Livre Arbítrio

O livre arbítrio é a condição da liberdade de escolha exercida pela conscin ou consciex, expressando o grau de isenção dos autocondicionamentos multisseculares, dos contingenciamentos evolutivos e das interprisões grupocármicas, variável de acordo com o nível de Cosmoética Pessoal.

Você, leitor ou leitora, já analisou a relação entre o nível do livre arbítrio pessoal e o binômio quantidade-profundidade das amarrações interconscienciais? Qual o percentual de teática quanto às desamarrações cosmoéticas?

      LIVRE ARBÍTRIO
                                    (PARADIREITOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O livre arbítrio é a condição da liberdade de escolha exercida pela conscin ou consciex, expressando o grau de isenção dos autocondicionamentos multisseculares, dos contingenciamentos evolutivos e das interprisões grupocármicas, variável de acordo com o nível de Cosmoética Pessoal.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo livre deriva do idioma Latim, liber, “de condição livre; não sujeito a algum senhor; independente; não ocupado; solto; descomedido; espontâneo; livre moralmente; não sujeito às paixões; desembaraçado de”. Apareceu no Século XIII. O vocábulo arbítrio procede também do idioma Latim, arbitrium, “arbitramento; sentença de árbitro; julgamento; juízo; parecer; decisão; vontade; alvedrio; poder”. Surgiu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Liberdade de autocondução; livre alvedrio. 2. Autodeliberação; automanifestação descondicionada. 3. Autodesamarração; desrepressão consciencial. 4. Autogestão evolutiva; autogoverno da vontade. 5. Autonomia consciencial.
          Neologia. As 4 expressões compostas livre arbítrio nulo, livre arbítrio relativo, livre arbítrio amplificado e livre arbítrio pleno são neologismos técnicos da Paradireitologia.
          Antonimologia: 1. Compulsoriedade; determinismo evolutivo. 2. Autocontingenciamento; autolimitação. 3. Condicionamento cultural; repressão consciencial. 4. Comprometimento grupocármico; interprisão grupocármica. 5. Heteronomia.
          Estrangeirismologia: o liberum voluntatis arbitrium; o free will; o locus of control interno; a open mind; a strength of purpose; a autoconscientização multidimensional expressa nemo liber est qui corpori servit; os freedom movements; a consciential freedom.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às consequências das próprias escolhas.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relacionados com o tema: – Autocognição liberta consciências. Reconciliações geram liberações. Há compulsoriedades assistenciais.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autolibertação; os ortopensenes; a ortopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; a patopensenidade restringindo o livre arbítrio; os ociopensenes; a ociopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; a minimização das influências pensênicas indesejáveis; o autesforço para a limpeza da fôrma holopensênica; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os liberopensenes; a liberopensenidade; a autorregulação pensênica; a autopensenização livre de interferências patológicas; a autovigilância para a manutenção da retilinearidade pensênica; a amplitude autopensênica.
          Fatologia: o livre arbítrio; a conquista da liberdade de escolha e de ação; a aprendizagem da autogestão interdependente; o autogoverno holossomático; a possibilidade da melhor escolha; a coerência das limitações contingenciais cosmoeticamente impostas ao livre arbítrio; a sujeição ao restringimento intrafísico; as reações instintuais decorrentes do predomínio do subcérebro abdominal; as carências afetivo-sexuais comprometedoras da livre manifestação; as fissuras íntimas impulsionando as ações; a falta de discernimento nas escolhas; a liberdade para a escolha menos qualificada; o livre arbítrio restringido pelas interprisões; a repercussão dos desmandos do passado; os acumpliciamentos anticosmoéticos comprometendo o livre arbítrio de todos os envolvidos; os débitos grupocármicos gerando compulsoriedades inarredáveis; o mau uso da liberdade levando à redução do livre arbítrio; o uso adequado da liberdade já conquistada ampliando o livre arbítrio; o preço da liberdade individual na evolução consciencial; o respeito cosmoético à liberdade pensênica; a aceitação incondicional do outro; a crescente flexibilidade no convívio; o empenho continuado para a manutenção da autolibertação; a livre escolha adstrita ao nível evolutivo pessoal; a autolucidez quanto à relevância da condição de minipeça; o aumento da autossuficiência expandindo o livre arbítrio e a interassistência.
          Parafatologia: o reconhecimento do valor da autovivência do estado vibracional (EV)
profilático e da identificação da sinalética energética e parapsíquica pessoal; o arbítrio para o descarte ou a manutenção dos vínculos com guias amauróticos e assediadores; o empenho para a libertação dos grilhões das interprisões multiexistenciais; as reciclagens necessárias para o desapego emocional em relação às consciexes afins; a participação em dinâmicas parapsíquicas e cursos de campo; a prática diária da tenepes; a gradual libertação dos miniassédios inconscientes; a vivência elucidativa da iscagem lúcida; a equivalência entre o livre arbítrio e a paraprocedência; o upgrade do livre arbítrio decorrente do Curso Intermissivo (CI); a paraculturação; a liberdade consciencial proporcionada pela projetabilidade lúcida (PL); a ofiex pessoal resultante da inversão do fluxo de interprisioneiro para interassistente lúcido; o reconhecimento da função mais ampla da autodesassedialidade para a interassistência; a liberdade proporcionada pela autodesperticidade enquanto instrumento proexológico; o paradireito e o paradever de qualificar a liberdade pessoal.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autodiscernimento-autoincorruptibilidade; o sinergismo volição-intenção-realização.
          Principiologia: o princípio do respeito ao livre arbítrio; o princípio do respeito interconsciencial; o princípio da liberdade; o princípio da prioridade compulsória; a liberdade autopensênica pela vivência do princípio da descrença; o princípio da invedabilidade externa da liberdade interior; o princípio da livre expressão.
          Codigologia: a liberdade para reciclar o código de valores pessoais; a teática do código pessoal de Cosmoética (CPC) ampliando o livre arbítrio.
          Teoriologia: a teoria da evolução consciencial; a teoria da autossuperação evolutiva; a teoria da inseparabilidade grupocármica; a teoria das interprisões grupocármicas demonstrando o necessário equilíbrio no binômio direitos–deveres interconscienciais.
          Tecnologia: o autorrealismo obtido pelas técnicas conscienciometrológicas; as técnicas da Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) para o autodescondicionamento; as técnicas de autossuperação da Autoconsciencioterapia; as técnicas da Terapia Sistêmica para o entendimento e qualificação das relações familiares; a técnica do autoposicionamento libertário; as técnicas da assistência interconsciencial; a opção pela autexposição na técnica da conscin-cobaia voluntária do Conscienciograma.
          Voluntariologia: as reciclagens autolibertadoras inerentes ao voluntariado conscienciológico.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Paragenética; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Despertologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
          Efeitologia: o efeito autorregenerador dos descondicionamentos cerceadores; o efeito das interprisões grupocármicas restringindo o livre arbítrio; os efeitos da autoliberação na autocosmoética; os efeitos do livre arbítrio catalisando a autevolução lúcida.
          Neossinapsologia: as neossinapses descondicionadas anulando ou reformulando as retrossinapses formatadas; a reciclagem das retrossinapses abrindo espaço para as neossinapses; a criação continuada de paraneossinapses para o entendimento teático do livre arbítrio.
          Ciclologia: o ciclo evolutivo pessoal; o ciclo da reeducação das condutas pessoais; o fim do ciclo patológico das omissões deficitárias; a liberação do ciclo algoz-vítima; o ciclo da recomposição evolutiva interconsciencial.
          Enumerologia: a pseudoinexistência do livre arbítrio; a relatividade do livre arbítrio; a limitação do livre arbítrio; o comprometimento do livre arbítrio; o gradiente do livre arbítrio; a ampliação do livre arbítrio; a aplicação cosmoética do livre arbítrio.
          Binomiologia: o binômio autonomia consciencial‒autossustentabilidade holossomática; a teática do binômio admiração‒discordância interpares; a proporcionalidade cosmoética expressa no binômio liberdade-responsabilidade.
          Interaciologia: a interação acertos lúcidos–otimização autevolutiva; a interação autopesquisa qualificada constante–reciclagens intraconscienciais infindáveis; a interação autocrítica-incorruptibilidade; a interação homeostática das correções dos enganos; a interação carências emocionais–dependências interconscienciais; a interação acertos grupocármicos‒aumento do livre arbítrio; a interação libertação-pacificação.
          Crescendologia: o crescendo autogoverno–desamarração grupocármica; o crescendo recomposição grupocármica–ampliação do livre arbítrio.
          Trinomiologia: o trinômio autodeslavagem subcerebral–autodeslavagem cerebral–autodeslavagem paracerebral; o trinômio interprisão-amarração-coerção; o trinômio livre pensarlivre sentir–livre agir; o trinômio querer-poder-fazer; o trinômio egocarma-grupocarma-policarma.
          Antagonismologia: o antagonismo livre arbítrio pessoal / heterodeterminismo; o antagonismo liberdade / coerção; o antagonismo ponderação / arbitrariedade; o antagonismo maturidade / imaturidade; o antagonismo autonomia / coleira social do ego; o antagonismo libertinagem / liberdade; o antagonismo liberdade interior / liberdade exterior.
          Paradoxologia: o paradoxo sutil da libertação sem separação entre os componentes do clã; o paradoxo de quanto maior a independência intraconsciencial, maior a conscientização quanto à interdependência evolutiva; o paradoxo da disciplina trazer liberdade; o paradoxo de quanto maior o livre arbítrio conquistado, maior a autossubmissão voluntária ao fluxo cósmico.
          Politicologia: a meritocracia; a conscienciocracia; a democracia pura; a lucidocracia.
          Legislogia: a liberdade de raciocínio sem incidência das leis humanas; a lei de causa e efeito; a lei da responsabilidade evolutiva; a lei do maior esforço evolutivo; a lei da inseparabilidade grupocármica; as leis dos direitos interconscienciais; a lei da reciprocidade de direitos e deveres; as leis da Paradireitologia; as leis da Holocarmologia; as leis do Cosmos.
          Filiologia: a intencionofilia; a conviviofilia; a experimentofilia; a reciclofilia; a autopesquisofilia; a neofilia; a liberofilia.
          Fobiologia: a autocriticofobia; a autognosiofobia; a evoluciofobia; a decidofobia; a reciclofobia; a recinofobia; a supressão da neofobia; a autossuperação das fobias.
          Sindromologia: a síndrome da abstinência da Baratrosfera; a síndrome de Gabriela incitando à acomodação automimética; a síndrome do desperdício de oportunidades e companhias evolutivas; a superação da síndrome da ectopia afetiva (SEA); a transposição da síndrome da mediocrização; a remissão da síndrome da dispersão consciencial.
          Mitologia: o mito do livre arbítrio incondicional; o mito da liberdade absoluta; o mito hedonista da indisciplina significar liberdade consciencial; a eliminação do mito da liberdade consciencial corresponder a deixar-se levar pela vida.
          Holotecologia: a abjuncioteca; a agrilhoteca; a apriorismoteca; a grupocarmoteca; a regressoteca; a pensenoteca; a prioroteca; a recexoteca; a interassistencioteca.
          Interdisciplinologia: a Paradireitologia; a Interprisiologia; a Intencionologia; a Conscienciometrologia; a Voliciologia; a Autodiscernimentologia; a Recinologia; a Interassistenciologia; a Liberologia; a Autonomologia; a Evoluciologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a consréu transmigrada; a consréu ressomada; o pré-serenão vulgar; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin liberta; a conscin autodirigida; a consciex autoconsciente.
          Masculinologia: o autodecisor; o autorreeducador; o compassageiro evolutivo; o interprisioneiro; o exemplarista; o intermissivista; o conscienciólogo; o parapercepciologista; o tenepessista; o autoimperdoador; o heteroperdoador; o reconciliador.
          Femininologia: a autodecisora; a autorreeducadora; a compassageira evolutiva; a interprisioneira; a exemplarista; a intermissivista; a consciencióloga; a parapercepciologista; a tenepessista; a autoimperdoadora; a heteroperdoadora; a reconciliadora.
          Hominologia: o Homo sapiens libertus; o Homo obtusus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens interpraesidiarius; o Homo sapiens liberator; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens liberperquisitor; o Homo sapiens despertus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: livre arbítrio nulo = a condição da consréu transmigrada; livre arbítrio relativo = a condição da isca lúcida; livre arbítrio amplificado = a condição do ser desperto; livre arbítrio pleno = a condição da consciex livre (CL).
          Culturologia: a cultura da liberdade útil; a neocultura evoluída da autopensenização consciente; a cultura da contrafação convivencial; a cultura da desopressão social; a cultura da convivialidade evolutiva; a cultura da Liberologia Consciencial Cosmoética.
          Fases. Sob a ótica da Paradireitologia, eis por exemplo, em ordem crescente, 6 fases para a liberação de comprometimentos patológicos com grupo de convívio propiciando o aumento do livre arbítrio:
          1. Indissociação. O convívio grupocármico familiar, profissional ou afetivo, espontâneo e irrefletido, sem avaliação das afinidades conscienciais e intergrupais (conscins e consciexes), independentemente de ser mais sadio ou patológico.
          2. Diferenciação. O início do autoquestionamento e da heterocrítica quanto aos valores do grupocarma, devido às neossinapses desenvolvidas a partir de novos referenciais (Curso Intermissivo e convívio com grupo evolutivo).
          3. Distanciamento. A tentativa equivocada de dissociação do grupocarma a partir da negação das semelhanças com o afastamento, repúdio e distanciamento, sem a compreensão maior dos elementos embasadores da relação de afinidade.
          4. Reconhecimento. A aceitação da similaridade das fissuras e lacunas conscienciais devido à compreensão das conexões entre o padrão pessoal e o padrão do grupo interprisional, decorrente do aumento do autoconhecimento e da autopercepção, fruto da autopesquisa.
          5. Recin. O empenho continuado para a reciclagem intraconsciencial a partir do enfrentamento e superação dos traços-fardos em comum, saindo da compulsoriedade do convívio para a possibilidade de escolhas conscientes.
          6. Liberação. A opção pela assistência ao ex-grupo interprisional a partir da experiência autorrecicladora, geradora de autoridade moral e predisposição íntima para auxiliar, resultando na liberação de comprometimento patológico e consequente ampliação do livre arbítrio.
          Autocosmoética. Sob a ótica da Coerenciologia, os fatores restringidores do livre arbítrio estão relacionados a posturas imaturas, autocorruptas e acumpliciadoras geradoras de vinculação patológica, enquanto os amplificadores do livre arbítrio são condutas eminentemente interassistenciais, assentadas nos acertos grupocármicos, no discernimento perante as sutilezas do convívio multidimensional, na busca da intercompreensão e na autorresponsabilização evolutiva.


                                                      VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o livre arbítrio, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
           02. Autocontingenciamento: Intrafisicologia; Neutro.
           03. Autonomia: Autonomologia; Neutro.
           04. Desamarração: Conviviologia; Neutro.
           05. Descompressão consciencial: Intraconscienciologia; Neutro.
           06. Fonte de controle: Conviviologia; Neutro.
           07. Heteronomia: Heteronomologia; Neutro.
           08. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico.
           09. Liberdade interior: Autocogniciologia; Neutro.
           10. Liberdade vinculada: Vinculologia; Neutro.
           11. Liberologia: Evoluciologia; Homeostático.
           12. Libertação do clã: Grupocarmologia; Neutro.
           13. Primeiro discernimento: Holomaturologia; Homeostático.
           14. Princípio da prioridade compulsória: Holomaturologia; Homeostático.
           15. Prioridade pessoal: Megapriorologia; Homeostático.
         A AMPLIAÇÃO DO LIVRE ARBÍTRIO É CONQUISTA
        GRADATIVA DAS CONSCIÊNCIAS AUTEMPENHADAS
         NA EVOLUÇÃO INTERASSISTENCIAL, RESULTANDO
      EM MAIOR SINCRONIA COM O FLUXO DO COSMOS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já analisou a relação entre o nível do livre arbítrio pessoal e o binômio quantidade-profundidade das amarrações interconscienciais? Qual o percentual de teática quanto às desamarrações cosmoéticas?
           Bibliografia Específica:
           1. Schopenhauer, Arthur; O Livre Arbítrio (Über den Willen in der Natur); pref. Afonso Bertagnoli; trad. Lohengrin de Oliveira; 124 p.; 5 caps.; 1 foto; 1 microbiografia; 18 x 11,5 cm; br.; Ediouro; Rio de Janeiro, RJ; S. D.; páginas 33, 34, 37 a 39 e 121 a 123.
           2. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 2.000 itens; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 172 a 175.
                                                                                                                  L. S. D.