazer letras; escrever”. Surgiu no Século XVIII. Sinonimologia: 1. Demonstração precoce de inteligência grafopensênica. 2. Apresentação antecipada da virtude redacional. 3. Expressão na juventude de proficiência gráfica. 4. Evidenciação precoce do talento intelectivo gráfico. Neologia. As 3 expressões compostas manifestação precoce do trafor da escrita, manifestação precoce frutífera do trafor da escrita e manifestação precoce infrutífera do trafor da escrita são neologismos técnicos da Traforologia. Antonimologia: 1. Manifestação grafopensênica na adultidade. 2. Manifestação tardia da habilidade de escrever. 3. Inaptidão gráfica na mocidade. Estrangeirismologia: os insights extrafísicos registrados pela conscin jovem; o background de retrovidas manifestado em tenra idade. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à grafopriorização do intermissivista. Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares representativos do tema: – Escrevamos desde cedo. Priorizemos a escrita. Escrita: prioridade evolutiva. Juventude: página branca. Coloquiologia: o jovem escritor fora da curva; o inversor existencial com trafor da escrita com a faca e o queijo na mão para os desafios evolutivos. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da grafotares; o holopensene pessoal da comunicação escrita; a autopensenidade grafada; os grafopensenes; a grafopensenidade; o holopensene grafogênico; os lexicopensenes; a lexicopensenidade; os ortografopensenes; a ortografopensenidade; o holopensene pessoal da invéxis; os evoluciopensenes preponderando na conscin jovem inversora; a evoluciopensenidade. Fatologia: a manifestação precoce do trafor da escrita; a evidenciação do talento grafológico no início da vida; a facilidade na escrita de qualquer tipo de texto manifestada a partir da educação infantil; a publicação de texto em jornal na infância; a comunicação verbal bem desenvolvida antes da primeira década de vida; a habilidade de redação desenvolvida na pré-adolescência; a criatividade refletida na escrita; a facilidade na tradução de ideias em palavras manifestada desde cedo; o vocabulário avançado se manifestando precocemente; o hábito de anotar os próprios pensamentos; o registro grafológico de insights extrafísicos desde a adolescência; o acúmulo de cadernos com anotações a partir da mocidade; a preferência da conscin adolescente pelo uso da Internet para a produção de textos em vez da dispersão; a naturalidade no registro de ideias; a facilidade em sentar e escrever manifestada antes da maturidade biológica; a proficiência gráfica desde a juventude; a expressão de competência grafológica nos registros ainda na juventude; a virtude redacional da conscin inversora; o neuroléxico avançado da conscin inversora; a autodidaxia amparada própria da intencionalidade grafotarística; a ideia inata da escrita de livro; o trafor manifestado precocemente como indício de habilidade desenvolvida em retrovidas; o background de retrovidas manifestado na tenra idade; a produção gesconológica nos Grinvexes; o automaxiplanejamento invexológico levado a eito; o senso de proéxis grafotarística; o trafor da escrita como indicativo do especialismo holobiográfico e da diretriz autoproéxica; a responsabilidade da conscin intermissivista escritora na realização da grafotares; a tarefa do grafoesclarecimento como prioridade evolutiva do(a) jovem escritor(a); a publicação do primeiro livro pessoal ainda na juventude; a sementeira intrafísica vivenciada desde a juventude. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a preparação do intermissivista durante o Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático para ser conscin escritora na próxima vida intrafísica; a força atuante da paraprocedência pessoal; o desenvolvimento do parapsiquismo favorecendo a escrita; o parapsiquismo intelectual qualificando a grafotares; a sinalética energética e parapsíquica pessoal relacionada à escrita; as inspirações extrafísicas pró-escrita; a captação de insights extrafísicos; a captação em bloco de ideias tarísticas derivadas de atividade extrafísica projetiva; a constatação objetiva de a escrita tarística ocorrer a partir de mãos e paramãos; a comunicação interdimensional; a psicografia; a pangrafia; a colheita intermissiva dos frutos tarísticos do autorado conscienciológico preparada desde a juventude. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo intermissivista-amparadores; o sinergismo escrita-autopesquisa; o sinergismo leitura útil–escrita tarística; o sinergismo autodidatismo-parapsiquismo; o sinergismo rotina útil–inspirações extrafísicas; o sinergismo talentos intelectuais–talentos parapsíquicos; o sinergismo teoria-prática desencadeando ideias originais. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da interassistencialidade pela comunicação gráfica; o princípio do abertismo consciencial; o princípio da autopesquisa; o princípio da multidimensionalidade consciencial; o princípio da seriexialidade evolutiva evidenciado pela manifestação precoce de trafores desenvolvidos em retrovidas; o princípio da intransferibilidade evolutiva manifestando a autorresponsabilidade do intermissivista; o princípio da autorresponsabilidade evolutiva perante o trafor mentalsomático. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) elaborado ainda na adolescência. Teoriologia: a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria da holomemória; a teoria da recuperação das unidades de lucidez (cons); a teoria do paracérebro; a teoria dos Cursos Intermissivos; a teoria do completismo existencial da tares; a teoria do autorrevezamento multiexistencial; a teoria da seriexialidade; a teoria da Evoluciologia. Tecnologia: a técnica do diário; a técnica de “nenhum dia sem linha”; a técnica da rotina grafopensênica; as técnicas de redação conscienciológica; a escrita na condição de técnica para desassédio mentalsomático;a técnica da evitação da perda das oportunidades evolutivas; a técnica de emprego do trafor da escrita; as técnicas conscienciométricas sinalizando os vestígios do passado multiexistencial; a técnica da inversão existencial (invéxis); a técnica do maxiplanejámento invexológico priorizando o megafoco grafotarístico. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico em área estratégica para melhor aproveitamento do trafor da escrita para fins interassistenciais e evolutivos; os registros em ata das reuniões de voluntariado; o voluntariado gesconográfico; as publicações em periódicos e informativos das Instituições Conscienciocêntricas (ICs) feitas por voluntários-pesquisadores; o voluntariado nos Grinvexes; o voluntariado na Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); o voluntariado técnico-científico; o voluntariado na União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); o voluntariado na Associação Internacional Editares. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Grafopensenologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Escritores Conscienciológicos; o Colégio Invisível dos Autores da Conscienciologia; o Colégio Invisível dos Verbetógrafos; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível dos Invexólogos; o Colégio Invisível dos Proexólogos; o Colégio Invisível dos Seriexólogos. Efeitologia: o efeito do reconhecimento da autosseriexialidade; os efeitos intrafísicos do CI pré-ressomático recente; o efeito da assunção precoce da autorresponsabilidade gesconológica; os efeitos da inversão existencial na aceleração evolutiva; os efeitos nosográficos da autossabotagem levando a conscin jovem a desperdiçar potencial traforístico; os efeitos evolutivos da manifestação precoce do trafor da escrita; os efeitos gesconológicos decorrentes da aplicação otimizada do trafor grafológico. Neossinapsologia: as paraneossinapses patrocinadas pelos amparadores; as parassinapses decorrentes da interação cérebro–paracérebro. Ciclologia: o ciclo tarístico talentos pessoais–gestações conscienciais; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo sementeira intrafísica–colheita intermissiva; o ciclo de primaveras energéticas (cipriene) patrocinado pelos amparadores extrafísicos indicando o alinhamento proexológico. Enumerologia: o proveito evolutivo do trafor; o proveito das ideias inspiradas; o proveito do contexto favorável à escrita; o proveito da tares; o proveito do Holociclo; o proveito das ferramentas tecnológicas; o proveito da precocidade. A escrita tarística na juventude sendo estratégia para fixar o neoparadigma; a escrita tarística na juventude sendo ferramenta para vincar as neoideias libertárias na holomemória da conscin; a escrita tarística na juventude sendo megaoportunidade evolutiva; a escrita tarística na juventude sendo impulsionadora de recins; a escrita tarística na juventude sendo meio para antecipar o compléxis; a escrita tarística na juventude sendo resultado do investimento do intermissivista; a escrita tarística na juventude sendo exemplo para outros intermissivistas. Binomiologia: o binômio escritor-parescritor; o binômio abertismo-parainspirações; o binômio talento-motivação; o binômio paraperceptibilidade-mentalsomaticidade; o binômio precocidade-maturidade; o binômio vida intrafísica atual–passadão; o binômio competência grafológica–responsabilidade grafotarística. Interaciologia: a interação cérebro-paracérebro; a interação intrafisicalidade-extrafisicalidade; a interação conscin-amparadores. Crescendologia: o crescendo escrita eletronótica–escrita conscienciológica; o crescendo assistido-assistente; o crescendo verbete-artigo-livro. Trinomiologia: o trinômio motivação-trabalho-lazer manifestado na dileção pela escrita; o trinômio intelectualidade-parapsquismo-comunicabilidade sendo alavanca potencializadora da grafotares. Polinomiologia: o polinômio contato extrafísico–inspiração parapsíquica–abertismo consciencial–escrita a mais de duas mãos. Antagonismologia: o antagonismo trafor / trafar; o antagonismo abertismo / fechadismo consciencial; o antagonismo produtividade evolutiva / improdutividade evolutiva; o antagonismo priorização / negligência grafotarística. Paradoxologia: o paradoxo de a alta capacidade não significar êxito evolutivo; o paradoxo do autor sem livro publicado; o paradoxo de o menos experiente poder assistir o mais experiente.

Politicologia: a invexocracia; a proexocracia; a lucidocracia; a evoluciocracia; a traforocracia. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo aplicada desde a juventude; a lei do retorno dos investimentos evolutivos; as leis da Evoluciologia. Filiologia: a grafofilia; a escriptofilia; a comunicofilia; a gesconofilia; a lexicofilia; a bibliofilia; a intelectofilia; a invexofilia; a proexofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a fobia à autexposição; a criticofobia. Sindromologia: a evitação da síndrome da dispersão consciencial; a superação da síndrome do autodisperdício a partir das produções gesconológicas desde cedo; a síndrome de Amiel indicando pseudotrafor da escrita; a síndrome da inércia grafopensênica culminando na negligência da grafotares; a síndrome do comodismo atrapalhando a produtividade evolutiva do inversor; a síndrome da subestimação quanto aos próprios tafores; a síndrome do impostor boicotando a escrita do primeiro livro. Maniologia: a mania da procrastinação levando ao desperdício do trafor manifestado precocemente; a mania do perfeccionismo adiando a publicação do primeiro livro. Mitologia: o mito do dom recebido sem autesforço. Holotecologia: a mentalsomatoteca; a grafopensenoteca; a lexicoteca; a gesconoteca; a conscienciografoteca; a intermissioteca; a parapsicoteca. Interdisciplinologia: a Traforologia; a Mentalsomatologia; a Autodiscernimentologia; a Holomaturologia; a Grafopensenologia; a Gesconologia; a Invexologia; a Seriexologia; a Ressomatologia; a Proexologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; o ser interassistencial; a conscin intelectual; a consciência mentalsomática; a conscin paraperceptiva; a conscin autorrevezadora; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o intermissivista; o inversor existencial; o conscienciólogo; o atacadista consciencial; o escritor; o inversor escritor; o verbetógrafo; o comunicólogo; o evoluciente; o proexista. Femininologia: a intermissivista; a inversora existencial; a consciencióloga; a atacadista consciencial; a escritora; a inversora escritora; a verbetógrafa; a comunicóloga; a evoluciente; a proexista. Hominologia: o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens graphocommunicator; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens autocriticus. V. Argumentologia Exemplologia: manifestação precoce frutífera do trafor da escrita = o aproveitamento produtivo do talento redacional para a grafotares ainda na juventude, culminando na publicação de livro antes da adultidade; manifestação precoce infrutífera do trafor da escrita = a falta de grafopriorização do jovem postergando a escrita de livro para a fase adulta. Culturologia: a cultura da autoconsciencialidade; a cultura da conscienciografia; a cultura da escrita interassistencial; a cultura invexológica; a cultura da tares escrita; a cultura do antidisperdício; a cultura da evolutividade; a cultura da produtividade consciencial. Automarasmologia. Identificado o trafor da escrita no início da vida, ao intermissivista cumpre investir desde cedo no aprimoramento da inteligência comunicativa e colocá-la para funcionar a fim de realizar a autoproéxis, por meio da produção gesconológica, evitando cair em automarasmo. Prioridade. O autorado conscienciológico é propulsor da evolução lúcida do intermissivista. A conscin inversora com trafor da escrita expresso desde cedo dispõe de megaoportunidade evolutiva. Antecipação. Diante das inúmeras facilidades e da fartura de neoverpons, contar com a habilidade de escrita fora da curva desde a adolescência permite o adiantamento da produção de gescons tarísticas, ganho de produtividade evolutiva e maior qualificação para a automegagescon. Responsabilidade. A manifestação antecipada do trafor conscienciográfico indica maior grau de responsabilidade gesconológica perante o Maximecanismo Multidimensional Interassistencial, devendo ser megaprioridade do intermissivista interessado em evitar o desperdício de potencial evolutivo. Qualificação. O trafor da escrita, por si só, não é suficiente para o sucesso proexológico. Convém ao intermissivista conjugar essa habilidade com outros trafores, ações e posturas pró-evolutivas. Eis, por exemplo, na ordem alfabética, 100 atitudes potencializadoras da produtividade e qualidade gesconológicas: 01. Abertismo consciencial. Adotar postura neofílica e aplicar as técnicas evolutivas de ponta da Conscienciologia, de modo a ampliar a autoconsciencialidade. 02. Abertismo conscienciográfico. Predispor-se à escrita sobre a evolução da consciência, facilitando o acesso à holomemória e apreensão de neoideias. 03. Abstração. Pensar lateralmente, levantando e examinando hipóteses de maneira ampla e estabelecendo novas conexões entre diferentes conceitos e verpons. 04. Adaptabilidade. Adequar a rotina de escrita a diferentes contextos, a fim de manter o ritmo constante de produção gesconológica. 05. Ambição autoral. Desejar alcançar a condição do autorado de artigos, verbetes e livros sob o paradigma consciencial. 06. Amizades. Qualificar os relacionamentos, aproximando-se de conscins com objetivos e prioridades semelhantes, para discutir e agregar conhecimento quanto à grafotares. 07. Amparabilidade. Ser disponível ao amparo extrafísico. 08. Antiapriorismo. Evitar a arrogância intelectual, a partir do exame e verificação dos fatos e parafatos, sem cair em preconceitos e prejulgamentos. 09. Antiautomarasmologia. Superar a estagnação mentalsomática, autoral, desfrutando da fartura de benesses pró-gescons disponível. 10. Antidesperdício intelectual. Aproveitar ao máximo as oportunidades de produzir frutos intelectuais, evitando a procrastinação e a autossabotagem. 11. Anti-erística. Qualificar e elaborar os argumentos de maneira eloquente, mantendo o caráter informacional, assistencial, a fim de provocar reflexão, evitando qualquer tipo de intenção de convencimento e persuasão. 12. Antimaternidade / antipaternidade sadia. Priorizar a produção de gestações conscienciais (gescons) atacadistas, ao invés da gestação biológica. 13. Argumentação. Desenvolver a competência para defender, com racionalidade, o ponto de vista e as neoverpons, exercitando o raciocínio crítico e a didática. 14. Assertividade grafopensênica. Expressar posicionamentos pessoais sem hostilidade, evitando distorções e interpretações equivocadas. 15. Associação de ideias. Abordar os temas sob diversas perspectivas, em caráter multidisciplinar, extrapolando o entendimento dos assuntos para além do óbvio. 16. Atenção. Focar o máximo possível no momento da escrita, atentando-se aos insights extrafísicos e parapercepções, anotando todas as ideias no papel, evitando a autodispersão. 17. Autenticidade. Escrever com estilística própria, expondo ideias originais, argumentos e críticas, manifestando o holopensene pessoal. 18. Autexposição conscienciográfica. Desdramatizar a exposição da intraconsciencialidade nas autogescons, compartilhando os achados pesquisísticos.

19. Autoconectividade grafopensênica. Estabelecer ligação pensênica em relação aos próprios textos produzidos, às obras e aos resultados alcançados, autovinculando-se às gescons, mediante o acoplamento energético de base mentalsomática do autor com a obra. 20. Autoconfiança. Superar o medo de errar e ser julgado, libertando-se da escravidão à opinião pública. 21. Autoconscientização multidimensional (AM). Tomar ciência do fato de a escrita, em especial a tarística, raramente ocorrer apenas a duas mãos, abrindo-se ao amparo extrafísico, viabilizando a serendipitia grafopensênica. 22. Autocrítica. Analisar, sem preguiça, o trabalho intelectual produzido com a intenção de identificar pontos de melhoria. 23. Autodesassedialidade mentalsomática. Usar a intelectualidade de maneira cosmoética, pró-evolutiva e interassistencial. 24. Autodeterminação. Desenvolver a gescon até o final, mesmo enfrentando contrafluxos. 25. Autodidatismo. Estudar ininterruptamente de maneira autodirigida para aperfeiçoar o autodesempenho grafotarístico e a autoperformance na realização da autoproéxis. 26. Autodiscernimento. Usar o juízo crítico no dia a dia para priorizações inteligentes, tirando melhor proveito da oportunidade evolutiva atual. 27. Automotivação. Dispor de tempo e energia para a escrita tarística, tanto quanto possível, sem depender de inspiração ou de contextos totalmente favoráveis. 28. Autopacificação íntima. Evitar a ansiedade prejudicial à escrita por meio de planejamento e aplicação de técnicas ansiolíticas. 29. Autopesquisa. Estudar a própria consciência, realizando autexperimentações visando a autevolução. 30. Autoposicionamento proexológico. Assumir a autoproéxis e desenvolver o trabalho tarístico necessário ao completismo existencial. 31. Autorganização. Autogerenciar o tempo com inteligência e preparar o ambiente apropriado para a escrita. 32. Autorresponsabilidade. Responsabilizar-se pela autoprodutividade gesconológica. 33. Bibliofilia. Criar e qualificar a biblioteca pessoal, aprofundando a conexão com o holopensene da escrita. 34. Bioenergias. Criar rotina de trabalho com as energias antes de começar a escrever, preparando o ambiente de escrita, instalando o estado vibracional, fazendo assim e desassim e exteriorizando energias para o instrumento de escrita. 35. Catalisação. Concentrar os talentos pessoais na grafoassistência. 36. Coerência. Manter a ligação harmônica entre as obras publicadas, evitando contradições e discrepâncias. 37. Comunicabilidade. Adequar o discurso (falado ou escrito) ao contexto e público, garantindo a compreensão da mensagem pretendida. 38. Concisão. Evitar prolongar-se demasiadamente além do necessário, primando pela brevidade e objetividade. 39. Consistência. Manter a constância no autorado conscienciológico, encadeando a produção de gescons, sem dar espaço a longas pausas. 40. Cosmoética. Agir conforme a Cosmoeticologia. 41. Cosmograma. Estabelecer rotina de leitura, seleção e análise de matérias publicadas na mídia nacional e internacional. 42. Cosmovisão. Qualificar a compreensão das consciências, o processo evolutivo e os ciclos existenciais, ampliando as perspectivas analisadas. 43. Criatividade. Exercer a imaginação, memória e capacidade de associação de ideias a fim de estimular a originalidade dos conteúdos grafados. 44. Criticidade. Evitar a amaurose autoral, julgando criticamente toda informação antes de acrescentá-la ao texto.

45. Curiosidade sadia. Interessar-se em adquirir novos conhecimentos e experiências, de modo a alavancar a autopesquisa. 46. Descrenciologia. Observar o princípio da descrença diante de todas as informações, priorizando a autexperimentação. 47. Desvaidade. Desvincular-se de automotivações emocionais, egoicas, infantis e direcionadas a agradar os outros ou com intenção de aumentar a autestima. 48. Detalhismo. Empregar racionalmente variáveis de refinamentos, particularidades e minudências no processo de escrita. 49. Disciplina. Comprometer-se seriamente com o trabalho grafoassistencial, adotando o princípio pessoal “nenhum dia sem escrever”. 50. Diversidade vocabular. Buscar imprimir ao texto variedade de vocábulos, objetivando a precisão comunicativa e a facilitação da fluência na leitura. 51. Duplismo mentalsomático. Manter entre os duplistas influência mútua enriquecedora e construtiva no uso dos atributos do paracorpo do discernimento. 52. Enciclopedismo. Escrever dezenas de verbetes para a Enciclopédia da Conscienciologia. 53. Erudição conscienciológica. Adquirir cultura profunda e teática acerca das verpons propostas pela Conscienciologia e respectivas especialidades. 54. Escrita didática. Ensinar por meio da produção de texto, facilitando a aprendizagem das neoideias libertárias, escrevendo de maneira compreensível e acessível, sem prejudicar a cientificidade. 55. Especialização. Explicitar especialidade proexológica pessoal, assumindo identidade interassistencial, favorecendo o continuísmo das pesquisas e obras. 56. Estilística. Escrever de maneira límpida e retilínea, explicitando o conteúdo das ideias de maneira ordenada, hierarquizando conceitos e estruturando o raciocínio com coesão. 57. Fatofilia. Considerar o primado dos fatos e parafatos. 58. Flexibilidade. Renunciar a ideias e mudar de opinião diante de novos fatos e parafatos, sem apegos egoicos e orgulho. 59. Gesconometria. Avaliar as próprias produções gesconólogicas. 60. Grafopriorização. Priorizar a tarefa do grafoesclarecimento, tendo a escrita por megafoco. 61. Heteropesquisa. Realizar pesquisa técnica sobre os mais diversos temas, relacionados ou não ao paradigma consciencial. 62. Higienização autopensênica. Promover a limpeza dos autopensenes, qualificando os próprios rastros textuais. 63. Hiperacuidade. Esforçar-se para recuperar o máximo de cons, investindo em autopesquisas e no desenvolvimento do autoparapsiquismo. 64. Inortodoxia. Evitar dogmatismos acadêmicos, religiosos, conformismos, inclusive com o paradigma consciencial, através da teática e da autexperimentação. 65. Laboratórios conscienciológicos. Realizar periodicamente experimentos em laboratórios conscienciológicos. 66. Lazer. Qualificar e convergir os momentos de lazer com a tarefa do grafoesclarecimento. 67. Leitura. Investir na leitura voraz e seletiva de obras qualificadas e úteis. 68. Lexicofilia. Amplificar e qualificar os 4 dicionários cerebrais (sinonímico, antonímico, analógico e poliglótico), por meio da expansão de vocabulário. 69. Linguagem. Qualificar a linguagem utilizada na produção gesconológica, estudando os aspectos gramaticais. 70. Livre-pensamento. Ter autonomia sobre as próprias ideias e opiniões. 71. Memória. Desenvolver a capacidade mnemônica, aplicando exercícios específicos e técnicas. 72. Mentalsomaticidade. Priorizar os atributos do paracorpo do discernimento, a exemplo da racionalidade, ideias e intelectualidade na manifestação pessoal.

73. Multiculturalismo. Expandir a conexão com outras culturas, favorecendo a formação de ideias universalistas. 74. Neologismologia. Preferir o uso de neologismos conscienciológicos, determinando o caráter científico e assegurando a interpretação qualificada da mensagem esclarecedora transmitida. 75. Objetividade. Evitar tergiversações, expondo ideias de modo direto, com retilinearidade e sintetismo. 76. Paracognição. Pensar multidimensionalmente, interpretando os fatos e parafatos conforme o paradigma consciencial. 77. Parapsiquismo. Experimentar a multidimensionalidade e investir no desenvolvimento das parapercepções. 78. Passividade intelectual ativa. Reduzir moderadamente as atividades e tensões mentais, permitindo o acesso por parte dos amparadores extrafísicos, sem perder a autolucidez, o livre arbítrio e a autodeterminação. 79. Planificação. Traçar metas para a produção de gescons. 80. Polimatia. Adquirir conhecimentos em diferentes áreas, dominando com propriedade diversos temas. 81. Polivalência. Desempenhar diversas funções e desenvolver múltiplas habilidades. 82. Ponderação. Refletir profundamente sobre os conhecimentos adquiridos, fatos e parafatos observados. 83. Precisão. Grafar a ideia concebida intelectualmente de maneira fidedigna, transcrevendo-a com clareza, abrangência e profundidade. 84. Profissionalismo. Dedicar-se à tarefa do grafoesclarecimento com alto grau de comprometimento, buscando desenvolver habilidades específicas e complementares, a fim de alcançar o melhor resultado possível. 85. Profundidade. Superar a superficialidade nas pesquisas e redações gesconográficas, aprofundando o conhecimento e grau de esclarecimento. 86. Publicações. Publicar verbetes, artigos e livros sem travar pelo perfeccionismo ou falta de autoconfiança. 87. Questionamentos. Aproveitar as oportunidades de exercitar o raciocínio crítico. 88. Recins. Reciclar posturas identificadas na autopesquisa como prejudiciais à realização da autoproéxis. 89. Registrofilia. Desenvolver o hábito de anotar todas as ideias, fatos e parafatos do dia a dia, prevenindo a perda de dados pelo esquecimento. 90. Renúncias. Aplicar o princípio “isso não é para mim”, mantendo a grafopriorização e posturas pró-evolutivas. 91. Retilinearidade autopensênica. Autopensenizar corretamente, de maneira íntegra e hígida, com autodiscernimento e Cosmoética, manifestando-se de modo retilíneo, coerente, lógico e com linha de raciocínio clara. 92. Revisão. Realizar a criteriosa verificação quanto ao confor textual, prezando pela alta qualidade. Escrever é reescrever. 93. Saúde somática. Cuidar do soma, garantindo a disposição para as jornadas de escrita. 94. Sustentabilidade invexológica. Aplicar a técnica da invéxis ao longo da vida, antecipando a produção de gescons e da megagescon. 95. Taquirritmia megagescônica. Empregar os mais sofisticados procedimentos técnicos para a consecução da megagescon pessoal. 96. Teática. Vivenciar o paradigma consciencial criando neoteorias. 97. Tecnicidade. Aplicar métodos e técnicas de autopesquisa e escrita tarística. 98. Tridotação consciencial. Desenvolver a comunicabilidade, o parapsiquismo e a intelectualidade para a interassistência lúcida de mais alto nível. 99. Universalismo. Vivenciar a coexistência sadia, pacífica, interassistencial, fraterna e cosmoética com os compassageiros evolutivos, as realidades e as pararrealidades do Cosmos.

100. Voluntariado. Aproveitar a oportunidade interassistencial do voluntariado conscienciológico para participar ativamente de eventos e produções científicas. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a manifestação precoce do trafor da escrita, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abertismo conscienciográfico: Conscienciografologia; Homeostático. 02. Antiautomarasmologia: Gesconologia; Homeostático. 03. Autoinvestimento grafopensênico: Grafopensenologia; Homeostático. 04. Autorrevezamento multiexistencial: Autorrevezamentologia; Homeostático. 05. Colheita intermissiva: Evoluciologia; Homeostático. 06. Conscienciografologista: Mentalsomatologia; Homeostático. 07. Grafoassistenciologia: Policarmologia; Homeostático. 08. Grafofilia: Conscienciografologia; Neutro. 09. Grafopensenidade: Grafopensenologia; Neutro. 10. Grafoproéxis: Proexologia; Homeostático. 11. Grafotares: Taristicologia; Homeostático. 12. Ortografopensenidade: Grafopensenologia; Homeostático. 13. Postura pró-escrita tarística: Gesconologia; Homeostático. 14. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático. 15. Trafor da escrita: Traforologia; Homeostático. A MANIFESTAÇÃO PRECOCE DO TRAFOR DA ESCRITA INDICA MAIOR GRAU DE RESPONSABILIDADE GESCONOLÓGICA DO INTERMISSIVISTA. LOGO, A FALTA DE GRAFOPRIORIZAÇÃO CARACTERIZA MEGAERRO EVOLUTIVO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, admite ser a manifestação precoce do trafor da escrita resultado de investimentos em retrovidas? Como avalia o uso deste trafor na vida atual?
Bibliografia Específica: 1. Almeida, Julio; Qualificação Autoral: Aprofundamento da Escrita Conscienciológica; pref. Rosemary Salles; revisores Gisélle Razera; et al.; 312 p.; 9 seções; 60 caps.; 23 E-mails; 210 enus.; 64 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 20 websites; glos. 170 termos; 25 filmes; 308 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 22, 29, 35, 37, 39, 76, 105, 108 e 153. 2. Nader, Rosa; Org.; Manual de Verbetografia da Enciclopédia da Conscienciologia; apres. Dulce Daou; revisores Ulisses Schlosser; Erotides Louly; & Helena Araujo; 392 p.; 5 seções; 10 caps.; 21 E-mails; 464 enus.; 4 fichários; 1 foto; 18 minicurrículos; 9 tabs.; 263 verbetes chaves; 19 websites; 64 refs.; 11 webgrafias; 1 anexo; alf.; 28 x 21 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas 61 a 108, 109 a 216 e 229 a 260 3. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 641. 4. Idem; Manual da Proéxis: Programação Existencial; revisores Erotides Louly; & Helena Araújo; 172 p.; 40 caps.; 18 E-mails; 86 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 16 websites; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 6a Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2017; página 85. 5. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 16 endereços; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; glos. 12.576 megapensenes trivocabulares; 1 anexo; 29 refs.; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Cognópolis; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 42.

10 6. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 115, 133, 374, 377, 380, 382, 384, 385, 405, 445, 492 e 654. A. G. V.