Manifestação das Distorções Afetivas

A manifestação das distorções afetivas é a explicitação de traços, tendências, posturas e / ou posicionamentos malentendidos, equivocados ou deformados no escopo da afetividade, produtos de conflitos íntimos no microuniverso da conscin, homem ou mulher.

Você, leitor ou leitora, como avalia a intensidade das distorções afetivas manifestas nos relacionamentos em geral? Quais são as conclusões disso?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              1
                    MANIFESTAÇÃO                    DAS      DISTORÇÕES AFETIVAS
                                                (AFETIVOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A manifestação das distorções afetivas é a explicitação de traços, tendências, posturas e / ou posicionamentos malentendidos, equivocados ou deformados no escopo da afetividade, produtos de conflitos íntimos no microuniverso da conscin, homem ou mulher.
             Tematologia. Tema central nosográfico.
             Etimologia. O vocábulo manifestação vem do idioma Latim, manifestatio, “manifestação; declaração”, derivado do verbo manifestare, “manifestar; pôr às claras; descobrir; declarar”, e este de manifestus, “manifesto; claro; evidente; que mostra; averiguado; reconhecido; certo”. Surgiu no Século XV. O termo distorção deriva também do idioma Latim, distortio, “torcedura; contorção; torcimento”, e este do verbo distorquere, “voltar para 1 ou outro lado”. Apareceu no Século XIX. A palavra afetivo procede do mesmo idioma Latim, affectivus, “que exprime desejo; afetivo”. Surgiu no Século XVII.
             Sinonimologia: 1. Evidenciação da afetividade distorcida. 2. Desnudamento do desvirtuamento da afetividade. 3. Manifestação da patologia afetiva. 4. Autexposição das distorções afetivas.
             Antonimologia: 1. Ocultação das distorções afetivas. 2. Sonegação das distorções afetivas. 3. Dissimulação das distorções afetivas. 4. Camuflagem das distorções afetivas. 5. Manifestação da maturidade afetiva.
             Estrangeirismologia: o Autopensenarium desacobertando as distorções; o check-up psicossomático na avaliação contínua das próprias emoções; o plus faltante no trafal; a ausência do rapport interconsciencial.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à parapatologia psicossomática.
             Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Equilibremos nossa afetividade. Auscultemos os autodesafetos. Reciclemos nossas emoções. Autexposição encoraja mudanças.
             Proverbiologia. Eis 5 provérbios capazes de explicitar o tema: – “Acaba-se a amizade quando começa a familiaridade”. “A benevolência inoportuna em nada se distingue da hostilidade”. “Todos preferem estar melhor do que os outros”. “Nihil inimicius quam sibi ipse” (Ninguém é mais nosso inimigo que nós mesmos). “Aliena vitia in oculis habemus, a tergo nostra sunt”
(Temos os vícios alheios diante dos olhos; os nossos, nas costas).
             Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
             1. “Afetividade. A condição patológica precisa ser enfrentada, independentemente de haver relação afetiva envolvida no caso”.
             2. “Autocura. A maior autocura é a conquista da autoconsciencialidade”.
             3. “Distorções. A realidade geral é muitas vezes percebida de modo distorcido pela conscin individualmente, em função do egocentrismo (infantil), egoísmo (adulto), restringimento ressomático consciencial, perda dos mini e megacons, imaturidades pré-humanas, patopensenes multifacéticos, porão consciencial, repressões e lavagens subcerebrais dos dogmas e idolatrias”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da Psicossomatologia; o sen do pensene; os entropopensenes; a entropopensenidade; os batopensenes; a batopensenidade prenunciando a interassistencialidade; os antipensenes; a antipensenidade; os contrapensenes; a contrapensenidade; os bagulhos autopensênicos sustentados; os patopensenes; a patopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; as distorções autopensênicas em relação aos distúrbios emocionais; a falta de harmonopensenes; a ausência da harmonopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopenseni2                                                       En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a dade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os fraternopensenes; a fraternopensenidade.
          Fatologia: a manifestação das distorções afetivas; a descoberta dos erros na interpretação da afetividade; o autoposicionamento perante a descoberta das distorções; a minivisão; a monovisão; o ato de preferir a fantasia à realidade; os preconceitos; a preferência pelo imprestável; o equívoco de o capricho ser meta; a vivência do ciúme considerado equivocadamente ato de amor; a insistência no erro; o fato de a origem de todo desafeto ser o autodesafeto; a perda de oportunidade evolutiva a partir da manutenção do desafeto; a falta de rentabilidade evolutiva quando o resultado não é bom para todos; o ato de utilizar o tempo sem projetos pessoais pró-evolutivos; a vivência da autorrigidez enquanto ortoconduta; a ingenuidade no fato de acreditar sem deter-se a testar; a despriorização do prioritário; os travões emocionais adiando a evolução consciencial; a busca de metas além das verdadeiras possibilidades atuais; a falta de coragem de propor metas mais autodesafiadoras; o murismo; a autossubjugação ao medo de errar; o autengano de experienciar a autossegurança na antirreciclagem; o pseudossenso de união embasado na massificação; a escolha da agressividade enquanto manifestação habitual; o medo de errar vivenciado como prevenção; a preferência da emoção ao sentimento elevado; a realimentação da inibição no lugar da autoliberação; o abandono do senso de autovitimização; a busca da saúde e não da doença; o ato de melhorar no dia a dia a qualidade de vida; o senso de responsabilidade quanto ao autexemplo; a preferência de informar a impor; o respeito às individualidades; a compreensão de sermos consciências em evolução; a tares desanuviando consciências; a empatia pela autorreeducação.
          Parafatologia: a despriorização da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a utilização imatura da força energética promovendo inibições energossomáticas; as falhas parapsíquicas resultantes dos distúrbios emocionais; a incapacidade de atingir o contato com o amparador; a imaturidade consciencial manifesta no freio das parapercepções; o extrapolacionismo parapsíquico minimizando as distorções; a evolução parapercepciológica gradativa.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo fato-versão; o sinergismo patológico desafetos-apriorismos; o sinergismo intenção-interpretação; o sinergismo malentendido-malinterpretado; o sinergismo crendice-manipulação; o sinergismo autocrítica-autolucidez.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio racional de não ir contra os fatos e parafatos; o princípio de isso também passa; o princípio da autodesassedialidade.
          Codigologia: o autencantoamento consciencial produto do código pessoal de Cosmoética (CPC) e do código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teoria da evolução; a teoria da recéxis; a teoria da recin.
          Tecnologia: a técnica de autorreflexão continuada; as técnicas conscienciométricas; as técnicas consciencioterápicas.
          Voluntariologia: o convívio no voluntariado conscienciológico descortinando os distúrbios emocionais.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Sociometrologia.
          Efeitologia: os efeitos das neoverpons; os efeitos da evolução infinita; os efeitos das próprias ações; os efeitos da busca do autoconhecimento; os efeitos do relacionamento empático; os efeitos da manifestação dos desafetos.
          Neossinapsologia: as neossinapses enquanto produto dos neoaprendizados. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                  3
             Ciclologia: o ciclo ectopia afetiva–ortoafetividade; o ciclo emoção-sentimento; o ciclo incompreensão-autocompreensão-intercompreensão; o ciclo ódio-amor; o ciclo subcérebro-cérebro-paracérebro; o ciclo belicosidade-megafraternidade; o ciclo patopensenidade-ortopensenidade.
             Enumerologia: o anuviamento consciencial; o desajuste emocional; a ectopia volitiva; a autoflagelação; a autoindeterminação; o desequilíbrio íntimo; a desorganização intraconsciencial. A automotivação; a voliciolina; a intencionalidade sadia; a desrepressão; a afetivofilia; a autocoragem; o autenfrentamento.
             Binomiologia: o binômio impacto-emoção; o binômio maturidade-afetividade; o binômio distorção–engano parapsíquico; o binômio fantasia-emoção; o binômio distorção-desviacionismo; o binômio autenfrentamento-autossuperação; o binômio neofilia-recéxis; o binômio recéxis-recin; o binômio distúrbio-desequilíbrio.
             Interaciologia: a interação autoilusão-autengano; a interação memória-emoção; a interação vontade-reciclagem; a interação aprioropatia-estagnação; a interação postura-hábitos; a interação autempolgamento-mágoa; a interação tendências-rotinas.
             Crescendologia: o crescendo patológico omissão-distorção-inverdade; o crescendo Percepciologia-Parapercepciologia; o crescendo autodescontrole-autequilíbrio; o crescendo desvirtuação-acuidade; o crescendo paixonite-fraternismo; o crescendo infância-maturidade-velhice; o crescendo distorção-fidedignidade.
             Trinomiologia: o trinômio distorção-irreflexão-autassédio; o trinômio pinçamento-pesquisa-reciclagem; o trinômio autovitimização-autotares-autenfrentamento; o trinômio apriorismose-distorções-infidedignidade; o trinômio autenfrentamento-autodecisão-autoposicionamento; o trinômio pensamentos-emoções-energias; o trinômio automotivação-autoaprendizagem-autevolução.
             Polinomiologia: o polinômio vivência-incompreensão-distorção-distúrbio; o polinômio distorção cognitiva–distorção mnemônica–distorção afetiva–distorção parapsíquica; o polinômio parapercepção-percepção-registro-revisão; o polinômio pararreeducação-paraconstructo-autossuperação-recin.
             Antagonismologia: o antagonismo orgulho / abertismo consciencial; o antagonismo distorção / tares; o antagonismo repressão / superação; o antagonismo autofreio / autodomínio; o antagonismo ilusão / otimismo; o antagonismo desilusão / senso de realidade; o antagonismo hábito sadio / rotina inútil; o antagonismo sectarismo / autopacificação.
             Paradoxologia: o paradoxo de a melhoria individual poder reverberar na melhoria de todos.
             Politicologia: a egocracia; a autassediocracia; a nosocracia; a evoluciocracia; a cosmoeticocracia; a interassistenciocracia; a conscienciocracia.
             Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei do maior esforço na eliminação das distorções intraconscienciais.
             Filiologia: a neofilia; a autoconscienciofilia; a mentalsomatofilia; a conviviofilia; a sociofilia; a parassociofilia; a reciclofilia.
             Fobiologia: a neofobia; a evoluciofobia; a autocognofobia; a autodiscernimentofobia; a recexofobia; a autolucidofobia; a decidofobia.
             Sindromologia: a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da mediocrização; a síndrome da subestimação.
             Maniologia: a egomania; a sebastomania; a riscomania.
             Mitologia: o mito de o sofrimento ser necessário para evoluir.
             Holotecologia: a afetivoteca; a nosoteca; a apriorismoteca; a historioteca; a para-historioteca; a lucidoteca; a recicloteca.
             Interdisciplinologia: a Afetivologia; a Psicossomatologia; a Evoluciologia; a Mentalsomatologia; a Cosmoeticologia; a Lucidologia; a Crescendologia; a Autorreciclologia; a Autodesassediologia; a Pararreeducaciologia; a Autodiscernimentologia.
  4                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a pessoa afetiva; a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; a dupla evolutiva (DE); a família nuclear; a família consciencial; o ser desperto; o ser interassistencial; a semiconsciex; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o inautêntico; o distorcedor; o desviacionista; o desvirtuador; o apologista da distorção; o apriorota; o assediador; o psicopata; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o paratertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a inautêntica; a distorcedora; a desviacionista; a desvirtuadora; a apologista da distorção; a apriorota; a assediadora; a psicopata; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a paratertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens distortor; o Homo sapiens turbatus; o Homo sapiens deviatus; o Homo sapiens barathrosphericus; o Homo sapiens obsidiatus; o Homo sapiens psychopathicus; o Homo sapiens manipulator; o Homo sapiens infantilis; o Homo sapiens gregarius; o Homo sapiens benevolens; o Homo sapiens effusivus; o Homo sapiens evolutiens.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: manifestação desproposital das distorções afetivas = a autexposição não intencional de incongruência psicossomática, evidenciando a dificuldade e possibilitando a reciclagem; manifestação proposital das distorções afetivas = a autexposição intencional de incongruência psicossomática, ao modo de solicitação assistencial.
          Culturologia: a cultura da afetação; a cultura da mediocridade; a cultura da Conviviologia.
          Tipologia. À vista da Sociometrologia, eis, ao modo de exemplo, 7 tipos de afetividade observados no convívio da Socin:
          1. Conjugal: o relacionamento entre os parceiros.
          2. Familiar: o relacionamento entre os familiares.
          3. Filial: o relacionamento dos filhos com os genitores.
          4. Fraternal: o relacionamente entre irmãos.
          5. Laboral: o relacionamento entre colegas de trabalho e o chefe.
          6. Parental: o relacionamento entre os genitores.
          7. Social: o relacionamento com amigos e colegas em diferentes áreas de atuação. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                 5
             Condutas. Eis, em ordem alfabética, exemplos de 16 traços afetivos distorcidos, impactando negativamente a convivialidade de qualquer conscin:
             01. Agressão: vivenciada como autencorajamento.
             02. Ciúme: vivenciado como amor.
             03. Depressão: vivenciada como depreciação dos próprios valores.
             04. Desespero: vivenciado como autoperda.
             05. Humilhação: vivenciada como autodesvalorização.
             06. Impotência: vivenciada como autocovardia.
             07. Inveja: vivenciada como carência.
             08. Mágoa: vivenciada como autoderrota.
             09. Medo: vivenciado como angústia.
             10. Ódio: vivenciado como traição.
             11. Orgulho: vivenciado como autoprestígio.
             12. Paixonite: vivenciada como afeto.
             13. Raiva: vivenciada como injustiça.
             14. Repressão: vivenciada como autexigência.
             15. Sectarismo: vivenciada como segurança.
             16. Tristeza: vivenciada como autofracasso.


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a manifestação das distorções afetivas, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Afetividade: Psicossomatologia; Neutro.
             02. Apriorismose: Parapatologia; Nosográfico.
             03. Autenfrentamento da criticidade patológica: Criticologia; Homeostático.
             04. Autenfrentamento do incômodo: Consciencioterapia; Homeostático.
             05. Autenfrentamento holobiográfico: Seriexologia; Homeostático.
             06. Autoconflito: Autoconflitologia; Neutro.
             07. Autodiscernimento afetivo: Mentalsomatologia; Homeostático.
             08. Desafeição: Parapatologia; Nosográfico.
             09. Distorção cognitiva: Parapatologia; Nosográfico.
             10. Distorção mnemônica: Mnemossomatologia; Nosográfico.
             11. Distorção parapsíquica: Parapercepciologia; Nosográfico.
             12. Drama de consciência: Parapatologia; Nosográfico.
             13. Saúde emocional: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
             14. Sedentarismo afetivo: Psicossomatologia; Nosográfico.
             15. Taxa afetiva: Psicossomatologia; Nosográfico.
    A MANIFESTAÇÃO DAS DISTORÇÕES AFETIVAS PODE AUXILIAR O PESQUISADOR QUANTO À DETECÇÃO DO NÍVEL DE AUTOCOMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO DOS
   FATOS E PARAFATOS, EXPONDO A REALIDADE ÍNTIMA.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, como avalia a intensidade das distorções afetivas manifestas nos relacionamentos em geral? Quais são as conclusões disso?
  6                                                                      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
           Bibliografia Específica:
           1. Tosi, Renzo; Dicionário de Sentenças Latinas e Gregas (Dizionario delle Sentenze Latine e Greche); revisoras Andréa Stahel M. da Silva; & Lilian Jenkino; trad. Ivone Castilho Benedetti; XXVI + 904 p.; 10.000 citações; 1 E-mail; 24 enus.; 1.180 frases gregas; 3.220 frases latinas; glos. 1.841 termos; 56 ilus.; 1 website; 130 refs.; 20,5 x 13,5 x 4,5 cm; enc.; 3a Ed.; WMF Martins Fontes; São Paulo, SP; 2010; páginas 576 a 580.
           2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 56, 179 e 538.
                                                                                                                   M. C. N.